Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio
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- Luís Galvão Canedo
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1 Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMAC-Rio
2 Contextualização teórico-metodológica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: ETAPA 1: Instituição do Grupo de Trabalho composto por funcionários da SMAC: Marcelo Hudson (Coordenador) - CRA Jeferson Pecin - CRA Vivian Baldas - CRA Mariana Ribeiro - CRA Brasiliano Vito Fico - CMA Felipe Noronha - CMA Ricardo Couto - CPA Roteiro Metodológico para elaboração do PMMA foi produzido pelo consórcio MMA-RMA- FUNBIO-KFW Contratação da empresa ECOBRAND Gestão Ambiental para apoio na elaboração; Levantamento prévio e organização das bases existentes nos diversos segmentos da SMAC e de outros órgãos ambientais e organizações; Elaboração do Plano de Trabalho e; Mobilização e entrevistas com atores representativos da área.
3 Contextualização teórico-metodológica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: ETAPA 2: Caracterização do quadro atual de conservação da Mata Atlântica no município; Cruzamento de dados, bases e mapas temáticos; Elaboração da planilha SWOT Oficina técnica; Elaboração dos Cenários Atual, Tendencial e Desenvolvimento - Oficina; * Todo o material foi previamente disponibilizado no site da SMAC para consulta e recebimento de contribuições via . Definição das diretrizes e ações estratégicas a serem implementadas.
4 Contextualização teórico-metodológica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: ETAPA 3: O CONSEMAC faz parte da estrutura organizacional da Secretaria, a ele competindo também incentivar a implantação, regulamentação e as formas de planejamento e gestão ambiental, cabendo, portanto avaliar e aprovar o PMMA-Rio. ETAPA 4: Execução das ações estratégicas indicadas no PMMA, monitoramento contínuo das mesmas e análises periódicas dos resultados.
5 Contextualização teórico-metodológica ETAPA 3 Aprovação do PMMA pelo CONSEMAC ETAPA 2 ETAPA 1 Organização do GT, do PT e Mobilização de atores Diagnóstico caracterização do município meio físico, biótico e socioeconômico avaliação de planos existentes - Análise Ambiental Integrada - Definição da visão de futuro Etapa 4 Formulação das diretrizes e planos de ação - Implantação do PMMA - Monitoramento das ações - Avaliação dos resultados
6 Resultados PRIMEIRAS ATIVIDADES: A partir das várias reuniões, 20 entrevistas, levantamentos bibliográficos realizados e oficinas foi possível elaborar o PMMA-Rio que é composto pelos seguintes capítulos: Diagnóstico da Situação Atual de Conservação da Mata Atlântica; Análise Integrada Planilha de Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças (Planilha FOFA) Definição de Cenários Atual, Tendencial e de Desenvolvimento Diretrizes e Plano de Ações Estratégicas
7 Aspectos Sociais levantados no diagnóstico Dinâmica de expansão urbana vetores de pressão
8 Caracterização do Meio Físico - geologia, geomorfologia, solos e recursos hídricos
9 Áreas de Risco a Movimentos de Massa vs APP 45o
10 Áreas de Preservação Permanente - APP
11 Áreas de Preservação Permanente - APP
12 Áreas de Preservação Permanente - APP
13 Áreas de Preservação Permanente - APP
14 Áreas de Preservação Permanente - APP
15 Unidades de Conservação Federais - ICMBio
16 Unidades de Conservação Estaduais - INEA
17 Unidades de Conservação Municipais - SMAC
18 Sobreposição de Unidades de Conservação
19 Fitofisionomias originais do município FORMAÇÕES PIONEIRAS Vegetação com Influência Marinha (restingas) Vegetação com Influência Fluviomarinha (Manguezal e Campo Salino) Vegetação com Influência Fluvial e Fluviolacustre (comunidades aluviais e brejos) FLORESTA OMBRÓFILA DENSA Floresta Ombrófila Densa Submontana Floresta Ombrófila Densa Montana Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas
20 Remanescentes de vegetação Mapa de Cobertura Vegetal (2011)
21 Principais Áreas Verdes Urbanas Passeio Público Parque do Flamengo Parque Lage Campo de Santana Parque Tom Jobim Parque Eduardo Guinle Parque Garota de Ipanema Parque Ari Barroso Jardim Zoológico Quinta da Boa Vista VIVEIROS 11 viveiros: 5 municipais, 1 estadual, 1 federal, 2 empresa pública (CEDAE) e 2 privados
22 Avaliação dos planos e programas incidentes no Município PROJETO TRILHA TRANSCARIOCA PROJETOS DE REFLORESTAMENTO PMCV - SIGFLORESTA ESTUDOS DE CRIAÇÃO E GESTÃO DE UCs, MOSAICO CARIOCA E CORREDORES VERDES
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24 Análise Ambiental Integrada
25 Análise Integrada Representação espacial de alguns fenômenos, indicando as áreas do município mais sensíveis a diferentes fenômenos. Possibilidade de geração de cenários Sistema de Informações Geográficas: apresenta-se como ferramenta para a apreensão do real a partir da análise e integração de múltiplas variáveis existentes no estudo.
