XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

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1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS EM ESTUDOS DE CORREDORES DE LINHA DE TRANSMISSÃO LUIZ ANTONIO PRÉZIA DE ARAÚJO FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A RESUMO Os estudos de impactos ambientais estão buscando cada vez mais metodologias que integram as variáveis sócio-ambientais e as técnico-econômicas, visando apontar e minimizar as interferências dos impactos ao meio ambiente. Dessa forma o trabalho apresentado busca substituir a subjetividade, que normalmente ocorre nas metodologias de avaliação, por uma metodologia de pontuação que representa a sensibilidade causada ao meio ambiente pela sua implantação do empreendimento. PALAVRAS-CHAVE Estudo de corredor, Metodologia, Impactos Ambientais, Linha de Transmissão, Imagem de Satélite. 1. INTRODUÇÃO Os estudos de corredores de linhas de transmissão estão buscando cada vez mais uma metodologia que integre as variáveis sócio-ambientais e as técnico-econômicas, visando obter uma definição das áreas mais adequadas e favoráveis para a implantação da linha de transmissão, minimizando as interferências e impactos ao meio ambiente. A Análise Integrada de aspectos sócio-ambientais é uma metodologia que define a característica do corredor em função do grau de sensibilidade avaliado já na fase de planejamento, para evitar que restrições sócio-ambientais sejam identificadas tardiamente, impondo custos adicionais ao projeto, alteração dos prazos, ou inviabilizando o empreendimento. A metodologia apresentada trata-se de resultado de um projeto de pesquisa P&D realizado em Furnas com o objetivo de uniformizar critérios de avaliação de impactos em empreendimentos de transmissão. É fundamental que o empreendedor tenha conhecimento da viabilidade ou dos riscos envolvidos ao empreendimento antes da formalização do processo de concessão. 2. METODOLOGIA A metodologia consiste na avaliação ao longo do corredor de uma lista de variáveis que caracterizam os Meios Físico, Biótico e Sócio-Econômico e que posteriormente fornece uma pontuação característica. Na etapa inicial, a avaliação consiste no levantamento das quantidades de cada uma das variáveis em cada trecho da linha de transmissão e na etapa seguinte consiste em classificar cada trecho, já quantificado, no seu respectivo grau de sensibilidade baixo, médio ou alto (baixo, médio ou alto) que o empreendimento poderá causar em relação ao meio sócioambiental. (Figura 1) O grau de sensibilidade Baixo não representa impedimento para a implantação, enquanto que o Médio e Alto acusam dificuldades, que necessitam de atenção especial para a passagem da linha de transmissão, sendo necessários estudos específicos ou mesmo necessidade de desvio do traçado. Através da média ponderada dos trechos, pode-se avaliar a característica total do corredor ou do traçado. Esta característica é apresentada através do percentual do grau de sensibilidade Baixo, Médio ou Alto (Figura 2) e posteriormente por uma valoração de 0 a 100, onde os maiores valores indicam melhores alternativas de projeto ou de regiões mais adequadas. Pode-se também efetuar a comparação entre os diferentes trechos de um empreendimento e verificar qual trecho apresenta maior restrição aos impactos (Figura 3). Rua Francisco Rodrigues Filho, 3501 CEP Mogi das Cruzes, SP Brasil Tel: (11) Fax: (11) lapa@furnas.com.br

