Fitogeografia de São Paulo
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- Ana Lívia César Arruda
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1 Fitogeografia de São Paulo Aula LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara
2 VEGETAÇÃO
3 FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA ESTRUTURA
4 VEGETAÇÃO FISIONOMIA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA TIPO DE VEGETAÇÃO FLORA Métodos de Caracterização da Vegetação Levantamento Fisionômico Levantamento Florístico ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO DAS ESPÉCIES Levantamento Fitossociológico
5 CAMPO Levantamento Fisionômico SAVANA FISIONOMIA DA VEGETAÇÃO FLORESTA
6 Flora da Vegetação Levantamento Florístico
7 Amostra Levantamento Fitossociológico Descrição da Composição e Estrutura da Vegetação
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9 FITOSSOCIOLOGIA Descrição da Estrutura da Comunidade e das Populações IMPORTÂNCIA ESTRUTURAL
10 HABITAT Tipo de ambiente (caracterizados por suas condições bióticas e abióticas) que oferece um conjunto de condições favoráveis para o desenvolvimento, sobrevivência e reprodução de determinados organismos. VARIA SEGUNDO A ESPÉCIE CONSIDERADA HABITAT ESPÉCIE
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12 CAMPOS Levantamento Fisionômico FISIONOMIAS SAVANAS FLORESTAS
13 BIOMAS - Amplos espaços terrestre, caracterizados por tipos fisionômicos de vegetação semelhantes, com diferentes estados de maturidade.
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16 Nem mesmo dois trechos vizinhos de Mata Atlântica são idênticas, eles serão mais ou menos semelhantes entre si Duas comunidades pertencentes à Mata Atlântica não são idênticas
17 Mata de Planalto (Floresta Estacional Semidecidual) Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Densa) Mudança gradual de espécies ao longo do espaço entre tipos de vegetação. Nos extremos da distribuição há vegetações bem distintas, mas entre os extremos há uma gradual mudança na composição de espécies
18 TIPOS DE VEGETAÇÃO FORMAÇÕES VEGETAIS FISIONOMIA
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20 DIFERENTES FORMAS DE VIDA VEGETAL QUE COMPÕEM UMA VEGETAÇÃO ÁRVORES EPÍFITAS PALMEIRAS ERVAS TREPADEIRAS
21 FORMAS DE VIDA VEGETAL ERVAS CAMPOS RUPESTRES
22 FORMAS DE VIDA VEGETAL
23 Classificação de formas de vida ad aptada às condições brasileiras(ibge,1991) Formas de Vida DEFINIÇÃO FANERÓFITOS Planta lenhosas com brotos e gemas de crescimento protegidos por catafilos situados acima de 0,25 m do solo MACROFanerófitos Altura entre 30 e 50m MESOFanerófitos Altura entre 20 e 30m MICROFanerófitos Altura entre 5 e 20m NANOFanerófitos Altura entre 0,25 e 5m CAMÉFITOS Planta sub-lenhosas e/ou ervas com brotos e gemas de crescimento situados acima do solo, atingindo até 1m de altura, protegidos durante o período desfavorável, ora por catafilos, ora por folhas verticiladas ao nível do s olo, ocorrendo preferencialmente em áreas campestres pantanosas. HEMICRIPTÓFITOS Planta herbáceas com brotos e gemas de crescimento, protegidos ao nível do solo pelos céspedes que morrem na época desfavorável, ocorrendo em todas as áreas campestres do país. GEÓFITOS Ervas com órgãos de crescimento (gema, xilopódio, rizoma ou bulbo) situados no subsolo estando assim protegidos durante o período desfavorável, ocorrendo preferencialmente nas áreas campestres, e, em alguns casos nas áreas florestais TERÓFITOS Plantas anuais, cujo ciclo de vital é completado por sementes que sobrevivem à estação desfavorável, ocorrendo exclusivamente em áreas campestres. LIANAS Plantas lenhosas e/ou herbáceas reptantes (cipós) com as gemas e os brotos de crescimento situados acima do solo e protegidos por catafilos, ocorrendo quase que exclusivamente nas áreas florestais. XEROMÓRFITOS* Plantas lenhosas e/ou herbáceas que apresentam duplo modo de sobrevivência no período desfavorável: um subterrâneo, através de xilopódios, e outro aéreo, com gemas e brotos de crescimento protegidos por catáfilos. Estas plantas apresentam-se com alturas bastante variáveis, desde 0,25 até cerca 15 m. Freqüentemente ocorrendo em áreas savânicas Adaptações BRAUN-BLANQUET (1932) e ELLEMBERG & MÜLLER-DAMBOIS (1965/66): * Xeromorfo Rawitscher(1941/42)
