Sessão de Apresentação de Resultados do Plano Piloto do Parque Nacional da Peneda Gerês e Assinatura dos Termos de Aceitação das Decisões de
|
|
- Filipe Rijo Franco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão de Apresentação de Resultados do Plano Piloto do Parque Nacional da Peneda Gerês e Assinatura dos Termos de Aceitação das Decisões de Financiamento do PO SEUR
2 Orlando Alves Presidente da Câmara Municipal de Montalegre
3 Armando Loureiro Diretor do Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte
4 Plano-Piloto de Prevenção de Incêndios Florestais e de Valorização e Recuperação de Habitats Naturais no Parque Nacional da Peneda-Gerês Resolução do Conselho de Ministros n.º83/2016 de 15 de dezembro MONTALEGRE, 04 de NOVEMBRO de 2017
5 Plano-Piloto Objectivos: i) Restaurar áreas florestais, relevantes para a conservação ii) Promover a prevenção estrutural em áreas florestais que configuram habitats naturais prioritários iii) Implementar ações de desenvolvimento socioeconómico iv) Informar, auscultar e envolver a população residente e os agentes locais na implementação do Plano. 11 projectos que concorrem para a concretização desses objectivos
6 PROJETOS DO PLANO PILOTO N.º 1 - Restauro da Mata do Mezio (ICNF) N.º 2 - Restauro da Mata do Ramiscal (ICNF) N.º 3 - Programa de prevenção estrutural e conservação da Mata Nacional do Gerês (ICNF) N.º 4 - Ordenamento e sustentabilidade da Zona de Proteção Total da Mata de Albergaria (ICNF/CM TERRAS BOURO) N.º 5 - Informação e participação socioeconómica dos agentes locais (ADERE) N.º 6 - Conservação das populações autóctones de pinheiro-silvestre do PNPG (ICNF) N.º 7 - Conservação dos Teixiais existentes no PNPG (ICNF) N.º 8 - Melhoria da cobertura da rede móvel (CM Municipais) N.º 9 - Expansão e melhoria de habitats prioritários e vegetação autóctone (CM Montalegre/CM Pte. da Barca) N.º 10 - Revitalização dos sectores produtivos tradicionais (IPVC) N.º 11 - Equipas e equipamentos para complementar a ação do CNAF (ICNF)
7 Projeto N.º1 - Restauro da Mata do Mezio Financiamento POSEUR e Fundo Ambiental ICNF
8 Projeto N.º1 - Restauro da Mata do Mezio Objetivos Restauro e manutenção de área florestal com espécies autóctones Metas Rearborizar através de plantação Melhoria de infraestruturas de apoio Salvaguarda das plantações e regeneração natural - ordenamento do pastoreio Ponto de situação - Trabalhos iniciados - Período crítico de incêndios condicionou avanço do projeto
9 Projeto N.º2 - Restauro da Mata do Ramiscal Financiamento POSEUR e Fundo Ambiental ICNF
10 Objetivos Projeto N.º2 - Restauro da Mata do Ramiscal Recuperação e salvaguarda dos habitats naturais percorridos por incêndios Metas Sementeira e plantação com espécies autóctones (carvalho e azevinho) Plantação e gestão de combustível Moto-Manual Salvaguarda das plantações por ordenamento do pastoreio Ponto de situação - Trabalhos em curso - Período crítico de incêndios condiciona avanço do projeto
11 Projeto N.º3 Programa de prevenção estrutural e conservação da Mata Nacional do Gerês Financiamento POSEUR e Fundo Ambiental ICNF
12 Projeto N.º3 Programa de prevenção estrutural e conservação da Mata Nacional do Gerês Objetivos Proteger os habitats naturais contra Incêndios florestais Proteger da invasão por espécies invasoras lenhosas Promover a regeneração natural das espécies autóctones Metas Controlo de invasoras Faixas e mosaicos de gestão de combustível Aproveitamento de regeneração natural Ponto de situação - Em curso o controlo de invasoras e gestão de combustíveis - Período crítico de incêndios condicionou avanço do projeto
13 Projeto n.º4 Ordenamento e sustentabilidade da Zona de Proteção Total da Mata de Albergaria Financiamento POSEUR e Fundo Ambiental ICNF/ CM Terras Bouro
14 Projeto n.º4 Ordenamento e sustentabilidade da Zona de Proteção Total da Mata de Albergaria Objetivos Gestão e ordenamento da visitação Metas Intervenção nos caminhos da Mata de Albergaria e identificação/sinalização da mata Implementação de bolsas de estacionamento na periferia da Mata de Albergaria Ponto de situação Concepção do projecto de execução
15 Projeto N.º5 - Informação e participação socioeconómica dos agentes locais Objetivos Informar as populações residentes do PNPG sobre as ações a implementar no âmbito do Plano-Piloto do PNPG Metas informação e auscultação de UBs, Associações, Freguesias e público em geral Sessões temáticas, coordenadas por especialistas em comportamento do fogo, fogo controlado, Apicultura e Agro-silvopastorícia Ponto de situação: -Em implementação -Realização das reuniões da equipa técnica Financiamento FUNDO AMBIENTAL ADERE
16 Projeto N.º6 Conservação das Populações Autóctones de Pinheiro Silvestre do PNPG Financiamento FUNDO AMBIENTAL ICNF
