Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa
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- Eugénio Ferretti Santiago
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1 Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa
2 Versão 1.1 Fevereiro 2016 Para mais informações sobre as Ferramentas SBP e para ver toda a documentação consultar Histórico de documentos Versão 1.0: publicada a 26 de Março de 2015 Versão 1.1 publicada a 22 de Fevereiro de 2016 Copyright The Sustainable Biomass Partnership Limited 2015 Page ii
3 Conteúdo 1 Visão geral Descrição da Base de Abastecimento Descrição geral Acções desenvolvidas para promover a certificação dos fornecedores de matéria-prima Programa de amostragem de corte final Diagrama de entradas de matérias-primas [opcional] Quantificação da Base de Abastecimento Requisitos da Avaliação da Base de Abastecimento Avaliação da Base de Abastecimento Âmbito Justificação Resultados da Avaliação de Riscos Resultados do Programa de Verificação de Fornecedores Conclusão Processo de Avaliação da Base de Abastecimento Consulta aos Parceiros Resposta aos comentários dos Parceiros Visão geral da Avaliação de Riscos inicial Programa de Verificação de Fornecedores Descrição do Programa de Verificação de Fornecedores Visitas ao local Conclusões do Programa de Verificação de Fornecedores Medidas de mitigação Medidas de mitigação Monitorização e resultados Avaliação detalhada dos indicadores Revisão do Relatório Revisão por pares Revisões públicas ou adicionais Aprovação do relatório Page iii
4 13 Actualizações Alterações significativas na Base de Abastecimento Eficácia das medidas de mitigação anteriores Novas classificações de riscos e medidas de mitigação Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12 meses Valores previstos de matérias-primas ao longo dos próximos 12 meses Page iv
5 1 Visão geral Nome do produtor: Localização produtor: Posição geográfica: Pinewells, S.A. Zona Industrial da Relvinha Sarzedo, Arganil Sarzedo AGN, Portugal Lat W 8 degrees 076 minutes, Long N 40 degrees 264 minutes Contacto: Nazaré Costa, Pinewells - Zona Industrial da Relvinha Sarzedo, Arganil Sarzedo AGN, Portugal nazarecosta@visabeiraglobal.com, Website da empresa: Data final do relatório: 11/01/2017 Data da última auditoria (CB ): 31/03/2016 Nome da entidade certificadora: Control Union Certifications B.V. Tradução do inglês: Sim (Português) Normas SBP utilizadas: Standard 2 version 1, Standard 4 version 1 and Standard 5 version 1 Weblink das normas utilizadas: SBP- Avaliação de risco regional: Not applicable Weblink do SBE no website da empresa: Not applicable (SBE not applicable) Indique como a avaliação actual se enquadra no ciclo de avaliação da base de abastecimento Avaliação (Inicial) Primeiro Acompanhamento Segundo Acompanhamento Terceiro Acompanhamento Quarto Acompanhamento X Page 1
6 2 Descrição da Base de Abastecimento 2.1 Descrição geral A Base de Abastecimento da Pinewells inclui apenas uma área de origem de matéria-prima: Portugal. De acordo com os dados do último inventário Florestal Nacional (IFN 6), da Autoridade Florestal Nacional, a floresta portuguesa ocupa 35% do território nacional, num total de 3.2 milhões de hectares. A área florestal diminuiu durante o período correspondendo a uma taxa de perda líquida de - 0,3% por ano. As áreas de uso florestal incluem as superfícies arborizadas (povoamentos florestais) e as superfícies temporariamente desarborizadas (superfícies ardidas, cortadas e em regeneração), para as quais se prevê a recuperação do seu coberto arbóreo no curto prazo. Uso do solo em Portugal 2010 (Inventário Florestal Nacional ICNF resultados preliminares, 2013): - 35% Floresta - 32% Matos e Pastagens - 24% Agricultura - 5% Urbano - 2% Águas interiores - 2% Improductivos No que diz respeito à distribuição das áreas por espécie verifica-se que o Eucalipto (dominado pela espécie Eucalyptus globulus) é a principal ocupação florestal do continente em área (812 mil ha), o sobreiro a segunda (737 mil ha), seguido do pinheiro-bravo (714 mil ha). A área de pinheiro-bravo apresenta uma forte redução de -13% relativamente à superfície arborizada (povoamentos) e de -27% quanto à superfície total (povoamentos e superfícies temporariamente desarborizadas, i.e. superfícies cortadas, ardidas e em regeneração). A área total de pinheiro-bravo diminuiu 263 mil há entre 1995 e A maior parte desta área transformouse em matos e pastagens (165 mil ha), 70 mil em eucalipto, 13 mil em espaços urbanos e 13, 7 mil em áreas florestais com outras espécies arbóreas. Verifica-se um aumento significativo das áreas arborizadas com pinheiro-manso (+54%) e castanheiro (+48%). A área total de eucalipto aumentou 13 % entre 1995 e Para este aumento contribuem 70 mil há de áreas ocupadas por pinheiro-bravo em 1995; 13,5 mil ha de superfícies ocupadas por matos e Page 2
