DIAGNÓSTICO RURAL DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA 1
|
|
- Sebastião Fonseca Corte-Real
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIAGNÓSTICO RURAL DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA 1 Djalma Ferreira Pelegrini 2 Camanducaia é um município pertencente à microrregião de Pouso Alegre (mesorregião do Sul / Sudoeste de Minas Gerais) com área de 528,9 quilômetros quadrados, relevo inclinado com topos íngremes, altitude média em torno de de metros, clima tropical de altitude com precipitação média anual de 1.744,2 mm. A população do município, atualmente contada em habitantes, distribui-se entre a sede do município, os dois distritos (Monte Verde e São Matheus de Minas), pelos diversos bairros rurais e pela zona rural. A percentagem da população que habita o meio rural, em relação à população total, aproxima-se de 30%. O clima de altitude motivou a construção de inúmeras chácaras de lazer e casas de veraneio, principalmente no distrito de Monte Verde, conhecido nacionalmente como centro de turismo de inverno. A vegetação natural, originalmente composta por matas 3, foi parcialmente retirada para dar lugar a pastagens e cultivos diversos. Apesar disso, verifica-se, ainda hoje, a ocorrência de elevada proporção de matas (nativas e plantadas) relativamente à área total do município, além de capoeiras e capões de mata. Para isso contribuiu bastante as implantações de eucalipto e pinus, explorados atualmente por diversas empresas do setor madeireiro, a exemplo da Cia Melhoramentos de papel e celulose, Minaspinus, dentre outras, e várias serrarias. O diagrama seguinte pode muito bem representar a seqüência de cultivos procedidos ao longo de décadas, em substituição à vegetação original do município de Camanducaia: Mata milho pastagem batata pastagem Feijão 1 Relatório elaborado a partir de pesquisa de campo realizada nos dias 02, 03 e 04 de março de Pesquisador EPAMIG / DPEP, Belo Horizonte, MG. 3 Dentre as espécies nativas, se destaca a Araucaria angustifolia.
2 2 Figura 1 e 2. Aspectos da paisagem rural do município de Camanducaia, onde se destacam as araucárias. Caracterização das Zonas Agroecológicas Apesar da variedade de atividades produtivas e comerciais desenvolvidas no município de Camanducaia, pode-se afirmar que seu território é relativamente homogêneo, se considerarmos especialmente os aspectos relativos à leitura da paisagem. Em vista disso, optamos pela especificação de duas zonas agroecológicas, apenas. Figura 8. Zoneamento agroecológico do município de Camanducaia, os distrito de Monte Verde e São Mateus e as comunidades rurais de Fazenda Velha, Pessegueiro, Jaguari de Cima e Toco.
3 3 A Zona 1 se caracteriza pelo desenvolvimento das atividades típicas da produção rural, com predomínio de pastagens e diversos cultivos, além, evidentemente, da formação florestal que cobre parte de todo o município. De outro lado, na Zona 2, as atividades direcionadas para o lazer são mais evidentes, paralelamente à cobertura florestal. A acentuada declividade apresentada pela maioria dos terrenos do município não impediu a condução de diversos cultivos, a começar por milho e feijão, nos locais onde posteriormente foram estabelecidas pastagens. A partir da década de 1970 intensificou-se o cultivo da batata, em plantios de verão, não irrigados. Para tanto, com freqüência, os solos foram lavrados morro abaixo e expostos a processos intensos de erosão (conferir figura 3 e 4). Assim, além das perdas de solo, atualmente, podem ser verificados os efeitos resultantes da perda da fertilidade natural e da depauperação dos terrenos. Figura 3. Solos preparados para plantio de batata, em que se pode verificar os sulcos ocasionados pela aração procedida morro abaixo. A cultura da batata é, atualmente, uma atividade retrocedente no município, em razão da baixa competitividade deste negócio sob o sistema de produção adotado (predominantemente de sequeiro, em terrenos exauridos) em relação a sistemas de produção mais modernos utilizados em outros municípios. Muitos dos agricultores que têm persistido nesta atividade, sob as condições referidas, estão acumulando prejuízos.