17 Projeto N.º6 Conservação das Populações Autóctones de Pinheiro Silvestre do PNPG Objetivos Aumentar os povoamentos de pinheiro-silvestre autóctone Conservação genotípica de populações relíquia Metas Silvicultura preventiva Gestão e condução de núcleos Produção de plantas em viveiro Plantação de novas áreas e restauro de áreas ardidas no PNPG Ponto de situação Produção em viveiro em curso Gestão de combustíveis em curso Área dos núcleos originais e plantados percorrida por incêndio
18 Projeto N.º7 Conservação de Florestas Mediterrânicas de Taxus baccata Financiamento POSEUR e Fundo Ambiental ICNF
19 Objetivos Projeto N.º 7 Conservação de Florestas Mediterrânicas de Taxus baccata Aumentar a extensão de ocorrência do habitat prioritário Teixiais Conservar os núcleos relíquia de habitat Metas Recolha anual de sementes em diferentes núcleos Sementeira e produção de plantas para reforço dos núcleos existentes Adaptação de um espaço, para produção de Teixos Actualização da corologia dos teixiais Ponto de situação -Área dos núcleos originais percorrida por incêndio -Produção de viveiro em curso
20 Projeto N.º8 - Melhoria da Cobertura da Rede Móvel Financiamento Fundo Ambiental MUNICÍPIOS/OPERADORAS
21 Projeto N.º8 - Melhoria da Cobertura da Rede Móvel Objetivos Melhoria da cobertura da rede móvel de modo a que não haja «zonas sombra» Permitir a comunicação em situações de emergência Metas Aumento significativo da área beneficiada com cobertura de rede de comunicação móvel Ponto de situação Em implementação 5 concluídas (mais uma em conclusão até ao fim do ano) e mais duas a concluir em 2018
22 Projeto N.º9 - Expansão e melhoria de habitats prioritários e vegetação autóctone Objectivos Melhorar os habitats prioritários e a vegetação autóctone Gerir faixas de combustível e reforçar a vegetação autóctone Financiamento POSEUR Fundo Ambiental CM Montalegre/CM Pte. da Barca Metas Área de habitats prioritários intervencionados Ponto de Situação Em Preparação
23 Projeto N.º10 - Revitalização dos sectores produtivos tradicionais Objectivos Mapear e caracterizar o Agronegócio no PNPG Desenvolver ações de capacitação dos agentes locais, estimulando a transferência do conhecimento Redefinir circuitos de comercialização da fileira agroalimentar Criar redes de cooperação capazes de aproveitarem sinergias entre os seus membros Metas Sessões realizadas dirigidas a produtores locais, associações de produtores e outros agentes Processos produtivos e produtos beneficiados Implementação de projetos Ponto de Situação - Levantamento das empresas do agronegócio do PNPG - informação a incluir em Geoportal - Reuniões com coordenadores de projetos em territórios com caraterísticas semelhantes às do PNPG - 1º seminário do Projeto previsto para 23 de novembro Financiamento Norte 2020 IPVC
24 Projeto N.º11 Equipas e equipamentos para complementar a ação do Corpo Nacional de Agentes Florestais (CNAF) Financiamento Fundo Ambiental ICNF
25 Objectivos Projeto N.º11 Equipas e equipamentos para complementar a ação do Corpo Nacional de Agentes Florestais (CNAF) Mobilizar equipamentos e meios para a execução das ações previstas no Plano-Piloto, designadamente no domínio da prevenção Recuperação de habitats naturais Vigilância, combate a incêndios (primeira intervenção) e operações de rescaldo Metas Área beneficiada com ações de prevenção Área de floresta gerida Ponto de Situação 10 Equipas constituídas Em processo formativo
26 Augusto Marinho Presidente do Conselho de Administração da Associação de Desenvolvimento das Regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês (ADERE)
27 Helena Azevedo Presidente da Comissão Diretiva do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (PO SEUR)
28 FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS PRESIDENTE DO COMISSÃO DIRETIVA DO PO SEUR: HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 4 NOVEMBRO SALÃO NOBRE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONTALEGRE
29 MEDIDAS APOIADAS PARA A PREVENÇÃO DOS INCÊNDIOS Elaboração de Estudos Técnicos e de Cartografia com vista à caraterização dos riscos Elaboração de Planos, incluindo Planos Gerais de Emergência ainda em falta para os diferentes níveis territoriais Reforço do Sistema Integrado de Vigilância para a Prevenção de Incêndios Florestais PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Reforço das Redes de Defesa da Floresta, visando a diminuição da carga combustível e do acesso a pontos de água Intervenções na área da Biodiversidade para a Adaptação às Alterações Climáticas Intervenções na Rede de Infraestruturas para reforço da operacionalidade
