Acção 7.1 Agricultura Biológica e Acção 7.2 Produção Integrada Execução relativa ao ano de 2015
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- João Gabriel Caldas Ávila
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2 Acção 7.1 Agricultura Biológica e Acção 7.2 Produção Integrada Execução relativa ao ano de 2015 Neste INFO AMBIENTE E ÁGUA faz-se uma primeira análise aos dados apresentados no Relatório de Execução Anual do PDR /2015, referentes às candidaturas das Acções 7.1 Agricultura Biológica e 7.2 Produção Integrada cujo pagamento foi realizado durante o ano de 2015, não correspondendo, por isso, ao universo total das candidaturas a pagamento. No entanto, estima-se que os dados apresentados respeitem a mais de 90 % deste universo, o que permite proceder à sua caracterização desde já. Nesta primeira abordagem, irá focar-se a distribuição regional das áreas candidatas às duas Acções e a importância relativa dos diversos grupos culturais. Acção 7.1 Agricultura Biológica A Acção 7.1 Agricultura Biológica está subdividida em duas operações: Operação Conversão para a Agricultura Biológica e a Operação Manutenção em Agricultura Biológica. Área (ha) Operação Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Conversão para a Agricultura Biológica Manutenção em Agricultura Biológica TOTAL Comparando as áreas inscritas em cada uma das operações, constata-se que a superfície agrícola em conversão para a Agricultura Biológica corresponde a 35% da área total candidata a esta Acção. Relativamente à distribuição regional da área que beneficia deste apoio, verifica-se que cerca de 63% dessa área se localiza no Alentejo, seguindo-se o Centro, com cerca de 2 e o Norte com 11%. Já no que diz respeito à área candidata por tipo de cultura, há um predomínio claro da Pastagem permanente, com 66% do total da área candidata. Para além disso, tendo em conta que o grupo das é constituído essencialmente por culturas forrageiras e representa 17% da área candidata, conclui-se que mais 8 da área certificada em Agricultura Biológica apoiada no âmbito desta Acção, corresponde a superfície forrageira. Com excepção da superfície destinada à alimentação animal, só a área de Olival e frutos secos de sequeiro tem alguma expressão a nível nacional, com 12% da área candidata, correspondendo, o somatório das áreas das restantes culturas apenas a 5% dessa área. CONFEDERAÇÃO DOS AGRICULTORES DE PORTUGAL INFORMAÇÃO DO SECTOR AMBIENTE E ÁGUA MAIO 2016 PAG 2
3 1% 1% 17% 2% 12% 1% 66% Primavera Verão regadio Distribuição da área candidata por cultura Quando se analisa a importância de cada grupo cultural a nível regional, verifica-se que a superfície forrageira predomina em todas as regiões, excluindo a zona de abrangência da DRAP Norte. De facto, na área desta Direcção regional grupo cultural dominante é o Olival e frutos secos de sequeiro, com 47% da área candidata nesta região. Apesar da área candidata no Algarve ser muito pouco representativa, nota-se a maior diversidade cultural verificada nesta região Norte Centro LVT Alentejo Algarve Primavera Verão regadio Distribuição da área candidata à Operação por cultura e DRAP CONFEDERAÇÃO DOS AGRICULTORES DE PORTUGAL INFORMAÇÃO DO SECTOR AMBIENTE E ÁGUA MAIO 2016 PAG 3
4 Acção 7.2 Produção Integrada De todas as acções englobadas na Medida 7 Agricultura e Recursos Naturais, esta é a Acção que possui a maior área candidata, representando mais de 4 da área que beneficia de apoio agroambiental no âmbito do PDR De facto, comparando a área em Agricultura Biológica apoiada pela Acção 7.1,com a área em Produção Integrada beneficiada por esta Acção, verifica-se esta é cerca de quatro vezes superior à daquela Acção. Área (ha) Acção Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL 7.2 Produção Integrada Analisando a distribuição regional da área candidata, destaca-se a região do Alentejo, com cerca de 72% dessa área. Nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, do Norte e do Centro, localizam-se respectivamente 11%, 9% e 8 % da área inscrita nesta Acção, enquanto o Algarve contribui apenas com 1% da área. 3% 8% 21% 6% 3% 1% 4% 7% 47% Primavera Verão regadio Distribuição da área candidata por cultura Atendendo agora à divisão da área por cultura, quando comparada com a da Acção 7.1 Agricultura Biológica, é de notar a existência de uma maior diversidade de culturas com importância significativa no âmbito desta Acção. CONFEDERAÇÃO DOS AGRICULTORES DE PORTUGAL INFORMAÇÃO DO SECTOR AMBIENTE E ÁGUA MAIO 2016 PAG 4
5 De facto, apesar de existir uma preponderância clara das Pastagens permanentes e Outras culturas temporárias, esta não é tão acentuada como na Acção 7.1. Para além disso, existe uma distribuição de áreas bastante equilibrada entre os grupos culturais do, Frutos frescos de regadio, de Primavera Verão de regadio, Olival e frutos secos de sequeiro, e, com percentagens entre 3% e os 8% da área candidata Norte Centro LVT Alentejo Algarve Primavera Verão regadio Distribuição da área candidata por cultura e por DRAP A análise da importância relativa de cada cultura nas diversas regiões do país, permite constatar que: A superfície forrageira ( Pastagens permanentes + ) só é claramente predominante nas regiões do Centro e do Alentejo, tendo uma importância muito reduzida tanto no Norte, como no Algarve; Na região Norte a é a cultura com a maior área inscrita, seguida pelo Olival e frutos secos de sequeiro, perfazendo no conjunto 8 da área candidata na região; Na região Centro, apesar do predomínio das superfícies forrageiras, os grupos culturais (1), (8%), (7%) e Outras culturas temporárias de Primavera Verão de regadio (6%) têm uma expressão relevante; Os grupos culturais (22%) e de Primavera Verão de regadio (2), possuem em conjunto, uma área superior à das Pastagens permanentes (37%), na área de abrangência da DRAP LVT; No Alentejo, para além da área forrageira, apenas se destaca o grupo cultural Olival e frutos secos de regadio (1) como tendo uma importância relativa com alguma expressão; O grupo é a cultura largamente preponderante na região do Algarve, registando 83% da área candidata nesta região. CONFEDERAÇÃO DOS AGRICULTORES DE PORTUGAL INFORMAÇÃO DO SECTOR AMBIENTE E ÁGUA MAIO 2016 PAG 5
6 Em síntese, faz-se a comparação das áreas candidatas por modo de produção, por cultura e por região, ficando evidente o contributo relativo de cada região para a distribuição do apoio por tipo de cultura a nível nacional, no âmbito das Acções 7.1 Agricultura Biológica e 7.2 Produção Integrada Primavera Verão regadio Prados e pastagens permanentes Norte Centro LVT Alentejo Algarve Olival e frutos secos de sequeiro Olival e frutos secos de regadio Distribuição da área candidata por modo de produção, por cultura e por DRAP CONFEDERAÇÃO DOS AGRICULTORES DE PORTUGAL INFORMAÇÃO DO SECTOR AMBIENTE E ÁGUA MAIO 2016 PAG 6
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