A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM
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1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM Bruno Miguel Meneses Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: Seminário "Territórios, Sociedades e Culturas em Tempos de Mudança 21 e 22 de Março de 2014 Guarda
2 Paisagem Uso e ocupação do solo A Paisagem - conjunto de unidades naturais; resulta da interrelação de vários fatores naturais (clima, solo, litologia, relevo, água disponível, vegetação e seres vivos) e das ações antrópicas desenvolvidas no território ao longo do tempo Importância da reconstituição de sequências lógicas de eventos de transformação de paisagem Importância do desenvolvimento de metodologias para a quantificação das modificações na paisagem
3 Determinação do uso e ocupação do solo Recurso às unidades amostrais (UA) com informação de LULC das últimas três décadas do Projeto Landyn Esquema metodológico para a obtenção de cartografia de ocupação de solo (COS) em diferentes momentos
4 Determinação do uso e ocupação do solo Recurso às unidades amostrais (UA) com informação de LULC das últimas três décadas do Projeto Landyn Unidades Amostrais Área por amostra - 4Km 2 Total de amostras UA distribuídas aleatoriamente por todo o território continental UA obtidas através da foto-interpretação e vectorização a partir de imagens georreferenciadas (unidade mínima 1 ha), processo auxiliado pela informação das Cartas de Ocupação do Solo (COS1990 e COS2007) GUARDA Legenda LULC L1 Tecido urbano contínuo L2 -- Tecido urbano descontínuo L11 Culturas temporárias de regadio L17 Áreas agrícolas heterogéneas L20 - Florestas de resinosas L23 Matos
5 Determinação do uso e ocupação do solo Exemplos de fotografias áreas em diferentes momentos e a distribuição espacial das unidades amostrais por NUT II Portugal Continental Distribuição espacial das unidades amostrais (1279) por NUT II Área total : ,1* ha Área das amostras com os diferentes tipos de ocupação do solo: ,6 ha cerca de 6% do território continental * Área resultante de ajustamentos entre a CAOP e as amostras Landyn
6 Determinação do uso e ocupação do solo Uso e ocupação do solo em diferentes momentos: atualização da informação amostral (polígonos e LULC)
7 LANDYN Estratégia baseada em amostragem probabilística espacial para estimar as alterações de uso e ocupação de solo (LUCC). A amostragem e nomenclatura Landyn foi ajustada e compatibilizada com os objetivos do projeto CECAC. Para garantir a exatidão temática da cartografia utilizou-se um teste de hipóteses (Aronoff, 1982), do qual se verificou haver legitimidade na extrapolação dos resultados de amostragem à extensão do território continental. Valor Médio do Delta Avaliação da amostragem -5,7E-16 Desvio Padrão do Delta 0,4441 Estatística de teste -7,3E-15 Significância do teste 0,05 Valor normal tabelado 1,9600 Teste Aceitar hipótese nula Legenda LANDYN Área das Amostras (ha) Área das Amostras (%) Área de Portugal (ha) Área de Portugal (%) DELTA L , ,67 0,06 L , ,71-0,04 L , ,63-0,06 L , ,34 0,02 L5 25 0, ,02-0,01 L6 52 0, ,03-0,02 L , ,17 0,03 L8 58 0, ,01 0,00 L , ,17 0,00 L , ,73 1,53 L , ,69 0,40 L , ,37-0,12 L , ,20 0,17 L , ,32 0,10 L , ,11 0,74 L , ,94 0,64 L , ,84 0,12 L , ,89 0,69 L , ,89-0,45 L , ,41-0,30 L , ,47-0,40 L , ,75-0,20 L , ,64-1,09 L , ,13-0,26 L , ,45-0,14 L , ,16-0,10 L , ,16-0,32 L , ,54-0,30 L , ,44 0,00 L , ,32-0,11 L , ,75-0,55 L , ,04-0,02