30 MEDIDAS APOIADAS PARA A PRONTIDÃO/COMBATE AOS INCÊNDIOS PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Aquisição de Equipamentos de Proteção Individual Aquisição de Veículos Operacionais de Proteção e Socorro
31 MEDIDAS APOIADAS PARA A PREVENÇÃO DOS INCÊNDIOS TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO INDICADORES DE RESULTADO E REALIZAÇÃO APROVADOS Elaboração de Estudos Técnicos e de Cartografia com vista à caraterização dos riscos 0,9 M 40 estudos e cartografia associados à prevenção e gestão de riscos Elaboração de Planos, incluindo Planos Gerais de Emergência ainda em falta para os diferentes níveis territoriais. 0,4 M 20 instrumentos de planeamento de emergência e proteção civil Reforço do Sistema Integrado de Vigilância e Alerta para a Prevenção de Incêndios Florestais 4,8 M 135 entidades envolvidas nos sistemas de informação/monitorização associados à prevenção e gestão de riscos PO SEUR Reforço das Redes de Defesa da Floresta, visando a diminuição da carga combustível e do acesso a pontos de água 10,1 M km de Rede de Defesa da Floresta contra incêndios instalada FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Intervenções na área da Biodiversidade para a Adaptação às Alterações Climáticas 4,6 M 33 mil hectares de superfície florestal e de habitats apoiados protegida contra incêndios Intervenções na Rede de Infraestruturas para reforço da operacionalidade 31,6 M 80 infraestruturas operacionais de Proteção Civil
32 MEDIDAS APOIADAS PARA A PRONTIDÃO/COMBATE AOS INCÊNDIOS PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO Aquisição de Equipamentos de Proteção Individual 1,8 M INDICADORES DE RESULTADO E REALIZAÇÃO Operacionais equipados com Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Aquisição de Veículos Operacionais de Proteção e Socorro 13,8 M 130 Veículos Operacionais de Proteção e Socorro 6,6 milhões de pessoas beneficiadas por medidas de proteção contra incêndios
33 FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS PORTUGAL CONTINENTAL (POR NUT II) E RA MADEIRA 235 OPERAÇÕES DE INVESTIMENTO 88 M INVESTIMENTO TOTAL 24 M 68 M FUNDO DE COESÃO 31 M EM TERRITÓRIOS DE 24 M BAIXA DENSIDADE PO SEUR FINANCIAMENTO DA 5 M 6 M 4 M PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS 5 M
34 MEDIDAS APOIADAS PARA A PREVENÇÃO DOS INCÊNDIOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO Reforço do Sistema Integrado de Vigilância e Alerta para a Prevenção de Incêndios Florestais 0,1 M PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Arcos de Valdevez Reforço das Redes de Defesa da Floresta, visando a diminuição da carga combustível e do acesso a pontos de água Intervenções na área da Biodiversidade para a Adaptação às Alterações Climáticas 0,6 M 1,7 M Intervenções na Rede de Infraestruturas para reforço da operacionalidade 0,5 M
35 MEDIDAS APOIADAS PARA A PREVENÇÃO DOS INCÊNDIOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO Reforço do Sistema Integrado de Vigilância e Alerta para a Prevenção de Incêndios Florestais 0,1 M Melgaço Reforço das Redes de Defesa da Floresta, visando a diminuição da carga combustível e do acesso a pontos de água 0,1 M Intervenções na área da Biodiversidade para a Adaptação às Alterações Climáticas 0,6 M PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS MEDIDAS APOIADAS PARA A PRONTIDÃO/COMBATE AOS INCÊNDIOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO Melgaço Aquisição de Veículos Operacionais de Proteção e Socorro 0,1 M
36 MEDIDAS APOIADAS PARA A PREVENÇÃO DOS INCÊNDIOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO Elaboração de Planos, incluindo Planos Gerais de Emergência ainda em falta para os diferentes níveis territoriais. 0,02 M Montalegre Reforço das Redes de Defesa da Floresta, visando a diminuição da carga combustível e do acesso a pontos de água 0,1 M PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Intervenções na área da Biodiversidade para a Adaptação às Alterações Climáticas 0,3 M
37 MEDIDAS APOIADAS PARA A PREVENÇÃO DOS INCÊNDIOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO Reforço do Sistema Integrado de Vigilância e Alerta para a Prevenção de Incêndios Florestais 0,1 M Ponte da Barca Intervenções na Rede de Infraestruturas para reforço da operacionalidade 0,6 M PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Intervenções na área da Biodiversidade para a Adaptação às Alterações Climáticas 0,5 M
38 MEDIDAS APOIADAS PARA A PREVENÇÃO DOS INCÊNDIOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPO DE OPERAÇÕES APOIADAS FUNDO DE COESÃO APROVADO PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Terras de Bouro Elaboração de Planos, incluindo Planos Gerais de Emergência ainda em falta para os diferentes níveis territoriais. Intervenções na área da Biodiversidade para a Adaptação às Alterações Climáticas 0,1 M 0,6 M
