SISTEMA NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES de março 2015 Paramaribo, Suriname
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- Laura Barros Beppler
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1 SISTEMA NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES de março 2015 Paramaribo, Suriname
2 REFERENCIAS NACIONAIS DE COBERTURA TERRESTRE
3 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO PARA A COBERTURA E O USO DA TERRA A nomenclatura do Uso e da Cobertura da Terra foi concebida partindo do esquema teórico da cobertura terrestre, que abrange os dois primeiros níveis hierárquicos propostos. Nivel I Nivel II Figura 1. Esquema teórico de construção de uma nomenclatura da cobertura terrestre
4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE USO DA TERRA - SCUT Áreas Antrópicas Não Agrícolas, coberturas referentes às áreas abertas construídas, (...) caracterizam processos de expansão urbana e complexos industriais. Áreas Antrópicas Agrícolas estão englobadas as áreas de uso para a produção de alimentos, fibras ou outras matérias-primas que podem ser empregadas na indústria. Para a construção da legenda de mapeamento de classificação das Águas tomou se como referência a Política Nacional de Recursos Hídricos (BRASIL, 1997)
5 USO DA TERRA (LAND USE) Sistema de Classificação de Uso da Terra - SCUT
6 USO DA TERRA (LAND USE)
7 USO DA TERRA (LAND USE)
8 USO DA TERRA (LAND USE)
9 USO DA TERRA (LAND USE)
10 USO DA TERRA (LAND USE)
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12 LAND COVER
13 Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal Mesmo após as tentativas de universalização terminológica realizadas por meio dos trabalhos Fitogeografia brasileira: classificação fisionômico-ecológica da vegetação neotropical (VELOSO; GÓES-FILHO, 1982); Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal (VELOSO; RANGEL FILHO; LIMA, 1991); e o Manual técnico da vegetação brasileira (IBGE,1992), o consenso no tema classificação fitogeográfica ainda não foi alcançado. Acredita-se que tal diversidade esteja presa ao tipo de escala trabalhada e à terminologia empregada, o que resultou na nova proposta com abrangência para todas as escalas, na qual se procura usar uma nomenclatura compatível com as classificações fitogeográficas mundiais.
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16 Vegetação com influência fluvial Floresta de Várzea Áreas das Formações Pioneiras Áreas com influência marinha Áreas com influência fluvial ou marinha Restingas Manguezal Campo herbáceo Dunas Pontão rochoso Susceptível a inundação sem palmeiras ou com palmeiras Permanentemente inundado (freshwater or salt marsh) influência direta das águas do mar apresentam gêneros característicos das praias Fonte: Veloso, H. P.; Rangel Filho, A. L. R.; Lima, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
17 CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO BRASILEIRA, ADAPTADA A UM SISTEMA UNIVERSAL (...) estabelecimento de faixas altimétricas variáveis, conforme as latitudes, que se estreitavam de acordo com os seguintes posicionamentos (Figura 9): Formação Aluvial - não condicionada topograficamente e apresenta sempre os ambientes repetitivos, dentro dos terraços aluviais dos flúvios; Formação das Terras Baixas - situada em áreas de terrenos sedimentares do terciário/quaternário terraços, planícies e depressões aplanadas não susceptíveis a inundações - entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul, a partir dos 5 m até em torno de 100 m acima do mar; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul de 5 m até em torno de 50 m; de 24o de latitude Sul a 32º de latitude Sul de 5 m até em torno de 30 m; Formação Submontana - situada nas encostas dos planaltos e/ou serras, entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul, a partir de 100 m até em torno dos 600 m; de 16º de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 50 m até em torno de 500 m; de 24o de latitude Sul a 32o de latitude Sul, de 30 m até em torno de 400 m; Formação Montana - situada no alto dos planaltos e/ou serras, entre os 4o de latitude Norte e os 16o de latitude Sul, a partir de 600 m até em torno dos m; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 500 m até em torno de m; de 24o de latitude Sul até 32o da latitude Sul, de 400 m até em torno de m; e Formação Alto-Montana - situada acima dos limites estabelecidos para a formação Montana.
