Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016
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- Cláudio Silveira Aranha
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1 Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016
2 A REN na qualidade de concessionária da Rede Nacional de Transporte de Eletricidade, tem como missão garantir o fornecimento ininterrupto de eletricidade, ao menor custo, satisfazendo critérios de qualidade e de segurança. Para garantir as condições de segurança das infraestruturas energéticas e para dar resposta à legislação em vigor, nomeadamente a relacionada com o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, a REN está a promover uma abordagem mais ativa na gestão das faixas de proteção/servidão. O objetivo das ações apresentadas passa por potenciar a sua utilidade para melhorar e maximizar os serviços prestados aos ecossistemas, à biodiversidade e sustentabilidade, numa lógica de gestão multifuncional destas áreas, transformando-as em parte integrante da rede de infraestruturas verdes. 2
3 alguns dos nossos números km de servidões de linhas elétricas e gasodutos 300 instalações no país ± ha de faixas de servidão para gerir + de registos de proprietários 3
4 o usodo solo nasnossasfaixasde servidão Matos e Pastagens Agricola Edificado Floresta Fonte: COSREN 2012 Os matos e pastagens representam o uso do solo dominante ao longo das infraestruturas da REN, ocupando cerca de 39% do território continental; O uso florestal constitui a classe seguinte de uso do solo com maior área, correspondendo a 28% do território continental; Cerca de 50% das nossas faixas de servidão estão inseridas em espaços florestais 4
5 o usodo solo: Floresta Fonte: COSREN 2012 Ao longo das infraestruturas da REN, e em termos de ocupação do solo por espécie florestal, domina o eucaliptal com 27%, seguido pelo sobreiro e pinheiro-bravo, com 23% e 18%, respetivamente. 5
6 A instalação e manutenção de linhas elétricas integradas em áreas florestais revestem-se de particular importância, obrigando a grandes cuidados. Fonte: 6
7 A acumulação de combustíveis, a falta de adaptação das espécies à estação, as densidades elevadas, a monocultura de espécies e muitos outros fatores, associados à presença de linhas elétricas, incrementam o risco de acidente. Fonte: 7
8 Nos espaços florestais a REN procede à gestão do combustível (abate de árvores, limpeza de matos e desramações). distância entre cabos > 10 m > 10 m condutores (variável) Faixa de Gestão de Combustível (variável) Faixa de Servidão / Protecção (45 m) 8
9 Póvoa de Lanhoso Mortágua 9
10 MANUTENÇÃO DAS FAIXAS DE SERVIDÃO (DR 1/92, de 18 de fevereiro) DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIO (DL 124/2006, de 28 de junho) AUMENTO DA ÁREA A INTERVENCIONAR, DOS CICLOS DE INTERVENÇÃO E DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO 10
11 As atuais práticas de gestão das faixas de proteção/servidão de utilidade pública associada ao transporte de energia necessitam de novas abordagens que vão para além do transporte de energia e da Defesa da Floresta Contra Incêndios, criando uma lógica de multifuncionalidade, adicionando a promoção da biodiversidade e a maximização dos serviços prestados pelos ecossistemas como aspetos centrais da gestão destas áreas. Estamos assim a promover uma abordagem mais ativa de gestão destes espaços, potenciando a sua utilidade para melhorar e maximizar os serviços prestados aos ecossistemas, à biodiversidade e sustentabilidade. O Programa de Reflorestação insere-se nesta abordagem através da reconversão das faixas de proteção de linhas de transporte de eletricidade. 11
12 A reconversão da faixa de proteção de uma linha consiste: na alteração do uso do solo, p.e. para agricultura (vinhas, pastagens, pomares), ou na alteração da ocupação do solo, pela substituição das espécies florestais existentes por espécies que permitam cumprir as distâncias mínimas de segurança. Pombal 12
13 As espécies a propor aos proprietários na rearborização depende fundamentalmente das condições edafoclimáticas da estação, do risco de incêndio e a sua compatibilidade com a presença da linha (baixo porte e crescimento lento): Alfarrobeira Medronheiro Azevinho Nogueira Azinheira Oliveira Carvalho alvarinho Pinheiro-manso Carvalho negral Salgueiro Carvalho cerquinho Sobreiro Castanheiro 13
14 Pombal 14
15 Cantanhede 15
16 Macedo de Cavaleiros 16
17 Macedo de Cavaleiros Vieira do Minho 17
18 Rio Maior 18
19 Área Executada ( ) ha Área a Reconverter até ha 19
20 N.º de árvores plantadas ( ) N.º de árvores a plantar até 2018 /
21 Pinheiro manso Medronheiro Sobreiro Carvalhos Castanheiro / Nogueira Área plantada por espécie florestal (ha) - até Oliveira Azinheira O pinheiro-manso, com uma representatividade de 70%, tem sido a espécie mais escolhida pelos proprietários dos terrenos sobrepassados pelas linhas de transporte de eletricidade, o que se justifica, uma vez que é uma espécie florestal que permite múltiplas utilizações, das quais a produção de pinhão é a mais valorizada, combinando um elevado valor económico, com o de proteção ambiental e paisagístico. 21
22 Pinheiro manso Medronheiro Sobreiro Carvalhos Castanheiro / Nogueira 86 Área plantada por espécie florestal (ha) - em ,5 0 Oliveira Azinheira A espécie que pretendemos aumentar a área de plantação é o medronheiro. Arbusto compatível com a presença das linhas de transporte de eletricidade, sendo uma espécie com um grande interesse económico, nomeadamente através da utilização do seu fruto, quer na produção da aguardente de medronho, quer em múltiplas outras utilizações como seja a indústria agroalimentar. Trata-se de uma fileira emergente cujo potencial de crescimento é elevado. 22
23 Medronheiro. Espécie compatível com a presença das linhas de transporte de eletricidade. 23
24 PROGRAMA DE REFLORESTAÇÃO Área (re)arborizada ( ) ha Árvores plantadas ( ) N.º de Proprietários
25 Esta operação apresenta as seguintes vantagens: Valorização da paisagem Maior rentabilização da exploração dos solos Compatibilização da vegetação com a presença da linha Co-responsabilização dos proprietários Aumento da biodiversidade do coberto vegetal Redução dos custos de manutenção Diminuição do risco de incêndio Melhor aceitação dos proprietários 25
26 REDE MULTISSERVIÇOS Transporte de Eletricidade Defesa da Floresta Contra Incêndios Biodiversidade Rentabilização económica 26
27 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Aumento da biodiversidade (arborização com floresta autóctone); Defesa da floresta contra incêndios. ECONÓMICO Redução dos custos de manutenção; Rentabilização dos solos, por parte dos proprietários, acrescentando valor às suas propriedades. SOCIAL Acréscimo do n.º de empresas e trabalhadores do setor florestal afetos a esta atividade; Criação de emprego a nível local/regional; Potenciação de fileiras relacionadas com os Produtos Florestais Não Lenhosos. 27
28
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