39 PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS INTERVENÇÕES NA ÁREA DA BIODIVERSIDADE PARA A ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS PROJETO PILOTO DE RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ECOSSISTEMAS E HABITATS NATURAIS NO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS (AVISO-CONVITE POSEUR ) Pretendeu-se privilegiar as intervenções que abordem os principais fatores de ameaça dos ecossistemas e habitats naturais, incluindo os fogos florestais: Proteção e salvaguarda dos bosquetes de espécies autóctones e de habitats prioritários sensíveis ao fogo em grande quantidade e continuidade de combustível; Reflorestação da área florestal ardida na Mata do Mezio, com utilização de espécies autóctones, para constituição de uma floresta natural de folhosas Melhoria das condições de acesso para recuperação e preservação dos Ecossistemas; Recuperação dos habitats naturais na Mata do Ramiscal, de modo a acelerar o seu restabelecimento, recorrendo a sementeiras ao longo da margem esquerda do rio Ramiscal e a plantações em bosquetes COFINANCIAMENTO DE 1 M DE FUNDO COESÃO PARA UM INVESTIMENTO TOTAL DE 1,2 M
40 PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS INTERVENÇÕES NA ÁREA DA BIODIVERSIDADE PARA A ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS PLANO DE VALORIZAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS RESERVA DA BIOSFERA GERÊS/XURÊS (AVISO-CONVITE POSEUR ) Pretendeu-se privilegiar as intervenções dirigidas à: Promoção do Restabelecimento Ecológico de áreas degradadas pela ação humana, incluindo zonas afetadas por incêndios (p.e. Áreas do grande incêndio de 2006 em Melgaço) Recuperação e Proteção de Espécies e Habitats com estatuto de conservação desfavorável (p.e. Galerias Ripícolas do Rio Pitões) Regulação dos Ecossistemas Florestais, nomeadamente pela proteção e expansão da floresta nativa e pela conversão de povoamentos monoculturais em bosques de folhosas autóctones (Freixo e Carvalho). Implementação de Ações de Sensibilização para a conservação da natureza e da biodiversidade junto da comunidade jovem e escolar (p.e. na Porta de Montalegre do PNPG/Ecomuseu de Barroso) COFINANCIAMENTO DE 3,6 M DE FUNDO COESÃO PARA UM INVESTIMENTO TOTAL DE 4,6 M
41 INTERVENÇÕES NA ÁREA DA BIODIVERSIDADE PARA A ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS AÇÕES DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA PARA A MITIGAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL NO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS RESERVA DA BIOSFERA GERÊS/XURÊS
42 INVESTIMENTOS E COFINANCIAMENTO NOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO FUNDO DE COESÃO APROVADO Adaptação às alterações climáticas 0,01 M Redução dos incêndios florestais 1,1 M Prevenção e Gestão de Riscos de Cheias e Inundações 0,2 M Arcos de Valdevez PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Ações inovadoras para a prevenção e gestão de riscos 0,1 M Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais 2,3 M Conservação da natureza 1,8 M
43 INVESTIMENTOS E COFINANCIAMENTO NOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO FUNDO DE COESÃO APROVADO Eficiência energética nos transportes públicos 0,01 M Adaptação às alterações climáticas 0,01 M Redução dos incêndios florestais 0,2 M Melgaço Ações inovadoras para a prevenção e gestão de riscos 0,1 M PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Resíduos 0,3 M Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais 2,4 M Conservação da natureza 0,6 M
44 INVESTIMENTOS E COFINANCIAMENTO NOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO FUNDO DE COESÃO APROVADO Adaptação às alterações climáticas 0,03 M Redução dos incêndios florestais 0,1 M Montalegre Instrumentos de planeamento, monitorização e comunicação 0,01 M PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais 1,6 M Conservação da natureza 0,3 M
45 INVESTIMENTOS E COFINANCIAMENTO NOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO FUNDO DE COESÃO APROVADO Adaptação às alterações climáticas 0,01 M Redução dos incêndios florestais 0,6 M Prevenção e Gestão de Riscos de Cheias e Inundações 0,1 M Ponte da Barca PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Ações inovadoras para a prevenção e gestão de riscos 0,1 M Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais 0,5 M Conservação da natureza 0,6 M
46 INVESTIMENTOS E COFINANCIAMENTO NOS CONCELHOS DO PNPG CONCELHO TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO FUNDO DE COESÃO APROVADO Adaptação às alterações climáticas 0,02 M Instrumentos de planeamento, monitorização e comunicação 0,1 M Terras de Bouro PO SEUR FINANCIAMENTO DA PROTEÇÃO ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIOS Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais 0,9 M Conservação da natureza 0,8 M
