XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012

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1 XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012

2 SOLO DO CONCELHO DE MAFRA - CONTRIBUTO DOS SIG PARA A SUSTENTABILIDADE 1. Introdução; 2. Necessidade da Carta de Ocupação do Solo (COS); 3. Levantamento da Ocupação do Solo do Concelho de Mafra; 4. Resultados Obtidos e Análise; 5. Trabalhos Executados; 6. Considerandos Finais.

3 1- INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO É um concelho multifacetado, possuidor de uma ampla costa atlântica, distribuído por uma área geográfica de Ha e 17 freguesias. Encontra-se numa zona de transição entre a Área Metropolitana de Lisboa (AML) e a Região Oeste. O Clima caracteriza-se por ser mediterrânico com forte influência atlântica, registando Verões frescos e Invernos amenos.

4 1- INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A rede hidrográfica é relativamente densa, com uma elevada drenagem superficial, constituída por linhas de água que formam bacias hidrográficas autónomas, em geral de orientação Sueste Oeste. Em 20 anos o concelho teve um crescimento urbanístico e populacional acentuado, a economia residencial tem vindo a expandir-se devido à grande atractividade que a região possui relativamente a Lisboa. Mafra População Crescimento (%) ,30 41,34 75,69 Tabela 1 - Crescimento Demográfico no Concelho de Mafra.

5 1- INTRODUÇÃO DESPERTAR PARA O PROBLEMA Tal como em muitos outros municípios, 2003 foi o ano que o Concelho de Mafra despertou para a problemática dos incêndios florestais, quando no dia 11 de Setembro, 2 ignições sucessivas criaram 1 incêndio que lavrou durante 3 dias, percorrendo em quatro frentes 2891 ha de floresta e matos, cercando 18 povoações e ameaçando outras 39, colocando em perigo milhares de pessoas, as respectivas habitações, empregos e estruturas de apoio.

6 1- INTRODUÇÃO DESPERTAR PARA O PROBLEMA

7 1- INTRODUÇÃO INSTRUMENTOS DE PROTECÇÃO FLORESTAL Entre 2004 e 2006 surgiu O Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI) e entrou em vigor o Decreto-Lei nº 124/2006, de 28 de Junho. São criados os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI), que obrigam as autarquias locais a executar e apoiar acções de prevenção e defesa da floresta. Cujo objectivo é diminuir o número de ocorrências e atenuar os seus efeitos. É neste contexto que as cartografias de perigosidade e risco estrutural de incêndio desempenham um papel importante: na definição das estratégias autárquicas de defesa da floresta.

8 1- INTRODUÇÃO INSTRUMENTOS DE PROTECÇÃO FLORESTAL Os incêndios florestais podem estudar-se face às ocorrências ou às áreas ardidas. Pela tipologia concelhia, que foi introduzida em 2005 por proposta técnica do PNDFCI Mafra foi definido como um concelho T4, com muitas ocorrências e muita área ardida.

9 2- NECESSIDADE DA CARTA DE OCUP. SOLO VARIÁVEIS ESSENCIAIS A incidência e a intensidade destes incêndios estão relacionadas com vários factores, sobretudo ao declive, ao uso do solo, à quantidade e ao tipo da vegetação combustível. Assim é essencial saber a distribuição das várias classes de vegetação através da cartografia de ocupação do solo. A disponibilidade desta informação de forma precisa e actualizada constitui uma ferramenta essencial para o planeamento das várias acções de silvicultura de prevenção.

10 2- NECESSIDADE DA CARTA DE OCUP. SOLO VARIÁVEIS ESSENCIAIS E CONSTRANGIMENTOS A cartografia base usada até 2009, necessitava de pormenor, pois tinha por base a CORINE LAND COVER 2000 com uma escala de 1: Cada pixel representava 100ha. Logo a Cartografia Final necessitava de detalhe para poder ser usada no planeamento operacional.

11 3- SOLO OBJECTIVOS E CONDIÇÕES Era necessário efectuar uma actualização de elementos cartográficos base; Ocupação do Solo, Modelos de Combustíveis, Rede Viária Florestal, Rede de Pontos de Água e dos Equipamentos Florestais de Recreio; Garantiu-se uma cobertura das manchas de ocupação do solo homogéneas de praticamente 100% do território do concelho.

12 3- SOLO FASES DOS TRABALHOS A cartografia digital elaborada foi produzida à escala 1/10.000, sendo a UM cartográfica 1ha.

