ANÁLISE EVOLUTIVA DA VEGETAÇÃO DA BACIA DO RIO PARAIBUNA NA REGIÃO SUDESTE NOS ÚLTIMOS 30 ANOS
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- Neusa Câmara Bento
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1 ANÁLISE EVOLUTIVA DA VEGETAÇÃO DA BACIA DO RIO PARAIBUNA NA REGIÃO SUDESTE NOS ÚLTIMOS 30 ANOS Ana Camila da Silva - DEGEO/UFJF - acamila.inhan@hotmail.com Ricardo T. Zaidan - DEGEO/UFJF - ricardo.zaidan@ufjf.edu.br João Paulo de Carvalho Araújo - DEGEO/UFJF - jpaulomail@gmail.com Tatiana Gomes Sant Ana de Castro - DEGEO/UFJF - tatig4@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este trabalho é um dos componentes do projeto Diagnóstico Ambiental da Bacia do Rio Paraibuna que se encontra em andamento e pretende inventariar cada segmento dos ambientes físico, biótico e sócio-econômico, gerando uma base de dados apresentada por vezes como cartogramas digitais componentes de uma base de dados georreferenciada. Com a utilização de levantamentos bibliográficos, mapeamentos pretéritos e dados publicados no RADAMBRASIL, busca-se nesta primeira etapa realizar um levantamento fitogeográfico, em nível de Bacia Hidrográfica das regiões fitoecológicas, suas formações e as intervenções antrópicas presentes na área em estudo com objetivo de que estes dados permitam futuras análises evolutivas da região, assim como o monitoramento da produção do espaço da bacia. Para que posteriormente possa verificar-se a evolução temporal da cobertura vegetal ocorrida na Bacia Rio Paraibuna num período de quase três décadas, é de suma importância comparar os resultados com imagens obtidas pelos sensores LANDSAT-5 com os dados publicados no RADAMBRASIL já que os produtos digitais de sensoriamento remoto apresentam-se como importantes ferramentas na detecção de danos ambientais, monitoramento de impactos e planejamento da exploração dos recursos naturais (ORTIZ e FREITAS, 2005), em virtude da obtenção da sua alta resolução espacial. Desta forma, serão apresentados resultados parciais, referente à análise e digitalização do material cartográfico publicado pelo RADAMBRASIL, abrangidas pelas Folhas SF. 23/24 Rio de Janeiro/Vitória (BRASIL, 1983). MATERIAL E MÉTODO A bacia hidrográfica foi escolhida como unidade de estudo em função de ser uma entidade física-territorial de planejamento capaz de delinear o espaço e possuir um importante papel na evolução do terreno. Quanto a sua localização, a Bacia do Rio Paraibuna insere-se na Zona da Mata Mineira, a sul-sudeste do estado de Minas Gerais se estendendo a uma porção do Estado Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil. Tem como Rio principal o Paraibuna, com sua nascente na Serra da Mantiqueira, a cerca de 1200 metros de altitude, percorre aproximadamente 166km, dos quais 44km como divisa natural dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, até desaguar na margem esquerda
2 do Rio Paraíba do Sul a 250 metros de altitude, com uma vazão média de aproximadamente 200m³/s. (FEAM, 1996). Seus principais afluentes são Rio Preto, o Rio do Peixe e o Rio Cágado. O que foi produzido e está sendo produzido na Bacia do Rio Paraibuna é resultado de acontecimentos e dinâmicas sócio-espaciais do passado e da atualidade em outras escalas geográficas de análise, como o povoado, a cidade, a região, o país etc., conforme propostas por Smith (1988). A produção do espaço geográfico da Bacia do Rio Paraibuna relaciona-se aos acontecimentos mundiais, nacionais e regionais que marcaram a história das terras brasileiras desde sua colonização. Neste contexto, a bacia vem sofrendo nas últimas décadas, uma grande devastação da sua vegetação em conseqüência do grande crescimento demográfico da região. Este crescimento está atrelado a fatores históricos inerentes à ocupação da região da Zona da Mata Mineira que teve início com o Ciclo do Ouro e o advento da abertura do Caminho Novo, ligando às Minas à Corte no Rio de Janeiro. Mais do que simples espaços territoriais, os povos herdaram paisagens e ecologias, pelas quais certamente são responsáveis, ou deveriam ser responsáveis. (Ab Saber, 2003). As técnicas e metodologias de processamento dos produtos digitais de sensoriamento remoto têm evoluído, permitindo análises precisas que validam a eficácia no monitoramento de impactos e planejamento da exploração dos recursos naturais nas mais variadas porções do espaço geográfico. Essas técnicas aliadas aos sistemas de informação geográfica permitem identificar as características dos agentes modificadores do espaço, reconhecer e mapear, além de estimar a extensão e a intensidade das alterações provocadas pelo homem, contribuindo para o monitoramento presente e futuro dos fenômenos analisados (GOMES,1995). Permite ainda, estabelecer estratégias para uma melhor gestão dos recursos naturais (VIEIRA et al., 2005). Em nosso país a vegetação é classificada dentro de um sistema fitogeográfico que leva em consideração a região geográfica, parâmetros climáticos e parâmetros fisionômicos em várias escalas de análise. Na escala exploratória, representa uma comunidade de plantas com um determinado comportamento anual, o período destes eventos é dependente de fatores internos a fisiologia da planta e influências externas como doenças e principalmente do clima local. O território brasileiro é revestido por quatro Regiões Fitogeográficas campestres e cinco Regiões Fitogeográficas florestais, duas Áreas de Vegetação de formações pioneiras e uma de tensão ecológica, além dos Refúgio Ecológico (IBGE 1993). A região que configura a Bacia Hidrográfica do Rio Paraibuna, antes da colonização e produção do espaço na Zona da Mata Mineira, fora totalmente recoberta por uma vegetação florestal bastante homogênea e compacta, catalogada como uma floresta semi-decídua (VAN KEULEN, 1974). Tal vegetação se encontra atualmente reduzida a alguns agrupamentos primários com pouca intervenção, ou secundários fragmentados, e por vegetação campestre natural, descaracterizada por possíveis queimadas, ou de origem antrópica.