8 Resultados Uso e Ocupação do Solo Uso e ocupação do solo em Portugal Continental - Década de 1980 Florestas 31,5% Incultos 14,3% Corpos de água 0,9% Zonas húmidas 0,2% Artificializados 3,0% Agrícolas 40,0% Agro-florestais 10,0% Campos de Golfe Corpos de água Zonas húmidas Florestas abertas de eucalipto e espécies invasoras Florestas abertas de resinosas Florestas abertas de folhosas (excluindo o eucalipto e espécies Áreas ardidas Zonas descobertas e com pouca vegetação Outras formações lenhosas; Cortes e novas plantações; Viveiros Matos Vegetação herbácea natural Florestas de eucalipto e espécies invasoras Florestas de resinosas Florestas de folhosas (excluindo o eucalipto e espécies invasoras) Sistemas agro-florestais Áreas agrícolas heterogéneas Pastagens permanentes Olivais Pomares Vinhas Arrozais Culturas temporárias de regadio Culturas temporárias de sequeiro Áreas em construção Áreas de deposição de resíduos Áreas de extracção de inertes Aeroportos e aeródromos Áreas portuárias Redes viárias e ferroviárias e espaços associados Indústria, comércio e equipamentos gerais Tecido urbano descontínuo Tecido urbano contínuo ha
9 Resultados Uso e Ocupação do Solo Uso e ocupação do solo em Portugal Continental - Década de 1995 Florestas 32,4% Incultos 15,5% Corpos de água 0,9% Zonas húmidas 0,2% Agrícolas 37,9% Agro-florestais 9,2% Artificializados 3,8% Campos de Golfe Corpos de água Zonas húmidas Florestas abertas de eucalipto e espécies invasoras Florestas abertas de resinosas Florestas abertas de folhosas (excluindo o eucalipto e espécies Áreas ardidas Zonas descobertas e com pouca vegetação Outras formações lenhosas; Cortes e novas plantações; Viveiros Matos Vegetação herbácea natural Florestas de eucalipto e espécies invasoras Florestas de resinosas Florestas de folhosas (excluindo o eucalipto e espécies invasoras) Sistemas agro-florestais Áreas agrícolas heterogéneas Pastagens permanentes Olivais Pomares Vinhas Arrozais Culturas temporárias de regadio Culturas temporárias de sequeiro Áreas em construção Áreas de deposição de resíduos Áreas de extracção de inertes Aeroportos e aeródromos Áreas portuárias Redes viárias e ferroviárias e espaços associados Indústria, comércio e equipamentos gerais Tecido urbano descontínuo Tecido urbano contínuo ha
10 Resultados Uso e Ocupação do Solo Uso e ocupação do solo em Portugal Continental - Década de 2010 Florestas 34,6% Incultos 15,2% Corpos de água 1,2% Zonas húmidas 0,2% Agrícolas 35,0% Artificializados 5,0% Agro-florestais 8,8% Campos de Golfe Corpos de água Zonas húmidas Florestas abertas de eucalipto e espécies invasoras Florestas abertas de resinosas Florestas abertas de folhosas (excluindo o eucalipto e espécies Áreas ardidas Zonas descobertas e com pouca vegetação Outras formações lenhosas; Cortes e novas plantações; Viveiros Matos Vegetação herbácea natural Florestas de eucalipto e espécies invasoras Florestas de resinosas Florestas de folhosas (excluindo o eucalipto e espécies invasoras) Sistemas agro-florestais Áreas agrícolas heterogéneas Pastagens permanentes Olivais Pomares Vinhas Arrozais Culturas temporárias de regadio Culturas temporárias de sequeiro Áreas em construção Áreas de deposição de resíduos Áreas de extracção de inertes Aeroportos e aeródromos Áreas portuárias Redes viárias e ferroviárias e espaços associados Indústria, comércio e equipamentos gerais Tecido urbano descontínuo Tecido urbano contínuo ha
11 Resultados Uso e Ocupação do Solo Uso e ocupação do solo em Portugal Continental 1980, 1995 e 2010
12 Análise das variações de Uso e Ocupação do Solo Campos de Golfe Corpos de água Zonas húmidas Florestas abertas de eucalipto e espécies invasoras Florestas abertas de resinosas Florestas abertas de folhosas, excluindo o eucalipto e Áreas ardidas Zonas descobertas e com pouca vegetação Outras formações lenhosas; Cortes e novas plantações; Matos Vegetação herbácea natural Florestas de eucalipto e espécies invasoras Florestas de resinosas Florestas de folhosas, excluindo o eucalipto e espécies Sistemas agro-florestais Áreas agrícolas heterogéneas Pastagens permanentes Olivais Pomares Vinhas Arrozais Culturas temporárias de regadio Culturas temporárias de sequeiro Áreas em construção Áreas de deposição de resíduos Áreas de extracção de inertes Aeroportos e aeródromos Áreas portuárias Redes viárias e ferroviárias e espaços associados Indústria, comércio e equipamentos gerais Tecido urbano descontínuo Tecido urbano contínuo Campos