7 pastagens e 12 mil de áreas agrícolas. Cerca de 8 mil ha que eram floresta de eucalipto em 1995 constituem uso urbano em Distribuição das áreas por espécies 2010 (Inventário Florestal Nacional ICNF resultados preliminares, 2013): 26% Eucalipto / Eucalyptus spp. - 23% Sobreiro / Quercus suber - 23% Pinheiro bravo / Pinus pinaster - 11% Azinheira / Quercus rotundifolia - 6% Pinheiro manso / Pinus pinea - 2% Carvalhos / Quercus spp. - 1% Castanheiro / Castanea sativa - 6% Outras folhosas - 2% Outras resinosas As florestas de Pinho são normalmente conduzidas em um sistema de Alto-fuste, e podem ser formadas a partir do aproveitamento da regeneração natural, por sementeira ou por plantação. Nos casos do aproveitamento da regeneração natural e por sementeira, na fase inicial as operações se destinam ao reduzir gradualmente a densidade das plantas para 1200 a 1600 árvores/ha, inicialmente em faixas e depois seletivamente, com gradagem ou roçadas mecânicas ou manuais. A partir dos 10 anos, podem ser feitas desramas (1 a 2) e desbastes (2 a 3) com aproveitamento do material, deixando para um corte final (30 a 40 anos) cerca de 500 a 600 árvores/ha, procedendo-se também ao controlo da vegetação espontânea ao longo da revolução com gradagens ou roçadas mecânicas ou manuais. Nos casos do aproveitamento da regeneração natural, no corte final são deixadas cerca de 25 árvores de grande porte/ha como sementões. Nos casos de plantação, procede-se a preparação do terreno com gradagem, ripagem e subsolagem, em curva de nível para áreas com declives até 30%, acima do que a preparação e plantação é manual. A densidade do plantio depende da qualidade da estação, de 1200 a 1600 árvores/ha. A partir dos 10 anos, podem ser feitas desramas (1a 2) e desbastes (2 a 3) com aproveitamento do material, deixando para um corte final (30 a 40 anos) cerca de 500 a 600 árvores/ha, procedendo-se também ao controlo da vegetação espontânea ao longo da revolução com gradagens ou roçadas mecânicas ou manuais. A silvicultura do Eucalipto baseia-se na instalação e no corte raso da floresta, normalmente entre os 10 e os 15 anos, com o aproveitamento total da madeira, retirada do local com ou sem casca (Talhadia Simples). Prioritariamente é feita a condução em talhadia por mais 1, 2 ou até 3 cortes, procedendo-se a uma seleção de rebentos, após cada corte. A partir do último corte considerado produtivo, a área é então reflorestada. Em povoamentos mistos com o Pinheiro-bravo, o sistema baseia-se num desbaste da floresta de maneira a deixar um percentual de árvores remanescentes para aproveitamento futuro fazendo a condução dos rebentos das cepas das árvores de Eucalipto cortadas (Talhadia composta). Page 3
8 As espécies recolhidas para o processo não estão listados na CITES Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção). A maioria dos fornecedores da Pinewells SA trabalha com as organizações de produtores florestais (OF). As organizações de produtores florestais são um elemento central na representação dos interesses dos proprietários e dos gestores florestais, desempenhando um trabalho de apoio aos proprietários e por sua vez aos produtores florestais, cujo objectivo é alcançar as boas práticas de gestão florestal. A matéria-prima recebida é proveniente de fornecedores de florestas privadas e/ou florestas do domínio da Autoridade Nacional Florestal, podendo ser encontradas as seguinte s situações: - Autoridade Nacional Florestal - Limpezas florestais / terras (para evitar incêndios, doenças, etc..); - Pequenos proprietários florestais (para evitar incêndios, e valorizar economicamente quantidades da sua matéria-prima etc... (fornecedores locais); - Proprietários florestais <500 ha (fornecedores locais); - Áreas certificadas, como o eucalipto, são valorizadas por outro tipo de indústrias, por exemplo, indústria do Papel; - 100% do material certificado, que é muito residual porque o preço da matéria-prima de áreas certificadas é muito elevado. A opção é garantir FSC madeira controlada no caso de pequenos proprietários de floresta (que representam a maior parte dos fornecedores da Pinewells SA). Nenhuma das espécies recebidas é incluída na lista CITES. A Pinewells trabalha com vários fornecedores que são proprietários de áreas florestais onde é legalmente exigido que mantenham e assegurem a limpeza das suas florestas. 2.2 Acções desenvolvidas para promover a certificação dos fornecedores de matéria-prima A empresa entrou em contacto com cada um dos seus fornecedores e afirmou a importância de fornecer material certificado (FSC), apontando as crescentes exigências dos mercados e consumidores sobre a origem legal e sustentável de produtos florestais, incluindo a biomassa para produção de energia. 2.3 Programa de amostragem de corte final Não aplicável. Não é utilizada biomassa de áreas com expectativa de corte final superior a 40 anos. 2.4 Diagrama de entradas de matérias-primas [opcional] N/a Page 4
