FOGO CONTROLADO
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- Maria de Begonha Anjos
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1 FOGO CONTROLADO Rui Almeida ICNF, Lisboa, 14 de dezembro Sessão por video conferência
2 O desafio do Programa de Fogo Controlado Objetivos Metas 1-Plano Nacional de Fogo Controlado DFCI ha planeados; ha queimados anualmente Programa de Fogo Controlado 2- Realização de queimadas em zonas de pastoreio Gestão de matos para pastoreio Análise e realização de todas as queimadas solicitadas 3-Introdução de fogo controlado e povoamento Redução da carga de combustível Alteração dos modelos silvícolas do Eucalipto e Pinheiro Bravo
3 O porquê do programa de fogo controlado em número de ignições Reacendimentos 18% Outras causas 8% Queda de raios 1% Transportes e comunicações Uso de maquinaria 3% 2% Queimadas para gestão de pasto 13% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 16% Indivíduos imputáveis 26% Realização de fogueiras 6% Queimas de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 5% Queimas de lixo 2%
4 O porquê do programa de fogo controlado em número de ignições Reacendimentos 18% Outras causas 8% Queda de raios 1% Transportes e comunicações Uso de maquinaria 3% 2% Queimadas para gestão de pasto 13% Queda de raios Transportes % e comunicações Outras causas 6% Reacendimentos 11% 4% Uso de maquinaria 3% Queimadas para gestão de pasto 7% 2018 Indivíduos imputáveis 26% Realização de fogueiras 6% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 16% Queimas de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 5% Queimas de lixo 2% Indivíduos imputáveis 21% Realização de fogueiras 1% Queimas de lixo 2% Queimas de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 14% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 29%
5 O porquê do programa de fogo controlado em número de ignições Reacendimentos 18% Outras causas 8% Queda de raios 1% Transportes e comunicações Uso de maquinaria 3% 2% Queimadas para gestão de pasto 13% Queda de raios Transportes % e comunicações Outras causas 6% Reacendimentos 11% 4% Uso de maquinaria 3% Queimadas para gestão de pasto 7% 2018 Indivíduos imputáveis 26% Realização de fogueiras 6% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 16% Queimas de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 5% Queimas de lixo 2% 44% Indivíduos imputáveis 21% Realização de fogueiras 1% Queimas de lixo 2% Queimas de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 14% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 29%
6 O porquê do programa de fogo controlado em número de ignições Reacendimentos 18% Outras causas 8% Queda de raios 1% Transportes e comunicações Uso de maquinaria 3% 2% Queimadas para gestão de pasto 13% Queda de raios Transportes % e comunicações Outras causas 6% Reacendimentos 11% 4% Uso de maquinaria 3% Queimadas para gestão de pasto 7% 2018 Indivíduos imputáveis 26% Realização de fogueiras 6% Queimas de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 5% Queimas de lixo 2% Queimadas de sobrantes florestais 44% ou agrícolas Indivíduos imputáveis 53% 16% 21% Realização de fogueiras 1% Queimas de lixo 2% Queimas de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 14% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 29%
7 O porquê do programa de fogo controlado em área ardida Reacendimentos 15% Outras causas apuradas 7% Queda de raios 3% Transportes e comunicações 11% Uso de maquinaria 4% Queimadas para gestão de pasto 15% imputáveis 41% Realização de fogueiras 1% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas Queimas 2% de amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas Queimas de 1% lixo 0%
8 O porquê do programa de fogo controlado em área ardida Reacendimentos 15% Outras causas apuradas 7% Queda de raios 3% Transportes e comunicações 11% Uso de maquinaria 4% Reacendimentos 13% 2018 Outras causas apu radas Queda de raios 5% 6% Transportes e comunicações 10% imputáveis 41% Realização de fogueiras 1% Queimadas para gestão de pasto 15% Realização Queimadas de de fogueiras sobrantes florestais ou agrícolas 0% Queimas 2% Queimas de lixo de Queimas de amontoados 2% de sobrantes florestais ou agrícolas Queimas de 1% lixo 0% imputáveis 11% amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 4% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 13% Uso de maquinaria 12% Queimadas para gestão de pasto 24%
9 O porquê do programa de fogo controlado em área ardida Reacendimentos 15% Outras causas apuradas 7% Queda de raios 3% Transportes e comunicações 11% Uso de maquinaria 4% Reacendimentos 13% 2018 Outras causas apu radas Queda de raios 5% 6% Transportes e comunicações 10% imputáveis 41% Realização de fogueiras 1% Queimadas para gestão de pasto 15% 19% Realização Queimadas de de fogueiras sobrantes florestais ou agrícolas 0% Queimas 2% Queimas de lixo de Queimas de amontoados 2% de sobrantes florestais ou agrícolas Queimas de 1% lixo 0% imputáveis 11% amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 4% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 13% Uso de maquinaria 12% Queimadas para gestão de pasto 24%
