PRESSÕES SOCIOECONÓMICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS: Bacias hidrográficas das ribeiras costeiras entre Sado e Mira e Algarve Central
|
|
- Juan Gorjão Martini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no sul de Portugal PTDC/AAC-AMB/105061/ WORKSHOP PROWATERMAN Universidade de Évora, 29 de Novembro de 2012 Universidade do Algarve, 30 de Novembro de 2012 PRESSÕES SOCIOECONÓMICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS: Bacias hidrográficas das ribeiras costeiras entre Sado e Mira e Algarve Central Carlos Russo Machado Director-Adjunto do Instituto de Investigação Científica e Tecnológica da Universidade Atlântica Assessor Científico do Comité Português para o IGBP / Mudança Global Assessor Científico da European Alliance on Global Change Research Committees
2 Equipa Nelson Lourenço (Coordenador) Carlos Russo Machado Ana Pires João Vilhena Luís Rodrigues Sofia Norberto Alexandre Almeida Marta Tomé Leonor Esteves
3 SAU -Superfície Agrícola Utilizada, 2009 (%) Áreas de Estudo do Alentejo e Algarve Superfície Irrigável na SAU, 2009 (%) Áreas de Estudo do Alentejo e Algarve
4 Alentejo litoral e Algarve: ocupação do solo As duas áreas de estudo apresentam diferentes ocupações do solo dominantes: Alentejo Litoral Domínio claro da superfície florestal (59%) marcada fundamentalmente pelo montado de sobreiros e pela floresta de pinheiro junto ao litoral; Importância significativa (18%) das culturas temporárias (em geral de sequeiro) e associadas a sistemas agroflorestais (15%) As áreas industriais têm um peso importante (3%), nomeadamente junto a Sines
5 Alentejo litoral e Algarve: ocupação do solo As duas áreas de estudo apresentam diferentes ocupações do solo dominantes: Algarve Grande importância da superfície florestal (52%) marcada fundamentalmente pelo existência de folhosas; Importância significativa (11%) das culturas permanentes (em geral pomares) e das áreas agrícolas heterogéneas (30%) As áreas urbanas, os espaços verdes urbanos e equipamentos de lazer têm um peso importante (4%), nomeadamente junto ao litoral
6 Evolução da ocupação do solo estimada área de estudo do Algarve área de estudo do Alentejo
7 Evolução da ocupação do solo estimada Estimativa de evolução do uso do solo área de estudo do Alentejo Litoral
8 Evolução da ocupação do solo estimada Estimativa de evolução do uso do solo área de estudo do Algarve Central
9 Evolução da ocupação do solo estimada Áreas agrícolas e agro-florestais: decréscimo pouco acentuado -4% no Alentejo -5% no Algarve (embora se verifique crescimento das culturas permanentes). Florestas e meios naturais e semi-naturais: ligeiro crescimento na área de estudo do Alentejo (1,5%) estagnação na área de estudo do Algarve (0,03%) Territórios artificializados: Alentejo crescimento de cerca de 14%, Algarve o crescimento poderá atingir os 76%.
