ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
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- Matilde Ferretti
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1 ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
2 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da Floresta.17 Análises de sensibilidade.21 Equipa técnica.24 2
3 O Roteiro para a neutralidade carbónica da economia portuguesa O Roteiro para a Neutralidade Carbónica é um documento técnico de suporte a uma estratégia de longo prazo para a descarbonização da economia portuguesa a que Portugal está legalmente obrigado pelo Acordo de Paris a submeter às Nações Unidas até Num exercício de prospetiva a 30 anos, este trabalho pretende responder a uma questão política e técnica fundamental: É possível Portugal atingir a neutralidade carbónica em 2050? A base de todo o exercício consubstancia-se num conjunto de pressupostos sobre a evolução demográfica, modelos sociais e perfil económico do país, em relação a múltiplos aspetos, como o futuro da mobilidade partilhada ou autónoma, a agricultura de precisão, tendências das dietas futuras ou o grau de conforto térmico das habitações. Estes pressupostos alimentam a estimativa de serviços de energia, entre outros, que devem ser garantidos à economia Portuguesa até Tendo por base dois cenários distintos de evolução socioeconómica, e utilizando modelos calibrados para a realidade portuguesa, definiram-se trajetórias ao desafio da neutralidade carbónica, segundo o critério de custo-eficácia. Cada componente da economia portuguesa analisada (sistema energético, transportes e mobilidade, agricultura, floresta e resíduos e águas residuais, bem como opções de economia circular) assenta num trabalho muito detalhado de caracterização da situação atual e melhor informação disponível, para o qual contribuíram sete workshops participativos que envolveram diversos stakeholders em exercícios de visioning estratégico direcionados aos diferentes setores. O cadernofileiraflorestal2050 que resume as discussões sobre a Visão da Fileira Florestal em 2050 pode ser consultado em: restal2050.pdf O presente documento apresenta um conjunto de resultados para o setor da Floresta e Usos do Solo, que serão revistos em função (i) dos contributos recebidos da consulta pública e (ii) análises adicionais, como análises de sensibilidade a aspetos específicos. Aconselha-se a leitura prévia do documento Cenários Socioeconómicos de Evolução do País no Horizonte 2050, para enquadramento correto do exercício prospetivo do setor das florestas e uso do solo. Assume-se que o leitor, conhece as características das narrativas associadas aos cenários base Fora de Pista, Camisola Amarela, e Pelotão. 3
4 Introdução O compromisso assumido por Portugal em atingir a neutralidade carbónica até 2050 implica que a soma das emissões antropogénicas de GEE iguale as remoções de GEE por sumidouros. A floresta portuguesa terá um importante contributo para a neutralidade carbónica, através do sequestro de CO 2 alcançado pelo crescimento das espécies florestais e pelo aumento do teor em matéria orgânica dos solos ocupados pelas culturas agrícolas e as pastagens, e diminuição dos incêndios rurais. Atualmente a floresta portuguesa tem uma capacidade de sequestro anual de cerca 10 Mt de CO 2 e o que, conjuntamente com as pastagens permanentes que lhe estão associadas, representa uma capacidade de sequestro anual de cerca de 13,9 Mt de CO 2 e. No entanto, dadas as cerca de 7,2 Mt de GEE emitidas em consequência da respetiva biomassa ardida, o efeito de sumidouro da floresta portuguesa representa, apenas, atualmente cerca de 6,7 Mt de CO 2 e, ou seja, um valor idêntico ao que resulta das emissões gerada pelas atividades de produção vegetal e animal. Assim sendo, o conjunto das atividades de produção vegetal, animal e florestal, em nada contribuem no momento presente para a descarbonização da economia portuguesa. Do ponto de vista do sector florestal nacional, uma inversão desta situação passa fundamentalmente por medidas de ordenamento do território, de investimento e de gestão florestal, capazes de contribuírem para: > o aumento das áreas florestais e da respetiva produtividade; > a redução dos riscos de incêndio. 4