4 4 Além da bataticultura, destacam-se, dentre as atividades agrícolas praticadas no município, os cultivos de cenoura, tomate, brócolis e outras folhosas, e de milho (especialmente destinado à alimentação animal) e feijão nas áreas antes destinadas à cultura da batata. Em menor escala também se cultiva café e uva. Em alguns quintais, caqui e pêssego produzem grande quantidade de frutos, o que pode ser indicativo da aptidão do município para o cultivo de fruteiras temperadas, dada a elevada altitude de grande parte de seus terrenos. Figura 4. Cultura da batata Tratando-se de um município que apresenta significativa proporção de vegetação arbórea, as áreas destinadas às pastagens ocupam também uma posição importante na composição da paisagem, enquanto os cultivos temporários aparecem em posição imediatamente inferior. Também podem ser encontradas inúmeras áreas de pastagens degradadas, compostas, em grande parte por diversas gramas e por capim brachiaria (Brachiaria decumbens). Com freqüência, a condição das pastagens é agravada face à ocorrência de geadas durante o inverno. Existem no município rebanhos especializados tanto para a produção de leite (formados a partir da introdução de reprodutores das raças Holandesa e Jersey) quanto para corte, compostos por animais da raça Nelore. Entretanto, a
5 5 maior parcela do rebanho é constituída por animais SRD 4, ou resultantes de cruzamentos não dirigidos, de baixa produtividade 5, parcialmente adaptados às condições de meio. Figura 5. Paisagem representativa do município de Camanducaia. No primeiro plano, bois em pastagem de capim Brachiaria e, ao fundo, vegetação de mata nativa e cultura da batata. Em número menor são encontradas as criações de cabras, ovelhas e peixes, sob variados sistemas de produção, mas que representam um potencial que merece ser mais bem aproveitado, diante das propícias condições de meio e da proximidade dos mercados. Visitamos uma propriedade em que são criadas cabras da raça Saanen, que, manejadas sob regime intensivo, apresenta bons índices de produção. Em outros locais, ovelhas são manejadas em pastagens formadas por gramas e recolhidas em apriscos durante a noite. Um dos produtores apontou dificuldades referentes ao ataque de cães ao rebanho. Alguns piscicultores têm investido na criação de trutas e obtido sucesso, de vez que a disponibilidade, qualidade e a temperatura da água, em grande parte do município, são propícias à prática desta atividade, além da facilidade de comercialização da produção nos restaurantes de Monte Verde. 4 Sem raça definida 5 A baixa produtividade do rebanho deve ser também atribuída às deficiências de alimentação e manejo.
6 6 Figura 6. Criação de ovinos Por força das atividades de turismo e lazer praticadas em Monte Verde, este distrito concentra um expressivo mercado para bens agrícolas, do qual, atualmente, os produtores do município pouco tem participado. Em vista disso, a maior parte das frutas, verduras, laticínios, doces, artesanato, além de outros produtos comercializados neste distrito, são adquiridos em outras praças e centros de distribuição. Apesar disso, os horticultores do município, geralmente, enfrentam dificuldades na comercialização da produção. Figura 7. Distrito de Monte Verde
ITABIRA. Tabela 1. Estrutura Fundiária do Município de Itabira
ITABIRA Aspectos gerais O município de Itabira pertence à microrregião de Itabira, e à mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, conta com uma área de 1.256,5 Km 2 Com uma altitude máxima de 1.672m
Leia maisAVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto
Leia maisPERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Módulo 07 Capítulo 2 As paisagens rurais e os sistemas agrários Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Organização do espaço agrário Quase todos os países do planeta
Leia maisAS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas
Leia mais6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS De modo geral, pode-se concluir que, mais do que o tipo de solo, foi a formação geológica que determinou a forma de ocupação da bacia do Rio das Velhas. A mineração foi, e continua
Leia maisA Cafeicultura do Sul e Oeste de Minas Gerais
A Cafeicultura do Sul e Oeste de Minas Gerais Eng. Agr. Antônio Wander Rafael Garcia MAPA/Fundação Procafé Varginha-MG 1. INTRODUÇÃO Cerca de 183 municípios. População aproximada de 2,3 milhões de habitantes
Leia maisPROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC
01-Proponente Nome: PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC Codigo 1 CPF/CNPJ: 12345678912 Agencia: 1234 Conta: 15458 Emissão: 2011 19:23:30 02- Imóveis Explorados: Matr. Denominação Município Área - ha Área- ha
Leia maisPOLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS
www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS
COMUNICADO TÉCNICO N o 22, fev.98, p.1-4 VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Honorino Roque Rodigheri * A expansão e modernização da agricultura brasileira,
Leia maisÉ importante que o produtor rural organize e anote todos estes itens para que facilite o futuro planejamento e gerenciamento de seu negócio.
