OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica

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1 OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica II Os instrumentos de Ordenamento do Território José Manuel Simões

2 Os Instrumentos de OT em Portugal segundo a LBOTU - Lei de Bases do Ordenamento do Território e do Urbanismo (Lei 48/98)

3 1. ANTECEDENTES À LBOTU

4 1. ANTECEDENTES À LBOTU A partir da segunda metade da década de sessenta, em consonância com as reflexões realizadas no quadro da elaboração do III Plano de Fomento ( ), começam a emergir preocupações de maior integração da intervenção no ordenamento do território. Desde logo, com a elaboração do documento Política de Ordenamento do Território resultante de uma iniciativa do Secretariado Técnico da Presidência do Conselho. E depois com a promulgação da primeira Lei dos Solos (Decreto-Lei 576/70).

5 1. ANTECEDENTES À LBOTU Principais linhas de actuação da Politica de Ordenamento do Território de Aproveitar a expansão urbano-industrial das áreas de Lisboa e Porto, por forma a promover um processo de penetração do desenvolvimento, em especial para o Interior, para isso definindo linhas de irradiação e promovendo centros de descongestionamento ; 2. Concentrar os investimentos em serviços e actividades económicas, de molde a compensar o excessivo poder de atracção daquelas duas aglomerações, estruturando regiões com suficiente grau de autonomia e dinamismo, baseadas em centros regionais com uma função de equilíbrio global.

6 1. ANTECEDENTES À LBOTU A POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DE Modelação territorial do sistema urbano

7 1. ANTECEDENTES À LBOTU A POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DE Modelação territorial do desenvolvimento industrial

8 1. ANTECEDENTES À LBOTU A POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DE Modelação territorial do desenvolvimento agrícola

9 1. ANTECEDENTES À LBOTU A LEI DOS SOLOS (DL 576/70) Amplia os instrumentos de actuação fundiária ao dispor da Administração Pública, viabilizando grandes empreendimentos públicos, tais como: i) os planos integrados do Fundo de Fomento da Habitação (FFH) ii) o projecto do complexo portuário e urbanoindustrial de Sines

10 1. ANTECEDENTES À LBOTU Os Planos Integrados do Fundo de Fomento da Habitação Os PI eram programas habitacionais de promoção directa em empreendimentos de grande dimensão. Os estudos base e os projectos dos PI eram conduzidos directamente pelo FFH, a quem competia também: i) expropriação dos terrenos necessários; ii) adjudicação das obras (infra-estruturas, edifícios e arranjos exteriores); iii) fiscalização da construção; iv) atribuição dos fogos; v) coordenação das intervenções; vi) gestão do conjunto edificado até à sua transmissão à Adm. Loc. Numa 1ª fase seriam lançados 8 PI, num total de fogos: 3 na área de Lisboa (Almada, Setúbal e Zambujal) 3 no Norte Litoral (Porto-Viso, Matosinhos e Guimarães) 2 no Centro Litoral (Aveiro e Coimbra)

11 1. ANTECEDENTES À LBOTU O Plano Integrado de Setúbal (PIS) Só seria lançado em 24 / Fev / 975. Plano Geral: equipa multidisciplinar coord. pelo arquitecto José Charters Monteiro. Ainda em 1975, seriam apresentadas as propostas construtivas para a 1ª fase da urbanização, prevendo-se uma ocupação de cerca de 270 ha, tendo em vista a instalação de 10 mil novos fogos. Em 1978, quando da aprovação ministerial do PIS, a área de intervenção seria alargada para 660 ha (dos quais 407 a obter por processo de expropriação) e o número de fogos fixado em 22 mil. Hoje vivem no Bairro da Bela Vista uns 6 mil habitantes.

12 1. ANTECEDENTES À LBOTU 1972: Lançamento do Pólo de Crescimento de Sines O Masterplan de Sines

13 1. ANTECEDENTES À LBOTU 1972: Lançamento do Pólo de Crescimento de Sines Masterplan da cidade Nova de Santo André

14 1. ANTECEDENTES À LBOTU O complexo portuário e urbano-industrial de Sines, 2006

15 2. O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO À ESCALA NACIONAL

16 AS VISÕES DA ESTRUTURAÇÃO DO TERRITÓRIO DO PAÍS

17 OT à escala Nacional AS VISÕES DA ESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL DO PAÍS

18 OT à escala Nacional AS VISÕES DA ESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL DO PAÍS

19 OS INTRUMENTOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO À ESCALA NACIONAL 1- OS INSTRUMENTOS DE CARÁCTER SECTORIAL 2- O PNPOT

20 OT à escala Nacional O Plano Rodoviário Nacional

21 OT à escala Nacional Estruturação da Rede de Unidades de Internamento do Serviço Nacional de Saúde, 2004

22 OT à escala Nacional O PNPOT Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território

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27 O ESTADO DO TERRITÓRIO Tipos de Paisagem em Portugal Continental

28 O ESTADO DO TERRITÓRIO Sistemas Naturais e Agro-florestais

29 O ESTADO DO TERRITÓRIO Variação Populacional, por freguesia,

30 O ESTADO DO TERRITÓRIO Lugares (segundo o INE) em Portugal Continental, 2001

31 O ESTADO DO TERRITÓRIO Rede de Cidades e Estrutura Urbana por Freguesia, em Portugal Continental, 2002

32 O ESTADO DO TERRITÓRIO O sistema de acessibilidades

33 O ESTADO DO TERRITÓRIO População servida pelo sistema de recolha de resíduos por concelho de Portugal, 2001

34 O ESTADO DO TERRITÓRIO Taxa de analfabetismo por concelho de Portugal, 2001

35 O ESTADO DO TERRITÓRIO Síntese do Diagnóstico

36 O ESTADO DO TERRITÓRIO Riscos Naturais em Portugal Continental Síntese do Diagnóstico

37 O ESTADO DO TERRITÓRIO Síntese do Diagnóstico

38 O ESTADO DO TERRITÓRIO Síntese do Diagnóstico

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45 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS

46 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS 1º desígnio: Um espaço sustentável e bem ordenado

47 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS 2º desígnio: Uma economia competitiva, integrada e aberta

48 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS 3º desígnio: Um território equitativo em termos de desenvolvimento e bem-estar

49 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS 4º desígnio: Uma sociedade criativa e com sentido de cidadania

50 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS 6 Objectivos estratégicos

51 O NOVO MAPA DE PORTUGAL

52 O NOVO MAPA DE PORTUGAL

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