9 2.5 Quantificação da Base de Abastecimento Base de Abastecimento a. Área da Base de Abastecimento: 3,3 milhões de ha b. Tipo de propriedade: Privada: 2,8 milhões de ha; Pública: ha c. Tipologia florestal: Temperada: 3,3 milhões de ha d. Tipo de gestão florestal: Plantação: 2,3 milhões de ha; Natural/Semi Natural: ha e. Áreas certificadas: ha de Floresta certificada FSC; ha de floresta certificada PEFC Matéria-prima f. Volume total de matéria-prima: ,76 toneladas ou m 3 g. Volume de matéria-prima primária: 99582,7 toneladas ou m 3 h. Percentagem por categorias de matéria-prima primária: 99,5% Não Certificada por iniciativa de Gestão Florestal aprovada SBP 0,5% Não Certificada por iniciativa de Gestão Florestal aprovada SBP i. Lista de todas as espécies de matéria-prima primária, incluindo nome científico: Tipo Rolaria de pinho Rolaria diversa Rolaria de eucalipto Espécies Pinus pinaster Aiton Pinus pinea L. Pinus nigra Arnold Pinus radiata Pinus sylvestris L. Pseudotsuga menziesii Acacia dealbata Link Acacia melanoxylon R. Brown Populos spp. Fraxinus spp. Alnus Glutinosa Cedrus Cupressus lusitanica Castanea sativa L. Quercus faginea Eucalyptus globulus Labillardière Eucalyptus camaldulensis Dehnhardt j. Volume de matéria-prima primária proveniente de floresta primária: 0 ton k. Lista de percentagem de stock primário proveniente de florestas primárias (i), pelas seguintes categorias. Subdividido pelo SBP- esquemas de gestão florestais aprovados: não aplicável. l. Volume de matéria-prima secundária: 1805,8 toneladas Page 5
10 m. Volume de matéria-prima terciária: Não aplicável Page 6
11 3 Requisitos da Avaliação da Base de Abastecimento SBE completa SBE incompleta X A Pinewells apenas compra material certificado FSC (FSC 100% e FSC Mix) e material controlado pelo seu Sistema FSC de Controlled Wood (material controlado). Page 7
12 4 Avaliação da Base de Abastecimento 4.1 Âmbito 4.2 Justificação 4.3 Resultados da Avaliação de Riscos 4.4 Resultados do Programa de Verificação de Fornecedores 4.5 Conclusão Page 8
13 5 Processo de Avaliação da Base de Abastecimento Page 9
14 6 Consulta aos Parceiros 6.1 Resposta aos comentários dos Parceiros Page 10
15 7 Visão geral da Avaliação de Riscos inicial Page 11
16 8 Programa de Verificação de Fornecedores 8.1 Descrição do Programa de Verificação de Fornecedores 8.2 Visitas ao local 8.3 Conclusões do Programa de Verificação de Fornecedores Page 12
17 9 Medidas de mitigação 9.1 Medidas de mitigação 9.2 Monitorização e resultados Page 13
18 10 Avaliação detalhada dos indicadores Page 14
19 11 Revisão do Relatório 11.1 Revisão por pares Não aplicável. Não foi realizada revisão por pares porque a Pinewells ainda não iniciou a SBE Revisões públicas ou adicionais Não aplicável. Não foi realizada revisão pública porque a Pinewells ainda não iniciou a SBE. Page 15
20 12 Aprovação do relatório Aprovação do Relatório da Base de Abastecimento pela Direcção da empresa: Relatório elaborado por: Nazaré Costa Quality Manager 11/01/2017 Nome Função Data As pessoas abaixo confirmam que eu / nós somos membros da Administração da Organização e por este meio afirmam que o conteúdo deste relatório de avaliação foi devidamente reconhecido pela administração como sendo exacto antes da aprovação e finalização do relatório. Relatório aprovado por: Francisco Dias Director Administrativo e Comercial Nome Função Data 11/01/2017 Page 16
21 13 Actualizações Nota: As actualizações devem ser providenciadas sob a forma de páginas adicionais, publicadas separadas ou adicionadas ao relatório original. Não aplicável Alterações significativas na Base de Abastecimento Em 2016 a Base de Abastecimento da Pinewells incluía Espanha e Portugal e em 2017 apenas inclui Portugal Eficácia das medidas de mitigação anteriores Não aplicável Novas classificações de riscos e medidas de mitigação Não aplicável Valores reais de matéria-prima ao longo dos últimos 12 meses Em 2016 a Pinewells recebeu ,76 toneladas de matéria-prima Valores previstos de matérias-primas ao longo dos próximos 12 meses Para 2017 a Pinewells prevê entradas de matéria-prima de cerca de toneladas. Page 17
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