10 Variação da População Agrícola, (%) Áreas de Estudo do Alentejo e Algarve Taxa de Variação Anual da População, (%) Áreas de Estudo do Alentejo e Algarve
11 Estimativa de População Residente Cenário B Áreas Rurais e Urbanas: Área de Estudo do Alentejo Áreas Rurais e Urbanas - Algarve Pop Variação anual da População (%) População Residente à data dos Censos Áreas Rurais e Urbanas - Alentejo Freguesias Rurais Freguesias Urbanas Pop. Total Variação Anual (%) Projecções Simplificadas Cenário A Cenário B Cenário C Variação Anual (%) Variação Anual (%) ,5 0,05 0,1 0,5 0,8 1,5 0,4 0,7 0, Residente População Residente Estimada à data dos Censos Residente Freguesias Rurais Estimada Freguesias Urbanas Residente Pop. Total Estimada População Rural População Urbana População Total Projecções Simplificadas Cenário A Cenário B Cenário C Tendência de variação Tendência de variação Tendência de variação Projecções Simplificadas de População Residente em 2015 e 2030
12 Estimativa de População Residente Cenário B Áreas Rurais e Urbanas: Área de Estudo do Alentejo Melides Pop y = 1.930, e -0, x População Residente População Estimada Tendência (Expon.) Sines Pop y = , e 0, x População Residente População Estimada Tendência (Expon.) Estimativa de População Residente Cenário B Melides e Sines
13 Estimativa de População Residente Cenário B Áreas Rurais e Urbanas: Área de Estudo do Algarve Áreas Rurais e Urbanas - Algarve Pop Variação anual da População (%) População Residente à data dos Censos Áreas Rurais e Urbanas - Algarve Freguesias Rurais Freguesias Urbanas Pop. Total Projecções Simplificadas Cenário A Cenário B Cenário C Variação Anual (%) ,5 2,0 Variação Anual (%) Variação Anual (%) ,4 0,8 2,1 4,4 1,7 1,7 1, População Residente à data dos Censos Residente Estimada Freguesias Rurais Residente Freguesias Urbanas Pop. Total Estimada Residente Estimada População Rural População Urbana População Total Projecções Simplificadas Cenário A Cenário B Cenário C Tendência de variação Tendência de variação Tendência de variação Projecções Simplificadas de População Residente em 2015 e 2030
14 Estimativa de População Residente Cenário B Áreas Rurais e Urbanas: Área de Estudo do Algarve Pop São Marcos da Serra y = 2.030, e -0, x População Residente Projecção Tendência (Expon.) Pop Portimão y = , e 0, x População Residente Projecção Tendência (Expon.) Estimativa de População Residente Cenário B - São Marcos da Serra e Portimão
15 Enquadramento decisional: Área de estudo do Alentejo População envelhecida Aumento ligeiro da população urbana Estagnação ou diminuição da população rural e da população agrícola Diminuição do número de explorações agrícolas e da SAU Decréscimo pouco acentuado da área agrícola e agro-florestal Aumento das necessidades totais de água Diminuição geral da poluição pontual urbana, industrial e suinícola Diminuição da poluição difusa agrícola (N e P) Aumento da poluição difusa agro-pecuária (N e P)
16 Enquadramento decisional: Área de estudo do Algarve População envelhecida Aumento da população urbana Aumento ligeiro da população rural e da população agrícola Diminuição do número de explorações agrícolas e da SAU Decréscimo pouco acentuado da área agrícola e agro-florestal Ligeiro aumento das áreas de pomar de citrinos Aumento das necessidades totais de água (urbano + turismo) Diminuição geral da poluição pontual urbana, industrial e suinícola Aumento da poluição difusa agrícola e assoc. a campos de golfe (N e P) Diminuição da poluição difusa agro-pecuária (N e P)
17 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras entre Sado e Mira Pressão agroflorestal Pressão declives
18 Pressões sobre os recursos hídricos. Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras entre Sado e Mira Pressão descargas industriais Pressão descargas urbanas Pressão descargas suiniculturas
19 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras entre Sado e Mira Ponderação das diferentes pressões para construção do mapa final Pressão Cenário 1 Cenário 2 Urbana 11% 10% Estradas 6% 5% Agro-florestal 7% 21% Declives 3% 3% Descargas industriais 26% 41% Descargas urbanas 12% 10% Descargas das suiniculturas 35% 10%
20 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras entre Sado e Mira Maior importância das descargas das suiniculturas e da indústria Maior importância das descargas da indústria e do consumo na agricultura
21 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Algarve Pressão urbana Pressão estradas
22 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Algarve Pressão agro-florestal Pressão descargas urbanas
23 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Algarve Pressão extracção de inertes e deposição de resíduos Pressão suiniculturas e lagares de azeite
24 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Algarve Pressão Ponderação das diferentes pressões para construção do mapa final Ponderação Urbana 19% Estradas 9% Agro-florestal 27% Suiniculturas e lagares de azeite 20% Extracção de inertes e resíduos sólidos 8% Águas residuais urbanas 12% Declives 5%
25 Pressões sobre os recursos hídricos: Áreas críticas na Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Algarve
Projecto n.º PTDC/AAC AMB/105061/2008. Relatório de actividades desenvolvidas pela equipa da Universidade Atlântica
Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no sul de Portugal
Leia maisAna Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO
ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL
