Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8
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- João Victor Coradelli Jardim
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1 Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8 Lisboa, abril de 2018
2 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017). Nota informativa n.º 8. Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Autor: Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres/Departamento de Gestão e Produção Florestal Texto: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Imagens: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Data: abril de 2018
3 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO AÇÕES DE (RE)ARBORIZAÇÃO AUTORIZADAS OU REALIZADAS NO PERÍODO EM ANÁLISE GERAL ARBORIZAÇÕES E REARBORIZAÇÕES INTEGRADAS EM SNAC RESULTADOS APURADOS - ARTIGOS 4.º E 5.º DO DECRETO-LEI N.º 96/ NÚMERO DE PROCESSOS ENTRADOS, POR REGIÃO E TIPOLOGIA (COMUNICAÇÃO OU AUTORIZAÇÃO) E ÁREA CORRESPONDENTE PONTO DE SITUAÇÃO DOS PROCESSOS Ponto de situação das autorizações Ponto de situação das comunicações prévias Evolução dos processos decididos ANÁLISE DAS DINÂMICAS FLORESTAIS Ocupação florestal Situação dos processos autorizados ou validados segundo a classificação do IFN Espécies autorizadas ou validadas para as ações de rearborização Distribuição dos processos por classes de área Ações de fiscalização Programas de recuperação CONCLUSÕES GERAIS ACRÓNIMOS E SIGLAS...35
4 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas, aprovadas ou realizadas, segundo a ocupação florestal (IFN), (áreas, com valores em hectares)... 8 Quadro 2 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas/validadas ou realizadas, segundo a ocupação florestal (IFN), por origem (áreas, com valores em hectares)... 9 Quadro 3 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas/validadas em SNAC Unidades: hectares Quadro 4 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas e realizadas, segundo a ocupação florestal (IFN), por origem nas áreas integradas em SNAC. Área em hectares Quadro 5 Distribuição dos processos submetidos de autorização e comunicação, por tipo e região Quadro 6 Estado dos processos submetidos, por tipo e região. Áreas em hectares Quadro 7 Distribuição da área (ha) dos processos aprovados/validados por tipo de intervenção e região Quadro 8 Distribuição da área (ha) autorizada ou validada por ocupação florestal e tipo de ação (arborização ou rearborização) Quadro 9 Distribuição da área (ha) autorizada ou validada por ocupação florestal, tipo de ação e região Quadro 10 Arborizações e rearborizações autorizadas ou validadas, segundo as classes do IFN, com os valores de áreas em hectares Quadro 11 Arborizações autorizadas ou validadas, segundo as classes do IFN, com os valores de áreas em hectares e nº de processos Quadro 12 Rearborizações autorizadas ou validadas, segundo as classes do IFN, com os valores de áreas em hectares e nº de processos Quadro 13 Rearborizações autorizadas ou validadas Quadro 14 Distribuição percentual, por classes de área, dos processos autorizados ou validados (n.º e área) Quadro 15 Distribuição dos processos de contraordenação por região, ano e tipo, conforme as alíneas do ponto 1 do Art.º 15.º do DL 96/ Quadro 16 Distribuição dos programas de recuperação submetidos, por tipo de infração associada e região Quadro 17 Distribuição dos programas de recuperação autorizados, por tipo de intervenção e região... 32