Fase 1 - Diagnóstico A realização do diagnóstico de uma propriedade é uma caracterização de todos os bens físicos ou recursos físicos (máquinas, equipamentos e instalações), naturais (rios, matas, etc.),
Leia maisDEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE DE APLICAÇÃO
DEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE Sub-função EXTENSÃO RURAL 606 Atividade Manutenção do Departamento de Extensão Rural 2030 AÇÕES 040101 - MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO
Leia maisA diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes
A diferença entre o remédio e o veneno é a dose! Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis@terra.com.br Entendendo o problema 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinaçã ção? 58%: ponto de partida do
Leia maisPinus taeda. Pinheiro-do-banhado, Pinos, Pinho-americano.
Pinus Taeda Nome Científico: Família: Nomes populares: Ocorrência: Características: Pinus taeda Pinaceae Pinheiro, Pinheiro-americano, Pinus, Pinheiro-amarelo, Pinheirorabo-de-raposa, Pinheiro-do-banhado,
Leia maisCaracterísticas dos Solos Goianos
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Pontes e Lacerda Departamento de Zootecnia Disciplina: Geologia Docente: Prof. Dr. Eurico Características dos Solos Goianos Discente: Kepler
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Apoio:
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Apoio: Autores: Phablo Barreto Eng. Agr. Msc Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas - Consultor Autônomo. Mário Sartori Geógrafo/Cartógrafo
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
Leia maisMoacyr Bernardino Dias-Filho
Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Fatores de aumento de produtividade da pecuária brasileira a partir do século 19 Melhoramento genético do rebanho Intensificado
Leia maisCaracterização da produção de hortaliças no município de Bambuí MG
Caracterização da produção de hortaliças no município de Bambuí MG Sylmara SILVA ¹; Raul Magalhães FERRAZ ¹ ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹; Luciano Donizete GONÇALVES ² ¹ Aluno do curso de Agronomia
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisJimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:
Leia maisDiretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar
Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar Susian Martins Rio de Janeiro, Novembro de 2014 FBDS-RJ ECONOMIA VERDE NO BRASIL - AGRONEGÓCIO E AGRICULTURA FAMILIAR
Leia maisÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL
49º CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA ÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL José Geraldo Eugênio de França Diretor-Executivo Águas de Lindóia - SP Agosto/2009 OS DEZ MAIORES PROBLEMAS
Leia maisEstratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH
Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH PELOTAS, 16 DE JUNHO DE 2011 BOVINOS DE LEITE IMPORTÂNCIA - Reduzir custo do alimento
Leia maisAnálise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17
Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,
Leia maisCarlos de Laet Braga Júnior. Edilane Ferreira Borges. Rhenilton Lima Lemos. Ronaldo Trecenti. Silvano Bonfim Júnior
Fevereiro/2015 Carlos de Laet Braga Júnior Edilane Ferreira Borges Rhenilton Lima Lemos Ronaldo Trecenti Silvano Bonfim Júnior Situação 1 Pasto degradado Visita inicial: diagnóstico geral da propriedade
Leia maisExperiências em manejo de bacias na América do Sul
UFRRJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Disciplina: IF1103 - Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Seminário: Experiências em manejo de bacias na América do Sul País: PARAGUAI
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisExpansão da cana-de-açúcar na microrregião de Quirinópolis, Goiás
Expansão da cana-de-açúcar na microrregião de Quirinópolis, Goiás Adriana Aparecida SILVA (1) ;Selma Simões de CASTRO (2) (1) Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal
Leia maisUSO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1
USO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1 SILVA, R.P. 2 ; NOGUEIRA, M.A.S. 3 e ASSIS, L.C. 4 1 Apoio Financeiro: CONSÓRCIO
Leia maisRelatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos
Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos Ref.: 01/2008 - Macro-Diagnóstico de Conservação da Bacia A etapa seguinte do diagnóstico consistiu em classificar as imagens segundo categorias
Leia maisBiodiesel no Vale do Paraíba: a Jatrophacomo agente do desenvolvimento sustentável