Leia maisANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES
ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES Teresa E. LEITÃO Luís OLIVEIRA João Paulo LOBO FERREIRA João VILHENA Alexandre ALMEIDA Marta TOMÉ Ana
Leia maisProdução do tema Números de Escoamento
Produção do tema Números de Escoamento Para produzir uma carta digital de Números de Escoamento (CN tipo AMC foi necessário cruzar uma série de temas de escala e precisão diversas o que acabou por limitar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM Bruno Miguel Meneses Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo em
Leia maisAlterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros Relatório NUT II
Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes Agosto de 2013 Projecto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, com referência PTDC/CS-GEO/101836/2008
Leia maisMUDANÇA AMBIENTAL GLOBAL E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Dimensões socioeconómicas
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no
Leia maisAna Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO
ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS WT4 Bacia Hidrográfica do Rio Lis 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCaracterização e Enquadramento da região ZV de Elvas
Caracterização e Enquadramento da região ZV de Elvas Elvas 27 de novembro de 2014 Elaborado por: Nuno Correia Divisão Administrativa DRAP / Zona Vulnerável de Elvas Enquadramento Geográfico Distrito: Portalegre
Leia maisPGRH Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas e Agricultura Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA
PGRH Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas e Agricultura Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA Sessão A Agricultura e o Planeamento dos Recursos Hídricos em Portugal e Espanha, organizada
Leia maisPROJECTO PTDC/AAC-AMB/105061/2008
ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL
Leia maisTarefa 4 Biomonitorização da Qualidade. da Água (UATLA) Data de Fim: 31 de Março de 2012
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos h
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ( ) CADERNOI INFORMAÇÃO DE BASE. Índice
Índice Análise biofísica e socioeconómica sumária, nos aspetos com relevância para a determinação do risco de incêndio ------------------------------------------------------------- 1 1. Caracterização
Leia maisTrabalho Realizado por: Tânia Batista nº3 Andreia Grou nº 12 Ana Carmona nº 5 Neuza Lampreia nº 17
Trabalho Realizado por: Tânia Batista nº3 Andreia Grou nº 12 Ana Carmona nº 5 Neuza Lampreia nº 17 Índice Introdução pág.1 Utilização da água e seus problemas.pág.2 Principais problemas na utilização da
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia maisAgenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisRevisão do Plano Diretor Municipal de Grândola
Revisão do Plano Diretor Municipal de Grândola Fase 2 Visão Estratégica, Cenarização e Modelo Territorial Janeiro de 2016 Objetivos da Sessão Fase de Discussão Apresentação dos cenários alternativos para
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisProtocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de Março de 2011
Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de A modelação matemática da bacia do Alviela como ferramenta para a gestão
Leia maisCORINE Land Cover de Portugal Continental Mário Caetano e Filipe Marcelino
CORINE Land Cover de Portugal Continental 1990-2000-2006-2012 Mário Caetano e Filipe Marcelino Maio, 2017 Este documento deve ser citado como: Caetano, M., e F. Marcelino, 2017. CORINE Land Cover de Portugal
Leia mais0 1 2 Km MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS ENQUADRAMENTO NACIONAL
MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO ENQUADRAMENTO NACIONAL Portugal Limite de Distrito Monte Agraço Elaboração: 15 de Maio de 2012 Fonte(s): CAOP 2012 - IGP (2012) MAPA Nº 01 MAPA HIPSOMÉTRICO DO ALTITUDE
Leia maisOlival Tradicional. Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa. Pedro Reis INIAV, I.P.
Olival Tradicional Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa Pedro Reis INIAV, I.P. Vila Verde de Ficalho 24 de maio de 2012 1. Olival e azeite a situação portuguesa 2. O projeto olival tradicional
Leia maisA importância da Agricultura na Coesão do Território apontamentos a propósito da apresentação de Henrique Pereira dos Santos
A importância da Agricultura na Coesão do Território apontamentos a propósito da apresentação de Henrique Pereira dos Santos Francisco Cordovil 13 de Fevereiro de 2019 1. Seleção e sublinhados... 2. Dados
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da
Leia maisOleiros: floresta de oportunidades
Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas
Leia maisAlterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal
Gerir a Carência de Água: Uma Oportunidade? Seminário Internacional Auditório EDIA, Beja, 17 abril 2018 Alterações Climáticas e funções da Agricultura em Portugal José Lima Santos Instituto Superior de
Leia maisVital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT
http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial
Leia maisTERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI
TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@iol.pt Universidade do Algarve / Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo Faro, 07 de
Leia maisComercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.
