Campo Nativo não é Área Rural Consolidada

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1 Campo Nativo não é Área Rural Consolidada Riscos para a implantação da lei de Proteção da Vegetação Nativa (12.651/2012) e equívocos no tratamento dos Campos Sulinos Contribuição técnica da Rede Campos Sulinos

2 A vegetação nativa no Brasil inclui as florestas, mas também outras formas de vegetação nativa não florestal, especialmente nos biomas Pampa, Pantanal, Cerrado e Caatinga.

3 No Brasil, além das florestas, existem diversas fisionomias de vegetação nativa não florestal que também estão sob a proteção da lei /2012. Na região Sul, destacam-se os Campos Sulinos. Tanto no bioma Pampa, com maior abrangência, como no bioma Mata Atlântica. Campos do Paraná Campos de Santa Catarina Campos com Barba-de-bode Campos com Espinilho Campos Graminosos Campos de Altitude Campos de Areais Campos Mistos do Cristalino Oriental Campos Mistos de Andropogôneas e Compostas Representação das diferentes tipologias campestres dos Campos Sulinos: Campos de Solo Raso Campos Arbustivos Campos Litorâneos

4 Os Campos Sulinos são utilizados há mais de três séculos para a atividade pecuária. Por conta disso há uma tese, equivocada, que argumenta que a presença de vacas, ovelhas ou cavalos eliminou/descaracterizou a vegetação nativa original e que essas áreas deveriam ser consideradas como Áreas Rurais Consolidadas. Com isso, os campos nativos estariam fora do escopo de proteção da lei /2012.

5 1. A presença dos rebanhos de animais herbívoros sobre a vegetação nativa campestre não provoca a supressão da vegetação nativa. Supressão de vegetação nativa campestre ocorre quando há a destruição, o desenraizamento, a dessecação, a desvitalização por qualquer meio, ou qualquer outra prática que promova a conversão do uso do solo, desde que cause a exclusão das espécies nativas campestres do ambiente. O pisoteio e o pastejo por animais pastadores, sejam nativos ou domésticos, não causa, em situações normais, a supressão da vegetação nativa campestre! Ao contrário, a pecuária em campo nativo é um exemplo de atividade econômica sustentável, que permite harmonizar a conservação da biodiversidade com a produção econômica.

6 2. Os campos nativos, com presença de gado e que nunca foram suprimidos para uso alternativo do solo, são vegetação nativa no estágio primário. Os campos nativos existentes no sul do Brasil são remanescentes de vegetação nativa. O estágio primário não significa que o ambiente não possa sofrer algum distúrbio. O efeito do pisoteio e do pastejo do gado, corresponde a um tipo de distúrbio que não descaracteriza o ecossistema campestre. De acordo com a lotação animal, ocorre um nível maior ou menor de mudança na fisionomia da vegetação campestre. Essa mudança é basicamente estrutural e não elimina a biodiversidade e os serviços ambientais dos ecossistemas campestres.

7 3. Os campos nativos, com presença de gado, apresentam uma biodiversidade notável! Levantamentos de campo da flora e da fauna dos campos nativos com uso para pecuária, realizados pelas equipes de pesquisa da Rede Campos Sulinos, comprovam a existência de centenas de espécies da flora e da fauna. A diversidade de plantas dos Campos Sulinos totaliza aproximadamente espécies! Dezenas de espécies da fauna campestre ocorrem exclusivamente nos campos. O desaparecimento dos campos irá provocar a extinção dessas espécies.

8 4. A presença dos rebanhos animais sobre a vegetação nativa campestre é benéfica para a biodiversidade. Os campos nativos evoluíram com a presença de uma megafauna pastadora, que foi extinta há cerca de dez mil anos. Por conta disso, as espécies vegetais campestres apresentam adaptações à presença de herbívoros. A herbivoria é um processo ecológico importante nos ecossistemas campestres. Determinados níveis de pastejo impedem o domínio de algumas poucas espécies de gramíneas competitivamente superiores. Ou seja, a herbivoria cria oportunidade para a coexistência de um número maior de espécies vegetais. Além disso, o pastejo animal impede o acúmulo de biomassa vegetal seca, o que evita a ocorrência de incêndios catastróficos.

9 Por que os campos nativos utilizados para a pecuária não se enquadram no conceito de área rural consolidada?

10 1. A lógica da lei de proteção nativa baseia-se numa dualidade: Em uma determina porção do espaço geográfico, existe vegetação nativa ou não existe vegetação nativa? Com Vegetação Nativa Sem Vegetação Nativa Propriedade rural Uso Alternativo do Solo Substituição de vegetação nativa por outras coberturas do solo A aplicação dos demais dispositivos da lei dependem da resposta a essa pergunta elementar.