5 Principais pressupostos Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Evolução das Áreas Ardidas Evolução da Área de Floresta e de Matos Área ardida média anual de ha/ano, definida com base no percentil 75 da área ardida total desde 1990 até 2017 Destino das áreas ardidas: regeneração natural sobretudo de folhosas invasoras; regeneração artificial para as espécies produtoras; conversão para outras espécies; desflorestação (perda para matos) Taxa anual de conversão de matos em povoamento de 0,057%/ano Sem investimento em florestação ativa Tendência atual de diminuição de apoios à florestação com Eucalipto Área ardida média anual de ha/ano, definida com base no percentil 40 da área ardida total desde 1990 até 2017 Destino das áreas ardidas: regeneração natural sobretudo de espécies das fileiras industriais; regeneração artificial para as espécies produtoras; conversão para outras espécies, sobretudo Sb, Pb e Ec; menor taxa de desflorestação (perda para matos) Taxa anual de conversão de matos em povoamento de 0,021%/ano Objetivo de florestação ativa de ha/ano Apoios ao aumento da floresta de produção Área ardida média anual de ha/ano, definida com base no percentil 25 da área ardida total desde 1990 até 2017 Destino das áreas ardidas: regeneração natural sobretudo de espécies folhosas e autóctones; regeneração artificial para folhosas autóctones; conversão para outras espécies, sobretudo folhosas; taxa de desflorestação 0% (sem perda para matos) Taxa anual de conversão de matos em povoamento de 0,014%/ano Objetivo de florestação ativa de ha/ano Apoios aos serviços e biodiversidade da floresta Composição Florestal Diminuição das áreas de Pinheiro bravo e Eucalipto, em consequência dos incêndios e desinvestimento na florestação ativa Aumento das áreas de Sobreiro e Outras folhosas (sobretudo invasoras) Manutenção das tendências atuais de composição florestal: liderança dos povoamentos de pinheiro bravo, sobreiro e eucalipto Decréscimo nas áreas de povoamentos de outras folhosas e outros carvalhos Diminuição das áreas de Pinheiro bravo e Eucalipto, como consequência da promoção de uma floresta mais biodiversa Aumento das áreas de Sobreiro, Azinheira, Outros carvalhos e Outras folhosas (sobretudo espécies autóctones) Produtividade Florestal Manutenção dos valores de produtividade média anual atuais (NIR 2018) Acréscimo de produtividades atingíveis gradualmente até 2050 Acréscimo de produtividades atingíveis gradualmente até 2050 Evolução LULUCF (uso do solo, alteração do uso do solo e floresta) Manutenção dos sistemas de ocupação do solo segundo as taxas de crescimento e variação históricas verificadas Perda de área de pastagens (-0,7/ano) Evolução das áreas agrícolas considerando as taxas de crescimento assumidas na produção agrícola Conversão de 0,/ano de pastagens pobres em pastagens biodiversas Evolução das áreas agrícolas considerando as taxas de crescimento assumidas na produção agrícola Conversão de 1%/ano de pastagens pobres em pastagens biodiversas 5