5 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Distribuição percentual dos processos autorizados e validados, segundo a ocupação florestal (IFN) em área (ha)... 8 Gráfico 2 Distribuição percentual dos processos, segundo as diferentes ocupações florestais e processo de licenciamento... 9 Gráfico 3 Ações de (re)arborização integradas em SNAC Gráfico 4 Distribuição percentual das principais espécies autorizadas e realizadas em SNAC Gráfico 5 Evolução das áreas de eucalipto em arborizações aprovadas/validadas por semestre (valores em hectares) Gráfico 6 Distribuição mensal dos processos de pedido de autorização e de comunicação prévia submetidos (número) Gráfico 7 Processos de Comunicação em % da área total Gráfico 8 Processos de Autorização em % da área total Gráfico 9 Resultado da análise (decisões) em % da área total Gráfico 10 Evolução da área (em hectares) dos processos autorizados/validados por região e por ano Gráfico 11 Número de processos expressamente autorizados e tacitamente autorizados, por ano Gráfico 12 Área dos processos por tipo de autorização, por ano (valores em hectares) Gráfico 13 Autorizações tácitas por tipo de intervenção e espécie (em hectares) Gráfico 14 Número de processos de comunicações validadas, por região e ano Gráfico 15 Área total dos processos de comunicações validadas, por região e ano em hectares) Gráfico 16 Evolução temporal da área decidida Gráfico 17 Área média (em hectares) dos processos de autorização e de comunicação com decisão favorável até dezembro de Gráfico 18 Distribuição das arborizações autorizadas ou validadas, por ocupação florestal (em percentagem da área) Gráfico 19 Distribuição das rearborizações autorizadas ou validadas, por ocupação florestal (em percentagem da área) Gráfico 20 Distribuição percentual, por classes de área, dos processos autorizados ou validados (n.º e área) Gráfico 21 Distribuição anual, dos processos de contraordenação por tipo de infração... 30
6 ÍNDICE DE MAPAS Mapa 1 Distribuição geográfica das ações de (re)arborização (autorizações/comunicações PRODER, ICNF e decisão de processos de impacte ambiental) Mapa 2 Distribuição territorial das ações de (re)arborização autorizadas e validadas Mapa 3 Taxa de intensidade territorial ao nível do concelho, das intervenções autorizadas e validadas Mapa 4 Localização dos Programas de Recuperação... 33
7 1 Introdução Com a entrada em vigor, em 17 de outubro de 2013, do regime jurídico aplicável às ações de arborização e rearborização (RJAAR) estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 96/2013, de 19 de julho, compete ao ICNF assegurar os procedimentos de autorização e comunicação prévias das ações, instituindo um sistema de controlo, avaliação e informação. Com o objetivo de transmitir a informação mais completa possível sobre as ações de (re)arborização aprovados para o Continente - pela primeira vez o setor passou a ter elementos estatísticos sobre os processos de arborização (vertentes técnica e administrativa), os valores apresentados neste relatório dizem respeito aos processos no âmbito deste regime jurídico, o que inclui a informação disponível das ações de (re)arborização: Autorizadas pelo ICNF, ou sujeitas a comunicação prévia a este Instituto, nos termos dos artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2013, Aprovadas no âmbito de programas de apoio financeiro com fundos públicos, nomeadamente no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (ProDer), nos termos dos n. os 1 e 2 do art.º 6.º; Decididas no âmbito de processos de avaliação de impacte ambiental, ou de análise de incidências ambientais, de projetos de (re)florestações, nos termos do n.º 3 do art.º 6.º; Autorizadas ou realizadas pelo ICNF em propriedades por si geridas. Releva-se ainda a análise das ações de arborização e rearborização autorizadas e validadas pelo conjunto do regime jurídico que se realizaram em áreas do Sistema Nacional de Áreas Classificadas (SNAC). Deve salientar-se que os valores apresentados não abrangem as ações de (re)arborizações resultantes do aproveitamento da regeneração natural dos arvoredos, seja em povoamentos ordenados ou em áreas percorridas por incêndios, seja em matos e terrenos agrícolas abandonados. Os dados que se seguem são resultado da informação disponível durante o período compreendido entre 17 de outubro de 2013 e 31 de dezembro de 2017, salvo indicação explícita em contrário. De notar que na apresentação das evoluções temporais é considerada a data de entrada do pedido, ainda que a decisão tenha ocorrido em ano/semestre posterior. Atendendo a que as alterações ao RJAAR introduzidas recentemente pela Lei n.º 77/2017, de 17 de agosto, apenas entraram em vigor no dia 1 de janeiro de 2018, o presente relatório seguirá o modelo que tem vindo a ser utilizado, e resulta da aplicação de mais de 4 anos deste regime jurídico. 7