Biodiesel no Vale do Paraíba: a Jatrophacomo agente do desenvolvimento sustentável Willian J. Ferreira Getulio T. Batista will.ferreira@hotmail.com getulio@agro.unitau.br Apresentar um panorama geral do
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO
7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo
Leia maisCOLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas
COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas Aluno(a): Série(Ano): Turma: Turno: Data: / / Professor(a): 1- Observe a figura abaixo. EXERCÍCIO ONLINE 6º ANO GEOGRAFIA
Leia maisEscolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.
Leia maisLISTA DE PROPOSTAS SELECIONADAS PARA A GRADE 2015 DO PROGRAMA DE RÁDIO PROSA RURAL
ANEXO 2 LISTA DE PROPOSTAS SELECIONADAS PARA A GRADE 2015 DO PROGRAMA DE RÁDIO PROSA RURAL Região Norte Mês Semana Título principal FEV. 1ª Como lidar com a resistência de bovinos e ovinos aos antiparasitários
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maiso norte de Minas Gerais Seleção de forrageiras do gênero Urochloapara Projeto de pesquisa proposto à Barenbrug do Brasil para financiamento de bolsa
UNIVER5!DAD!' FEDERAL os MINAS GERAIS Projeto de pesquisa proposto à Barenbrug do Brasil para financiamento de bolsa de iniciação científica Seleção de forrageiras do gênero Urochloapara o norte de Minas
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisAVALIAÇÃO DAS DEGRADAÇÕES AMBIENTAIS NO SOLO CAUSADO PELAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE DAVID CANABARRO/RS
Salvador/BA 25 a 28/11/2013 AVALIAÇÃO DAS DEGRADAÇÕES AMBIENTAIS NO SOLO CAUSADO PELAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE DAVID CANABARRO/RS Tiago de Santi *, Suelen Marques, Alcindo Neckel * Gestor
Leia maisANÁLISE DE RELAÇÕES ENTRE DECLIVIDADE E USO DO SOLO COM AUXÍLIO DO GEOPROCESSAMENTO, MUNICÍPIO DE SOMBRIO, SC
ANÁLISE DE RELAÇÕES ENTRE DECLIVIDADE E USO DO SOLO COM AUXÍLIO DO GEOPROCESSAMENTO, MUNICÍPIO DE SOMBRIO, SC HADLICH, G. M.¹ ¹ Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, Depto. Geoquímica
Leia maisExperiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca
Leia maisZoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP)
Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP) Aline Kuramoto Gonçalves Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP Campus Botucatu
Leia maisCultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ
Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades
Leia maisIMPACTO AMBIENTAL DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL E MEDIDAS DE CONTROLE
IMPACTO AMBIENTAL DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL E MEDIDAS DE CONTROLE PEGADA HÍDRICA Volume de água total usado na produção de bens e serviços, envolvendo os consumos direto e indireto. A pegada hídrica se
Leia maisOs desafios da contextualização na análise do Código Florestal. Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br
Os desafios da contextualização na análise do Código Florestal Prof. Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis @ terra.com.br 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinação? 58%: ponto de partida do planejamento
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO III ETAPA LETIVA GEOGRAFIA
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO III ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 4. o ANO/EF - 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisProdução de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Leia maisA AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS
A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS IvarWendling Engenheiro Florestal Pesquisador da Embrapa Florestas Chefede P&D Santa Maria, 27/05/2011 SUMÁRIO -A Embrapa
Leia maisExperiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental
Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação
Leia maisPRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais
PRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais OBJETIVO Esta aula tem como objetivo dar uma ideia sucinta, mas clara, dos principais
Leia maisECOTRITUS. LINHA PESADA HP 240 / HP 270 LINHA LEVE HL 210 / HL 240
ECOTRITUS LINHA LEVE HL 210 / HL 240 LINHA PESADA HP 240 / HP 270 www.himev.com.br ECOTRITUS HL RECOMENDAÇÕES Pequenos e médios produtores Tratores de média e baixa potência com até 120 cv Áreas com vegetação
Leia maisFAZENDA VARGEM BONITA/MG (REF. 382)
FAZENDA VARGEM BONITA/MG (REF. 382) ESTA FAZENDA É SOMENTE PARA GADO. CRIA E RECRIA. O PROPRIETÁRIO FAZ CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E PEGA IMOVEIS EM QUALQUER CIDADE, DESDE QUE NÃO SEJA SITIO, E FAZENDA MENOR..