10 O porquê do programa de fogo controlado em área ardida Reacendimentos 15% Outras causas apuradas 7% Queda de raios 3% Transportes e comunicações 11% Uso de maquinaria 4% Reacendimentos 13% 2018 Outras causas apu radas Queda de raios 5% 6% Transportes e comunicações 10% imputáveis 41% Realização de fogueiras 1% Queimadas para gestão de pasto 15% 19% Realização Queimadas de de fogueiras sobrantes florestais ou agrícolas 0% Queimas 2% Queimas de lixo de Queimas de amontoados 2% de sobrantes florestais ou agrícolas Queimas de 1% lixo 0% imputáveis 11% amontoados de sobrantes florestais ou agrícolas 4% Queimadas de sobrantes florestais ou agrícolas 13% Uso de maquinaria 12% Queimadas para gestão de pasto 24% 42%
11 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de
12 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados
13 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados
14 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados
15 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados
16 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados
17 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Conseguir: Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados
18 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados Conseguir: Gerar a noção na população que o trabalho técnico com fogo é uma mais valia para a gestão de combustível e é viável.
19 O que temos de fazer actualmente ha planeados com PFC Cerca de 12% do objetivo de Cerca ha com potencial anual para serem intervencionados Conseguir: Gerar a noção na população que o trabalho técnico com fogo é uma mais valia para a gestão de combustível e é viável. A ação de queima realizada com fogo controlado dentro dos parâmetros de prescrição é a ação mais segura para mim e para os outros.
20 O que temos de fazer A chave para o sucesso de qualquer politica de defesa da floresta e espaços rurais contra incêndios Aumento da rentabilidade da propriedade florestal
21 O que temos de fazer A chave para o sucesso de qualquer politica de defesa da floresta e espaços rurais contra incêndios Baixar os custos das intervenções Aumentar a rentabilidade das operações Aumento da rentabilidade da propriedade florestal Aumentar o valor dos produtos primários Aumentar o valor dos produtos secundários
22 Quem temos para fazer 147 técnicos de fogo controlado 284 operacionais de queima
23 Fogo Controlado enquadramento legal «Técnico credenciado em fogo controlado» «Operacional de queima» técnico habilitado a planear o fogo controlado, a preparar, a executar ou a supervisionar a execução da operação e a avaliar os seus resultados. Indivíduo habilitado a preparar e executar a operação sob supervisão do técnico de fogo controlado.
24 Fogo Controlado enquadramento legal Elaboração planos fogo controlado:
25 Fogo Controlado enquadramento legal Elaboração planos fogo controlado: 1. O técnico elabora PFC 2. O técnico submete proposta e solicita pareceres prévios 3. Após obtenção de pareceres prévios a CM(s) avaliam a coerência com PMDFCI e outra fig. ordenamento 4. Após parecer positivo CM Plano Aprovado
26 Fogo Controlado enquadramento legal Execução planos fogo controlado: Elaboração planos fogo controlado: 1. O técnico elabora PFC 2. O técnico submete proposta e solicita pareceres prévios 3. Após obtenção de pareceres prévios a CM(s) avaliam a coerência com PMDFCI e outra fig. ordenamento 4. Após parecer positivo CM Plano Aprovado
27 Fogo Controlado enquadramento legal Elaboração planos fogo controlado: 1. O técnico elabora PFC 2. O técnico submete proposta e solicita pareceres prévios 3. Após obtenção de pareceres prévios a CM(s) avaliam a coerência com PMDFCI e outra fig. ordenamento 4. Após parecer positivo CM Plano Aprovado Execução planos fogo controlado: 1. Técnico responsável prepara as parcelas 2. Técnico organiza o dispositivo de apoio e verifica as condições de prescrição 3. Técnico responsável comunica ao CDOS respetivo a DH início e DH fim da ação de queima 4. Técnico responsável levanta o perímetro da área tratada e insere do sistema
