TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA

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1 CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta de dados quali-quantitativos PARCELA TEMPERATURA UMIDADE DO AR 1 2 Anotações extras:

2 ATIVIDADE 2: COLETA DE DADOS DE HARBORIZAÇAO PARTE 1 PARCELA INDIVÍDUOS ARBÓREOS CAP (cm) DISTÂNCIA MÉDIA ENTRE INDIVÍDUOS PRESENÇA DE FRUTOS E FLORES PRESENÇA DE INSETOS ASSOCIADOS AS FLORES PRODUÇÃO DE LÁTEX PRESENÇA DE ESPINHOS FORMA DAS RAÍZES * *parâmetro para analise: raízes subterrâneas, raízes de escora, tabulares, raízes aéreas, raízes aquáticas (vide fotos a seguir)

3 *IDENTIFICAÇÃO DE RAÍZES SUBTERRÂNEAS AÉREAS ESCORA ESTRANGULAR TABULAR SUGADORA GRAMPIFORME RESPIRADORA AQUÁTICAS Como o próprio nome sugere, são raízes que se encontram no solo São raízes que se desenvolvem expostas em meio aéreo, que recebem denominações a partir da função que desenvolvem: Escoras; Estrangulares; Tabulares; Grampiformes; Sugadoras; Respiratórias Conhecidas também como suporte, se originam nos ramos ou no caule, ajudando a fixar a planta como se fosse escora e depois penetra no solo. Envolvem a superfície do tronco do vegetal hospedeiro. Formam redes que vão se espessando, impedindo o crescimento da planta hospedeira, levando-a à morte. Atingem grande desenvolvimento e tomam o aspecto de tábuas perpendiculares ao solo. Dão uma maior estabilidade à planta, além de ampliação da superfície respiratória e de absorção. Ocorrem em plantas parasitas, onde o caule possui os apressórios, que aderem ao hospedeiro. São raízes muito finas, que entram e se ramificam até o floema, da planta hospedeira, de onde retiram todos os nutrientes. Em forma de grampos, destinadas a fixarem a planta num suporte. Encontram-se nos nós e/ou entrenós. Ricas em muscilagem, o que facilita a fixação. Raízes lenhosas que crescem verticalmente para fora do solo (mangue e de pântano). Se encontram em meios líquidos, podendo ser fixas ou flutuantes. Quando flutuantes são, geralmente, pequenas e sem pelos absorventes.

4 ATIVIDADE 3: COLETA DE DADOS DE HARBORIZAÇAO PARTE 2* Parcela: Quantidade de Indivíduos arbóreos com lianas associadas: Quantidade de Indivíduos arbóreos com epífitas (plantas vasculares - bromélias, orquídeas, costelas de adão) associadas: Quantidade de Indivíduos arbóreos com presença de briófitas associadas (musgos): Quantidade de árvores mortas: Presença de briófitas associadas, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhum): Presença de bambu, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de pteridófitas, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de sub-bosque, em escala de 5 (muito adensado) a 0 (sem presença de sub-bosque): Presença de Herbáceas, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de Arbustos, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de afloramentos rochosos, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de espécies vegetais e animais associadas aos afloramentos rochosos, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Outras observações (como quantidade de palmeiras presentes):

5 Parcela: Quantidade de Indivíduos arbóreos com trepadeiras, lianas e/ou cipós associadas: Quantidade de Indivíduos arbóreos com epífitas (plantas vasculares - bromélias, orquídeas, costelas de adão) associadas: Quantidade de Indivíduos arbóreos com presença de briófitas associadas (musgos): Quantidade de árvores mortas: Presença de briófitas associadas, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhum): Presença de pteridófitas, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de bambu, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de sub-bosque, em escala de 5 (muito adensado) a 0 (sem presença de sub-bosque): Presença de herbáceas, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de arbustos, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de afloramentos rochosos, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Presença de espécies vegetais e animais associadas aos afloramentos rochosos, em escala de 5 (muito) a 0 (nenhuma): Outras observações (como quantidade de palmeiras presentes):

6 *GLOSSÁRIO Dossel: É o telhado da floresta, formado pela copa das arvores que atingem as maiores alturas. Sub-bosque: Conjunto de vegetação de baixa estatura que cresce em nível abaixo do dossel florestal. A vegetação do sub-bosque consiste numa mistura de mudas e plantas jovens de árvores do dossel, juntamente com arbustos do sub-bosque e ervas. Estrato Herbáceo: nível mais próximo do chão, logo acima da serapilheira. Estrato Arbustivo: nível que se situa a cerca de 1 a 2 metros de altura. (Árvores de pequeno porte, samambaias-açu, etc.) Estrato Arbóreo: nível com diferenciação variada um pouco mais crescido que as arvores de pequeno porte. Pode formar um subbosque, pode ocorrer arvores jovens que formaram o futuro dossel Herbáceas: Têm caules não lenhosos ou flexíveis, com altura geralmente inferior a 1-2 m. O estrato herbáceo é o que apresenta maior diversidade de espécies, fornecendo alimento a inúmeros organismos. Muito utilizadas como ornamentais.

7 Arbustos: são um meio termo entre as herbáceas e as arbóreas. Assim, elas são como pequenas árvores isoladas, ou formando moitas como as cercas-vivas das praças e jardins. São, portanto, plantas de porte médio. Ainda, além do menor porte, podem exibir ramos desde junto ao solo. Trepadeiras, Lianas e Cipós: Pertencem a um grupo de plantas que germinam no solo, mantêm-se enraizadas no solo durante toda sua vida e necessitam de um suporte para manterem-se eretas e crescerem em direção à luz abundante disponível sobre o dossel das florestas. As trepadeiras podem ser herbáceas ou lenhosas. As lianas são trepadeiras lenhosas, sendo considerado um pleonasmo falar em "liana lenhosa". Epífitas: São tipos de vegetais que não enraízam no solo, fixam-se em outras árvores ou em objetos elevados; rochas; telhas; construções; etc.; tem porte discreto, se fixam nos tecidos superficiais dos troncos e galhos para receber luz solar e umidade com mais facilidade do que diretamente no solo. Exemplo: bromélias e orquídeas. Briófitas: Pequenas plantas avasculares que vivem geralmente em ambientes úmidos, formando "tapetes verdes" sobre pedras e troncos de árvores ou nos barrancos. Os musgos são os mais representativos desse grupo. Pteridófitas: Plantas vasculares ou traqueófitas, ou seja, que possuem tecidos condutores e criptógamas, pois não possuem sementes. Samambaias, avencas, xaxins e cavalinhas são alguns dos exemplos mais conhecidos de plantas desse grupo.

8 ATIVIDADE 4: Elaboração de um croqui de perfil da PARCELA 1

9 Elaboração de um croqui de perfil da PARCELA 2:

10 ATIVIDADE 4: Observações da FAUNA PARCELA FEZES PEGADAS PELOS TOCAS, ABRIGOS OU NINHOS RESTOS DE ALIMENTO

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