6 Evolução das Áreas Ardidas, das Áreas Florestais e de Matos Pinheiro bravo Sobreiro Eucaliptos Azinheira Outros carvalhos Outras folhosas Pinheiro manso Outras resinosas TOTAL FP PL CA Destino das áreas ardidas Novas áreas de floresta Destino das áreas ardidas Novas áreas de floresta Destino das áreas ardidas Novas áreas de floresta Taxa regeneração natural pós incêndio 40% 40% 40% 60% 50% 70% 30% 20% - Taxa regeneração artificial pós incêndio 10% 40% 20% 0% 10% 0% 40% 10% - Taxa de conversão para outras espécies 20% 0% 30% 10% 0% 0% 0% 0% - Taxa de desflorestação 30% 20% 10% 30% 40% 30% 30% 70% - TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% - Taxa de florestação a partir de matos (reg. Natural) 20% 10% 0% 1 50% 0% 0% 100% Taxa de Florestação ativa 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100% Taxa regeneração natural pós incêndio 40% 40% 40% 50% 40% 20% 20% 10% - Taxa regeneração artificial pós incêndio 50% 50% 60% 20% 30% 30% 50% 20% - Taxa de conversão para outras espécies 0% 0% 0% 30% 0% 50% 0% 50% - Taxa de desflorestação 10% 10% 0% 0% 30% 0% 30% 20% - TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% - Taxa de florestação a partir de matos (reg. Natural) 30% 20% 10% 0% 10% 2 0% 100% Taxa de Florestação ativa 20% 20% 30% 0% 10% 10% 10% 0% 100% Taxa regeneração natural pós incêndio 40% 40% 50% 50% 40% 40% 40% 40% - Taxa regeneração artificial pós incêndio 30% 60% 20% 40% 60% 60% 40% 20% - Taxa de conversão para outras espécies 30% 0% 30% 10% 0% 0% 20% 40% - Taxa de desflorestação 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% - TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% - Taxa de florestação a partir de matos (reg. Natural) 10% 20% 0% 1 30% 10% 10% 100% Taxa de Florestação ativa 0% 30% 0% 20% 20% 20% 10% 0% 100% 6
7 Composição da Área Florestal Destino da conversão para outras espécies FP PL CA Origem Destino Pinheiro bravo Sobreiro Eucaliptos Azinheira Outros carvalhos Outras folhosas Pinheiro bravo 50% 50% Eucaliptos 50% 50% Azinheira 100% Azinheira 100% Outras folhosas 50% 50% Outras resinosas 50% 50% Pinheiro manso Outras resinosas Pinheiro bravo 50% 50% Eucaliptos 30% 20% 30% 20% Azinheira 50% 50% Pinheiro manso 50% 50% Outras resinosas 50% 50% 7
8 Evolução da composição dos espaços florestais 14% 8% % 27% 0% Fora de Pista 10% 17% 24% 24% 14% 8% 19% Pelotão 0% 26% 23% Camisola Amarela 0% 9% 18% 2 23% 21% 19% Pinheiro bravo Sobreiro Eucaliptos Azinheira Outros carvalhos Outras folhosas Pinheiro manso Outras resinosas Fora de Pista 0% 6% 12% 19% Pelotão 0% 8% Camisola Amarela 1% 10% 22% 6% 14% 17% 13% 28% 20% 23% 1 16% 2 Fora de Pista: Diminuição das áreas de pinheiro bravo e eucalipto e aumento das áreas de sobreiro e outras folhosas (sobretudo invasoras). Pelotão: Manutenção da liderança dos pinheiro bravo, sobreiro e eucalipto e decréscimo das áreas de outras folhosas e outros carvalhos. Camisola Amarela: Diminuição das áreas de pinheiro bravo e eucalipto e aumento das áreas de sobreiro, azinheira, outros carvalhos e outras folhosas. 8
9 Evolução da composição dos espaços florestais Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Evolução da Composição mil ha Povoamentos Florestais Pinheiro bravo Sobreiro Eucaliptos Azinheira Outros carvalhos Outras folhosas Pinheiro manso Outras resinosas TOTAL Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Variação da Evolução da Composição Povoamentos Florestais Pinheiro bravo -46% -44% -14% -10% -22% -18% Sobreiro 3% 6% 4% 16% 14% Eucaliptos -4-48% 3% -3% -16% -21% Azinheira % -2% 8% 9% Outros carvalhos -24% % 29% 28% Outras folhosas 23% 17% - -10% 27% 21% Pinheiro manso -1% -7% 9% 2% 17% 10% Outras resinosas -100% -100% -91% -90% 1 21% 9