de Golfe Corpos de água Zonas húmidas Campos de Golfe Corpos de água Zonas húmidas Florestas abertas de eucalipto e espécies Florestas abertas de eucalipto e espécies invasoras Florestas abertas de resinosas Florestas abertas de resinosas Florestas abertas de folhosas, excluindo Florestas o abertas de folhosas, excluindo o eucalipto e Áreas ardidas Áreas ardidas Zonas descobertas e com pouca vegetação Zonas descobertas e com pouca vegetação Outras formações lenhosas; Outras Cortes formações e lenhosas; Cortes e novas plantações; Matos Matos Vegetação herbácea natural Vegetação herbácea natural Florestas de eucalipto e espécies invasoras Florestas de eucalipto e espécies invasoras Florestas de resinosas Florestas de resinosas Florestas de folhosas, excluindo o Sistemas agro-florestais Áreas agrícolas heterogéneas Pastagens permanentes Olivais Pomares Vinhas Arrozais Culturas temporárias de regadio Culturas temporárias de sequeiro Áreas em construção Áreas de deposição de resíduos Áreas de extracção de inertes Aeroportos e aeródromos Áreas portuárias Redes viárias e ferroviárias e espaços Indústria, comércio e equipamentos gerais Tecido urbano descontínuo Tecido urbano contínuo Florestas de folhosas, excluindo o eucalipto e espécies Sistemas agro-florestais Áreas agrícolas heterogéneas Pastagens permanentes Olivais Pomares Vinhas Arrozais Culturas temporárias de regadio Culturas temporárias de sequeiro Áreas em construção Áreas de deposição de resíduos Áreas de extracção de inertes Aeroportos e aeródromos Áreas portuárias Redes viárias e ferroviárias e espaços associados Indústria, comércio e equipamentos gerais Tecido urbano descontínuo Tecido urbano contínuo Perdas Ganhos [ha] [ [
13 Tecido urbano contínuo Tecido urbano descontínuo Indústria, comércio e equipamentos gerais Redes viárias e ferroviárias e espaços Áreas portuárias Aeroportos e aeródromos Áreas de extracção de inertes Áreas de deposição de resíduos Áreas em construção Culturas temporárias de sequeiro Culturas temporárias de regadio Arrozais Vinhas Pomares Olivais Pastagens permanentes Áreas agrícolas heterogéneas Sistemas agro-florestais Florestas de folhosas (excluindo o eucalipto Florestas de resinosas Florestas de eucalipto e espécies invasoras Vegetação herbácea natural Matos Outras formações lenhosas; Cortes e novas Zonas descobertas e com pouca vegetação Áreas ardidas Florestas abertas de folhosas (excluindo o Florestas abertas de resinosas Florestas abertas de eucalipto e espécies Zonas húmidas Corpos de água Campos de Golfe Análise das variações de Uso e Ocupação do Solo Ganhos e perdas de área por classe Landyn entre as déc. de 1980 e 2010 ha
14 Transições de uso e ocupação do solo Uso e ocupação do solo em Portugal Continental 1980, Agrícolas Agroflorestais Artificializados Corpos de água Florestas Incultos Zonas húmidas TOTAL Agrícolas , , , , , ,1 268, ,4 Agro-florestais 60721, ,3 2380, , , ,8 0, ,4 Artificializados 2732,0 0, ,59 289,7 1926, ,0 0, ,9 Corpos de água 806,9 15,0 258, ,7 676, ,5 40, ,4 Florestas 76454, , ,3 4563, , ,7 284, ,5 Incultos 87093,0 3832, ,5 2961, , ,8 680, ,4 Zonas húmidas 0,4 0,0 123,4 0,0 11,4 321, , ,1 TOTAL , , , , , , , ,1
15 Considerações finais Em Portugal Continental ocorreram grandes transições de uso e ocupação do solo nas últimas três décadas Perda de solos agrícolas e agro-florestais; aumento de solos florestais, artificializados, corpos de água Os resultados obtidos são fundamentais para: o o o o Estimativa de emissões e remoções de GEE Identificação de forças motrizes Construção de cenários futuros Definição de politicas de ordenamento do território
16 Bruno Miguel Meneses ; Maria José Vale; Rui Reis BRUNO M. MENESES bmeneses@dgterritorio.pt Projeto coordenado por: MARIA JOSÉ VALE Mvale@dgterritorio.pt Landyn@dgterritorio.pt DIREÇÃO GERAL DO TERRITÓRIO Rua da Artilharia Um, Lisboa Portugal (+351) Fax: (+351) dgterritorio@dgterritorio.pt
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