Exploração Familiar Produção Extensiva Montado 1.900 ha Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Alentejo- Portugal Montado = Eco-Eficiência O Montado é um agro-ecossistema produtivo, que resulta da acção
Leia maisExploração Suinícola Herdade da Serrana
RELATÓRIO DA CONSULTA PÚBLICA Estudo de Impacte Ambiental Exploração Suinícola Herdade da Serrana Agosto de 2008 EQUIPA DE TRABALHO Elaboração: Margarida Rosado Secretariado: Paulo Santos Odete Cotovio
Leia maisFORWARD Bacias hidrográficas. João Pedro NUNES 16-Abril-2010
FORWARD Bacias hidrográficas João Pedro NUNES 16-Abril-2010 Objectivos Estudar a importância de descargas terrestres para a qualidade da água na Ria Formosa Analizar a descarga de água e nutrientes na
Leia maisEspecificações Técnicas. da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental. para 1995, 2007, 2010 e 2015
Especificações Técnicas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental para 1995, 2007, 2010 e 2015 Junho 2018 Este documento deve ser citado como: Direção-Geral do Território, 2018.
Leia maisPOLUIÇÃO PROVOCADA POR NITRATOS DE ORIGEM AGRÍCOLA DIRECTIVA 91/676/CEE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO POLUIÇÃO PROVOCADA POR NITRATOS DE ORIGEM AGRÍCOLA DIRECTIVA 91/676/CEE RELATÓRIO 2008 2011 LISBOA, JULHO DE 2012 ÍNDICE 1.
Leia maisAlteração ao PDM da Maia
Designação Alteração ao PDM da Maia Localização Região/NUT II Município Norte Maia Lugar ---------------- Valores globais Área do município 8402 Ano de referencia do PDM 2009 Ano horizonte do PDM 2019
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisDesafios e oportunidades do mundo rural: evolução e perspetivas para o Alto Minho
Desafios e oportunidades do mundo rural: evolução e perspetivas para o Alto Minho Rui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da CCDR-N Ponte de Lima, 24 de Outubro de 2012 1. Urbano e
Leia maisBioenergia. Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo. Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre
Bioenergia Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre APRESENTAÇÃO MOTIVAÇÃO Apresentação e enquadramento do trabalho
Leia maisEstrutura da Apresentação
Turismo, Planeamento e Ordenamento do Território no Algarve Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@gmail.com Faro, 09 de Novembro 1 Estrutura da Apresentação Proposta de Metodologia O Planeamento do Território
Leia maisSistemas multi-agentespara a modelação e simulação de alterações de ocupação do solo
Sistemas multi-agentespara a modelação e simulação de alterações de ocupação do solo EduardoGomes 1,2, Patrícia Abrantes 2, Arnaud Banos 1, Jorge Rocha 2, Inês Fontes 2 1 Géographie-cités, UMR 8504, Université
Leia mais3. O Uso e Ocupação do Solo
O Uso e Ocupação do Solo 3. O Uso e Ocupação do Solo Bruno M. Meneses; Maria José Vale; Rui Reis 3.1. Caracterização geral do território Portugal Continental Em Portugal Continental verificaram-se grans
Leia mais2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA
2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA Apresentação da proposta de Plano da Gestão da Região Hidrográfica do Vouga, Mondego e Lis (RH4) 30 Outubro 2015 Ciclos de Planeamento (PGRH) Os PGRH
Leia maisI - NATURAL II - ESTRUTURAL. Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem:
Os problemas estruturais que caracterizam a agricultura nacional podem ser de ordem: I - NATURAL Relacionados com condicionalismos naturais, já que a atividade agrícola está muito dependente de fatores
Leia maisPonto de Situação dos trabalhos
Conselho Nacional da Água 39ª Reunião PLANOS DE GESTÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA Ponto de Situação dos trabalhos Lisboa, 26 de Fevereiro de 2010 SUMÁRIO Enquadramento Legal Modelo Organizacional Ponto de Situação
Leia maisLegislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Leia maisUtilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES
Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS WT1 Bacia Hidrográfica do Rio Vouga 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisEspecificações Técnicas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental para 1995, 2007 e 2010
Especificações Técnicas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental para 1995, 2007 e 2010 Dezembro 2016 Este documento deve ser citado como: Direção-Geral do Território, 2016. Especificações
Leia maisRiscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010
WOKSHOP Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Quadro Normativo e Institucional Planos de Gestão
Leia maisAnexo V Quadros de Diagnóstico
Anexo V Quadros de Diagnóstico Quadro 1 Superfície, População e Densidade Populacional por Freguesia (dados de 2011) (INE,2014) Localização geográfica (Concelho) Almeirim Localização geográfica (freguesias)
