Planos Regionais de Ordenamento Florestal
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- Jorge Azeredo Natal
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1 Planos Regionais de Ordenamento Florestal Dia Regional Norte do Engenheiro 2016 José Aranha Eng.º Florestal Teatro-Cinema Fafe 17 de Setembro de 2016
2 PROF Planos Regionais de Ordenamento Florestal Os Planos Regionais de Ordenamento Florestal (PROF) são instrumentos setoriais de gestão territorial, previstos na Lei de Bases da Política Florestal que estabelecem normas específicas de utilização e exploração florestal dos seus espaços, com a finalidade de garantir a produção sustentada do conjunto de bens e serviços a eles associados onde se concretizam e adaptam as diretrizes nacionais constantes da Estratégia Nacional para asflorestas.
3 PROF - Planos Regionais de Ordenamento Florestal avaliam as potencialidades dos espaços florestais, do ponto de vista dos seus usos dominantes; definem o elenco de espécies a privilegiar nas ações de expansão e reconversão do património florestal; identificam os modelos gerais de silvicultura e de gestão dos recursos mais adequados; e definem áreas críticas do ponto de vista do risco de incêndio, da sensibilidade à erosão e da importância ecológica, social e cultural, bem como as normas específicas de silvicultura e de utilização sustentada dos recursos a aplicar a estes espaços.
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5 PROF Planos Regionais de Ordenamento Florestal Desde 2007, todo o território continental possui PROF aprovado e em vigor que fornecem o enquadramento técnico e institucional apropriado para minimizar os conflitos relacionados com categorias de usos do solo e modelos silvícolas # 21 concorrentes para o mesmo território.
6 PROF Planos Regionais de Ordenamento Florestal Através da Portaria n.º 364/2013, de 20 de dezembro e do Despacho n.º 782/2014, de 17 de janeiro, ficaram definidos os conteúdos detalhados dos PROF "de 2.ª geração", bem como a sua nova abrangência geográfica, tendo sido reduzido o seu número (de 21 para 7).
7 PROF Programas Regionais de Ordenamento Florestal Durante o ano de 2016, o território continental foi associado de outra forma e está a proceder-se à revisão dos PROF, tendo sido introduzida uma nova figura, a Avaliação Ambiental Estratégica, e reduzido o número de sub-regiões homogéneas. # 7
8 A sua relevância também reside no facto de alguns aspetos do setor florestal nacional necessitarem de ser abordados numa perspetiva regional em que se concretizam e adaptam as diretrizes nacionais constantes da Estratégia Nacional para as Florestas.
9 Estratégia Nacional para as Florestas: ( ) Além dos produtos tradicionais da floresta: madeira, cortiça e resina, portaldamadeira.blogspot.com lusa-sapo-pt_2016_08_03_
10 Estratégia Nacional para as Florestas: também são valorizados produtos não lenhosos: mel, frutos, cogumelos, plantas aromáticas Boletus Edulis 19 de Octubre de YouTube
11 Estratégia Nacional para as Florestas: actividades de pastoreio, caça, e pesca nas águas interiores lebucaodevalpacos.blogspot.com
12 Estratégia Nacional para as Florestas: e valores de uso indireto, como sejam: a proteção dosolo e dos recursos hídricos, o sequestro de carbono e a proteção dapaisagem e dabiodiversidade. Áreas de Preservação Permanente / l/emdiscussao/codigo-florestal/ meioambiente.culturamix.com
13 Artigo 7.º - Conteúdo ( Decreto-Lei n.º 204/99, de 9 de junho,) 1 Os PROF são compostos por um regulamento e pela respectiva cartografia anexa, devendo conter obrigatoriamente os seguintes elementos: a) Caracterização biofísica e sócio-económica da região; b) Definição de objectivos gerais de protecção, conservação e fomento da floresta e outros recursos naturais associados e dos objectivos específicos a atingir nas diversas categorias de utilização demarcadas nos espaços florestais objecto do PROF; c) Identificação dos modelos gerais de silvicultura e de gestão dos recursos florestais mais adequados; d) Definição das áreas críticas; e) Definição das prioridades de intervenção florestal quanto à sua natureza e repartição no tempo e no território; f) Dimensão a partir da qual as explorações florestais privadas são sujeitas a um PGF.