28 Fogo Controlado enquadramento legal Elaboração planos fogo controlado: 1. O técnico elabora PFC 2. O técnico submete proposta e solicita pareceres prévios 3. Após obtenção de pareceres prévios a CM(s) avaliam a coerência com PMDFCI e outra fig. ordenamento 4. Após parecer positivo CM Plano Aprovado Execução planos fogo controlado: Para 1. Técnico efeitos responsável de notificação prepara as dos parcelas proprietários no âmbito da execução 2. Técnico das organiza ações de o dispositivo fogo controlado de apoio e verifica previstas no PFC é possível as condições recorrer-se de prescrição à notificação por via do edital que será publicado pelo município por solicitação do técnico responsável do PFC, nos casos em que se revele impossível a notificação por outra via 3. Técnico responsável comunica ao CDOS respetivo a DH início e DH fim da ação de queima 4. Técnico responsável levanta o perímetro da área tratada e insere do sistema
29 Fogo Controlado enquadramento legal Formação e credenciação do TFC:
30 Fogo Controlado enquadramento Exigências para legal ser TFC: 1. Formação base de nível 6 ou superior (QNQ), cujo programa inclua, conteúdos programáticos em proteção e defesa da floresta, silvicultura, ciências agrárias, ciências do ambiente ou ecologia Formação e credenciação do TFC: 2. Aprovação em curso de fogo controlado, realizado no território nacional e reconhecido pelo ICNF, ou em curso ministrado fora do território nacional cuja equivalência seja reconhecida pelo ICNF No caso de aprovação em curso ministrado fora do território nacional, é exigida participação em 35 horas de ações de fogo controlado em território nacional com POQ 3. Requerimento com nota curricular e os documentos comprovativos do preenchimento dos requisitos referidos
31 Fogo Controlado enquadramento Exigências para legal ser TFC: 1. Formação base de nível 6 ou superior (QNQ), cujo programa inclua, conteúdos programáticos em proteção e defesa da floresta, silvicultura, ciências agrárias, ciências do ambiente ou ecologia Formação e credenciação do TFC: 2. Aprovação em curso de fogo controlado, realizado no território nacional e reconhecido pelo ICNF, ou em curso ministrado fora do território nacional cuja equivalência seja reconhecida pelo ICNF No caso de aprovação em curso ministrado fora do território nacional, é exigida participação em 35 horas de ações de fogo controlado em território nacional com POQ 3. Requerimento com nota curricular e os documentos comprovativos do preenchimento dos requisitos referidos
32 Fogo Controlado enquadramento legal As credenciações são válidas por 5 anos 1-A renovação é automática se o técnico tiver inserido 150 h de participações em ações FC + 1PFC 2- Se exceder tem de fazer 150h de FC + 1 PFC assinado por ele e por um tutor
33 Fogo Controlado enquadramento legal As credenciações são válidas por 5 anos 1-A renovação é automática se o técnico tiver inserido 150 h de participações em ações FC + 1PFC 2- Se exceder tem de fazer 150h de FC + 1 PFC assinado por ele e por um tutor «tutor» técnico credenciado em fogo controlado com mais de 500 h de FC e 10 PFC
34 Fogo Controlado enquadramento legal Suspensão da credenciação em fogo controlado: Em caso de desrespeito das normas legais e regulamentares, ou das regras de boa prática e de segurança, aplicáveis à utilização do fogo controlado Em caso de desobediência das instruções emanadas das entidades competentes no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Quando sejam causados incêndios florestais
35 Fogo Controlado enquadramento legal Suspensão da credenciação em fogo controlado: Em caso de situação grave pode ser instaurado um inquérito Em caso de desrespeito das normas legais e regulamentares, ou das regras de boa prática e de segurança, aplicáveis à utilização do fogo controlado Em caso de desobediência das instruções emanadas das entidades competentes no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Em caso de situação grave e de responsabilidade a credenciação pode ser revogada Quando sejam causados incêndios florestais
36 Como se estrutura o Plano Nacional de Fogo Controlado Identificação das zonas prioritárias de intervenção com fogo controlado Objetivo converter as áreas com recorrência elevadas de áreas ardidas no verão para períodos mais primaveris Incidência em áreas de inicio de grandes incêndios
37 Regras do concurso para ações de fogo controlado Beneficiários
38 Regras do concurso para ações de fogo controlado Beneficiários Comunidades intermunicipais Autarquias locais Organizações de produtores e proprietários florestais Entidades Gestoras de Baldios Entidades Gestoras de Zonas de Intervenção Florestal Organismos públicos da administração central do Estado
39 Regras do concurso para ações de fogo controlado Beneficiários Comunidades intermunicipais Autarquias locais Organizações de produtores e proprietários florestais Entidades Gestoras de Baldios Entidades Gestoras de Zonas de Intervenção Florestal Organismos públicos da administração central do Estado
40 Regras do concurso para ações de fogo controlado Beneficiários Comunidades intermunicipais Autarquias locais Organizações de produtores e proprietários florestais Entidades Gestoras de Baldios Entidades Gestoras de Zonas de Intervenção Florestal Organismos públicos da administração central do Estado