8 2 Ações de (re)arborização autorizadas ou realizadas no período em análise 2.1 Geral Nos quadros e gráficos seguintes é apresentado o resultado global das ações RJAAR de (re)arborização autorizadas ou realizadas para o Continente, o que para além dos artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2013, inclui a informação disponível das áreas (re)arborizadas pelo ICNF, bem como aquelas que foram sujeitas a apoios públicos pelo ProDer e ainda as (re)florestações aprovadas no âmbito dos processos de avaliação de impacte ambiental (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 96/2013). Os valores relativos às ações de (re)arborização autorizadas/validadas pelo ICNF respeitantes ao último trimestre de 2013, porque pouco significativas, encontram-se incorporados no ano de As áreas totais de (re)arborização atingem ha, das quais 69% respeitam a eucalipto, 15% a carvalhos, incluindo o sobreiro (12%) e a azinheira (1%) e 8% ao pinheiro-manso. Quadro 1 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas, aprovadas ou realizadas, segundo a ocupação florestal (IFN), (áreas, com valores em hectares) Ocupação Florestal TOTAL Alfarrobeira Azinheira Outros Carvalhos Castanheiro Eucaliptos Outras folhosas Outras resinosas Pinheiro-bravo Pinheiro-manso Sobreiro TOTAL Gráfico 1 Distribuição percentual dos processos autorizados e validados, segundo a ocupação florestal (IFN) em área (ha) 8
9 Quadro 2 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas/validadas ou realizadas, segundo a ocupação florestal (IFN), por origem (áreas, com valores em hectares) Ocupação Florestal TOTAL Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Total Alfarrobeira Azinheira Outros Carvalhos Castanheiro Eucaliptos Outras folhosas Outras resinosas Pinheiro-bravo Pinheiro-manso Sobreiro TOTAL Gráfico 2 Distribuição percentual dos processos, segundo as diferentes ocupações florestais e processo de licenciamento 9
10 Mapa 1 Distribuição geográfica das ações de (re)arborização (autorizações/comunicações PRODER, ICNF e decisão de processos de impacte ambiental) 10
11 2.2 Arborizações e rearborizações integradas em SNAC As ações de (re)arborização autorizadas no âmbito dos artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2013, as ações aprovadas ao abrigo dos programas públicos de apoio à floresta e as ações realizadas nas áreas sob gestão do ICNF totalizam ha, sendo que apenas 19% foram realizadas em terrenos inseridos no Sistema Nacional de áreas Classificadas 1 (SNAC), as quais abrangem ha (Quadro 3, Gráfico 3). Quadro 3 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas/validadas em SNAC Unidades: hectares TOTAL Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Em SNAC Fora de SNAC TOTAL Destes processos integrados em SNAC, 28% da área resulta de pedidos de apoio aprovados no âmbito do ProDer e 3,9% de ações de (re)arborização promovidas pelo ICNF. No âmbito dos pedidos de autorização e comunicações prévias, foram autorizados/validados ha de processos em área SNAC, o que representa 67% da área total. Dos processos autorizados/validados em SNAC, 59% da área correspondem a rearborizações e ha dizem respeito a novas áreas florestais. Gráfico 3 Ações de (re)arborização integradas em SNAC 1 Composto sobretudo pelas áreas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas e pelas áreas afetas à Rede Natura