3 Nesta primeira etapa as características fitogeográficas da área foram analisadas e agrupadas em subclasses vegetacionais com base nas publicações abrangidas pelas Folhas SF. 23/24 Rio de Janeiro/Vitória para elaboração do cartograma das Regiões Fitoecológicas que cobrem a Bacia do Rio Paraibuna. (fig. 01) Figura 01: Cartograma das Regiões Fitoecológicas da Bacia do Rio Paraibuna. RESLTADOS E DISCUSSÃO As regiões fitoecológicas (tipos de vegetação), presentes na Bacia do Rio Paraibuna são Savana (S), Floresta Ombrófila Densa (D), Floresta Estacional Semidecidual (F) e Refúgio Ecológico (r). A vetorização destas nos permite definir e mensurar, de forma aproximada, suas respectivas áreas assim como visualizar a conformação do perímetro aproximado da bacia (tab. 01). ÁREA REGIÕES FITOECOLÓGICAS (KM²) Savana (Cerrado) 01 Floresta Ombrófila Densa 1208 Floresta Estacional Semidecidual 6755 Áreas de Tensão Ecológica 635 ÁREA DA BACIA 8599 Tabela 01: Área em km² das Regiões Fitoecológicas da Bacia do Rio Paraibuna.
4 A bacia apresenta também, uma vasta área de Intervenções Antrópicas a qual denominamos Áreas Antrópicas, sendo Área, toda extensão com expressão ecológica, muitas vezes mais extensa do que uma região ecológica que se encontra dentro de uma unidade de mapeamento, ou parcela dessa unidade, com trocas energéticas dependentes da origem da área, com sentido paisagístico e integrando várias comunidades. Estima-se que essas intervenções são responsáveis por km² da área da bacia, aproximadamente 84,9% da área da mesma. Nestas Regiões e nas Áreas Antrópicas se encontram tipos de fisionomias homogêneas, apesar de sua estrutura complexa a qual denominamos formações (Grisebach, 1872), e serão caracterizadas ao longo dos resultados (fig. 02). Figura 02: Cartograma das unidades de formação das Regiões Fitoecológicas e Áreas Antrópicas da Bacia do Rio Paraibuna. Entende-se por Savana, agrupamentos campestres que, eventualmente, poderiam apresentar árvores de densidade bastante variáveis. Assim, apresenta plantas de duas categorias ecológicas: a rasteira, que não encontra água superficial durante longo período e a arbórea, de raízes que atingem o lençol de água. A formação desta região fitoecológica presente na área da bacia em estudo é a Gramínio-Lenhosa, sem floresta de galeria (Sgs), que reveste grandes extensões do Planalto de Andrelândia (desde as cincunvizinhanças de Andrelândia até as proximidades de São João Del Rei) e no Quadrilátero Ferrífero (Serra da Moeda).
