ORGANIZAR Unidades de gestão florestal Entidades de gestão florestal

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1 ORGANIZAR Unidades de gestão florestal Entidades de gestão florestal Feira Nacional da Agricultura Santarém, 8 junho 2018

2 1. Desafio: estrutura da propriedade 2. Evolução da organização dos produtores 3. UGF e EGF: novo modelo

3 Estrutura e Regime da Propriedade * Pulverizada a norte e no litoral, de maior dimensão a sul e no interior; * proprietários e 10,7 milhões de prédios rústicos; * Em muitas regiões com uma significativa taxa de abandono de gestão; * Espaços florestais esmagadoramente privados (90%). Dimensão média da propriedade Terrenos públicos e comunitários c/ gestão ICNF Fontes: J.H. Saraiva (dir.) 1983, ICNF Fonte: FAO (Forest Resources Assessment 2010)

4 Organizações de Produtores Florestais Enquadramento legal Portaria n.º 118-A/2009, de 29 de janeiro (OPF) Lei n.º158/99 e Dec. Lei n.º 317/2001 de 10 dezembro (OIF) Código Civil (associações) e Código Cooperativo Objetivos Representação dos interesses dos associados Apoio técnico Organização da Produção/Comercialização de produtos 4

5 Organizações de Produtores Florestais TIPOLOGIA DE OPF REGIÕES NACIONAL REGIONAL MUNICIPAL COMPLEMENTAR TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total Registadas no ICNF (Portaria n.º 118-A/2009, de 29 de janeiro) N.º OPF Associados Municipais Complementares Total Fonte: inquérito OPF 2012/resultados não publicados

6 Organizações de Produtores Florestais Recursos humanos Fonte: inquérito OPF 2012/resultados não publicados 6

7 Organizações de Produtores Florestais Atividades Principais Avaliação de madeira Controle agentes bióticos Elaboração PGF 68 % 68 % 82 % Gestão dos povoamentos florestais Prevenção de incêndios 1ª Prevenção e vigilância Prevenção de incêndios Articulação com DFCI Elaboração de Projectos 82 % 85 % 86 % 88 % Levantamento com GPS e SIG 91 % Informação de carácter técnico 92 % Acções de divulgação 94 %

8 Organizações de Produtores Florestais Dimensão das propriedades dos associados das OPF Fonte: inquérito OPF 2012/resultados não publicados

9 Zonas de intervenção florestal Enquadramento legal Dec. Lei n.º 127/2005 de 5 de agosto, alterado e republicado pelo Dec. lei n.º 67/2017 de 12 de junho (4.ª alteração) Objetivos Estratégia de intervenção à escala da paisagem Gestão comum Intervir com eficácia na gestão das propriedades (escala/dimensão) Defesa contra incêndios e pragas e doenças: Infraestruturação, monitorização e controle Como: elementos estruturantes (PEIF e) PGF; inventário estrutura da propriedade

10 Zonas de intervenção florestal Mapa e Gráfico: situação Dezembro 2017 Mais de 1 milhão de hectares Mais de 190 ZIF criadas ZIF em constituição

11 Zonas de intervenção florestal 73 Entidades gestoras de ZIF 55 Associações e 5 Cooperativas 13 Empresas N.º entidades gestoras, N.º de ZIF que gerem

12 Entidades de gestão florestal Unidades de gestão florestal Enquadramento legal Decreto-Lei n.º 66/2017, de 12 de junho, alterado pela Lei n.º111/2017 de 19 de dezembro (apreciação parlamentar) Portaria n.º 63/2018 de 2 de março Objetivo modelos de gestão conjunta de espaços florestais que visam a valorização da floresta e aumentar o rendimento para proprietários e produtores florestais

13 O que distingue Entidades de gestão florestal Unidades de gestão florestal EGF Promover e facilitar a gestão conjunta dos espaços florestais, preferencialmente no minifúndio, segundo os princípios da gestão florestal sustentável, através da constituição de áreas de exploração que permitam proporcionar a valorização e rendibilidade adequada dos ativos Objeto social a silvicultura, a gestão e exploração florestais e no caso das associações, a prestação de serviços aos seus associados cooperativa agrícola, associação com personalidade jurídica, sociedade por quotas, sociedade anónima UGF Promover e facilitar a gestão conjunta dos espaços florestais contínuos, preferencialmente no minifúndio, e pelos próprios proprietários agregados em cooperativas ou associações, segundo os princípios da gestão florestal sustentável, através da constituição de áreas de exploração que permitam proporcionar a valorização e rendibilidade adequada dos ativos Objeto social a silvicultura, a gestão e exploração florestais complementarmente a agricultura, pecuária em pastoreio extensivo no sob coberto do arvoredo florestal e a exploração de outras atividades económicas que não prejudiquem o objeto social principal cooperativa agrícola ou associação com personalidade jurídica