12 Quadro 4 Síntese das ações de (re)arborização autorizadas e realizadas, segundo a ocupação florestal (IFN), por origem nas áreas integradas em SNAC. Área em hectares Ocupação Florestal Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total Aut/Com Prog. Dec. IA ICNF Sub-Total TOTAL Alfarrobeira Azinheira Outros Carvalhos Castanheiro Eucaliptos Outras folhosas Outras resinosas Pinheiro-bravo Pinheiro-manso Sobreiro TOTAL Verifica-se que cerca de 33% das ações promovidas em SNAC corresponde a (re)arborizações com recurso a quercíneas. Gráfico 4 Distribuição percentual das principais espécies autorizadas e realizadas em SNAC Como evidencia o gráfico seguinte verificou-se no último semestre um decréscimo significativo de novas áreas (arborizações) de eucalipto, quer em SNAC, quer a nível global, representando uma quebra de 53% e 52% respetivamente. 12
13 Gráfico 5 Evolução das áreas de eucalipto em arborizações aprovadas/validadas por semestre (valores em hectares) 3 Resultados apurados - artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 96/ Número de processos entrados, por região e tipologia (comunicação ou autorização) e área correspondente No período em apreço foram recebidos no ICNF, ao abrigo dos artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2013, pedidos de autorização e comunicações prévias, totalizando processos de ações de arborização e de rearborização, respeitando a uma área de ha (Quadro 5). A região do Centro foi a que registou maior número, quer de pedidos de autorização, quer de comunicações prévias, totalizando processos correspondentes a ha propostos para serem (re)arborizados. Nesta região predominaram as comunicações prévias (12.624) envolvendo uma área de ha, o que corresponde a uma área média por processo de 0,7 ha. No caso dos pedidos de autorização entrados na mesma região totalizam ha, relativos a uma área de ha, o que corresponde a uma área média por processo de 3 ha. A região do Algarve é a que apresenta menor número de processos submetidos, 294 processos, correspondentes a um total de ha. A área média por processo foi de 3,1 ha a nível nacional, variando entre um mínimo de 1,8 ha na região Centro e um máximo de 25,6 ha no Alentejo, seguido pelo Algarve com 24,3 ha, o Norte com 4,5 ha e LVT com 3,8 ha. 13
14 Quadro 5 Distribuição dos processos submetidos de autorização e comunicação, por tipo e região DCNF Autorização Comunicação Sub-total Autorização Comunicação Sub-total N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL DCNF Autorização Comunicação Sub-total Autorização Comunicação Sub-total N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL DCNF 2017 TOTAL Autorização Comunicação Sub-total N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Gráfico 6 Distribuição mensal dos processos de pedido de autorização e de comunicação prévia submetidos (número) 14
15 3.2 Ponto de situação dos processos A análise do quadro 6 mostra que 78% dos processos entrados foram autorizados ou mereceram validação por parte do ICNF, a que corresponde ha. Do ponto de vista da área associada aos processos, foi autorizada ou validada 72% da área total (Gráfico 9). O gráfico 7 mostra que no caso das comunicações prévias foi validada 65% da área comunicada, enquanto que no caso dos pedidos de autorização prévia foi autorizada o correspondente a 83% da área proposta (Gráfico 8). Quadro 6 Estado dos processos submetidos, por tipo e região. Áreas em hectares DCNF Autorização Em análise Autorizado Indeferido Arquivado Cancelado Comunicação Sub-total Em verificação Válido Não Válido Cancelado Sub-total TOTAL N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Nota: os processos cancelados correspondem a desistências dos requerentes; os arquivados correspondem aos casos em que se considerou não se justificar o seu prosseguimento devido, por exemplo, a falta de elementos essenciais ao processo. Gráfico 7 Processos de Comunicação em % da área total Gráfico 8 Processos de Autorização em % da área total Gráfico 9 Resultado da análise (decisões) em % da área total
16 Mapa 2 Distribuição territorial das ações de (re)arborização autorizadas e validadas 16