47 MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO! HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO
48 A Operacionalização do Plano de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês através do PO SEUR
49 Assinatura dos Termos de Aceitação das Decisões de Financiamento
50 João Pedro Matos Fernandes Ministro do Ambiente
Turismo de Natureza no Alto Minho:
SEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020 António Sá Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014 Turismo de Natureza no Alto Minho: Balanço 2007-2013
Leia maisPO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
HORIZONTE 2020 DESAFIOS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS NO SECTOR DO AMBIENTE CASCAIS, 24 ABRIL 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO PORTUGAL 2020 PRINCIPAIS PRIORIDADES
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo
Leia maisApoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo
Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício
Leia maisPDR 2014/2020 Desafios e oportunidades
ANEFA - Jornadas técnicas PDR 2014/2020 Desafios e oportunidades 20 novembro 2014 Lisboa Espaço Monsanto Diagnóstico 1º Pilar PDR 2020 Nota Final A floresta na economia e no mundo rural Pagamentos diretos
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I
Anexo I Diretivas Diretiva Quadro da Água (DQA) Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisPO SEUR ONDE APOSTAR?
PENSAAR 2020: OBJETIVOS E METAS PARA AS ÁGUAS RESIDUAIS / PO SEUR ONDE APOSTAR? MANUELA MATOS PORTUGAL 2020 PORTUGAL 2020 PRINCIPAIS PRIORIDADES NO DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE PRINCIPAIS PRIORIDADES NA
Leia maisFlorestar Sustentabilidade da Floresta
1. ENQUADRAMENTO 1.1 INTRODUÇÃO O Projecto Florestar Sustentabilidade da Floresta com intervenção na região Norte (distritos de Bragança, Vila Real, Braga e área de intervenção do Parque Nacional da Peneda-Gerês)
Leia maisAgricultura e Desenvolvimento Rural: Que instrumentos de Financiamento 2014-2020
Agricultura e Desenvolvimento Rural: Que instrumentos de Financiamento 2014-2020 Painel Pararelo II Desenvolvimento Florestal do Alto Minho: Principais prioridades 2014-2020 Estratégia Territorial de Valorização
Leia maisEstratégia Territorial de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês 2014-2020. Refoios, 16 de setembro 2014
Estratégia Territorial de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês 2014-2020 Refoios, 16 de setembro 2014 ENQUADRAMENTO W N E Território do PNPG: MELGAÇO ARCOS DE VALDEVEZ PONTE DA BARCA TERRAS DE
Leia maisUnidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental
Unidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas MARCO LEGAL - Art. 225
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA
A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA CORONEL JOAQUIM LEITÃO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL E SOCORRO REGIMENTO DE SAPADORES BOMBEIROS A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA RISCOS NA
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisGRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES
GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas
Leia maisEncontro Nacional de ZIF. António Louro
Encontro Nacional de ZIF António Louro Seia, 30 de Abril de 2013 Minifúndio e População ZIF Aldeia de Eiras 1047 hectares - 1542 propriedades - 515 proprietários - 0,7ha de dimensão média da propriedade
Leia maisCÓDIGO DO AVISO: POVT-35-2013-64
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
Leia maisProdução de plantas de eucalipto em Portugal
Produção de plantas de eucalipto em Portugal Armando Goes 20 de Outubro de 2014, COTF CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel 1. O eucalipto em Portugal 2. O novo PDR 2020 3. Produção
Leia maisPLANO REGIONAL ORDENAMENTO FLORESTAL DO TÂMEGA
PLANO GIONAL ORDENAMENTO FLOSTAL DO TÂMEGA Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas florestais:
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisPROJETOS PÚBLICOS E POLÍTICAS DO TERRITÓRIO ( Eixos Prioritários / Objetivos temáticos / Prioridades de Investimento/ Montantes)
www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento ROTEIRO REGIONAL DO CRESC ALGARVE 2020 ALBUFEIRA FARO VILA REAL St. ANTÓNIO
Leia maisOs veículos eléctricos na Alta de Coimbra
WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra
Leia maisConheça as quatro candidaturas ganhas pelo Município do Seixal ao QREN - Quadro Comunitário de Apoio 2007/2013.
