BIOGEOGRAFIA (FLG 356) Frans Krajberg 1921-

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1 BIOGEOGRAFIA (FLG 356) Frans Krajberg 1921-

2 China salva pandas gigantes de extinção 11/09/2016 Fonte:

3 China salva pandas gigantes de extinção 11/09/2016 A China conseguiu mudar a situação dos ursos pandas gigantes de espécie ameaçada para espécie vulnerável na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza. O Panda-gigante é o ícone nacional chinês, que habitava todo sul e leste do país. Com a expansão urbana, a população destes animais ficou limitada, por conta da redução das florestas de bambu. Fonte:

4 O que são espécies ameaçadas? Porque estão ameaçadas? Fonte:

5 O número de espécies de fauna ameaçadas no Brasil vai aumentar drasticamente na próxima lista oficial que está sendo elaborada pelo governo federal, segundo dados preliminares publicados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio). A meta é avaliar o status de conservação de 10 mil espécies até Por enquanto foram analisadas cerca de 1,8 mil, e o numeto de animais na categoria criticamente em perigo ou seja, em risco imediato de extinção já é maior do que o da lista atual.

6

7 Criticamente em perigo Em perigo Vulnerável

8 Mico-leão-de-cara-preta Leontopithecus caissara Criticamente perigo 125 sp Fonte: PORTARIA MMA Nº 443, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

9 Fonte: escola.britannica.com.br Tartaruga-de-pente Eretmochelys imbricata Em perigo 163 sp

10 Ararinha azul Cyanopsitta spixii Extinto na natureza 7 sp Fonte:

11 Brauna Melanoxylon brauna Fonte: arvores.brasil.nom.br Vulnerável

12 Fonte:

13 Qual a estimativa de espécies existentes no Brasil Fonte:

14 Qual a riqueza de espécies de abelhas brasileiras? Fonte:

15 Fonte: 02/09/16 Milhões de abelhas morrem nos EUA após uso de veneno contra zika. Apiários da Carolina do Sul questionam uso de inseticida. De acordo com canal, 2,5 milhões dos insetos foram atingidos.

16 02/09/16 Abelhas mortas no apiário Flowertown Bee Farm and Supplies, no noroeste de Charleston (Foto: Flowertown Bee Farm and Supplies Fonte:

17

18 Coevolução insetos e florestas

19 O QUE ESTUDAM OS BIOGEOGRAFOS? Alunos em trabalho de Campo no PE Ilhado Cardoso

20 PERGUNTAS BIOGEOGRÁFICAS Como explicar s biodiversidade e sua espacialidade? Porque temos endemismos das espécies? Comparando diferentes paisagens percebemos diferenças na distribuição dos seres vivos? Como tempo e espaço se combinam na natureza?

21 Uma anta pode ensinar cientístas? 1 Fam. Tapiridae Tapirus kabomani Tapirus terrestris 1. Revista Ciência Hoje, V. 53

22 Hypocnemis subflava no canto esquerdo e H. peruviana no lado direito

23 São duas espécies bem diferentes de pássaros que desenvolveram o mesmo tipo de canto de territorialidade, ou seja protegem uma área que funciona, dentre outras coisas, como seu nicho alimentar. Alimentam-se de vegetais ou pequenos animais que habitam essa localidade. Normalmente, o que é encontrado são padrões de cantos diferentes para cada espécie. Machos da mesma espécies tendem a competir por territórios, pois como tal, acupam exatamente mesmo nicho ecológico. Neste caso, as duas espécies de pássaros ocupam habitats diferentes. A Hypocnemis subflava prefere áreas de bambuzais, enquanto a Hypocnemis peruviana prefere áreas de floresta densa e alta.

24 São duas espécies bem diferentes de pássaros que desenvolveram o mesmo tipo de canto de territorialidade, ou seja protegem uma área que funciona, dentre outras coisas, como seu nicho alimentar. Alimentam-se de vegetais ou pequenos animais que habitam essa localidade. Normalmente, o que é encontrado são padrões de cantos diferentes para cada espécie. Machos da mesma espécies tendem a competir por territórios, pois como tal, acupam exatamente mesmo nicho ecológico. Neste caso, as duas espécies de pássaros ocupam habitats diferentes. A Hypocnemis subflava prefere áreas de bambuzais, enquanto a Hypocnemis peruviana prefere áreas de floresta densa e alta.