17 Quadro 7 Distribuição da área (ha) dos processos aprovados/validados por tipo de intervenção e região Gráfico 10 Evolução da área (em hectares) dos processos autorizados/validados por região e por ano 17
18 Mapa 3 Taxa de intensidade territorial ao nível do concelho, das intervenções autorizadas e validadas Nota - Este mapa corresponde à permilagem da área de (re)arborização decidida sobre a área total do município. 18
19 3.2.1 Ponto de situação das autorizações O Gráfico 11 e o Gráfico 12 mostram o número e área dos processos autorizados e tacitamente autorizados. Gráfico 11 Número de processos expressamente autorizados e tacitamente autorizados, por ano Gráfico 12 Área dos processos por tipo de autorização, por ano (valores em hectares) A análise do Gráfico 13 mostra que o padrão das autorizações tácitas por tipo de intervenção e espécie é análogo ao geral dos processos RJAAR, isto é, são maioritariamente rearborizações de eucaliptais em fim de ciclo, conforme mostra o Quadro 13 da página
20 Gráfico 13 Autorizações tácitas por tipo de intervenção e espécie (em hectares) Ponto de situação das comunicações prévias No período em apreço foram analisadas comunicações, das quais 78% foram validadas, correspondendo a uma área de ha. Não foram validados processos, correspondentes a ha, e encontravam-se em verificação de conformidade 54 processos, 3 na região Centro, 27 em LVT e 24 na região Norte. De notar que no caso do Algarve a área média das comunicações é de 29 ha, significativamente superior ao esperado (que é habitualmente inferior a 2 ha). Isto deve-se ao facto de nesta região terem sido submetidas comunicações prévias com áreas acima de 2ha, uma vez que se tratam de intenções de (re)arborização no âmbito de PGF já aprovados pelo ICNF, facto que permite enquadrá-las como comunicações prévias em vez de pedidos de autorização. Gráfico 14 Número de processos de comunicações validadas, por região e ano 20
21 Gráfico 15 Área total dos processos de comunicações validadas, por região e ano em hectares) Evolução dos processos decididos O Gráfico 16 mostra a evolução, em área, dos processos decididos por ano, desde o início do RJAAR. Refira-se a permanente proporcionalidade entre as áreas dos processos indeferidos/não validados e as áreas dos autorizados /validados. A partir de 2015 estas áreas cresceram significativamente, voltando a descer durante Gráfico 16 Evolução temporal da área decidida O Gráfico 17 mostra a evolução da área média acumulada nos processos decididos favoravelmente, aumentando em 2017 o diferencial em área entre os pedidos de autorização (autorizados) e as comunicações prévias (validados), dos anteriores 3 ha para os actuais 5 ha. 21
22 Gráfico 17 Área média (em hectares) dos processos de autorização e de comunicação com decisão favorável até dezembro de Análise das dinâmicas florestais Ocupação florestal Da área total autorizada ou validada (Quadro 8 e Quadro 9), 64% corresponde a rearborizações com recurso ao género eucalipto No caso das arborizações, isto é, novas áreas de floresta - que totalizam ha e correspondem a 25% da área total autorizada ou validada - a espécie mais representativa é igualmente o eucalipto-comum, com 57% da área total, seguindo-se o sobreiro e pinheiromanso (Pinus pinea), ambos com 13%. 22
23 Quadro 8 Distribuição da área (ha) autorizada ou validada por ocupação florestal e tipo de ação (arborização ou rearborização) Autorização Comunicação Ocupação proposta TOTAL Arborização Rearborização Arborização Rearborização Sub-Total Sub-Total Autorização Comunicação Amieiro Azevinho Azinheira Bidoeiro Carvalho-americano Carvalho-negral Carvalho-português Carvalho-roble Castanheiro Cedro-do-atlas Cerejeira-brava Choupo-híbrido Choupo-nacional Cipreste-comum Cipreste-do-buçaco Eucalipto-comum Eucalipto-nitens Faia Freixo-europeu Freixo-nacional Liquidâmbar Medronheiro Nogueira-nacional Nogueira-preta Outras folhosas Outras resinosas Outros carvalhos Outros ciprestes Outros eucaliptos Outros pinheiros Paulónia Pinheiro-bravo Pinheiro-larício Pinheiro-manso Pinheiro-radiata Pinheiro-silvestre Plátano Pseudotsuga Salgueiro Sobreiro Alfarrobeira Camencíparis Pinheiro-de-alepo Total Geral