14 PROF Material e Métodos Criados e desenvolvidos em ambiente de Sistemas de Informação Geográfica CAOP2016 Carta Administrativa Oficial de Portugal Polígonos com os novos limites dos PROF Limite de cada um dos PROF com a respectiva caracterização administrativa
15 PROF Material e Métodos Atlas Digital do Ambiente Altimetria Hidrografia Dados do Inventário Florestal Nacional 6 Dados fornecidos pelo INE Limite de cada um dos PROF com a respectiva caracterização biofísica e socioeconómica
16 PROF Material e Métodos Fotopontos referentes ao IFN6 Grelha de amostragem sistemática com 500m por 500m Fotopontos referentes ao IFN6 - Inventário Florestal Nacional 6 O IFN6 teve por base um processo multitemporal de análise de alteração do uso/ocupação do solo (para os anos de referência de 1995, 2005 e 2010), incluindo, também, uma caracterização detalhada ao nível das classes de ocupação agrícola. Os resultados preliminares foram apresentados a 11 de fevereiro de 2013.
17 PROF Material e Métodos Alteração da cobertura do solo e dinâmica da estrutura da paisagem
18 Uso do Solo Parcelas em 1995 Área total (ha) em 1995 Área total (%) em 1995 Humano ,6 2,6 Agrícola ,5 31,6 Agro-Florestal 4 34,8 0,2 Florestal ,1 63,5 Improdutivo ,5 0,7 Água 1 237,1 1,4 Total 1779, ,6 100,0 Uso do Solo Parcelas em 2005 Área total (ha) em 2005 Área total (%) em 2005 Humano ,2 6,2 Agrícola ,6 29,1 Agro-Florestal 4 26,0 0,1 Florestal ,8 59,2 Improdutivo ,3 3,4 Água 3 336,8 1,9 Total 2731, ,6 100,0 Total_90_Ha Total_1995_ha Total_07_Ha Total_2005_ha 12000, ,0 8000,0 6000,0 4000,0 2000,0 0,0 Humano Agrícola Agro-Florestal Florestal Improdutivo Água
19 Humano Agrícola Agro-Florestal Florestal Improdutivo Água Total_05_Ha Total_05_% Dif_% Humano 382,1 501,3 3,2 191,2 2,5 0,8 1081,2 6,20 134,25 Agrícola 70,9 4345,6 6,8 651,3 2,5 1,6 5078,6 29,10-8,00 Agro-Florestal 0,0 12,4 2,8 10,8 0,0 0,0 26,0 0,15-25,50 Florestal 8,1 648,9 21,8 9653,0 0,0 0, ,8 59,20-6,77 Improdutivo 0,3 3,4 0,0 569,1 23,1 1,4 597,3 3,42 417,31 Água 0,2 9,0 0,3 6,7 87,4 233,3 336,8 1,93 42,03 Total_95_Ha 461,6 5520,5 34, ,1 115,5 237, ,6 Total_95_% 2,64 31,63 0,20 63,50 0,66 1,36 Florestal , ,1 9653, ,8-750,3 191,2 8,1 Humano 651,3 Agrícola 569,1 Improdutivo Humano 648,9 Agrícola 21,8 Agro-florestal
20 PROF Material e Métodos IFN06 (por espécies florestais ): Estudos de densidade e de produtividade dos povoamentos Cartas de classe de qualidade e de classe de produtividade Cartas de aptidão à instalação/ocorrência de povoamentos INE AIFF Centro Pinus Forestis Produtos a explorar Floresta de: Produção Protecção Uso múltiplo INE Instituto Nacional de Estatística AIFF Associação para a Competitividade das Indústrias da Fileira Florestal Centro Pinus Associação sem fins lucrativos que reúne os principais agentes da Fileira do Pinho Forestis - Associação Florestal de Portugal
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23 Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) é um instrumento de apoio à tomada de decisão que visa a promoção do Desenvolvimento Sustentável. Sub regiões Funcionalidades do território Produção Protecção Conservação Silvopastorícia, caça e pesca Recreio e paisagem homogéneas classificadas 3 níveis de funcionalidades
24 Cartografia referente às áreas ardidas entre 1990 e Nº de fogos ocorridos entre 1990 e 2014 (Norte de Portugal) Área total ardida entre 1990 e 2014 (Norte de Portugal) , , , ,0 0,0
25 Cartografia referente às áreas ardidas entre 1990 e 2014
26 Alterações climáticas Cenários a 10, 20 e 30 anos Evolução da cobertura do solo Produção Primária Líquida e fixação de carbono Acima do solo: Troncos, folhas e ramos Solo: Folhada e horizonte orgânico
27 PROF - Programas Regionais de Ordenamento Florestal
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36 PROF FCD - Fatores Críticos para a Decisão Fonte: ICNF, Caderno_Encargos_CP_10_2015.pdf
37 PROF Situação actual: Estão cumpridas as duas primeiras fases Vai iniciar-se a terceira fase
38 Obrigado pela atenção
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