5 A Floresta Ombrófila Densa se caracteriza por ser sempre verde (perenefolia) situada em elevações montanhosas com variações fisionômicas o que lhe permite altíssima riqueza e diversidade (RIZZINI,1979;VELOSO e GOES-FILHO,1982). Apresenta um dossel ("teto da floresta") formado por arvores de 20 a 30 metros de altura. Suas formações se dividem em Floresta Montana (Dm) e Floresta Alto-Montana (Dl). Os ambientes de formação Montana da Floresta Ombrófila Densa dessa latitude, 23 S, ocupam as faixas de altitude de 500 a 1.500m, com relevo de caráter montanhoso. Sendo a maior e mais contínua porção de vegetação remanescente, se posiciona ao longo de toda Serra do Mar e sobre o planalto do Caparão. Esta vegetação se caracteriza por apresentar um estrato dominante com altura até mais ou menos 25m. Sua presença em relevo dissecado e de difícil acesso, que por isso tem sido transformado em parques e reservas, é o motivo fundamental que determinou a manutenção e conservação da vegetação original. A Floresta Alto-Montana está presente em ambientes situados nessa mesma latitude e acima do nível de m de altitude. Nesses locais com solos Litólicos e Cambissolos, a vegetação se caracteriza por apresentar uma estrutura de nano e microfanerófitas cuja altura varia em torno de 5 a 10 m, em função da altitude local. Normalmente, há grande incidência de epífetas e liquens que por sua vez indicam a existência de alto teor de umidade relativa do ar no ambiente local. Apesar de se situar em áreas de relevo acidentado e de difícil acesso, a vegetação dos ambientes de Floresta Ombrófila Densa Alto-Montana sofreu, assim como a Floresta Ombrófila Densa, intervenções antrópicas, estando hoje, substituída por Vegetação Secundária sem palmeiras (Vss) e Pastagens (Ap). A Floresta Estacional Semi Decidual tem árvores caducifólias (que perdem as folhas em um determinado período do ano). Na área respectiva à Bacia, podemos encontrar a formação Floresta Montana (Fm), presente nas altitudes entre 500 e 1500 m e mesmo sofrendo grande intervenção, ainda guardam as características naturais primitivas que atualmente, foi praticamente substituída por Pastagens. No que diz a respeito aos Refúgios Ecológicos, são áreas geralmente isoladas e relíquias de algum paleoclima que permaneceram intactos, normalmente em pontos elevados dos planaltos. São encontrados endemismos específicos de gêneros de larga dispersão. O Refúgio Ecológico apresenta as formações Alto-Montano, Herbácea (Rlh), e Alto-Montano, Arbustivo (Rlb). São encontrados nas altitudes superiores aos 1500m e inseridos nas Regiões Fitoecológicas da Floresta Ombrófila Densa nas serras do Caparão, Bocaina e Itatiaia e da Floresta Estacional Semidecidual nas Serras do Ibitipoca e do Espinhaço. As Áreas de Tensão Ecológica se definem como o contato entre duas regiões fitoecológicas e determinam uma área intermediária onde se misturam dois ou mais tipos de vegetação. Encontram-se ora em forma de ecotono (mistura de espécies) ora sob forma de encraves (pequenos agrupamentos florísticos). O Contato Floresta Ombrófila Densa/ Floresta Ombrófila Mista e Contato Floresta Estacional/ Floresta Ombrófila Mista aparecem na porção sul, acompanhando o limite da área da bacia.
6 Nelas encontramos as formações Floresta densa, Montana (Dm4) que ocupa sempre o relevo mais dissecado do planalto e Floresta Densa, Alto-Montana (Dl4) que ocupam as encostas das depressões ao longo dos cursos dos rios, em forma de vegetação ciliar. As intervenções antrópicas registradas nestas áreas aparecem sob forma de Pastagens (Ap3) e Vegetação Secundária, sem palmeiras (Vss3). As Áreas Antrópicas se fazem presente em quase toda a área da Bacia. Não se restringindo apenas a esta, mas abrangendo também grande parte das Folhas Rio de Janeiro e Vitória. São constituídas de enormes tratos agrícolas com pastagens, agricultura e uns poucos com reflorestamento intercalados por agrupamentos de vegetação secundária. Sendo assim, encontramos Vegetação secundária sem palmeiras (Vss), Reflorestamento, eucalipto (Re) e Pastagens (Ap). A primeira formação seria toda vegetação natural primitiva que já sofreu exploração seletiva, sendo descaracterizada e dominada atualmente por indivíduos secundários. Sua presença é significativa em toda área mapeada, tanto em ambientes Ombrófilos como Estacionais. Sugerem um processo de sucessão a caminho da reconstituição da floresta natural, desde que haja algum remanescente nas proximidades. A segunda formação consiste em reflorestamento com eucalipto envolvendo várias espécies. Estas áreas ocorrem em maior expressividade nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. No Estado de Minas Gerais, esta atividade é executada principalmente pelas siderúrgicas que transformam a