24 Quadro 9 Distribuição da área (ha) autorizada ou validada por ocupação florestal, tipo de ação e região Ocupação proposta Arborização Rearborização TOTAL N C LVT ALT ALG Sub-Total N C LVT ALT ALG Sub-Total Amieiro Azevinho Azinheira Bidoeiro Carvalho-americano Carvalho-negral Carvalho-português Carvalho-roble Castanheiro Cedro-do-atlas Cerejeira-brava Choupo-híbrido Choupo-nacional Cipreste-comum Cipreste-do-buçaco Eucalipto-comum Eucalipto-nitens Faia Freixo-europeu Freixo-nacional Liquidâmbar Medronheiro Nogueira-nacional Nogueira-preta Outras folhosas Outras resinosas Outros carvalhos Outros ciprestes Outros eucaliptos Outros pinheiros Paulónia Pinheiro-bravo Pinheiro-larício Pinheiro-manso Pinheiro-radiata Pinheiro-silvestre Plátano Pseudotsuga Salgueiro Sobreiro Alfarrobeira Camencíparis Pinheiro-de-alepo Total Geral
25 3.3.2 Situação dos processos autorizados ou validados segundo a classificação do IFN Nos quadros e gráficos seguintes é evidenciada a caracterização, por classe do Inventário Florestal Nacional (IFN), das intervenções autorizadas ou validadas no âmbito dos artigos 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2013 (pedidos de autorização e comunicações prévias). 25
26 Quadro 10 Arborizações e rearborizações autorizadas ou validadas, segundo as classes do IFN, com os valores de áreas em hectares Ocupação florestal Total N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área Alfarrobeira Azinheira Carvalhos Castanheiro Eucaliptos Outras folhosas Outras resinosas Pinheiro-bravo Pinheiro-manso Sobreiro TOTAL Quadro 11 Arborizações autorizadas ou validadas, segundo as classes do IFN, com os valores de áreas em hectares e nº de processos Ocupação florestal Autorização Comunicação Autorização Comunicação Autorização Comunicação N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área Alfarrobeira Azinheira Carvalhos Castanheiro Eucaliptos Outras folhosas Outras resinosas Pinheiro-bravo Pinheiro-manso Sobreiro TOTAL TOTAL Autorização Comunicação Autorização Comunicação Autorização Comunicação N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área
27 Quadro 12 Rearborizações autorizadas ou validadas, segundo as classes do IFN, com os valores de áreas em hectares e nº de processos Ocupação florestal Autorização Comunicação Autorização Comunicação Autorização Comunicação N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área Alfarrobeira Azinheira Carvalhos Castanheiro Eucaliptos Outras folhosas Outras resinosas Pinheiro-bravo Pinheiro-manso Sobreiro TOTAL TOTAL Autorização Comunicação Autorização Comunicação Autorização Comunicação N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área N.º Área * 5 * * Os valores para o nº de pedidos de alfarrobeira foram contabilizados na componente de arborização, dado serem projetos com componente de arborização e rearborização. Da área total autorizada/validada ( ha), 25% são arborizações ( ha) e 75% ( ha) correspondem a rearborizações. Destas últimas, 65% da superfície ( ha) correspondem a rearborizações com a mesma espécie (Quadro 13). Gráfico 18 Distribuição das arborizações autorizadas ou validadas, por ocupação florestal (em percentagem da área) 27