25 São duas espécies bem diferentes de pássaros que desenvolveram o mesmo tipo de canto de territorialidade, ou seja protegem uma área que funciona, dentre outras coisas, como seu nicho alimentar. Alimentam-se de vegetais ou pequenos animais que habitam essa localidade. Normalmente, o que é encontrado são padrões de cantos diferentes para cada espécie. Machos da mesma espécies tendem a competir por territórios, pois como tal, acupam exatamente mesmo nicho ecológico. Neste caso, as duas espécies de pássaros ocupam habitats diferentes. A Hypocnemis subflava prefere áreas de bambuzais, enquanto a Hypocnemis peruviana prefere áreas de floresta densa e alta.

26 nemis-subflava?pg=1

27 OUTRAS PERGUNTAS BIOGEOGRÁFICAS Como explicar as transformações que ocorreram outras épocas da história da vida no planeta Terra? Como praticar a conservação da biodiversidade e da sociodiversidade? Como planejar a utilização dos recursos ecossistêmicos sem destruí-los? Como diferentes sociedades pensam e classificam os seres vivos? Como conservar os fragmentos de ambientes intensamente humanizados?

28 ?

29 Envolve teorias, conceitos e métodos da: Botânica Zoologia Ecologia Antropologia Biologia da Conservação Geografia da Conservação, entre outros. Do campo específico da Geografia: Relaciona a espacialidade dos seres vivos com atributos do meio físico do ambiente e considera o modo como as sociedades humanas atuam sobre esses atributos.

30 DEFINIÇÃO... É a ciência que se preocupa em documentar e compreender modelos espaciais de biodiversidade (BROWN & LOMOLINO, 2006).

31 BIOGEOGRAFIA é a dimensão espacial da evolução Foto: Eduardo Justiniano

32 Sucessão ecológica Refúgios Deriva dos Continentes. Pontes intercontinentais, Glaciações M I L H Õ E S D E DIVISÃO ESPAÇO TEMPORAL DOS ESTUDOS BIOGEOGRÁFICOS Escala Evolutiva - Filogenética Biogeografia Histórica A N O S 0, Escala Milenar A N O S Bigeo Pós-Pleistocênica Escala Secular Biogeo Ecológica Bacia de S.Paulo Regional Continental 4 x 10 4 Fonte: Furlan, 1992 Global

33 BIOGEOGRAFIA E ABORDAGENS DE ESTUDO Biogeografia Dispersionista: padrões e processos de dispersão Panbiogeografia: Utiliza taxons endêmicos e não endêmicos. Baseia-se na filogênese, mas também, na análise do padrão espacial e temporal. Biogeografia Vicariância: padrões e processos evolutivos / história da área / barreiras Biogeografia Cladistica: classificação da biota baseada em ancestrais comuns, utilizando a similaridade da forma

34 BIOGEOGRAFIA E ABORDAGENS DE ESTUDO Biogeografia Analítica: padrões e processos integrados Biogeografia Taxonômica: Biogeografia de vários taxons Biogeografia Regional: estuda o padrão em escala regional Biogeografia Aplicada: Aplicação da Biogeografia para o manejo e conservação da biota, comunidades, ecossistemas e paisagens

35 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO Possibilitar ao aluno trabalhar conceitos que auxiliem a compreensão da distribuição dos seres vivos no tempo e no espaço; Discutir o caráter interdisciplinar da Biogeografia, promovendo um encontro entre as abordagens Geográficas e Ecológicas; Possibilitar ao aluno a análise, discussão e interpretação das teorias, métodos e técnicas de interpretação biogeográficas através do desenvolvimento de projeto didático; Dar oportunidade aos alunos de vivenciarem, por meio de trabalhos práticos de campo, as relações entre a Biogeografia e a Conservação da Natureza.