26 Vulnerabilidade dos Fragmentos Florestais BASE INICIAL: classificação de cobertura e uso do solo desenvolvidos pela própria Prefeitura do Rio de Janeiro (na escala de 1:10.000). Utilização de quatro variáveis básicas: tamanho do fragmento, índice de circularidade proximidade com rodovias Cota 100 pertencimento à Unidades de Conservação
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28 Análise Integrada para definição de áreas prioritárias para reflorestamento Resultado Preliminar
29 Potencialidade da Expansão Urbana Uma das questões que contribuem para o próprio futuro dos fragmentos estudados no município do Rio de Janeiro é o entendimento da dinâmica urbana, e a sua consequente expansão no espaço através do tempo. Utilização de quatro variáveis básicas: Uso e cobertura do solo Indicadores referentes à expansão da área construída Declividade Altimetria
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31 Planilha FOFA
32 Metodologia Metodologia simplificada Realização de oficina com técnicos da SMAC Organização a partir de eixos temáticos: Unidades de Conservação Comunicação Legislação Vetores de Pressão Recursos Públicos Gestão Florestal Recuperação Ambiental Sociedade Civil Organizada Institucionalidade
33 Cenários
34 Unidades de Conservação Cenários Eixo Unidades de Conservação Realização de oficina com atores representativos da área de meio ambiente: Jardim Botânico Universidades ICMBio SEA e INEA CONSEMAC ONGs SMAC SITUAÇÃO ATUAL CENÁRIO TENDENCIAL CENÁRIO DE DESENVOLVIMENTO As Unidades de Conservação municipais possuem baixa Gestão das Ucs que valorizem o espaço Mata Atlântica desprotegida através de UCs efeciência para proteção da Mata Atlântica protegido e seus serviços ambientais. Áreas úmidas ainda íntegras protegidas por Áreas úmidas de baixada da cidade em risco por não Degradação sistemática de áreas úmidas de legislação especifica, com cumprimento serem protegidas sob a forma de Ucs baixada rigoroso. Função de Gestor de UCs e equipe não inseridos no organograma e quadro funcional da SMAC Sobreposição de UCs no município do RJ Unidades de Conservação Municipais criadas em desacordo com o SNUC UCs desassistidas e sem respaldo político, financeiro e institucional. Falta de quadro técnico comprometido com a causa. Aumento da fragilidade da gestão UCs municipais ineficientes para a conservação da MA Todas as UCs contando com equipes permanente e capacitadas como parte do quadro funcional da SMAC aplicação de regras mais restritivas e fortalecimento do sistema de mosaicos. análise técnica de cada UC para reavaliação dos objetivos e categorias formação e sistema das UC. Desapropriação e aquisição das propriedades privadas em UCs de Proteção Integral. Falta de regularização fundiária em UCs de Proteção Aumento do potencial de degradação e Integral impossibilidade de gestão da UC A falta de planos de manejo em várias Unidades de Falta de instrumento para Gestão eficiente das UCs Todas as UCs providas de Plano de Manejo. Conservação Maior diálogo, informação e educação na O uso público inadequado das Unidades de Conservação Desrespeito as regras de uso dentro das UCs relação instituição pública responsável pela gestão da UC / população.
35 Diretrizes e Planos de Ação
36 Diretrizes e Planos de Ação Eixo Unidades de Conservação Diretriz 3: Regularização fundiária das Unidades de Conservação de Proteção Integral Municipais, incorporando-as ao Patrimônio Público do Município, de acordo com SNUC. Atividades: Realizar levantamento e estudo fundiário das UCs de Proteção Integral Municipais existentes, bem como das áreas classificadas como prioritárias para criação de novas Unidades de Conservação de Proteção Integral. Incorporação dos dados levantados no estudo fundiário das UCs de Proteção Integral, na base de dados corporativos da Prefeitura. Promoção do processo de desapropriações em cada UC de Proteção Integral Municipal, atendendo as atividades específicas e particulares de cada Plano de Manejo. Realização de ciclos de reuniões comunitárias participativas com os moradores e proprietários das UCs de Proteção Integral Municipais e conselhos consultivos, dando oportunidade para o esclarecimento sobre as razões da proteção ambiental e do processo de regularização fundiária. Demarcação e divulgação dos limites das UCs de Proteção Integral Municipais. Resultados esperados: Todas as UCs de Proteção Integral do Município com situação fundiária regularizada. UCs de Proteção Integral Municipais com limites físicos identificados, demarcados, conhecidos e não ignorados pela população. Indicadores: Número de processos administrativos abertos para regularização fundiária. Número de processos administrativos para regularização fundiária concluídos. Porcentagem de área total de cada UC de Proteção Integral Municipal sob domínio público.
37 Diretriz 3 Grau de prioridade Justificativas Regularização fundiária das Unidades de Conservação de Proteção Integral Municipais, incorporando-as ao Patrimônio Público do Município, de acordo com SNUC. Alta. Situação fundiária irregular nas UCs de Proteção Integral Municipais. Metas Prazos Atores envolvidos Cumprir a determinação do SNUC no que tange à regularização fundiária das UCs de Proteção Integral. 60 meses. SMAC, Prefeitura do Rio de Janeiro, moradores e proprietários de terra dentro de UCs de Proteção Integral Municipais. Principais beneficiados Unidades de Conservação de Proteção Integral e Sociedade civil. Previsão de recursos FCA, Fundo Nacional da Mata Atlântica, orçamento do município. Exigências legais SNUC.
38 OBRIGADO! Acesse o PMMA Rio em:
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