Leia maisPlanejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Paraná Município:
Leia maisManejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003
Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003 Situação atual: Baixa produtividade: 100 kg de PV/ha/ano Produtividade
Leia maisINFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO
INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Alexandre R. dos SANTOS 2, Gilberto C. SEDIYAMA 3 RESUMO
Leia maisA PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE
A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE A Embrapa Pecuária Sudeste foi estabelecida em 1975, em São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil, sucedendo a Fazenda de Criação de
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisEvolução Comparativa das Áreas Municipais Plantadas com Milho, Cana, Soja e Café no Estado de Minas Gerais entre 1990 e 2006
Evolução Comparativa das Áreas Municipais Plantadas com Milho, Cana, Soja e Café no Estado de Minas Gerais entre 1990 e 2006 Elena Charlotte Landau 1, Simone M. Mendes 2 1,2 Pesquisadores, Embrapa Milho
Leia maisDIAGNÓSTICO RURAL - MUNICÍPIO DE PAPAGAIOS 1
DIAGNÓSTICO RURAL - MUNICÍPIO DE PAPAGAIOS 1 Djalma Ferreira Pelegrini 2 Fábio Alves de Morais 3 Lucas Alson de Almeida 4 Lucas Henrique Soares 4 Eliano Carlos Gonçalves de Oliveira 4 Lucas José de Sá
Leia maisPROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU
PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU Conservação dos recursos hídricos: conscientização dos produtores rurais e estudantes da região de Manhuaçu-MG Coordenador: Prof. David Rafael Quintão Rosa Contato:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS Maio/2014 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL DISPONIBILIZADO - BRASIL (R$ BILHÕES)
Leia maisFigura 12. Parte assoreada do córrego dos Araújos, Viçosa, MG. Fonte: Monalisa Gomes, abril 2009.
Figura 12. Parte assoreada do córrego dos Araújos, Viçosa, MG. Fonte: Monalisa Gomes, abril 2009. 5.2. Áreas de Preservação Permanente De acordos com o art. 3º da resolução CONAMA 303 de 2002, foram mapeadas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM DEZEMBRO/2013 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL DISPONIBILIZADO - BRASIL (R$ BILHÕES) 157* 32,6
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisAUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas I Prof. Maria Cristina Leme SETOR 6
AUP 266 Planejamento de Estruturas Urbanas I Prof. Maria Cristina Leme SETOR 6 Aruã Wagner Kim Hoffmann Luis Fernando Meyer Marieta Ribeiro Marina Leonardi Jundiaí faz parte da Região Administrativa de
Leia maisAgricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /
Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:
Leia maisO SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE Caracterização da população agrícola cabo-verdiana Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde...
