ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM

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1 ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP), CAPES, adrianobressane@ymail.com 2 Engenheiro Agrônomo, Universidade Estadual Paulista (UNESP) RESUMO Este trabalho apresenta a experiência da utilização de imagens para caracterização do uso e ocupação na Bacia do Rio Jundiaí-Mirim. Para tanto, foram utilizadas fotografias ortoretificadas e imagens Ikonos, que foram analisadas com uso de um Sistema de Informações Geográficas. Como resultado, destaca-se a geração e respectiva representação cartográfica de informações que integram o diagnóstico agroambiental para gestão e monitoramento da bacia. Palavras-chave: Geoprocessamento; Mapeamento Temático; Sensoriamento Remoto. 1 - INTRODUÇÃO O estudo de imagens têm sido amplamente explorado em diversas áreas do conhecimento, como destacam Albuquerque e Albuquerque (2013): é certamente uma área em crescimento. Diversos temas científicos são abordados e em alguns casos de caráter interdisciplinar. Entre os principais usos na área ambiental estão estudos voltados à orientar práticas agrícolas conservacionistas, recuperação de áreas degradadas, monitoramento florestal, controle de poluição e gestão de recursos naturais (CÂMARA, 2002). Neste trabalho o objetivo é apresentara experiência da análise de imagens que foi realizada no estudo do uso das terras da bacia do Rio Jundiaí-Mirim, que resultou no diagnóstico agroambiental para gestão e monitoramento (IAC, 2003). 2 - METODOLOGIA A área de estudo corresponde à bacia do rio Jundiaí-Mirim situa-se na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, abrangendo uma área de ha, distribuída em três municípios vizinhos (Jundiaí, Jarinú e Campo Limpo Paulista), cabendo a Jundiaí a maior porção (SSRH, 2012). 1

2 A caracterização do uso e ocupação das terras foi realizado através de um Sistema de Informações Geográficas (Ilwis ), mediante a fotointerpretação de ortofotos digitais (escala 1:20.000) provenientes do levantamento aerofotogramétrico da ENGEFOTO de abril de Complementarmente, foram utilizadas imagens do satélite Ikonos e fotografias capitadas durante trabalhos de campo na área, que foi percorrida com equipamento GPS, que possibilitou coletar informações sobre diferentes classes de uso, seu refinamento e correções. 3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES Uso e ocupação na bacia do Rio Jundiaí-Mirim Como resultado das análises foi constatada uma grande variabilidade de classes de uso e ocupação das terras, os quais estão resumidos no quadro (Quadro 1) e ilustrados na figura (Figura 1) adiante, que a apresenta uma discriminação por municípios que compõem a bacia. Quadro 1 - Classes de uso da terra nos municípios que integram a bacia. Fonte: Modificado a partir de IAC (2003). Considerando que se trata de uma Área de Preservação Ambiental (APA), a ocorrência de classes como loteamentos, urbanização e mineração com grande representatividade em termos de extensão territorial, demonstram que há risco de degradação ambiental nessa área. 2

3 Figura 1 - Classes de uso da terra na Bacia do Rio Jundiaí-Mirim. Fonte: Modificado a partir de IAC (2003). A mata é representativa na área (24,1%), entretanto, se concentra em Jarinu (37%), representando apenas 19% dos municípios de Jundiaí e Campo Limpo Paulita. O reflorestamento é significativo e constitui-se atividade em expansão devido à proximidade das indústrias de papel e celulose. As atividades agrícolas são caracterizadas pela fruticultura, com predomínio da uva, pêssego e figo. A expansão urbana é um fator problemático e de difícil reversão, pois a bacia já possui áreas classificadas como Zona Urbana pelo Plano Diretor Municipal. Logo, faz-se necessário, um maior controle dos vetores de expansão urbana pela fiscalização pública para prevenir situações de conflito, o que é mais eficiente do que as medidas necessárias para correção. A questão dos loteamentos se agrava pois, além de clandestinos, apresentam lotes com tamanho inferior ao limite estabelecido pela legislação vigente. Quanto às minerações, apesar de estarem se adequando as normas de exploração, muitas são atividades embargadas e que voltam à funcionar com base em recursos judiciais, tornando complexo o seu controle. 3.2 Caracterização de pontos de monitoramento para gestão da qualidade A partir do mapeamento do uso do solo, para o monitoramento da bacia foram selecionados e caracterizados 5 pontos, nos quais serão realizadas análises de qualidade ambiental através de estudos complementares a este (Figura 2). 3