Conheça as quatro candidaturas ganhas pelo Município do Seixal ao QREN - Quadro Comunitário de Apoio 2007/2013. PORLisboa Politica de Cidades: Parcerias para a Regeneração Urbana Programa Integrados de
Leia maisPlano Operacional Anual (POA) 2014
Plano Operacional Anual (POA) 2014 GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS INSTITUTO NATUREZA DO TOCANTINS COORDENADORIA DE PROTEÇÃO À BIODIVERSIDADE SUPERVISÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL MONUMENTO
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisGabinete de Empreendedorismo do Município de Albufeira
Gabinete de Empreendedorismo do Município de Albufeira O Apoio às Empresas: Criação do CAE Centro de Acolhimento Empresarial Paulo Dias AGE Município de Albufeira AGE Gabinete de Empreendedorismo Nasceu
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisBerlenga Laboratório. rio de Sustentabilidade. Sandra Estanislau ISQ
Berlenga Laboratório rio de Sustentabilidade Sandra Estanislau ISQ Ilha da Berlenga - 5 de Julho 2007 Tópicos 1. Objectivos do Projecto 2. Parceria 3. Fases do Projecto Avaliação de Recursos Naturais Energia
Leia maisI - Disposições gerais. Artigo 1.º
Decreto n.º 55/89 de 9 de Novembro Acordo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde nos Domínios do Desenvolvimento Marítimo, Hidrografia, Cartografia, Segurança da Navegação
Leia maisAvaliação do Programa de Sapadores Florestais. Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
Avaliação do Programa de Sapadores Florestais Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Programa de Sapadores Florestais Avaliar o passado Perspetivar o futuro Sumário PARTE I
Leia maisEstratégia do Alto Alentejo
Por um Crescimento Sustentável nas Regiões Portuguesas Estratégia do Alto Alentejo TIAGO GAIO Director da AREANATejo Porto, 7 de Junho de 2013 Missão e Objectivos Promover e desenvolver actividades que
Leia maisDIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO
DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO Formular e implementar estratégias de gestão com participação, transparência, compromisso, responsabilidade e efetividade, potencializando a administração pública
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisGestão de resíduos no ArrábidaShopping
Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta
Leia maisGestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata
Projeto LIFE Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Gestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo/José Conchinha 1. Como
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:
PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o
Leia maisEstudo de Avaliação da Estratégia e do Processo de Implementação das Estratégias de Eficiência Coletiva (EEC) - PROVERE
ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA E DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLETIVA () - PROVERE Estudo de Avaliação da Estratégia e do Processo de Implementação das Estratégias de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisPrograma de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"
Seminário Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Alcácer do Sal Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" Nélia Aires Eng.ª Florestal UNAC -União da Floresta Mediterrânica 18. 09. 2012 Índice
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 2: Piloto do Monitoramento do PPA 2012-2015 - Programa Mudanças Climáticas) Professor:
Leia mais1 093 225 Receitas Próprias
- Programação Plurianual do 213 Investimento por Programas e Medidas Página 1 Anos anteriores 213 214 215 Anos Seguintes TOTAL VICE PRESIDÊNCIA DO GOVERNO 41 - INOVAÇAO E QUALIDADE 1 - PROMOÇAO DA INOVAÇAO
Leia maisLIFE TAXUS Um projeto para a Conservação de Boquetes de Teixo