Sumário O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE... 3 Caracterização da população agrícola cabo-verdiana... 3 Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde... 3 PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM 2016... 4 PRODUÇÃO PECUÁRIA EM
Leia maisSimpósio sobre Assistência Técnica e Extensão Rural na Pecuária Leiteira no Estado do Paraná
Simpósio sobre Assistência Técnica e Extensão Rural na Pecuária Leiteira no Estado do Paraná MARCELO DE REZENDE COOPERIDEAL LONDRINA, PR marcelo@cooperideal.com.br Cooperativa para a inovação e desenvolvimento
Leia maisA Embrapa Pecuária Sudeste oferece dezenas de tecnologias aos pecuaristas e demais segmentos das cadeias produtivas do leite e da carne, nos mais
Pecuária Sudeste A Embrapa Pecuária Sudeste, localizada em São Carlos, SP, é um dos centros de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura,
Leia maisProf. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul
Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo Introdução Análise da dinâmica de sistemas
Leia maisARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA INTRODUÇÃO
ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA JAEVESON DA SILVA 1, JOSÉ RAIMUNDO FERREIRA FILHO 2 1 Eng. Agr., DSc., Pesquisador da Embrapa Mandioca
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisMANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO
EMENTA MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO DISCIPLINA: Solos nos domínios morfoclimáticos do Cerrado EMENTA: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização
Leia maisAgroecologia e Sistemas Agroflorestais
Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisThe Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação
The Nature Conservancy Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação TNC: 64 anos 50 estados 1 milhão De membros 3,700/ 550 35 países Funcionários/
Leia maisManejo da produção leiteira familiar em assentamento de reforma agrária na Zona da Mata Mineira - Brasil. Paula Lima Romualdo
Manejo da produção leiteira familiar em assentamento de reforma agrária na Zona da Mata Mineira - Brasil Paula Lima Romualdo Irene Maria Cardoso, Daniely Deliberali, Renato Tonini, Ivo Jucksch, Marcus
Leia maisINTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Coordenador: Eduardo Assad (Embrapa-CNPTIA) Equipe
Leia maisCartografia Temática
Cartografia Temática Os mapas temáticos podem ser gerados por intituições públicas e privadas, especializadas em mapeamento. Servem para auxiliar o poder público e empresas privadas na tomada de decisões,
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisGEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL
GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL (26/10/2016 às 15h ) 1) Há um domínio morfoclimático brasileiro, que está situado em zona climática temperada, mas ainda sob efeito dos trópicos, por isso in uenciado por um
Leia maisESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA 8º ANO Geografia Prof. Esp. Franciane Borges Créditos: Zonas térmicas Altitude Amplitude térmica: é a diferença entre a temperatura máxima e a mínima, em determinado
Leia maisPreparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens
Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo
Leia maisA agricultura divide-se em:
Setor primário Agricultura Agricultura A agricultura divide-se em: Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR Alternativas para sair da crise
AGRICULTURA FAMILIAR s para sair da crise Odilio Sepulcri Produção (ha) (ton) Safra de verão 7.144.638 21.957.291 Safra de 1.413.126 inverno 3.442.079 TOTAL 8.557.764 25.399.370 TABELA 1 - RESUMO DA PERDA
Leia maisUSO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE
USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Luís César Dias Drumond Prof. Adjunto da UFV - Campus Rio Paranaíba irriga@ufv.br - (34) 9194-7326 GAPPI MANEJO ESTRATÉGICO DE PASTAGENS
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisA CULTURA DO EUCALIPTO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
A CULTURA DO EUCALIPTO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL Tour 2 Pré-congresso 22 a 28 de setembro Pós-congresso 06 a 12 de outubro Esta viagem foi especialmente preparada para conhecermos a cultura do Eucalyptus
Leia maisA VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1
A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 Ana Maria Pereira Amaral, Engenheira Agrônonoma, mestrado em Agronomia, doutorado em Teoria Econômica Aplicada pela ESALQ/USP. Atualmente é Assessora
Leia maisOrçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária
Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária Michel do Vale Maciel Garanhuns -2018 Fonte: Sebrae- Cartilha do Produtor Rural Foto: Divulgação CAR Introdução Mudanças na Produção Mundial Fazenda
Leia maisResposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Miquéias Gomes dos
Leia maisA agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;
A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por
Leia maisI - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:
Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores
Leia mais