28 Gráfico 19 Distribuição das rearborizações autorizadas ou validadas, por ocupação florestal (em percentagem da área) Espécies autorizadas ou validadas para as ações de rearborização O Quadro 13 - Distribuição em área das rearborizações autorizadas ou validadas segundo o tipo de processo mostra que em 65% da área, não foi proposta alteração de espécie. Nos restantes ha em que se verifica alteração de espécie, as situações que mais ocorrem respeitam à substituição de pinhal bravo por eucaliptal (8.535 ha), eucaliptal por outras espécies (3.162 ha) e pinhal bravo por outras espécies (2.224 ha). Quadro 13 Rearborizações autorizadas ou validadas Sem alteração de espécie Com alteração de espécie* Tipo de rearborizações Autorizações (ha) Comunicações (ha) Total (ha) % eucalipto-comum pinheiro-bravo outras pinheiro-bravo em eucalipto-comum outras espécies em eucalipto-comum pinheiro-bravo em outra espécies eucalipto-comum em outra espécies outras TOTAL *) As ações de (re)arborização com alteração de espécie só poderão ser alvo de comunicação prévia no caso de estarem aprovadas pelo ICNF em plano de gestão florestal. 28
29 3.3.4 Distribuição dos processos por classes de área Dos processos autorizados ou validados, correspondem a áreas de intervenção inferiores a 2 ha, o que, apesar de representar 85 % do total de processos, corresponde somente a uma área de ha, ou seja, 21 % da área total (Quadro 14 e Gráfico 20). Quadro 14 Distribuição percentual, por classes de área, dos processos autorizados ou validados (n.º e área) Classe de área Número Área N.º Acumulado (%) Hectares Acumulado (%) 0-1 ha , ,0 1-2 ha , ,3 2-5 ha , , ha , , ha , , ha , , ha , ,8 > 100 ha , ,0 TOTAL Gráfico 20 Distribuição percentual, por classes de área, dos processos autorizados ou validados (n.º e área) 29
30 3.3.5 Ações de fiscalização O quadro seguinte resume o número de processos de contraordenação levantados no âmbito do RJAAR. De referir que a larga maioria diz respeito ao mesmo tipo de infracção - realização de ações de (re)arborização sem autorização prévia ou não comunicadas previamente a) e b). Quadro 15 Distribuição dos processos de contraordenação por região, ano e tipo, conforme as alíneas do ponto 1 do Art.º 15.º do DL 96/2013 DCNF Contraordenação alínea a) alínea b) alínea c) alínea d) alímea e) TOTAL N.º Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Infrações correspondentes às alíneas a) a e) do Art.º 15.º do DL 96/2013: a) Realização de ações sem autorização b) Realização de ações sem comunicação c) Incumprimento do projeto d) Incumprimento do programa de recuperação e) Falta de apresentação do programa de recuperação no prazo previsto Gráfico 21 Distribuição anual, dos processos de contraordenação por tipo de infração 30
31 Das contra ordenações: 47% (976) respeitam a Realização de ações de arborização ou rearborização com espécies florestais, sem autorização prévia, salvo quando dela dispensados nos termos dos artigos 5.º e 6.º ; 41% (867) respeitam a Realização de ações de arborização e de rearborização não comunicadas previamente nos termos do artigo 5.º ou, tendo sido comunicadas nos termos legais, quando executadas fora do prazo referido no n.º 3 do artigo 5.º ; 11% (235) respeitam a Realização de ações de arborização e de rearborização com quaisquer espécies florestais em incumprimento da decisão de autorização a que se refere o n.º 2 do artigo 10.º, bem como dos projetos previamente autorizados ou da ficha de projeto simplificado a que se refere a alínea a)do n.º 2 do artigo 7.º ; 0,6% (13) respeitam a Incumprimento do Programa de recuperação aprovado a que se refere o artigo 14º e Falta de apresentação do programa de recuperação dentro do prazo determinado. Dos processos de contra-ordenação, encontram-se decididos 1.114, sendo 776 no Centro, 233 no Norte, 14 em Lisboa e Vale do Tejo, 89 do Alentejo e 2 do Algarve Programas de recuperação Os programas de recuperação são analisados e decididos de acordo com o procedimento de autorização prévia, aplicando-se o disposto nos artigos 7.º a 12.º do DL 96/2013, com as devidas adaptações. Até à data e independentemente da responsabilidade contraordenacional que a cada caso couber, o ICNF não decidiu em nenhuma das situações apuradas pela reconstituição da situação anterior, optando por solicitar a apresentação de um programa de recuperação. Assim e com vista à reconstituição da conformidade legal e técnica de ações de arborização e rearborização realizadas em incumprimento dos artigos 4.º a 6.º foram solicitados pelo ICNF 443 programas de recuperação, dos quais 416 foram já autorizados a que corresponde uma área de 1307,6 ha, sendo repartida entre 32% de arborização e 68% de rearborização (Quadros 16 e 17). 31