18 PERFIL ESQUEMÁTICO DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA
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20 LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES DE USO E COBERTURA DA TERRA NA AMAZÔNIA PRODES e TerraClass
21 Como resposta à problemática do desflorestamento na Amazônia, surgiu em 1988, o Programa de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (PRODES), para atender uma demanda do Ministério do Meio Ambiente em associação com o Ministério de Ciência e Tecnologia. Desenvolvido e executado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), com o intuito de produzir a estimativa da taxa anual do desflorestamento, a partir de levantamentos sistemáticos utilizando imagens de satélite. O projeto, denominado TerraClass, teve como objetivo realizar a qualificação, a partir de imagens orbitais, das áreas já desflorestadas da Amazônia Legal. Esta nova leitura resultou na elaboração de um mapa que descreve a situação do uso e da cobertura da terra no ano de 2008.
22 LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES DE USO E COBERTURA DA TERRA NA AMAZÔNIA 01. Áreas extensas com predomínio de culturas de ciclo anual; 02. Associação de diversas modalidades de uso da terra; 03. Manchas urbanas (...) concentração populacional; 04. Áreas de extração mineral; 05. Áreas de pastagem em processo produtivo predomínio de vegetação herbácea, e cobertura de espécies de gramíneas entre 90% e 100%. 06. Áreas de pastagem em processo produtivo com predomínio da vegetação herbácea e cobertura de gramíneas entre 50% e 80%, associado à presença de vegetação arbustiva esparsa com cobertura entre 20% e 50%; 07. Áreas que, após o corte raso da vegetação natural e o desenvolvimento de alguma atividade agropastoril; 08. Áreas que, após o corte raso da floresta e o desenvolvimento de alguma atividade agropastoril; 09. Áreas que, após a supressão total da vegetação florestal, encontram-se em processo avançado de regeneração; 10. São áreas que não se enquadravam nas chaves de classificação; 11. Áreas que tiveram sua interpretação impossibilitada pela presença de nuvens ou sombra de nuvens.
23 RELATÓRIO TÉCNICO: USO DA TERRA NO ESTADO DO AMAPÁ IBGE (2004)
24 USO DA TERRA (LAND USE)
25 USO DA TERRA (LAND USE)
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27 USO E COBERTURA ATUAL DO SOLO DO MÓDULO 4 DA FLOTA
28 OBJETIVOS ESPECÍFICOS REDD+ FLOTA Analisar os aspectos biofísicos e socioambientais na área do módulo 4 da FLOTA/AP. Determinar o quadro socioambiental atual e analisar a dinâmica de transformações na cobertura, uso e ocupação do solo na área do Módulo 4 da FLOTA/AP. Fonte: GUADALUPE (2015) Construir cenários de uso e ocupação da terra para os próximos 20 anos na área do módulo 4 da FLOTA/AP com a finalidade de avaliar qualitativa e quantitativamente as potenciais mudanças dos serviços ambientais.
29 COBERTURA VEGETAL Fonte: Relatório metodológico e revisão do mapeamento da cobertura vegetal do módulo IV da Flota Amapá
30 USOS E COBERTURA Fonte: II Workshop de Apresentação dos Resultados do Projeto
31 OSE GUYAMAPA Grupo Litoral Grupo Floresta Água e Solo GRANVILLE, J. J. de. Les formations vegetales de la zone interieure de Guyanne VELOSO, H. P.; et all. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
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33 REFERENCIAS: IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira: Sistema fitogeográfico; Inventário das formações florestais e campestres; Técnicas e manejo de coleções botânicas; Procedimentos para mapeamentos. Manuais Técnicos em Geociências, n1. Rio de Janeiro: IBGE, p IBGE. Manual Técnico de Uso da Terra. Manuais Técnicos em Geociências, n7. Rio de Janeiro: IBGE, p IBGE. Uso da Terra no Estado do Amapá. Relatório Técnico. Rio de Janeiro: IBGE, p SILVA, Marta V. da; SILVA, Welgliane; COSTA NETO, Salustiano; V; SANTOS, V. F.; SOTTA, E. Tipologia e Uso do Solo: II Workshop de Apresentação dos Resultados do Projeto Estudo da Potencial Contribuição dos Serviços Ambientais no Módulo 4 da Floresta Estadual de Amapá FLOTA/AP para o Desenvolvimento Sustentável Local e Regional REDD+ FLOTA. Macapá-AP. 29 e 30 de Agosto de 2013
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