11 2. Vejamos o conceito de Área Rural Consolidada: IV - área rural consolidada: área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, neste último caso, a adoção do regime de pousio; Notem que o conceito não menciona explicitamente a presença ou ausência de vegetação nativa. Isso pode gerar uma confusão inicial já que, numa avaliação descontextualizada, pode-se perguntar apenas se houve ou não ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008? De acordo com a lei, poderíamos então afirmar que um campo nativo que tem uso para pecuária anterior a 22 de julho de 2008 é um caso de área rural consolidada? Não. Isto seria uma interpretação equivocada da lei. Vejamos...

12 a. A definição de Área Rural Consolidada como ocupação antrópica preexistente, foi estabelecida para contemplar somente aquelas situações em que a vegetação nativa foi suprimida no passado para uso alternativo do solo e o imóvel rural atualmente não dispõe de áreas de vegetação nativa para atender aos requisitos da Lei. A intepretação sistemática da lei indica, de forma inequívoca, que não faz o menor sentido lógico tratar uma área que tem vegetação nativa como área rural consolidada. Tratar uma área de campo nativo com pecuária como área rural consolidada é inverter a hierarquia da lei. A lei busca proteger a vegetação nativa e não a ocupação antrópica. Ela reconhece a ocupação antrópica e busca harmonizar estas duas situações. Mas a proteção da vegetação nativa tem prevalência hierárquica. Sendo assim, o conceito de área rural consolidada somente tem sentido lógico e prático para os casos em que a ocupação antrópica resultou no uso alternativo do solo, ou seja, para casos em que houve efetivamente a supressão da vegetação nativa.

13 b. O conceito de Área Rural Consolidada foi criado para ser um atenuante na implantação das Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal: As áreas rurais consolidadas são tratadas na lei somente no Capítulo XIII, nos artigos 59 a 68. Esses artigos tratam apenas de situações em que parte da vegetação nativa que deveria compor as APPs ou Reservas Legais foi suprimida antes de 22 de julho de Por conta disso, o proprietário rural tem regras diferenciadas para a área que deve ser delimitada em sua propriedade para fins de proteção e recuperação da vegetação nativa. Logo, o conceito de Área Rural Consolidada tem um papel acessório dentro da lei. Foi previsto para casos especiais em APPs e Reserva Legal onde existe um déficit de vegetação nativa. Fora desses espaços geográficos a Área Rural Consolidada não deveria sequer ser invocada.

14 Consequências do uso incorreto do conceito de Área Rural Consolidada

15 Usar o conceito de Área Rural Consolidada para as áreas de produção pecuária em campo nativo é um equívoco técnico que inviabiliza a proteção da vegetação nativa. O uso indevido deste conceito busca equiparar as áreas com campo nativo com a condição daquelas áreas em que houve supressão da vegetação nativa para uso alternativo do solo. Trata-se de uma situação totalmente irreal. Afirmar que a presença do gado em campo nativo representa ausência da vegetação nativa é uma tentativa explícita de burlar a legislação federal.

16 As principais consequências seriam as seguintes: 1. Os proprietários iriam declarar as áreas de campo nativo com sendo áreas rurais consolidadas. Além de constituir uma declaração incorreta, isto comprometeria a finalidade do CAR que é monitorar as áreas de vegetação nativa. 2. Toda supressão de vegetação nativa fora de APPs e de Reserva Legal depende de autorização do órgão ambiental estadual. Se os campos nativos fora de APP e Reserva Legal forem tratados como áreas consolidadas, sua supressão ficaria totalmente sem controle ambiental. 3. A figura da Reserva Legal desapareceria quase totalmente, nos termos dos artigos 67 e 68. Isso equivale a um potencial de perda de 20% da vegetação nativa de todo o bioma! Uma catástrofe ambiental sem precedentes.

17 Recomendações para a declaração no CAR

18 Recomendações para o Cadastro Ambiental Rural 1. Todas as áreas de propriedade com uso para pecuária sobre campo nativo devem ser declaradas como remanescentes de vegetação nativa e não como área rural consolidada 2. Devem ser declaradas como áreas rurais consolidadas as áreas em que a vegetação nativa foi suprimida e que se mantêm com uso alternativo do solo, incluindo as áreas em regime de pousio. 3. A delimitação da reserva legal pode ser feita em áreas de campo, de floresta, ou numa combinação de vários tipos de vegetação nativa. No caso da reserva legal ser delimitada sobre o campo nativo, a pecuária poderá ser praticada no seu interior desde que aplicadas técnicas de manejo sustentável. A reserva legal é uma área coberta com vegetação nativa na qual se admite o uso econômico sustentável dos recursos naturais. A pecuária sobre campo nativo é um desses usos.

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