Leia maisModelo n.º 1. Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal. Lisboa Península de Setúbal Seixal
Designação Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Localização Região/NUT II NUT III Município Lisboa Península de Setúbal Seixal Valores globais Área do município 9541,4 Ano de referencia do PDM
Leia maisEnquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia maisAna Maria PIRES Carlos MACHADO João VILHENA José Paulo MONTEIRO Luís RODRIGUES Maria José CARVALHO Nelson LOURENÇO Rui REBELO
ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro
Designação Revisão do PDM de Alandroal Localização Região/NUT II Município Alentejo Alandroal Lugar Valores globais Área do município 54268 Ano de referencia do PDM 2011 Ano horizonte do PDM 2026 total
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE
CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE Ângela Barbosa, Dora Roque, Ana Maria Fonseca e Jorge Rocha Problemática Classificação
Leia maisSeminário: A A POLITICA AMBIENTAL NO SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS
Seminário: A A POLITICA AMBIENTAL NO SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS Regime Económico e Financeiro dos Recursos HídricosH Pedro Mendes DQA 1. Recuperação de custos 2. Medidas Custo Eficazes 3. Análise Custos
Leia mais2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública
2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública 2 junho 2015 Relatórios das Questões Significativas da Gestão
Leia maisCartografia de Uso e Ocupação do Solo Metodologias, principais resultados e desenvolvimentos futuros
Cartografia de Uso e Ocupação do Solo Metodologias, principais resultados e desenvolvimentos futuros Mário Caetano, Filipe Marcelino e Cristina Igreja Direção-Geral do Território Sumário 1. Enquadramento:
Leia mais1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Penamacor
Designação 1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Penamacor Localização Região/NUT II Município Lugar Centro/ Cova da Beira Penamacor Penamacor Valores globais Área do município 56.372 Ano de referencia
Leia maisOrdenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável
MEAmb, 2º ano, 2º sem, 2008-09 Valências Ambientais em Engenharia Ordenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável 9ª aula Maria do Rosário Partidário
Leia maisEVOLUÇÃO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS. ARH do ALENTEJO
EVOLUÇÃO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS ARH do ALENTEJO 21-04-2014 Área de jurisdição Litoral Estuário Interior Solo Objectivos Ambientais das Massas de Água Objectivos Ambientais Definidos
Leia mais11ª aula - Caso de estudo de Tomar
11ª aula - Caso de estudo de Tomar Plano Director Municipal Tomar Componente Ambiental Figura? Dispersão da Edificação em Tomar Objectivos gerais: Caracterizar os elementos ambientais fundamentais no
Leia maisAgricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac
Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac Gisleine S. Cunha Zeri Disciplina: População, Espaço e Ambiente Setembro 2018 Objetivos Análise
Leia maisGestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Leia maisMAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS
PROJECTO WETNET Actividade 3.2 - Análise de Contexto MAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS Deliverable nº. 3.2.3 Versão 3.0* Conteúdo 1 Metodologia... 1 2 Identificação Inicial de Stakeholders... 2 3 Stakeholders
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO Âmbito 1. Estudo de evolução de ocupação do solo, através de uma série temporal de fotografias aéreas;
Leia maisI Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011
Estado da Agricultura Portuguesa Pedro Aguiar Pinto ISA(UTL) EXPO AGRYA 11 I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Agricultura é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo
Leia maisMAPEAMENTO PARTICIPATIVO DE SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS NO PARQUE NATURAL DO SUDOESTE ALENTEJANO E COSTA VICENTINA
MAPEAMENTO PARTICIPATIVO DE SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS NO PARQUE NATURAL DO SUDOESTE ALENTEJANO E COSTA VICENTINA Paula ANTUNES; Rui SANTOS; Pedro CLEMENTE; Marta CALVACHE OpenNESS has received funding
Leia maisA Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais
11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,
Leia maisÁguas. Superficiais: Disponibilidades Hídricas. Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:
Águas Superficiais: Rios Lagos Lagoas Albufeiras Subterrâneas: Aquíferos Águas do Subsolo até 800 metros de Profundidade Disponibilidades Hídricas Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:
Leia maisA ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial
Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora de Instrumentos de Gestão Territorial Susana Firmo 15-04-1012/03/09 Administração
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro. 1ª Revisão do PDM de Manteigas
Designação 1ª Revisão do PDM de Manteigas Localização Região/NUT II Município Centro Manteigas Lugar --- Valores globais Área do município 12.197,80 Ano de referencia do PDM 2011 1 Ano horizonte do PDM
Leia maisO meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Leia maisEcossistemas.indd :28:44
Avaliação ambiental estratégica Análise custo-benefício Área de construção prioritária Associação de Criadores de Porco Alentejano Área de desenvolvimento urbano prioritário Avaliação de impacto ambiental
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
Leia maisInovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO
Inovação e Sustentabilidade na produção de alimentos: - O contributo do Setor Cooperativo PORTO 23 de Março de 2017 1. Desafios à Produção Alimentar 2. O contexto nacional A diversidade económica social
Leia maisAnexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL
ANEXOS Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL Desenvolver e criar um espaço dinâmico a nível económico, social e cultural, actuando ao
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisDesafios para o PDR2020 para o Regadio
Desafios para o PDR2020 para o Regadio Encontro Nacional de Regantes 2015 Santarém - 9 junho 2015 Eduardo Diniz Diretor- Geral GPP 1. Estratégia nacional 2. Negociação 3. Ar7culação MAM e APA 2 2.3.1 Mundo
Leia maisRelatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor
Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 23 de Junho de 2009 Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em
Leia maisMetodologias para a identificação das melhores opções sobre estratégias com vista à gestão sustentável dos recursos hídricos no sul de Portugal
Workshop PROWATERMAN Metodologias para a identificação das melhores opções sobre estratégias com vista à gestão sustentável dos recursos hídricos no sul de Portugal Teresa E. Leitão LNEC JP Lobo Ferreira
Leia maisMAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS
PROJECTO WETNET Actividade 3.2 - Análise de Contexto MAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS Deliverable nº. 3.2.3 Conteúdo 1 Metodologia... 1 2 Lista de Stakeholders... 2 ANEXO LISTA GLOBAL DE STAKEHOLDERS... 4 Grândola,
Leia maisManutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais
Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ Geografia (7.º,8.º e 9.
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ 2019 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO
Leia maisTerra Forte - Revisão do Plano Estratégico de Serpa. Serpa - Estratégico de Serpa - Oficina de Arquitectura. Oficina de Arquitectura
Serpa - Terra Forte - Revisão do Plano Estraté Estratégico de Serpa - REVISÃO DO PLANO ESTRATÉ ESTRATÉGICO DE SERPA 1. DOMÍ DOMÍNIOS DE ANÁ ANÁLISE 2. DIAGNÓ - SÍNTESE DO DIAGNÓ 3. QUADRO ESTRATÉ ESTRATÉGICO
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisPROGRAMA DE VIGILANCIA SANITÁRIA DAS ZONAS BALNEARES MODELO B
A IDENTIFICAÇÃO DA ÁGUA BALNEAR 1. ÁGUA BALNEAR IDENTIFICADA CÓDIGO NOME COSTEIRA OU DE INTERIOR TRANSIÇÃO PRAIA DE BANHOS BANDEIRA AZUL PRAIA ACESSÍVEL IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE AMOSTRAGEM COORDENADAS
Leia maisAdaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL. 6 Julho
Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL 6 Julho 2011 www.sim.ul.pt/cciam T2 CENÁRIOS SOCIOECONÓMICOS DURAÇÃO PARCEIROS 10 Meses SIM / FFCUL: Maria João Cruz; Rita Jacinto
Leia maisBarlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico
Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Enquadramento Territórios distintos em termos de povoamento, demografia, economia e orografia: Municípios de cariz mais rural e com problemas de
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia mais41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins
A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís
Leia maisO sobreiro, os montados e a cortiça
O sobreiro, os montados e a cortiça Um património universal Uma herança a preservar Armando Sevinate Pinto Lisboa, 15 de Setembro de 2011 O sobreiro (Quercus Suber) Família: Fagáceas Género: Quercus 30
Leia maisAgricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio
Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,
Leia maisOlivais tradicionais: desenvolvimento local e mercado global
II Fórum do Interior Olivais tradicionais: desenvolvimento local e mercado global Tema: Economia Local numa Sociedade Global Pedro Reis INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (pedro.reis@iniav.pt)
Leia mais