2 2 3. ESTRUTURA DA CARACTERIZAÇÃO A lista de avaliação é constituída de 20 variáveis para o meio físico, 20 para o meio biótico e 43 para o meio sócio-econômico, portanto, são 83 variáveis que são avaliadas a cada trecho em análise que normalmente pode ser a cada 5 ou 10 quilômetros.tanto as variáveis, como o grupo de variáveis é valorado por peso em função de uma escala de importância, através de ponderação. 3.1 Meio Físico O meio físico é constituído pelas as variáveis referentes aos aspectos físicos, tais como: climatologia, recursos hídricos, geologia, recursos minerários, geomorfologia e solos. A estrutura do Meio Físico é constituída por quatro características: Climatologia: Nível Cerâmico; Regime de Chuvas; Temperatura; Umidade do Ar; Vento. Geologia: Altimetria; Caracterização Geológica; Considerações Geotécnicas; Exploração Mineral; Potencial Metalogenético; Unidades Morfoestruturais. Recursos Hídricos: Áreas Inundáveis; Córregos; Inventários Hidrelétricos; Navegação; Planos de Recursos Hídricos; Rios; Usos da Água. Solos: Potenciais Agrícolas; Tipos de Solos. 3.2 Meio Biótico O Meio Biótico é constituído pelas variáveis referentes aos aspectos da vegetação e ecossistemas, tais como: vegetação e uso do solo, fauna e ecossistemas especiais e áreas protegidas. A estrutura do Meio Biótico é constituída por três características: Áreas Protegidas: Áreas de Preservação Permanente (matas ciliares e encostas); Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade; Corredores Ecológicos; Reserva da Biosfera; Unidades de Conservação de Uso Sustentável Federais; Unidades de Conservação de Uso Sustentável Estaduais; Unidades de Proteção Integral. Ecossistemas: Áreas de Interesse Ecológico; Espécies Endêmicas Raras Ameaçadas de Extinção; Estado de Conservação; Estimativa de Destruição e Composição da Fauna (Literatura); Habitats Especiais; Interesse Científico ou Econômico tanto para Animais ou Vegetais. Vegetação do Solo: Áreas de Agricultura; Áreas de Pastagens; Áreas Industriais; Áreas Urbanas; Estado de Conservação; Principais Fitofisionomias; Tipologias Florestais. 3.3 Meio Sócio-econômico O meio sócio-econômico é constituído pelas variáveis referentes aos aspectos da população, economia e patrimônio arqueológico e cultural. A estrutura do meio sócio-econômico é constituída por seis características: Áreas de Interesse Estratégico: Áreas de Manobras Militares Aéreas; Áreas de Manobras Militares Terrestres; Bases Aéreas, Navais e Militares; Estações de Rastreamento; Obstáculos de Natureza Estratégica. Aspectos Demográficos: Dinâmica Populacional; Distribuição Espacial; Educação; Longevidade; Municípios Afetados; População Urbana e Rural; Renda. Estrutura Fundiária: Áreas de Conflito Ambiental; Áreas de Conflito pela Terra; Assentamentos Rurais; Estrutura Fundiária. Organização Territorial: Aeródromos, Aeroportos e Heliportos; Aquedutos, Gasodutos e Oleodutos; Áreas Agrícolas; Áreas de Lazer; Áreas de Recreação; Áreas de Turismo; Áreas Industriais; Áreas Rurais; Áreas Urbanas; Centros Polarizadores e Núcleos Populacionais; Divisão Municipal; Ferrovias; Hidrovias; Outras Obras; Rede Urbana; Restrição; Rodovias; Sistemas de Telecomunicação.

3 3 Patrimônio Natural e Cultural: Acidentes Geográficos Relevantes; Áreas de Valor Arqueológico; Áreas de Valor Cultural; Áreas de Valor Ecológico; Áreas de Valor Histórico; Áreas de Valor Paisagístico; Áreas de Valor Paleontológico; Monumentos Naturais; Restrições Legais; Sítios Relevantes de Interesse Ambiental. Terras Indígenas e Quilombos: Conflitos Potenciais; Limites; População; Situação Legal; Terras Indígenas; Terras Quilombos. 4. METODOLOGIA A metodologia para a Análise Integrada consiste na avaliação de uma listagem de variáveis distribuídas nos Meios Físico, Meio Biótico e Meio Sócio-Econômico ao longo do corredor. Esta avaliação inicia-se por trechos segmentados que podem, posteriormente, serem agrupados em trechos homogêneos. A utilização de uma lista padrão de variáveis, mesmo que tenha itens não aplicáveis, consiste numa avaliação uniforme para todos os empreendimentos. Considerando que as variáveis da lista retratam temas que apontam um grau de sensibilidade, a avaliação desta variável indica a sensibilidade tanto favorável ou não ao empreendimento naquele local, portanto, todas as variáveis devem ser avaliadas. Quando ocorre a ausência de sensibilidade para uma determinada variável, a característica correspondente também vai acusar uma baixa sensibilidade e em conseqüência o respectivo meio também vai apresentar pouca sensibilidade e, portanto favorável para a implantação do empreendimento naquele local. Toda a metodologia será baseada em área de ocorrência da variável no trecho ou no corredor. Os quantitativos são avaliados em percentuais e com isso vão apresentar os resultados do grau de sensibilidade em percentuais de ocorrência. A quantificação vai indicar os pontos críticos e os favoráveis do empreendimento para a sua avaliação de viabilidade, bem como os aspectos importantes e prioritários para o seu licenciamento. A partir da quantificação, a valoração pode ser estabelecida para as diversas variáveis, características e meios e também a sua comparação entre empreendimentos. Na etapa de caracterização regional deve-se utilizar onde são avaliações quantificadas trecho a trecho para todas as variáveis da listagem padrão. A seqüência de atividades estabelece o procedimento necessário para análise integrada num corredor já definido: 1. Corredor em carta topográfica na escala 1: ; 2. Segmentar o corredor em trechos a cada 10km; 3. Análise de cada trecho; 4. Identificação de cada variável; 5. Avaliar a quantidade de cada variável em relação ao total do trecho; 6. Caracterização da variável no respectivo trecho; 7. Totalizar os trechos homogêneos ou total; 8. Totalizar as características dos trechos; 9. Avaliar o grau de sensibilidade; 10. Agrupar em cada meio o valor de cada característica; 11. Avaliar o grau de sensibilidade do meio; 12. Análise Integrada dos valores de cada um dos meios; 13. Avaliar o grau de sensibilidade global do projeto. 5. AVALIAÇÃO A metodologia proporciona a avaliação global do empreendimento estudado, podendo-se analisar separadamente meio físico, biótico ou sócio-econômico, já que existe o mapeamento das áreas de sensibilidade. Através da pontuação de cada corredor, é possível estabelecer uma referência de comparação entre projetos (Figura 3). A outra aplicação de grande importância é que a mensuração do projeto que está numa mesma base de valoração e, portanto, as variáveis podem ser comparadas entre si para fins de memorial técnico, justificativas de projeto, banco de dados e análise de empreendimentos realizados. Para o aspecto de licenciamento ambiental são considerados os meios físico, biótico e sócio-econômico, entretanto para uma outra aplicação que é a avaliação global do empreendimento, outros módulos permitem ser avaliados nesta metodologia tais como: técnico, orçamento, impactos, construção, operação e jurídico. 6. CONCLUSÃO A metodologia apresentada permite realizar uma avaliação do empreendimento não de forma qualitativa e sim quantitativa e comparar os empreendimentos, quanto ao meio físico, biótico e sócio-econômico de forma parcial ou do projeto em um todo.

