As massas de ar, aquecidas e saturadas de umidade, atingem as serras e são empurradas para cima graças ao fluxo constante de vento.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As massas de ar, aquecidas e saturadas de umidade, atingem as serras e são empurradas para cima graças ao fluxo constante de vento."

Transcrição

1

2

3 As massas de ar, aquecidas e saturadas de umidade, atingem as serras e são empurradas para cima graças ao fluxo constante de vento. A elevação resfria o ar e conseqüentemente reduz sua capacidade de reter umidade, o que faz com que o vapor de água se precipite na forma de nevoeiros ou chuvas.

4 Numero de espécies de árvores exclusivas e compartilhadas em duas formações de Mata Atlântica (floresta ombrófila e semidecídua) e na floresta Amazonica a partir de 147 listas de espécies (Oliveira Filho e Fontes, 2000)

5 OCORRE EM ANDARES E O DOSSEL ESTÁ EM TORNO DE METROS. ALGUMAS PLANTAS ATINGEM ALTURAS ACIMA DE 50 METROS (Cariniana estrellensis Lecythidaceae e Sloanea (Elaeocarpaceae) Jequitibá - Cariniana estrellensis

6 TRONCOS PODEM ATINGIR 5-7 METROS DIÂMETRO Ilha Anchieta - Ubatuba

7 VEGETAÇÃO MUITO RICA EM EPÍFITAS (BROMELIACEAE, ORCHIDACEAE, SAMAMBAIAS ARBORESCENTES, LIANAS, ESTAS NÃO GIGANTES COMO AS DA AMAZÔNIA) Picinguaba - Ubatuba

8 Restingas Ilha do Cardoso

9 Manguezais Ilha do Cardoso

10 Florestas altitudinais Ilhabela

11 É preciso elaborar um Plano de Trabalho para qualquer estudo! Em Biogeografia Escolher um tema O tema deve refletir os conceitos que se pretende aprofundar; a área de interesse; Na introdução do plano de estudo sugerese uma justificativa da escolha (uma explicação do tema baseada na resenha bibliográfica). Objetivos do trabalho O que eu vou estudar? O que eu pretendo aprender? Quais perguntas eu pretendo responder? Quais perguntas são gerais e quais são específicas? Qual abordagem biogeográfica eu estou escolhendo? Qual o enfoque vou dar ao trabalho? O que eu pretendo alcançar com este trabalho?

12 O Plano de Trabalho É a organização lógica e racional de um corpo teórico de conhecimento. Método Em Biogeografia se trabalha com padrões e processos. Em biogeografia ecológica geralmente se estudam as interações. Quais interações você pretende estudar? Como pensá-las? Uma vez definido objetivos é importante no método procurar saber quais caminhos conceituais e procedimentais serão seguidos para alcançá-los. Isso é o caminho e isto é o método. Conhecimento da área de trabalho Pesquisar informações preliminares, tais como a sua localização, caracterização geral, bibliografia que se conhece sobre o tema na área. Fotografias aéreas ou outras imagens. Aspectos legais que envolvem as áreas, etc

13 O Plano de Trabalho - Projeto Definição dos Procedimentos Como vai ser o levantamento das informações? Como vai sistematizá-las? O que vai procurar observar em campo? Quais equipamentos utilizará em campo? Como o grupo se organizará para os levantamentos em campo? Neste ano trabalharemos com o desenho e fotografia, além de outras técnicas conforme a definição de questões a serem feitas no trabalho de campo. Planejamento Quais são as etapas do estudo? Quais as atividades de cada etapa e qual seqüência? Qual a divisão de tarefas para início, desenvolvimento e conclusão do trabalho Exercício: ELABORAR UM CRONOGRAMA DE ESTUDO

14 O TRABALHO DE CAMPO Importância O que fazer no campo? O que observar? Como dividir as atividades? PARA A OBSERVAÇÃO EMPíRICA CADERNO DE ANOTAÇÕES CADERNO DE MAPAS MÁQUINA FOTOGRÁFICA DESENHOS - CROQUIS - ESBOÇOS TABELAS APARELHOS DE MEDIÇÃO (GPS) COLETA DE DADOS A AMOSTRAGEM TRANSECTOS QUADRADOS OU QUADRANTES CENTRADOS DESENHO DE OBSERVAÇÃO, QUESTIONÁRIOS/ROTEIROS DE ENTREVISTAS

15 Procedimentos: DESENHO DE DIAGRAMA DE PERFIL

16 Metodologia Método das parcelas Medição Perímetro a Altura do Peito (PAP) Mapeamento, freqüência e croqui Desenho de cobertura.