madeira em carvão vegetal, para abastecimento de seus parques siderúrgicos. Por último, as pastagens constituem o antropismo de maior extensão. São formadas principalmente pelo plantio de gramíneas-forrageiras, comumente mantidas por queima periódica. Os campos formados por capim-gordura sob clima estacional e mantidos pelo fogo anual podem estar hoje degradados e caminhando para a savanização. A alternância do período seco prolongado com chuvas intensas acelera o processo de lixiviação e perda das características do solo. A maior parte destas áreas teve sua vegetação original retirada para agricultura no período colonial passando hoje para o uso da pecuária extensiva. As regenerações das mesmas só seriam positivas através do replantio de espécies adaptadas ao ambiente. A vetorização das Regiões Fitoecológicas, permite-nos também estimar em valores aproximados as áreas das formações tanto naturais como àquelas características a intervenção do homem (tab. 02). DOMÍNIO FORMAÇÕES ÁREA (KM²) Natural Gramínio-Lenhosa, Sem Floresta-de-galeria Sgs 1 Natural Floresta Montana Dm 8 Natural Floresta Montana Fm 31 Natural Alto-Montana Dl 1136 Natural Alto-Montano, Herbáceo rlh 8 Natural Alto-Montano, Arbustivo rlb 49 Natural Floresta Densa Alto-Montana Dl4 54 Natural Floresta Densa Montana Dm4 11
7 ÁREA TOTAL DOMÍNIO NATURAL 1298 Antrópico Pastagens Ap 6656 Antrópico Reflorestamento, Eucalipto Re 2 Antrópico Vegetação Secundária, Sem palmeiras Vss 17 Antrópico Pastagens Ap3 93 Antrópico Vegetação Secundária, Sem palmeiras Vss3 458 Antrópico Pastagens Ap 56 Antrópico Pastagens Ap4 19 ÁREA TOTAL INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS 7301 Tabela 02: Área das Formações. CONCLUSÃO Observa-se que os ambientes de Floresta Estacional Semidecidual predominam na área da Bacia (78,5%), seguido por Área de Tensão Ecológica (7,38%), Floresta Ombrófila Densa (14,04%) e Savana (Cerrado) (0,01%). Estas Regiões Fitoecológicas se acham quase inteiramente ocupados por atividades econômicas de origem antrópica. Os únicos que guardam características naturais mapeáveis, na escala de 1: são Floresta Montana (Floresta Estacional Semidecidual), Floresta Montana (Floresta Ombrófila Densa), Floresta Alto-Montana (Floresta Ombrófila Densa), Refúgio Ecológico, Alto-Montano, Herbáceo (Floresta Ombrófila Densa), Refúgio Ecológico, Alto-Montano, Arbustivo (Floresta Estacional Semidecidual). Sua área da abrangência nesta escala não se expressa de forma representativa. Entre as atividades de origem antrópica que ocupam as maiores áreas da Bacia do Rio Paraibuna destacamos as Pastagens com 79,35% da área da bacia. Estes dados revelam a tendência do uso e ocupação do solo na Bacia do Rio Paraibuna. Espera-se que o conhecimento adquirido permita retratar nas etapas posteriores a atual situação da Cobertura Vegetal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraibuna. BIBLIOGRAFIA AB SABER, A, N. Os domínios de natureza no Brasil. São Paulo: Ateliê, 2003, 392 p. BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretaria Geral. Folhas SF. 23/24. Rio de Janeiro/Vitória. Rio de Janeiro: Projeto Radambrasil, p. 6 mapas policr. FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - FEAM. Bacia do Paraibuna: enquadramento das águas. Belo Horizonte: FEAM-MG, p. (Relatório Técnico). GOMES, A. R. Projeção de crescimento urbano utilizando imagens de satélite. Rio Claro, p. Monografia (Trabalho de Formatura em Ecologia) Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista.
8 IBGE, Manual Técnico da Vegetação Brasileira/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, IBGE, Recursos naturais e meio ambiente. Uma visão do Brasil, Rio de Janeiro, IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 154p., ORLANDO, Paulo Henrique Kingma. Produção do espaço e gestão hídrica na Bacia do Rio Paraibuna (MG-RJ): uma análise crítica / Paulo Henrique Kingma Orlando. Presidente Prudente: [s.n.], f., il. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia. ORTIZ, J. L.; FREITAS, M. I. C. de. Mapeamento do uso da terra, vegetação e impactos ambientais por meio de sensoriamento remoto e geoprocessamento. São Paulo, UNESP, Geociências, v. 24, n. 1, p , PAES SILVA, A. P. Cobertura vegetal da bacia do açude namorado no cariri paraibano p., il. Dissertação (Mestrado em Manejo de Solo e Água) Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias. Areia, RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil: Aspectos Ecológicos, Sociológicos e Florísticos. Âmbito Cultural Edições Ltda VELOSO, HENRRIQUE, P. GÓES FILHO, LUIS. Fitogeografia Brasileira: Classificação Fisionômico-Ecologicas da Vegetação Neotropical. Salvador: Divisão de Gevetação do Projeto RADAMBRASIL
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