24 Espécie Dominante (Visual) VEREDAS Buritis
25 ALTURA DA VEGETAÇÃO DOSSEL
26 Emergente Dossel Sub-bosque Estratificação
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28 DOSSEL
29 Sub-bosque
30 DECÍDUA Ex.:Copaíba
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34 V IV III I II V IV III I REGIÕES GEOMORFOLÓGICAS de SÃO PAULO II OCEANO ATLÂNTICO
35 CLIMAS DE SÃO PAULO TROPICAL COM SECA SUBTROPICAL COM SECA SUBTROPICAL SEM SECA TEMPERADO COM SECA TEMPERADO SEM SECA TROPICAL SEM SECA
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37 Floresta Ombrófila Densa Mata Atlântica Formações Pioneiras Vegetação com influência Marinha Nome da Formação Vegetal na Classificação Fitogeográfica Oficial do IBGE Nome Popular da Vegetação Em São Paulo Manguezal Formações Pioneiras Vegetação com influência Flúviomarinha Floresta de Restinga Caixetal Guanadial
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40 ESTUÁRIOS RIOS - MANGUEZAIS
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49 Restinga Arbustiva
50 MANGUE F. de RESTINGA
51 FLORESTA DE RESTINGA
52 Floresta de Restinga
53 Floresta de Restinga
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64 Floresta Ombrófila Mista Mata de Araucária Floresta Estacional Semidecidual Mata de Planalto Nome da Formação Vegetal na Classificação Fitogeográfica Oficial do IBGE Nome Popular da Vegetação em São Paulo Floresta Estacional Decidual Mata Seca Floresta Paludosa Mata de Brejo Savana Florestada Cerradão Mata Ciliar
65 MATA DE ARAUCÁRIA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
66 MATA DE ARAUCÁRIA = FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
67 MATA DE ARAUCÁRIA = FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
68 MATA DE ARAUCÁRIA = FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
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70 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
71 Floresta Estacional Semiecidual - BA
72 Mata de Palnalto Floresta de Planalto FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
73 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
74 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Muitas Espécies de Lianas
75 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Presença de Espécies Emergentes
76 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
77 FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
78 FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
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80 FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
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82 FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
83 FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
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85 FLORESTA PALUDOSA = MATA DE BREJO
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87 MATA DE BREJO ou FLORESTA PALUDOSA ou FLORESTA PLAUDÍCOLA
88 Floresta Paludosa Mata de Brejo
89 Floresta Paludícola Mata de Brejo
90 Floresta Paludícola Mata de Brejo
91 Mata de Brejo Cerradão
92 Cerrados SAVANAS
93 CAMPO LIMPO CAMPO SUJO CAMPO - CERRADO Cerrado sensu stricto Cerradão
94 A - Campo sujo B - Campo cerrado C - Cerrado sensu stricto
95 Cerrado sensu stricto
96 Cerradão Savana Florestada
97 Cerradão Savana Florestada
98 Cerradão
99 DIAGRAMA DE PERFIL Diagrama construído para representar graficamente a vegetação e dar ao observado uma idéia geral dos principais aspectos fisionômicos dessa vegetação
100 TRECHO DE UM GRADIENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA(PR) DIAGRAMAS DE PERFIL
101 Vegetação Secundária
102 MATA DE PLANALTO (SP) Floresta Estacional Semidecidual Vegetação Secundária CAPOEIRA
103 Savana Florestada Capoeira Capoeirão? Floresta Estacional Semidecidual Floresta Paludosa
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