10 1000 hectares Evolução da Área Florestal Áreas COS* A evolução da área florestal é função dos seguintes fatores, anteriormente identificados: Área ardida média anual Destino das áreas florestais ardidas: Regeneração natural Regeneração artificial Conversão para outras espécies Desflorestação (conversão para matos) Regeneração natural de matos Florestação ativa (novas áreas florestais) Variação 2050 face a: Variação Década Variação da Evolução da Área de Floresta Fora de Pista -21% -22% -7% -7% -6% Pelotão -3% -4% 0% 0% 0% Camisola Amarela 0% -1% 1% 1% 1% Evolução da Área Florestal Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela * Cartografia de Ocupação do Solo (2010) 10
11 Produtividade florestal Cenário Fora de Pista mantém valores de produtividades atuais (NIR 2018) Produtividades (m 3 /ha/ano) e biomassa viva (tc/ha) diferentes por espécie florestal e crescentes para os cenários Pelotão e Camisola Amarela, face o cenário Fora de Pista Acréscimos de produtividade atingíveis gradualmente até 2050 Pinheiro bravo Sobreiro Eucaliptos Azinheira Outros carvalhos Outras folhosas Pinheiro manso Outras resinosas Cenário Pelotão + +10% +20% Cenário Camisola Amarela % % + 11
12 Evolução da produtividade florestal Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Produtividade média anual (m 3 /ha/ano) em 2050 Pinheiro bravo 7,11 7,47 7,47 Sobreiro 1,04 1,14 1,20 Eucaliptos 9,98 11,98 12,97 Azinheira 0,63 0,66 0,66 Outros carvalhos 4,01 4,21 4,21 Outras folhosas 4,81 5,05 5,05 Pinheiro manso 6,07 6,98 7,28 Outras resinosas 5,26 5,52 5,52 Produtividade média anual (m 3 /ha/ano) em 2050 Outras resinosas Pinheiro manso Outras folhosas Outros carvalhos Azinheira Eucaliptos Sobreiro Pinheiro bravo 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 m 3 /ha/ano Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela 12
13 Evolução LULUCF Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela 12% 18% 14% 13% 2% 7% 6% 47% 2% 6% 6% 42% 2% 7% 6% 46% 2% 8% 6% 46% 26% 26% 2 2 FLORESTA AGRICULTURA Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela PASTAGENS ZONAS URBANAS ZONAS HÚMIDAS OUTROS USOS 23% 12% 14% 7% 37% 3% 8% 7% 4 2% 9% 7% 47% 2% 26% 2 21% Fora de Pista: Manutenção dos sistemas de ocupação dos solos, de acordo com a situação atual, com perda da área de pastagens (-0,7/ano). 13 Pelotão: Evolução das áreas urbanas e agrícolas assumidas para os correspondentes cenários socioeconómico e agrícola, com conversão de pastagens pobres em pastagens diversas (0,/ano). Camisola Amarela: Evolução das áreas urbanas e agrícolas assumidas para os correspondentes cenários socioeconómico e agrícola, com conversão de pastagens pobres em pastagens diversas(1%/ano).
14 Evolução LULUCF Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Evolução LULUCF mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha mil ha FLORESTA AGRICULTURA PASTAGENS ZONAS HÚMIDAS ZONAS URBANAS OUTROS USOS TOTAL Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Evolução da Área LULUCF FLORESTA -21% -22% -3% -4% 0% -1% AGRICULTURA -2% -1% -4% -3% -21% -20% PASTAGENS -28% -23% 12% 22% 30% ZONAS HÚMIDAS 24% 18% 24% 18% 24% 18% ZONAS URBANAS 49% 33% 49% 33% 49% 33% OUTROS USOS 77% 84% - -1% 8% 12% 14
15 Trajetórias de emissões e sequestro de GEE Emissões e Sequestro de GEE no setor LULUCF kt CO2e Histórico Variação das Emissões Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Fora de Pista Variação 2050 face a: % -146% -673% 3% -890% 42% Pelotão Camisola Amarela % 49% 106% Variação Década % 13% 12% % 12% 12% 15
16 Trajetórias de emissões e sequestro de GEE kt CO 2 e.ano Cenário Fora de Pista ,3% -184, Floresta , -19,7% Agricultura ,7% 0,8% Pastagens ,8% -107,0% Outras Áreas ,1% -7,6% Biomassa ardida ,2% 34,8% Cenário Pelotão ,9% 87,6% Floresta , 38,8% Agricultura ,3% -2,7% Pastagens ,0% -46,1% Outras Áreas , 57,8% Biomassa ardida ,8% -40, Cenário Camisola Amarela ,9% 158,7% Floresta ,9% 56,7% Agricultura ,7% -18,4% Pastagens ,6% -37, Outras Áreas ,9% 47,6% Biomassa ardida ,6% -53,7% 16
17 A transição da Floresta Cenário Pelotão 17