13 4- RESULTADOS OBTIDOS E ANÁLISE COMPARAÇÃO A COS2009, mostra que contrariamente ao caso nacional o espaço agrícola aumentou em 16,5%, para os 42% (sobretudo na área de sequeiro) dominando sobre os matos com 23,1% (perdeu 5,6%), sobre os espaços florestais (19,1%) e sobre o espaço urbano respectivamente (subiu para os 13,7%, duplicando a sua área de ocupação). Classificação dos Espaços Cor. L.C COS 2009 Agricultura 25,5% 42,0% Incultos (Matos) 28,7% 23,1% Florestais 21,9% 19,1% Social 6,5% 13,7%

14 COMPARAÇÃO

15 4- RESULTADOS OBTIDOS E ANÁLISE ANÁLISE Nos espaços florestais, predomina o eucalipto em povoamento puro em 14,2% do território, o Carvalho e o Pinheiro Bravo com 2,2% e 1,1% respectivamente. Os resultados corroboram o referido inicialmente, Mafra tem sido um polo atractivo de população, notório na duplicação dos espaços sociais. Desta forma a susceptibilidade aos incêndios ganhou uma nova vertente de análise, estudo e planeamento, a prevenção de incêndios no Interface Urbano-Florestal (IUF).

16 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE Com base na informação recolhida no levantamento da COS2009 e na cartografia de base criada foi possível criar as seguintes cartas:

17 XIX CONGRESSO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS

18 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE Com base na informação recolhida no levantamento da COS2009 foi possível efectuar as seguintes analises operacionais: Criação da Carta de Faixas de Gestão de Combustível; Definição da rede viária florestal a beneficiar e a manter; Elaboração e redefinição do Plano de Fogo Controlado; Definição das zonas mais críticas a intervencionar com Silvicultura Preventiva;

19 XIX CONGRESSO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE - CARTA DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL As Faixas de Gestão de Combustível estão divididas em polígonos, atingindo prédios rústicos (total de PR ).

20 XIX CONGRESSO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE - CARTA DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL As Faixas de Gestão de Combustível estão divididas em polígonos, atingindo prédios rústicos (total de PR ). Com a COS2009, conseguimos determinar as Faixas de Gestão de Combustível que estão ocupadas com Floresta e Incultos Zonas potencialmente mais perigosas. Corresponde a prédios, com 3.353ha, cerca de 11,5% do total do território, em que 1.455ha são zonas florestais (sobretudo eucalipto em povoamentos misto, puros e pinheiro bravo) e 1.898ha são matos (sobretudo matos diversos e tojo)

21 XIX CONGRESSO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE - CARTA DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL As Faixas de Gestão de Combustível estão divididas em polígonos, atingindo prédios rústicos (total de PR ). Com a COS2009, conseguimos determinar as Faixas de Gestão de Combustível que estão ocupadas com Floresta e Incultos Zonas potencialmente mais perigosas. Corresponde a prédios, com 3.353ha, cerca de 11,5% do total do território, em que 1.455ha são zonas florestais (sobretudo eucalipto em povoamentos misto, puros e pinheiro bravo) e 1.898ha são matos (sobretudo matos diversos e tojo). Se cruzarmos estes prédios com a Perigosidade Elevada e Muito elevada, sabemos que existirão prédios a notificar, correspondendo a 2.158ha.

22 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE - CARTA DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL Se cruzarmos estes prédios com a Perigosidade Elevada e Muito elevada, sabemos que existirão prédios a notificar, correspondendo a 2.158ha. O potencial de desenvolvimento de um incêndio, e o potencial de provocar danos, é condicionado por 3 factores fundamentais, a disponibilidade do combustível, o declive (topografia) e a meteorologia (vento - direcção e velocidade). Com estas variáveis calculamos os locais com maior potencial de dano: 1. Localizamos as zonas com exposição favorável aos ventos dominantes; 2. Localizamos as zonas com declives superiores a 30%. Com este cruzamento obtemos 195ha de área a intervir prioritariamente, correspondendo a 490 prédios rústicos, com o maior potencial de dano, em que 115ha são zonas florestais de eucalipto e 80ha de matos.

23 XIX CONGRESSO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE - CARTA DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL

24 XIX CONGRESSO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 5- TRABALHOS EXECUTADOS ANÁLISE COMPONENTE OPERACIONAL

25 6- CONSIDERANDOS FINAIS CONCLUSÕES O imperativo legal de se incluir cartografia de combustíveis nos PMDFCI aliado à vontade política tornou possível ao Município de Mafra, dotar-se de uma importante ferramenta de apoio aos processos de tomada de decisão. A adopção de uma metodologia e uma escala adequadas, permitem ao município a correcta identificação de zonas sensíveis de perigosidade e efectuar os respectivos trabalhos de prevenção, adequando as várias ferramentas possíveis, ao território e à tipologia de combustíveis existentes. Com o uso correcto desta informação, a definição de prioridades de intervenção ficou facilitada, pois é possível adequar os trabalhos de prevenção à verdadeira dimensão do problema, conseguindo: Reduzir o impacto do incêndios; Aumentar a resiliência do território; Poupar recursos e dirigir os mesmos para as zonas críticas identificadas; Proteger as pessoas e a floresta. Torna-se assim evidente que o correcto conhecimento espacial permite adoptar decisões tecnicamente adequadas. Promovendo a poupança de recursos económicos e meios a médio prazo pelo apropriado planeamento, protege se a floresta portuguesa, um elemento chave para o desenvolvimento sustentável. Quando se colabora na identificação, gestão e mitigação do risco estrutural de incêndio, dá-se um inegável passo no caminho da sustentabilidade.

26 OBRIGADO

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