17 Cartografia Geobotânica

18

19 MICROCLIMA Abrigo meteorológico Termômetro de bulbo seco e bulbo úmido Termômetro de solo Termômetro de Máxima e Mínima Registrador eletrônico (Dataloger)

20 ÁREAS JÁ ESTUDADAS NO CURSO UNIDADES DE CONSEVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL E DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Parque Estadual da Serra do Mar (N. Picinguaba) Parque Estadual da Ilha Anchieta Parque Estadual da Ilhabela Ilhabela (SP) Parque Estadual da Serra do Mar Núcleo Cubatão Cubatão Parque Estadual Ilha do Cardoso Reserva Extrativista Mandira - Cananéia (SP) Parque Estadual de Intervales Estação Ecológica e Experimental de Itirapina Parque Nacional Itatiaia Estação Ecológica e Experimental de Mogi-guaçu Parque Estadual da Cantareira APA Capivari-Mono APA Bororé (SP) Parques Urbanos Mosaico Jacupiranga (Jacupiranga) RPPN Sesc Pantanal Parque Nacional da Serra do Órgãos

21 ÁREAS DE ESTUD UNIDADES DE CONSEVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL, DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL, CONSERVAÇÃO EX-SITU Parque Estadual da Serra do Mar (N. Picinguaba e Caraguatatuba) Parque Nacional da Tijuca Jardim Botanico do Rio de Janeiro Cerrados em Taubaté não está protegido Quilombo Camburí

22 TEORIA E PRÁTICA ESTUDO DE CAMPO DIDÁTICA DE PROJETOS Cumprir três metas: Aprofundar a compreensão de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais; Utilizar metodologia e técnicas de estudo em diferentes abordagens Biogeográficas; Utilizar a cartografia e o trabalho com dados para representar o estudo realizado.

23 Etapas: Escolha de um tema Elaboração de uma bibliografia sobre a área de estudo e do tema Plano de estudo e questionário de pesquisaa Roteiro de estudo de campo com técnicas e material de apoio Trabalho de campo propriamente dito (Visita Técnica) Análise, discussão e interpretação dos dados Apresentação dos resultados em plenária de sala de aula para discussão coletiva Trabalho final (Painel e relatório)

24 Biogeografia e Conservação 1 Estudo de indicadores fitogeográficos 2 Ocorrência e distribuição de uma espécie ou população 3 Desenho da conservação e planejamento sistemático da conservação 4 Estudo da Estrutura das florestas tropicais 5 Plano de Manejo de parques e os programas ( pesquisa, interação socioambiental, uso público,manejo de recursos) 6 Mapeamento de Fitofisionomias vegetais 7 Biogeografia e Ecologia da Paisagem 8 Biogeografia insular e fragmentação de habitats 9 Zonação da vegetação (restinga, manguezais, florestas)

25 Unidades de conservação, Parques Urbanos e Áreas verdes (data livre) Biogeografia e Conservação 1 Fragmentação de habitats no ambiente urbano 2 Conservação ambiental urbana e legislação 3 Estudo de áreas verdes da cidade de São Paulo 4 Fitogeografia - distribuição de uma espécie ou população em ambientes urbanos 5 Avifauna urbana 6 Biogeografia e planejamento urbano 7 Mapeamento de Fitofisionomias vegetais 8 Parques Naturais Urbanos

26 Consigna de trabalho Formar grupos de 5 a 6 alunos e analisar em parceria com monitores e professor os temas Entregar para o professor a relação dos componentes do grupo/ a área que visitará / ideia preliminar do tema de estudo

27 BIBLIOGRAFIA Furlan, A. Biogeografia. In Venturi, L. (org.). Praticando Geografia - Técnicas de Campo e Laboratório, 2005

Biogeografia de campo

Biogeografia de campo Biogeografia de campo PRÁTICA 1 - PROJETO DE ESTUDO DE CAMPO O trabalho de campo em Biogeografia: as formas de abordagem Apresentação dos temas para trabalho de campo e formação dos grupos Apresentação

Leia mais

FINALIDADE DA OFICINA. Entendam a idéia de Projeto de Estudo como estratégia de aprendizagem.