Nuno Forner Quercus LIFE TAXUS Um projeto para a Conservação de Boquetes de Teixo LIFE12 NAT/PT/950 Julho 2013 Dezembro 2016 Setúbal, 8 de Outubro 2015 O habitat: 9580 * Florestas mediterrânicas de Taxus
Leia maisMemórias do trabalho
Universidade Popular do Porto Candidatura de projecto à Porto 2001 SA, Capital da Cultura Memórias do trabalho testemunhos do Porto laboral no sé culo XX Agosto de 1999 (reformulação em Setembro de 2000)
Leia maisSeminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação
Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação Direcção Regional de Florestas do Alentejo Lisboa, 21 de Julho de 2011 Sistemas Fundamentais
Leia maisREDE SOCIAL DE ALANDROAL
REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisMEDIDA 8 - PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO DOS POVOAMENTOS FLORESTAIS PDR 2020
MEDIDA 8 - PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO DOS POVOAMENTOS FLORESTAIS PDR 2020 Programa de Desenvolvimento Rural Novas Medidas de Apoio ao Investimento Operação 8.1.1 Florestação de Terras Agrícolas e não Agrícolas
Leia maisII Feira. Proteção Civil de Albufeira. Dia 18 e 19 março. 09h30 18h30. EMA Espaço Multiusos de Albufeira. Dia Internacional da Proteção Civil
Dia Internacional da Proteção Civil II Feira Proteção Civil de Albufeira EMA Espaço Multiusos de Albufeira Dia 18 e 19 março 09h30 18h30 Inscrições: www.cm-albufeira.pt Contatos: 289 570 789 ou 289 599
Leia maisPARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE
PARCEIROS NACIONAIS DO PROJECTO ASPIRE Conselho Português para os Refugiados (CPR) O CPR, associação de solidariedade social e organização não governamental para o desenvolvimento (ONGD), foi constituído
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PASTOS BONS AVENIDA DOMINGOS SERTAO 1000
PROJETO DE LEI DO PLANO PLURIANUAL Projeto de Lei: Dispoe sobre o Plano Plurianual para o periodo 2015/2018 A CAMARA MUNICIPAL decreta: Art. 1o. Esta lei institui o Plano Plurianual para o quadrienio 2015/2018
Leia maisTodos dos dias construindo um futuro melhor PLANO DE GOVERNO DONIZETEOLIVEIRA COSTA VICE - PREFEITO
15 Todos dos dias construindo um futuro melhor PLANO DE GOVERNO FRANCISCO COELHO FILHO PREFEITO DONIZETEOLIVEIRA COSTA VICE - PREFEITO ELEIÇÕES 2012 Educação Reforma e ampliação das escolas municipais.
Leia maisCritérios e Normas Técnicas para a Elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil
Critérios e Normas Técnicas para a Elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil Objectivos da Protecção Civil Domínios de Actividade Planeamento de Soluções de Emergência Aumentar os níveis de
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisDinâmica da ocupação florestal do solo Economia e regulação. Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira
Dinâmica da ocupação florestal do solo Economia e regulação Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira Perspetiva histórica Fixação e arborização das dunas, 1802 José de Bonifácio Andrada
Leia mais(RSCECE e RCCTE) e a posição ocupada por Portugal no ranking do potencial de crescimento do mercado das energias renováveis
As metas ambientais fixadas pela União Europeia para 2020 (aumento da eficiência energética e da utilização de energias renováveis em 20%), a recente legislação criada para o sector dos edifícios (RSCECE
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013 I. Introdução O ano de 2013 foi um ano marcado por grandes investimentos na Comunidade Terapêutica, por forma a criar condições estruturais que possibilitem a formação e integração
Leia maisEscola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno
40 Tempos Disciplina: Animação Sociocultural Ano Lectivo: 2014/2015 Módulo 6 Deontologia e Animação Sociocultural 1.1 Deontologia: noção, conceitos, fundamentos; 1.2 Valores: conceito e tipos de valores.