36 Conteúdos das aulas teóricas: Tema 1 A espacialidade da vida na dimensão História da Biogeografia A biogeografia pré-darwinista Wallace, Darwin e a Biogeografia moderna Biogeografia e Conservação na atualidade Porque proteger a biodiversidade Conservar com sociodiversidade Tema 2 Teorias Biogeográficas Teoria dos Redutos e Refúgios Ecológicos do Quaternário Teoria da Biogeografia de Ilhas (TEBI) Ecologia da Paisagem e Desenhos de Conservação

37 Conteúdos das aulas teóricas: Tema 3 Conservação Biogeográfica Introdução a Conservação Biogeográfica (teoria e métodos) Áreas protegidas no Brasil (Lei Florestal/ SNUC) Proteção da Biodiversidade no Estado de São Paulo (Representatividade, Projeto Biota FAPESP, SIGAP) Paradigma do Desmatamento e a Conservação de Florestas Tropicais. Planejamento sistemático da conservação e a proteção dos Cerrados Brasileiros Tema 4 Estudos para a Conservação no contexto da Paisagem Biogeografia e paisagem (conceitos e métodos) Cartografia dos níveis hierárquicos dos Manguezais: uma visão sistêmica Florestas culturais e Unidades de Conservação Territorialidade e Governança em Áreas Protegidas: O caso da comunidade do Marujá no PE Ilha do Cardoso (Cananéia SP) Corredores ecológicos e desenhos de Conservação Permeabilidade da Paisagem e conservação

38 PROJETO DE ESTUDO DE CAMPO Biogeografia de campo: as formas de abordagem Apresentação dos temas para trabalho de campo e formação dos grupos Discussão dos temas de pesquisa propostos Instruções para a pesquisa bibliográfica ESTUDOS DA VEGETAÇÃO Técnicas de estudo da vegetação: observação e descrição da vegetação coleta e herborização decifrando a planta levantamento florístico e fitossociológico parcelas fixas levantamento florístico e fitossociológico quadrante centrado desenho do perfil da vegetação

39 ÁREAS DE ESTUDO 2016 UNIDADES DE CONSEVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL E ZONA DE AMORTECIMENTO Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar) Iporanga Parque Estadual da Ilha Anchieta (PEIA) Ubatuba Parque Estadual Restingas da Bertioga (PERB) - Bertioga Áreas verdes e Unidades de Conservação em ambiente urbano São Paulo

40 TEORIA E PRÁTICA ESTUDO DE CAMPO DIDÁTICA DE PROJETOS Cumprir três metas: Aprofundar a compreensão de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais; Utilizar metodologia e técnicas de estudo em diferentes abordagens Biogeográficas; Utilizar a cartografia e o trabalho com dados para representar o estudo realizado.

41 Etapas: Escolha de um tema Elaboração de uma bibliografia sobre a área de estudo e do tema Preparação de questionário em gabinete Pré-projeto/plano de trabalho, desenvolvido em oficina de projeto (World Café) Roteiro de estudo de campo com técnicas e material de apoio Trabalho de campo propriamente dito Análise, discussão e interpretação dos dados Apresentação dos resultados em plenária de sala de aula para discussão coletiva Trabalho final (Painel e relatório)

42 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONTI, J. B. & S. A. FURLAN. Geoecologia: o clima, os solos e a biota in ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, BROWN, J. H. & A. C. GIBSON. Biogeography. EUA. Mosby Company, BROWN, James H. e LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. Biogeografia (2ª. Ed) FUNPEC Ed Ribeirão Preto São Paulo. ZUNINO, M. & ZULLINI, A. Biogeografia. Fondo de Cultura Economica, VENTURI, Luis B. (org.) Geografia na sala de aula. São Paulo: Ed. Sarandi,2011. Outros autores: Andrewartha e Birch, 1954; MacArthur & Wilson; 1963, 1972; May, 1976; Krebs, 1972; Dansereau, 1957; Rizzini, 1982; Cox, 1976; Tivy, 1971, 1982

O QUE ESTUDAM OS BIOGEÓGRAFOS?

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