4 Figura 2 - Mapa de localização dos pontos de coleta na bacia. O Ponto 1, situado sob as coordenadas de latitude e longitude (SAD 69), na sub-bacia denominada Escada Dissipação, corresponde ao local de transposição do rio Atibaia para o rio Jundiaí-Mirim, na porção mais alta da bacia que, de acordo com o zoneamento agroambiental foi classificada como sub-área agrícola 2, em que ocorre solo Litólico distrófico que, apesar da baixa declividade (<3%), possui risco de erosão muito alto. O Ponto 2, sob as coordenadas de latitude e longitude (SAD 69), correspondente a um reservatório particular formado por desvio do curso d água, o qual é classificado como sub-área agrícola 3, em que há risco muito alto de erosão, ocorre solo Cambissolo distrófico, com predomínio de declividade entre 0 e 3%. O uso em seu entorno é caracterizado pelo cultivo de hortaliças e citros, entretanto, a grande proximidade com remanescentes de vegetação em estágio médio avançado. Os Pontos 3 (ambiente lótico) e 4 (ambiente lentico) inseridos nas dependências de um restaurante, situado no trecho médio da bacia, próximo ao afluente Córrego da Roseira, sob as coordenadas de latitude e longitude e de latitude e longitude (SAD 69), correspondentes a corpos d água afluentes do reservatório da bacia, o qual está inserido na zona denominada como Áreas de APP e Matas, em que ocorre Cambissolo gleico distrófico e declividade entre 0 e 3%, com risco muito baixo de erosão. O Ponto 5 consiste no extravasor da represa que abastece o município de Jundiaí, o 4

5 único entre os pontos monitorados que está inserido na área urbana da bacia, o qual está em uma zona classificada como Área de Recuperação Ambiental I, com ocorrência de solo da classe Glei Pouco Húmico distrófico, declividade inferior a 3% e risco muito alto de erosão. 4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos resultados alcançados pode-se concluir que a análise de imagens representa um instrumento de grande importância para a gestão ambiental de bacias hidrográficas, uma vez que possibilita o mapeamento do uso e ocupação das terras, gerando subsídios para elaboração de diretrizes aplicadas ao ordenamento territorial. Complementarmente, proporciona suporte ao planejamento das ações de monitoramento da qualidade ambiental, como a definição e melhor compreensão dos locais de coleta para análise de diversos parâmetros indicadores, como aqueles apresentados neste estudo. Assim, os resultados obtidos pela análise de imagens neste trabalho denotam a relevância destes recursos visuais para a complementação de informações fundamentais ao suporte a decisão, tanto na fase de planejamento quanto nas etapas de execução que integram a gestão da área de estudo. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, M. P; ALBUQUERQUE, M. P. Processamento de Imagens: Métodos e Análises. Disponível em: <http//: /publicacoes/pdf/processamento Imagens.PDF>. Acesso em: 10 out CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; FUCKS, S. D.; CARVALHO, M. S. Análise espacial e geoprocessamento. São José dos Campos: INPE, 2002, 27p. INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS. IAC. Diagnóstico Agroambiental para Gestão e Monitoramentoda Bacia do Rio Jundiaí-Mirim. Campinas: IAC, 2003, 338p. SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍSRICOS. SSRH. Guia do sistema paulista de recursos hídricos. 2ªed. São Paulo: SSRH, p. 5

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