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:
Leia maisAlbufeira 10 de Maio de 2013
Zona Industrial da Feiteirinha - Aljezur Paulo Oliveira Albufeira 10 de Maio de 2013 ZIF - Zona Industrial da Feiteirinha Gestor de Processos de Investimento Localização de armazéns no interior da zona
Leia maisInformação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013
Programa de para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 2007-2013 CCI: 2007PT06RPO001 Terceira Alteração Junho 2010 ESTADO MEMBRO Portugal
Leia maisEficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos. Um Caso de Estudo na Região de Aveiro
Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos Um Caso de Estudo na Região de Aveiro Mário Couto 1, C. Ferreira 2, A. Silva-Afonso 3, V. M. Ferreira 4 1 Região de Aveiro Comunidade Intermunicipal,
Leia maisFICHA PROJETO - nº 226-MA
FICHA PROJETO - nº 226-MA Mata Atlântica Grande Projeto Chamada 03 1) TÍTULO: Apoio a criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Água Preta,
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisPROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES
PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br); Francisco Auricélio de Oliveira
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO DE INCÊNDIO NO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS E GESTÃO ADEQUADA DOS RECURSOS FLORESTAIS E SISTEMAS NATURAIS
CARTOGRAFIA DE RISCO DE INCÊNDIO NO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS E GESTÃO ADEQUADA DOS RECURSOS FLORESTAIS E SISTEMAS NATURAIS Ana M. P. Fernandes Fontes 1 (pnpg.fontesa@icn.pt), António José Bento
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisREQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR:
REQUISITOS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA CANA DE AÇÚCAR: Karina de Toledo Bernardo. Doutoranda no PPGSEA/EESC/USP. ktbernar@sc.usp.br Eleri Rafael Muniz Paulino Doutorando no PPGSEA/EESC/USP eleripaulino@sc.usp.br
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisJOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL
JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações
Leia maisPROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor
Leia maisÍNDICE. Resumo... 2. 1 Introdução... 4. 1.1 Vantagens da Floresta Autóctone... 4. 1.2 Enquadramento histórico... 5
Apoio Científico RESUMO Foi na campanha de (re)arborização de 2011/12 (outubro 2011 fevereiro 2012) que se lançou o projeto piloto do Floresta Comum. O Ano Zero deste projeto teve como objetivo o desenvolvimento
Leia maisMunicípio Marinha Grande
Município Marinha Grande PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 55.741,08 49.017,16 789.803,00 789.803,00 192.292,54 39.013,46 28.860,84 5.600,00 1.160.328,08 1.1. SERVIÇOS GERAIS
Leia maisDIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL
DIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL SUMAC/PECOC CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo 21/12/2009 Superintendência de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Introdução
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar
Leia maisSustentabilidade transversal
Galp Voluntária 1 Galp Voluntária A Galp Voluntária é o programa estruturado de voluntariado da Galp Energia que procura facilitar, concretizar e potenciar iniciativas de voluntariado empresarial destinadas
Leia maisCONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL
CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens
Leia maisO BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009
O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009 BNDES - Estados: Objetivos do Apoio Complementar o apoio financeiro dos estados a empreendimentos solidários de baixa renda Contribuir para a redução de
Leia maisPlano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
Leia maisA Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional
Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético A Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional MP 2186-16 de
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisPlano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)
Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os
Leia maisO evento INTEGRADO da Água, em Portugal. Agentes de mudança rumo à eficiência e sustentabilidade TAGUSPARK, OEIRAS. ORGANIZAÇÃO Uma Publicação
TAGUSPARK, OEIRAS Agentes de mudança rumo à eficiência e sustentabilidade O evento INTEGRADO da Água, em Portugal ORGANIZAÇÃO Uma Publicação PATROCÍNIOS O evento INTEGRADO da Água, em Portugal APRESENTAÇÃO
Leia maisPOLITICAS DE ENERGIA DE BIOMASSA
POLITICAS DE ENERGIA DE BIOMASSA 2008 1 1. ESTRUTURA DE APRESENTACAO Introducao Visao do me Recursos energéticos no pais Potencialidades energéticas no pais Instrumentos legais do sector Politica de energias
Leia maisGRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO
GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO Índice: DIAGNÓSTICO... 51 OBJECTIVO GERAL: PROMOVER OS DIREITOS DA CRIANÇA JUNTO
Leia maiso MINISTERIO PUBLICO FEDERAL, pelos Pracuradores da Republica
%~~1~j/ ~~~ 1.26.001.000163/2009-67, 1.26.006.000044/2010-06, 1.26.006.000033/2010-18, 1.26.006.000035/2010-15, 1.26.006.000009/2010-89 e outros. o, pelos Pracuradores da Republica signatarios, no exercicio
Leia maisAVISO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
AVISO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS (PO SEUR) EIXO PRIORITÁRIO 3 PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA DOS RECURSOS
Leia maisAVISO CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS (PO SEUR)
AVISO CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS (PO SEUR) EIXO PRIORITÁRIO 3 PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA DOS RECURSOS
Leia maisEIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃODO ESPAÇO RURAL
EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃODO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: CICLO URBANO DA ÁGUA VERTENTE EM BAIXA MODELO NÃO VERTICALIZADO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
Leia maisOportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal
A Biomassa Florestal, energia e desenvolvimento rural Universidade Católica do Porto Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal Centro de Biomassa para a Energia 1 O QUE É A BIOMASSA? De acordo
Leia mais