14 Entidades de gestão florestal Unidades de gestão florestal Que requisitos para reconhecimento EGF Sem requisito ativos certificação florestal ou comprometam-se a dispor, assumindo o compromisso no prazo de 5 anos Demonstrem capacidade de gestão adequada aos objetivos a alcançar (1 UTA/5000ha) Autonomia financeira superior a 20% UGF Ativos sob sua gestão: mín. 100 ha e máx. de ha prédios rústicos contínuos, cada um deles menor ou igual 50 ha Sem requisito certificação Demonstrem capacidade de gestão adequada aos objetivos a alcançar (1 UTA/5000ha) Autonomia financeira superior a 20%

15 Incentivos, apoios, benefícios EGF Possibilidade de apoios específicos para a dinamização cláusulas de discriminação positiva ou majorações nos apoios públicos regime específico de benefícios fiscais e reduções emolumentares, definido no Estatuto dos Benefícios Fiscais e no Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado. Entidades de gestão florestal Unidades de gestão florestal UGF Possibilidade de apoios específicos para a dinamização cláusulas de discriminação positiva ou majorações nos apoios público regime específico de benefícios fiscais e reduções emolumentares, definido no Estatuto dos Benefícios Fiscais e no Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado cumulativamente, discriminação positiva, em sede de apoios específicos à sua constituição e em sede de concursos para investimento e gestão florestal, bem como de incentivos fiscais e emolumentares. direito de preferência nas transmissões de prédios rústicos que gerem (art. 416.º a 418.º e 1410.º do Código Civil, sem do previsto no art º

16 instrução do pedido: EGF UGF Dados de identificação do responsável e demonstração de delegação de poderes Estatutos atualizados da pessoa coletiva (compr. Objeto social) Listagem de prédios rústicos pertença da EGF, dos associados ou terceiros com direito de uso transferido para a EGF (declaração do responsável em como a EGF celebrou contratos escritos para a gestão) Comprovativo do título de propriedade de cada um dos proprietários agregados em cooperativas ou associações Cartografia em formato shapefile com delimitação das áreas Comprovativo de certificação gestão florestal n.a ou declaração de compromisso Currículos recursos humanos (formação superior ciências florestais) tipo de vinculo ou contrato e afetação temporal Plano de atividades Inf. Empres. Simplificada ou relatório de Relatório de gestão e contas (ata) gestão e contas (ata)

17 Balcão do Empreendedor Desmaterialização de serviços Serviço Sub-Serviço Fluxo EGF/UGF pedido de reconhecimento Decisão EGF/UGF comunicação de alterações Mera comunicação EGF comunicação de comprovativos de Mera certificação florestal comunicação EGF/UGF revogação do reconhecimento Mera comunicação EGF/UGF consulta de entidades reconhecidas Consulta EGF/UGF cessação do reconhecimento Mera comunicação

18 Concurso FFP a decorrer até 31 de julho de 2018 Apoio à constituição de UGF as ações tendentes à instrução do pedido de reconhecimento Beneficiários Associações ou cooperativas (já legalmente constituídas) Tipo de apoio Subsídio não reembolsável, até 100% do investimento elegível. Limite máximo variável de acordo com a área total da UGF a constituir e dimensão média dos prédios rústicos dos concelhos abrangidos

19 Benefícios fiscais para entidades (e unidades) de gestão florestal Lei n.º 110/2017 de 15 de dezembro - Alteração do Estatuto dos Benefícios Fiscais e do Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado Artigo 59.º - G Isenção IRC - rendimentos da gestão florestal da EGF e da UGF quando tenham PGF aprovado e executado (+ conj. outras condições) Isenção de imposto de selo - aquisições onerosas de prédios rústicos destinados à exploração florestal, por EGF ou UGF ou seus associados que afetem, no prazo de seis meses, esses prédios à gestão dessa EGF (não podem ser alienados no período de dois anos) Isenção de imposto municipal - transmissões onerosas de imóveis (depende de deliberação dos municípios) e aquisições onerosas de prédios rústicos destinados à exploração florestal, pelas EGF ou UGF ou seus associados que afetem, no prazo de seis meses, esses prédios à gestão dessa EGF (não podem ser alienados no período de dois anos) Redução de IRS - 50 % da taxa aplicável aos rendimentos da categoria F quando decorrentes de arrendamento a EGF Redução de emolumentos - 75% no registo de prédios

20 DGPF 20

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