41 Regras do concurso para ações de fogo controlado Beneficiários Comunidades intermunicipais Autarquias locais Organizações de produtores e proprietários florestais Entidades Gestoras de Baldios Entidades Gestoras de Zonas de Intervenção Florestal Organismos públicos da administração central do Estado
42 Regras do concurso para ações de fogo controlado Beneficiários Comunidades intermunicipais Autarquias locais Organizações de produtores e proprietários florestais Entidades Gestoras de Baldios Entidades Gestoras de Zonas de Intervenção Florestal Organismos públicos da administração central do Estado
43 Regras do concurso para ações de fogo controlado Beneficiários Comunidades intermunicipais Autarquias locais Organizações de produtores e proprietários florestais Entidades Gestoras de Baldios Entidades Gestoras de Zonas de Intervenção Florestal Organismos públicos da administração central do Estado
44 Regras do concurso para ações de fogo controlado - TIPOLOGIA DAS AÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
45 Regras do concurso para ações de fogo controlado - TIPOLOGIA DAS AÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR Execução da ação de fogo controlado 1.Parcelas, com uma área mínima de 5 ha 2.Maximização de barreiras físicas naturais impeditivas da progressão do fogo fora do seu limite exterior. 3.Execução de faixas de proteção no limite das parcelas 4. Não são elegíveis áreas ardidas 2016, 2017 e 2018 e áreas submetidas a apoios a programas ou instrumentos financeiros de âmbito nacional, europeu ou internacional Elaboração de Planos de Fogo Controlado 1. Área mínima de 100 ha
46 Regras do concurso para ações de fogo controlado - TIPOLOGIA DAS AÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR Execução da ação de fogo controlado 1.Parcelas, com uma área mínima de 5 ha 2.Maximização de barreiras físicas naturais impeditivas da progressão do fogo fora do seu limite exterior. 3.Execução de faixas de proteção no limite das parcelas 4. Não são elegíveis áreas ardidas 2016, 2017 e 2018 e áreas submetidas a apoios a programas ou instrumentos financeiros de âmbito nacional, europeu ou internacional Elaboração de Planos de Fogo Controlado 1. Área mínima de 100 ha
47 Regras do concurso para ações de fogo controlado Área Geográfica A área geográfica elegível para a realização do fogo controlado corresponde área continental do território nacional. Não obstante, para o uso da técnica do fogo controlado é priorizada a área identificada no plano nacional de fogo controlado
48 Regras do concurso para ações de fogo controlado Área Geográfica A área geográfica elegível para a realização do fogo controlado corresponde área continental do território nacional. Período de candidatura: 9 de novembro de 2018 e termo no dia 31 de dezembro de 2018 Não obstante, para o uso da técnica do fogo controlado é priorizada a área identificada no plano nacional de fogo controlado
49 Regras do concurso para ações de fogo controlado Apoio a conceder
50 Regras do concurso para ações de fogo controlado Apoio a conceder O apoio financeiro é concedido sob a forma de subsídio não reembolsável, em regime forfetário A execução da técnica de fogo controlado apoio financeiro é de 120,00 por hectare O valor do apoio financeiro para a elaboração de Planos de Fogo Controlado: 650,00 para planos com uma área superior a 100 ha e inferior ou igual a 150 ha; 850,00 para planos com uma área superior a 150 ha e inferior ou igual a 300 ha; 1000,00 para planos com uma área superior a 300 ha.
51 Regras do concurso para ações de fogo controlado Apoio a conceder O apoio financeiro é concedido sob a forma de subsídio não reembolsável, em regime forfetário A execução da técnica de fogo controlado apoio financeiro é de 120,00 por hectare O valor do apoio financeiro para a elaboração de Planos de Fogo Controlado: 650,00 para planos com uma área superior a 100 ha e inferior ou igual a 150 ha; 850,00 para planos com uma área superior a 150 ha e inferior ou igual a 300 ha; 1000,00 para planos com uma área superior a 300 ha.
52 Regras do concurso para ações de fogo controlado Apoio a conceder O apoio financeiro é concedido sob a forma de subsídio não reembolsável, em regime forfetário A execução da técnica de fogo controlado apoio financeiro é de 120,00 por hectare O valor do apoio financeiro para a elaboração de Planos de Fogo Controlado: 650,00 para planos com uma área superior a 100 ha e inferior ou igual a 150 ha; 850,00 para planos com uma área superior a 150 ha e inferior ou igual a 300 ha; 1000,00 para planos com uma área superior a 300 ha.
53 OBRIGADO 2018
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