FINALIDADE DA OFICINA. Entendam a idéia de Projeto de Estudo como estratégia de aprendizagem. FINALIDADE DA OFICINA Propiciar condições para que os alunos: Entendam a idéia de Projeto de Estudo como estratégia de aprendizagem. Conheçam a estrutura de um Projeto. Tenham interesse em desenvolver

Leia mais

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia 2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA

Leia mais

O MÉTODO DOS QUADRATS

O MÉTODO DOS QUADRATS O MÉTODO DOS QUADRATS UM ESTUDO INTRODUTÓRIO O método dos quadrats, também conhecido por método das parcelas, é um dos procedimentos mais usados para o levantamento por amostragem da diversidade vegetal

Leia mais

Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2

Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2 Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2 Nome: Data: Período: Objetivos A finalidade deste treinamento de campo é introduzir algumas técnicas utilizadas no estudo da espacialização da vegetação. A partir

Leia mais

Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2014 Exercício 2

Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2014 Exercício 2 Treinamento de Campo 2014 Exercício 2 Nome: Data: Período: Objetivos A finalidade deste treinamento de campo é introduzir algumas técnicas utilizadas no estudo da espacialização da vegetação. A partir

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia

Programa Analítico de Disciplina GEO250 Biogeografia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Fitogeografia de São Paulo

Fitogeografia de São Paulo Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DOS PLANOS DE MANEJO DE RECURSOS NATURAIS ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER, COMO ITEM

Leia mais

O QUE ESTUDAM OS BIOGEÓGRAFOS?

O QUE ESTUDAM OS BIOGEÓGRAFOS? O QUE ESTUDAM OS BIOGEÓGRAFOS? PERGUNTAS BIOGEOGRÁFICAS Porque temos espécies semelhantes convivendo num mesmo habitat? Porque temos espécies aparentadas vivendo em habitats semelhantes mas disjuntos?

Leia mais

ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO Conferência P+L e Mudanças Climáticas São Paulo, dezembro de 2017

ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO Conferência P+L e Mudanças Climáticas São Paulo, dezembro de 2017 ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO Conferência P+L e Mudanças Climáticas São Paulo, dezembro de 2017 Desafios da Humanidade Mudanças Climáticas Proteção das florestas e Conservação da Biodiversidade Água, Energia

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta

Leia mais

Aprender por projectos

Aprender por projectos Aprender por projectos 77 Páginas da Terra Aprender por projectos Segundo Jacques Delors, as componentes da educação para a cidadania abrangem aprendizagens fundamentais como: aprender a conhecer; aprender

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Ecologia de Ecossistemas

Universidade Federal de Goiás. Ecologia de Ecossistemas Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no gmail.com Ecologia de Ecossistemas www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/ecossistemas Aula 11: Conservação

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO Prof. Dra. Sueli Angelo Furlan Dr. Ana Lucia Santos Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP Fitossociologia É um campo de estudo da Ecologia Quantitativa

Leia mais

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição 1. RESUMO: Curso teórico-prático direcionado a estudantes e profissionais da área ambiental com interesse no

Leia mais

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição 1. RESUMO: Curso teórico-prático de treinamento profissional direcionado a estudantes e profissionais da área

Leia mais

Definição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica

Definição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca

Leia mais

CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR

CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR Corredor Ecológico da Mantiqueira Corredor Ecológico da Mantiqueira Fonte: Conservação Internacional Corredor Ecológico da Mantiqueira Justificativa

Leia mais

Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos

Leia mais

Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1.

Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1. Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1. Emerson Galvani 2, Nadia Gilma Beserra de Lima 3, Sergio

Leia mais

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA A energia e os fundamentos da vida. Os ciclos biogeoquímicos. Padrões de distribuição e organização dos seres vivos na superfície terrestre. Evolução e caracterização dos biomas terrestres; A

Leia mais

CLUBE DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E GEOGRAFIA

CLUBE DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E GEOGRAFIA ROTEIRO PARA ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE ENSINO ATIVIDADE: CAÇA AO TESOURO A. QUADRO RESUMO 1. Tema Biomas Brasileiros 2. Palavras-chave (6 palavras) Biomas; Brasil; Animais; Plantas; Pistas; Procurar

Leia mais

Palavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário.

Palavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário. BIOLOGIA REPRODUTIVA EM SLOANEA GUIANENSIS (AUBL.) BENTH., ELAEOCARPACEAE JUSS, EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONA SEMI-DECÍDUA NO INTERIOR DE GOIÁS. 1 PARREIRA, Isaac Antônio Ribeiro; 2 MOURA, Tânia

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO. Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO. Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP Fitossociologia É um campo de estudo da Ecologia Quantitativa de comunidades vegetais,

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS mm de chuva ºC 2 2 15 15 1 1 5 5 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J

Leia mais

CAATINGA Baixo índice de pluviométricos; Paisagem árida; Vegetação é formada por plantas com marcantes adaptações ao clima seco: folhas transformadas

CAATINGA Baixo índice de pluviométricos; Paisagem árida; Vegetação é formada por plantas com marcantes adaptações ao clima seco: folhas transformadas CAATINGA Baixo índice de pluviométricos; Paisagem árida; Vegetação é formada por plantas com marcantes adaptações ao clima seco: folhas transformadas em espinhos, cutículas impermeável e caules que armazenam

Leia mais

Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia

Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade

Leia mais

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 3º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 3º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 3º bimestre Nome: Nº 7º ano Data: / / 2017 Professor: Joelson e Mayra Nota: (valor: 1,0 para cada bimestre 0.8 trabalho + 0.2 grades de correção/correção da prova) 3º

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe

Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não

Leia mais

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

BIOGEOGRAFIA (FLG 356) Frans Krajberg 1921-

BIOGEOGRAFIA (FLG 356) Frans Krajberg 1921- BIOGEOGRAFIA (FLG 356) Frans Krajberg 1921- China salva pandas gigantes de extinção 11/09/2016 Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/ China salva pandas gigantes de extinção 11/09/2016 A China conseguiu

Leia mais

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Versão: 02 Atividade: IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE AAVC Data de Criação: 29/08/2007 Data de Revisão: 03/08/2017 Metodologia voltada

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 2018/1 Iane Barroncas Gomes. Classificação da Vegetação

PLANO DE ENSINO. 2018/1 Iane Barroncas Gomes. Classificação da Vegetação PLANO DE ENSINO Ano/Semestre Professor (a) 2018/1 Iane Barroncas Gomes Período Optativa Disciplina Classificação da Vegetação Créditos Total de créditos Carga Horária Curso Teóricos Práticos 04 00 04 60h

Leia mais

Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil.

Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil. Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil. 1 Pietro Coccaro 1 ; Sival Moraes 1 ; Fabio Giordano 2 ; Mara Angelina

Leia mais

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido

Leia mais

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características. Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil

Leia mais

Proposta de trabalho - Mostra Cultural Trabalho em Geografia:

Proposta de trabalho - Mostra Cultural Trabalho em Geografia: Proposta de trabalho - Mostra Cultural 2017 Trabalho em Geografia: BIOMAS DO BRASIL: BELEZAS E FRAQUEZAS (Outros parceiros: ARTES, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS) OBJETIVO GERAL: Criar uma consciência ecológica

Leia mais

Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba /SP - Implantação de Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local

Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba /SP - Implantação de Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba /SP - Implantação de Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local Período maio a outubro de 2012 TOMADOR PARCEIROS POR MEIO

Leia mais

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO.

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO. 28 UFU 3 anos ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO. Ricardo da Silva Costa¹ ricar_dim@yahoo.com.br Marcelo Rocha Pereira da Silva¹ Marcelorocha @hotmail.com Gracyelle Santos de Souza

Leia mais

Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo. Componente Curricular: Duração da Aula: Modalidade de Ensino:

Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo. Componente Curricular: Duração da Aula: Modalidade de Ensino: Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: NOÇÕES DE TEMPO E CLIMA Nível de Ensino: Ano/Semestre de estudo Ensino Fundamental / Anos Iniciais 2º Ano Componente Curricular: Ciências Naturais Tema: Duração da Aula:

Leia mais

Lista de exercícios de Geografia 2º bimestre

Lista de exercícios de Geografia 2º bimestre Lista de exercícios de Geografia 2º bimestre Objetivos: identificar os estados da Região Norte. (1,0) 1. Pinte, no mapa da região Norte, um estado de cada cor e complete a legenda: Objetivos: Reconhecer

Leia mais

ESTUDO DE CASO: PLANEJMANETO DOS PARQUES NATURAIS DA ZONA SUL DE SÃO PAULO

ESTUDO DE CASO: PLANEJMANETO DOS PARQUES NATURAIS DA ZONA SUL DE SÃO PAULO 2011/2 AUP-0667 - ANÁLISE PAISAGÍSTICO-AMBIENTAL. ESTUDO DE CASO: PLANEJMANETO DOS PARQUES NATURAIS DA ZONA SUL DE SÃO PAULO Professor responsável: Dr. Euler Sandeville. Monitores PAE: Gabriella Radoll

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

Artigo publicado nos Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física. Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, 2006.

Artigo publicado nos Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física. Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, 2006. Artigo publicado nos Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física. Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, 2006. (CD-ROM) Efeito de Borda e Vulnerabilidade Ecológica de fragmentos de

Leia mais

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Mosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo. Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio

Mosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo. Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio Mosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio Histórico: 2005 - As discussões para a criação do Mosaico

Leia mais

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT

BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT Biomas: Por bioma entende-se o conjunto de vida (vegetal e animal) definida pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional,

Leia mais

R.: R.: 03- A latitude quadro: R.: R.:

R.: R.: 03- A latitude quadro: R.: R.: PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== ==

Leia mais

CLIMAS DE PERNAMBUCO

CLIMAS DE PERNAMBUCO CLIMAS DE PERNAMBUCO EP quente e úmida TP quente e úmida PP Fria e úmida EC Quente e úmida EA Quente e úmida TA Quente e úmida TC Quente e SECA PA Fria e úmida FENÔMENOS DA MPA Friagem na Amazônia

Leia mais

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade

Leia mais

Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio

Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio Contextualização teórico-metodológica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: ETAPA 1: Instituição do Grupo de Trabalho composto por funcionários da SMAC: Marcelo Hudson

Leia mais

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal

Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais

Leia mais

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/

Leia mais

Apresentação da área de estudo. Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira

Apresentação da área de estudo. Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira Apresentação da área de estudo Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) Povos nativos de origem Tupi Ocupação início do século XVI Exploração do ouro

Leia mais

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas

Leia mais

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Máximo

Aula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Máximo Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Máximo Biosfera É a interação entre: - Clima (sucessão de tempos). - Solo (elemento de sustentação e nutrição). - Relevo (interfere diretamente no clima) Mapa Mundo Biomas

Leia mais

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia? O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.

Leia mais

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:

Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio: Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2016 (X) ENSINO ( ) PESQUISA ( ) EXTENSÃO

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2016 (X) ENSINO ( ) PESQUISA ( ) EXTENSÃO Ciências Biológicas: Autorizado pela Portaria nº 23 de 10/01/2007 Reconhecido pela Portaria nº 651 de 10/12/2013 MANTIDA PELA A.E.S.P. Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67)3437-3804 Ponta Porã MS

Leia mais

III SEMANA DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA FÍSICA PROGRAMAÇÃO. horários 03/09 04/09 05/09 06/09 15:00 às 18:00h. Biogeografia do Pantanal.

III SEMANA DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA FÍSICA PROGRAMAÇÃO. horários 03/09 04/09 05/09 06/09 15:00 às 18:00h. Biogeografia do Pantanal. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA LABORATÓRIO DE GEOMORFOLOGIA GRUPO DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA FÍSICA III SEMANA DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA

Leia mais

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO 2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro

Leia mais

ATIVIDADE EXPERIMENTAL DE INVESTIGAÇÃO ESTAÇÃO CIÊNCIAS

ATIVIDADE EXPERIMENTAL DE INVESTIGAÇÃO ESTAÇÃO CIÊNCIAS ATIVIDADE EXPERIMENTAL DE INVESTIGAÇÃO ESTAÇÃO CIÊNCIAS Conteúdos curriculares: Ciências da Natureza, Ciclo Hidrológico, Importância da Mata Ciliar, Lixiviação do solo, Perda de nutrientes, processos erosivos