18 A transição da Floresta Cenário Pelotão Forte redução das áreas médias ardidas, que são maioritariamente reflorestadas com espécies de produção (sobreiro, pinheiro e eucalipto) Melhor gestão da floresta e menores perdas por incêndios permitem maior motivação ao investimento florestal que, associado a melhores práticas de gestão, resultam em acréscimos de produtividade dos povoamentos florestais Expansão da área florestal limitada, mas focada nas espécies de produção Conversão de 19% de pastagens pobres em pastagens biodiversas 18
19 A transição da Floresta Cenário Camisola Amarela 19 18
20 A transição da Floresta Cenário Camisola Amarela Redução mais significativa da área média ardida, como resultado de uma maior presença populacional no território rural, em consequência de novas dinâmicas sociais e territoriais O menor risco de incêndio nos povoamentos florestais, traduzido numa menor área média ardida, geram maior confiança para aumentos de investimento florestal, que associados a uma melhor gestão da floresta e a menores perdas por incêndios promovem aumentos mais expressivos de produtividade florestal Expansão da área florestal mais intensa, mas focada nas espécies de proteção Conversão de 42% de pastagens pobres em pastagens biodiversas 20 18
21 mil hectares hectares kt CO2e Análise de sensibilidade 1. Efeito do desinvestimento em Florestação Ativa e da manutenção dos pressupostos assumidos no FP para a composição da floresta nos cenários PL e CA Evolução da Área Florestal Evolução da Área Ardida TOTAL Emissões e Sequestro de GEE no setor LULUCF Histórico Fora de Pista Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Pelotão Camisola Amarela Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela A contribuição para a descarbonização da economia portuguesa dos cenários Pelotão e Camisola Amarela, na hipótese de se assumirem pressupostos idênticos aos do Cenário Fora de Pista, em relação à florestação ativa e à composição florestal, seria, em 2050, cerca de 2 Mt de CO 2 e inferior aos respetivos casos base ( e kt CO 2 e). 21
22 mil hectares hectares kt CO 2 e Análise de sensibilidade 2. Efeito da Área Ardida do FP (percentil 7) com a manutenção dos pressupostos assumidos no PL e CA para a composição da floresta Evolução da Área Florestal Evolução da Área Ardida TOTAL Emissões e Sequestro de GEE no setor LULUCF Histórico Fora de Pista Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Pelotão Camisola Amarela Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Admitindo-se a área ardida nos Cenários Pelotão e Camisola Amarela como idêntica à do Fora de Pista, os seus contributos para a descarbonização da agricultura portuguesa serão, em 2050, bastante semelhantes entre si e bastantes inferiores aos respetivos casos base ( e kt CO 2 e). 22
23 mil hectares hectares kt CO 2 e Análise de sensibilidade 3. Efeito da Composição Florestal nas emissões (PL com igual taxa de florestação ativa e áreas ardidas de CA) Evolução da Área Florestal Evolução da Área Ardida TOTAL Emissões e Sequestro de GEE no setor LULUCF Histórico Fora de Pista Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Pelotão Camisola Amarela Histórico Fora de Pista Pelotão Camisola Amarela Para iguais taxas de florestação ativa e áreas médias ardidas, as diferenças consideradas para a composição florestal entre os Cenários Pelotão e Camisola Amarela, têm um impacto relativamente reduzido sobre a respetiva contribuição para a descarbonização da economia portuguesa, com uma significativa aproximação entre os valores em 2050 para o Cenário Pelotão ( kt CO 2 e, em vez de kt CO 2 e, no caso base). 23
24 Equipa Técnica AGRO.GES Francisco Avillez Nélia Aires 24
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