4 4 A metodologia permite também uma uniformização de critérios para a caracterização de empreendimentos, o que pode contribuir para a fase de licenciamento ambiental dos empreendimentos. Pode-se obter uma comparação de alternativas de projeto com os respectivos impactos sócio-ambientais verificando a sua viabilidade ou não como investimento já na fase de planejamento. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1)- Araújo, Luiz Antonio Prezia de, redução dos impactos Sócio Ambientais nos empreendimentos, de linha de transmissão da fase do projeto à construção e operação informe Técnico Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (2)- FURNAS Especificação Técnica EP-5022 Estudo e Implantação de Técnicos. (3) -Estruturação do modelo de tomada de decisão para desenvolvimento Projetos de Linha de Transmissão integrando aspectos ambientais, técnicos e econômicos. Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento 2003 FURNAS Centrais Elétricas S/A. (4)- EPE Empresa de Pesquisa Energética diretrizes para elaboração dos relatórios técnicos referentes as novas instalações da Rede Básica. 8. DADOS BIOGRÁFICOS Nome: Luiz Antonio Prézia de Araújo Graduação: Escola de Engenharia de São Carlos USP Furnas Centrais Elétricas S.A: Gerente do Departamento de Construção de Transmissão Sul Experiência Profissional: Empreendimentos do setor elétrico em geração e Transmissão de FURNAS Centrais Elétricas S.A.

5 5 Figura 01 Avaliação do Grau de Sensibilidade por Trecho Descrição da Característica 1. MEIO FÍSICO Total Descrição Peso Peso B M A 1.1 Climatologia 30% Geociências 30% Solos 30% Recursos Hídricos 10% TOTAL Trecho B M A 1 Meio Físico Biótico ou Sócio-Econômico 1.1 Variável 1 20% B B B B B B B Variável 2 20% B B B B B B B Variável 3 20% B B B B B B B Variável 4 20% B B B B B B B Variável 5 20% B B B B B B B 100 B Total (%) 100% M A 100% Nota do Módulo 50 Total (%) Figura 02 Resumo da Avaliação Descrição Peso Baixo Médio Alto Meio Físico 11% Meio Biótico 56% Meio Sócio-Econômico 33% GRAU DE SENSIBILIDADE DO CORREDOR 100% PONTUAÇÃO 41,2 Avaliação: O Empreendimento apresenta um Grau de Sensibilidade constituído de 60% Baixo, 27% Médio e 13% Alto. A pontuação do empreendimento numa escala de 0 a 100 apresenta uma avaliação regular com um valor de 41,2 sendo considerado ótimo entre 81 a 100, bom entre 61 a 80, regular entre e ruim entre 0 e 40. Numa avaliação geral, refere-se a um empreendimento classificado com uma sensibilidade baixa a média de 87% e 13% de sensibilidade alta, exigindo portanto, estudos específicos para a sua implantação nas regiões de alta sensibilidade.

6 6 Figura 3 Análise Integrada de Aspectos Sócio-Ambientais do Corredor Avaliação de trechos a cada 10km LT Comprimento (km) Físico Biótico Sócio- Econômico 1 Bateias - Ibiuna - Trecho A ,3 2 Bateias - Ibiuna - Trecho B ,2 3 Bateias - Ibiuna - Trecho C ,3 4 Bateias - Ibiuna - Trecho D ,9 Meio Pontuação Total do Corredor Legenda Ótimo Bom Regular Ruim 0-40

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