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Degradação de Biomas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Floresta Amazônica Ocupa 1/3 da América do Sul; Maior floresta

Leia mais

LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição

LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição PROGRAMA DO CURSO DATA 07, 08, 14 e 15 de dezembro de 2013 RESUMO Curso de treinamento teórico e prático sobre

Leia mais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto

Leia mais

VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA/PA, COM POSSÍVEL INFLUÊNCIA DE EL NIÑO RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA

VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA/PA, COM POSSÍVEL INFLUÊNCIA DE EL NIÑO RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA/PA, COM POSSÍVEL INFLUÊNCIA DE EL NIÑO James Adryani Avelar de JESUS 1, Antonio Carlos Lôla da COSTA 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo

Leia mais

Grandes Ecossistemas do Brasil

Grandes Ecossistemas do Brasil Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes

Leia mais

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura.

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES Conceitos básicos Paisagem A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. Refere-se ao espaço ou extensão territorial que é possível

Leia mais

OS BIOMAS. A Geografia Levada a Sério

OS BIOMAS.  A Geografia Levada a Sério OS BIOMAS 1 A MATA DE ONDE EU VIM 2003 Guilherme Arantes 2 A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. Nicolau Copérnico 3 Os Biomas A Paisagem é um conceito chave na ciência

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ano

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ano ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ano Nome: Nº 7º ano Data: / / 2015 Professor: Olga / Joelson Nota: (valor: 1,0 ) 3º bimestre A - Introdução Neste bimestre, sua nota foi inferior a 6,0 pontos e você

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Biomas Conjunto de comunidades terrestres com uma extensão

Leia mais

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo

Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo

Leia mais

WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem

WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem Programa Mata Atlântica & Marinho Daniel Venturi Espírito Santo do Pinhal (SP) Novembro, 2016 Temas c I. Rede WWF II. Relatório Planeta Vivo 2016

Leia mais

Mata Atlântica: área de ocorrência (cobertura original)

Mata Atlântica: área de ocorrência (cobertura original) Mata Atlântica: área de ocorrência (cobertura original) Em 1500 a Mata Atlântica era uma faixa de 3500 Km, que se estendia por dezessete Estados. A Mata tinha mais de 1 milhão de Km 2, equivalente a cerca

Leia mais

ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Apresentação: Pôster Danilo Dantas da Silva 1 ; Laiane Firmo de Lima 1 ; Raquel Maria da Conceição 1 ; Dalila Regina Mota

Leia mais

Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008

Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Meta 2 Inventário e análise da estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina Boletim 02,

Leia mais

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente. CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica

Leia mais

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm

Leia mais

Ecologia de Populações e Comunidades. Planos de manejo 29/11/2013. Tipos de Ucs (IUCN e SNUC) Permissões de uso são compatíveis com conservação?

Ecologia de Populações e Comunidades. Planos de manejo 29/11/2013. Tipos de Ucs (IUCN e SNUC) Permissões de uso são compatíveis com conservação? Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Por que se criam Unidades de Conservação? Proteger ambientes pristinos contra pressões antrópicas; Conservar

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA Nome: Nº 1ª série Data: / / 2016 Professor: Nota: (valor: 1,0 para cada bimestre 0.8 trabalho + 0.2 grades de correção) 3º bimestre A - Introdução Neste bimestre, sua

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais

Leia mais

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORA: Marina Monteiro Vasconcelos DATA: 18/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7 Ano EF II TURMA: NOME COMPLETO: Nº: RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO IBRAM PARA O ZONEAMENTO ECOLÓGICO- ECONÔMICO E O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS INTEGRANTES DA APA-SUL RMBH.

CONTRIBUIÇÃO DO IBRAM PARA O ZONEAMENTO ECOLÓGICO- ECONÔMICO E O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS INTEGRANTES DA APA-SUL RMBH. CONTRIBUIÇÃO DO IBRAM PARA O ZONEAMENTO ECOLÓGICO- ECONÔMICO E O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS INTEGRANTES DA APA-SUL RMBH Área do Estudo do IBRAM 296.000 hectares Área da APA-SUL RMBH 165.800 hectares

Leia mais