32 Quadro 16 Distribuição dos programas de recuperação submetidos, por tipo de infração associada e região DCNF Tipo de Infração a) b) c) d) N.º Área (ha) N.º Área (ha) N.º Área (ha) N.º Área (ha) N.º Área (ha) Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Total Quadro 17 Distribuição dos programas de recuperação autorizados, por tipo de intervenção e região DCNF Tipo intervenção Arborização (ha) Rearborização (ha) Total Norte 51,0 189,4 240,4 Centro 48,9 317,6 366,5 LVT 108,7 168,1 276,8 Alentejo 143,4 207,0 350,3 Algarve 60,1 13,5 73,6 Total 412,1 895,6 1307,6 32
33 Mapa 4 Localização dos Programas de Recuperação 33
34 4 Conclusões gerais Com base na informação constante nos capítulos precedentes, relevam-se os seguintes aspetos: Em termos globais (RJAAR, ProDer, Dec. IA e ICNF), foram aprovados ha relativos a ações de (re)arborização; no que respeita às percentagens relativas das espécies florestais, o eucalipto representa 69% das intenções de (re)arborização autorizadas ou validadas, seguido do sobreiro com 12% e o pinheiro-manso, com 8%. O género Quercus representa 15% da área. 23,4% da área encontra-se integrada no Sistema Nacional de áreas Classificadas 2, abrangendo ha. Em 2017 a área aprovada em SNAC foi de ha, o que representa uma redução muito significativa (60%) quando comparada com a do ano anterior. Atualmente o eucalipto representa 36% das intenções de (re)arborização autorizadas ou validadas, seguido do sobreiro com 25% e do pinheiro manso com 13%. Em 51 meses de implementação do RJAAR foram submetidos junto do ICNF pedidos de (re)arborização, correspondendo a ha, a um ritmo médio de 22 processos por dia; Dos processos submetidos foram autorizados e validados por parte do ICNF 78% do número total, a que corresponde ha. Foram aprovados processos de autorização com um total de ha e validadas comunicações prévias com um total de ha. Foram indeferidos, arquivados ou não validados pedidos, correspondentes a ha; Dos processos autorizados ou validados pelo ICNF, 65% da área ( ha) corresponde a rearborizações com a mesma espécie, de áreas florestais em final de ciclo produtivo ou com produtividade significativamente abaixo das suas potencialidades, num contexto de aumento da produtividade dos povoamentos florestais (destes, 98% respeitam a eucaliptais e 2% a pinhal bravo). As novas áreas de floresta correspondem a ha, recorrendo maioritariamente a eucaliptos (57%), seguindo-se o sobreiro e pinheiro-manso ambos com 13%. 2 Composto sobretudo pelas áreas integradas na Rede Nacional de áreas Protegidas e pelas áreas afetas à Rede Natura
35 Dos processos autorizados ou validados, correspondem a áreas de intervenção inferiores a 2 ha, o que representa 85 % do total de processos mas apenas 21% das áreas envolvidas. Neste período foram instaurados processos de contra-ordenação (principalmente por motivo de ausência de pedido de autorização ou comunicação prévia 88%) dos quais 1114 já se encontram decididos. Foram solicitados pelo ICNF 443 programas de recuperação, dos quais 416 foram autorizados a que corresponde uma área de 1307,6 ha. 5 Acrónimos e Siglas AIA AUT/COM DCNF DEC IA Avaliação de impacte ambiental Autorização/comunicação Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas Decisão de incidências ambientais ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. IFN LVT ProDer Prog RJAAR SI-ICNF SNAC Inventário Florestal Nacional Lisboa e Vale do Tejo Programa de Desenvolvimento Rural Programa de apoio financeiro com fundos públicos Regime jurídico aplicável às ações de arborização e rearborização Sistema de informação do regime jurídico aplicável às ações de arborização e rearborização Sistema Nacional de Áreas Classificadas 35
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