Caracterização e análise da cadeia logística associada à produção, recolha e entrega da biomassa florestal em Portugal Continental 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caracterização e análise da cadeia logística associada à produção, recolha e entrega da biomassa florestal em Portugal Continental 1"

Transcrição

1 Caracterização e análise da cadeia logística associada à produção, recolha e entrega da biomassa florestal em Portugal Continental 1 João FIGUEIRA DE SOUSA 1, Tânia VICENTE 2, Sónia GALIAU 2, André FERNANDES 1, Myriam LOPES 3, Sandra RAFAEL 3 1) e-geo Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Portugal j.fsousa@fcsh.unl.pt; andre.fernandes@fcsh.unl.pt 2) Instituto de Dinâmica do Espaço Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Portugal tania.vicente@fcsh.unl.pt; sgaliau@fcsh.unl.pt 3) Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro, Portugal myr@ua.pt; sandra.rafael@ua.pt Resumo O artigo tem como objecto a análise da cadeia logística associada ao transporte, armazenagem e distribuição da biomassa florestal, utilizada como combustível nas Centrais Termoeléctricas e de Cogeração em Portugal. Enquadra-se no âmbito do Projecto Biogair - Impacto da cadeia de valorização energética de biomassa na qualidade do ar e na política climática Portuguesa, que visa: (i) caracterizar a cadeia de valorização energética de biomassa florestal em Portugal; (ii) analisar as operações logísticas inerentes à cadeia de abastecimento que lhes estão associadas. Analisam-se alguns dos factores que influenciam o processo de transporte, nomeadamente as características da rede de infra-estruturas de transporte e as características físico-geográficas dos locais de origem e destino. O artigo estruturase em duas partes: (i) contextualização dos principais aspectos relacionados com o transporte da biomassa; (ii) análise do potencial de produção e recolha de biomassa na área de abastecimento das centrais, com enfoque na Central de Belmonte. Palavras-chave: Cadeia Logística, Biomassa Florestal, Transporte Primário e Secundário, Bioenergia, Central de Belmonte 1. Introdução A biomassa, ou seja, a matéria orgânica passível de ser utilizada na produção de energia, contempla diversos resíduos e efluentes, a saber: resíduos florestais; resíduos agrícolas e culturas energéticas; resíduos urbanos; efluentes de indústria agro-alimentar 1 Artigo desenvolvido no âmbito do Projecto Biogair - Impacto da cadeia de valorização energética de biomassa na qualidade do ar e na política climática Portuguesa, financiado pela FCT e Fundo Social Europeu através do Programa COMPETE Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial

2 e agro-pecuária. Este recurso apresenta uma baixa densidade e alto teor de humidade, sendo muito heterogéneo, com forte dispersão territorial, frequentemente associado a condições orográficas adversas e, muitas vezes, com escassas infra-estruturas de apoio, o que o torna relativamente oneroso e de difícil exploração (cf. Sousa, 2011). No presente artigo analisa-se, num primeiro momento, o processo de transporte da biomassa florestal, ou seja: (i) da biomassa florestal primária proveniente da fracção biodegradável dos produtos gerados na floresta e que é processada para fins energéticos; (ii) a biomassa florestal secundária, isto é, a matéria orgânica residual decorrente da exploração florestal. Num segundo momento, analisa-se o potencial de produção e recolha de biomassa na área de abastecimento das centrais, incidindo no caso da Central de Belmonte. 2. O Transporte na Cadeia Logística da Biomassa O processo de exploração da biomassa abrange um conjunto de operações florestais que visam a recolha e transporte da madeira e biomassa para fornecimento de clientes finais (Netto, 2008). A cadeia logística subjacente ao processo de transformação e valorização energética da biomassa encontra-se estruturada em quatro grandes componentes: (i) Produção/Recolha da biomassa, incluindo o transporte primário; (ii) Pré-tratamento; (iii) Transporte secundário (ou transporte final); (iv) conversão em bioenergia. Verificase, assim, que é comum diferenciar-se o processo de transporte da biomassa em duas componentes: o transporte primário, integrante da fase de extracção da madeira; o transporte secundário, que se refere ao transporte realizado desde o local de armazenamento até ao terminal ou unidade consumidora. Considerando o objecto e objectivos do presente trabalho, centra-se a análise nesta segunda componente. Com efeito, a biomassa pode ser transportada de diferentes formas. A opção de transporte mais adequada depende de cinco factores principais: (i) tipo de biomassa; (ii) forma da biomassa; (iii) quantidade de biomassa; (iv) intenção do cliente; (v) distância a ser percorrida. Note-se ainda que o processo de exploração da biomassa florestal ocorre, em geral, numa perspectiva de optimização das operações e de rendimento económico (CBE, 2008; Fonseca e Sá, 2009). Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial

3 Tendo em conta este facto, importa discutir três aspectos: (1) a escolha modal; (2) a maquinaria a utilizar; (3) os custos que lhes estão inerentes. Quanto à escolha do modo de transporte (1), podem ser identificados dois momentos no processo de transporte secundário: (i) o abastecimento das centrais com a matéria-prima necessária à produção; (ii) o escoamento dos resíduos resultantes da transformação da biomassa (i.e. logística inversa, ligada ao escoamento dos resíduos produzidos pelas centrais para indústrias que fazem o seu aproveitamento e.g. cimenteiras). Na perspectiva de Giollarnáth (s.d.), a escolha modal é influenciada pelos custos de transporte, escala e distância em relação à central de conversão, mas também por outros factores, dos quais destaca: a densidade (i.e. o peso e volume da biomassa num ponto específico da cadeia de abastecimento); a forma da biomassa; a rede de infra-estruturas existentes, uma vez que nos locais já dotados de infra-estruturas, apenas os custos marginais do transporte de quantidades adicionais de matéria-prima são tipicamente considerados; a sazonalidade, dado que os padrões de abastecimento podem significar que grandes volumes de matéria-prima são colhidos num curto período de tempo. Para distâncias inferiores a 100 km, é considerado que o transporte rodoviário assegura uma maior flexibilidade, evitando rupturas e garantindo um serviço porta-a-porta. O recurso a um esquema de transporte simples constitui, neste caso, a situação mais vantajosa. No entanto, devido a vários factores nem sempre é possível que o abastecimento se faça a partir da sua envolvente imediata. Nestes casos, a utilização deste modo, que constitui à partida o modo de transporte com a flexibilidade necessária para assegurar todo o processo de transporte, deve ser complementado com a utilização de veículos com maior capacidade de transporte ou, eventualmente, do transporte em modo ferroviário. Este é utilizado, essencialmente, em distâncias longas (superiores a 100 km) e pressupõe, para além da consolidação, o armazenamento prévio da matéria-prima por forma a permitir uma acumulação de stock que viabilize a formação de uma composição ferroviária. No que diz respeito à selecção de veículos e maquinaria (2), importa ter presente que são diversos os factores que determinam a selecção do tipo de transporte a utilizar, e que condicionam a eficiência com que o serviço é prestado, a saber: (i) distância a percorrer, (ii) capacidade de carga; (iii) velocidade dos veículos; e (iv) disponibilidade dos Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial

4 veículos e de vias de acesso. Também as características do terreno (orografia, espécies arbóreas, diâmetro das árvores), bem como a densidade e volume (acondicionamento e humidade) da matéria-prima influenciam o tipo veículo a utilizar, impondo restrições acrescidas no manuseamento e armazenamento da biomassa, que justificam a aplicação de técnicas que minimizem o espaço físico ocupado por esta matéria-prima. Quanto ao custo de transporte (3), é de relevar que para se estimar o potencial económico do processo de exploração da biomassa florestal é necessário reunir informação sobre os custos de toda a cadeia de operação. Embora os custos do transporte dependam dos factores anteriormente explicitados, um estudo realizado pelo CBE Centro de Biomassa para a Energia (2008) permite aferir que as operações de rechega da biomassa florestal têm um custo médio de 5-9 Euros/ton., enquanto que o custo de transporte final é superior, cifrando-se em cerca de 11 Euros/ton. 3. Caracterização e Análise da Cadeia Logística associada ao Transporte, Armazenagem e Distribuição da Biomassa em Portugal Continental Na análise da cadeia logística associada ao transporte, armazenagem e distribuição da biomassa é importante quantificar a biomassa com potencial para ser utilizado para queima nas centrais termoeléctricas e de cogeração. O cálculo do potencial de biomassa passível de utilização para abastecimento das centrais é influenciado diversas variáveis, incluindo (i) a distância à central e (ii) o tipo e quantidade de espécies arbóreas existentes na área envolvente à central (espécies florestais com interesse para queima). Relativamente à primeira variável, na análise detalhada das áreas de abastecimento (e povoamentos nestas existentes) para cada central de biomassa, foi ponderado o facto de se considerar que a área de abastecimento óptima se estende por um raio máximo de 25 km, sendo o limiar de viabilidade de exploração os 50 km. Não obstante, por forma a obter-se uma informação mais detalhada do potencial de exploração nas áreas envolventes às centrais foram desenvolvidas análises tendo como limites os 25, 50 e 75 km (distâncias medidas sobre a rede rodoviária e não considerando um raio sobre um espaço isotrópico). Foram então realizados dois exercícios: (i) análise da área de abastecimento considerando o corte das áreas de abastecimento (i.e. assumiu-se o pressuposto de que as Centrais não exploram os Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial

5 mesmos povoamentos florestais); (ii) análise da área de abastecimento considerando a existência de sobreposição das áreas de abastecimento. Tendo por base as áreas de abastecimento, foi então analisada a distribuição espacial das espécies arbóreas com potencial aproveitamento pelas centrais. Atentando no caso da Central Termoeléctrica de Belmonte, e focando a análise na segunda variável referida, verifica-se que o pinheiro bravo (Figura 1), tal como o eucalipto (Figura 2), são as espécies com maior potencial de utilização por parte desta Central, dado serem as espécies predominantes. Figura 1. Distribuição do Pinheiro Bravo com potencial de aproveitamento, sem sobreposição (à esq.) e com sobreposição (à dir.), considerando as áreas de abastecimento dos 25, 50 e 75 km Figura 2. Distribuição do Eucalipto com potencial de aproveitamento, sem sobreposição (à esq.) e com sobreposição (à dir.), considerando as áreas de abastecimento dos 25, 50 e 75 km Por sua vez, o número de sobreiros apresenta-se residual, sendo que no caso das espécies azinheira e pinheiro manso não existe mesmo qualquer indivíduo na área de abastecimento da central em apreço quando se considera a inexistência de sobreposição. Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial

6 4. Considerações Finais Procurou-se desenvolver uma sistematização dos factores inerentes à cadeia logística associada à produção, recolha e entrega da biomassa florestal, com enfoque no processo de transporte. Neste domínio, o trabalho permitiu obter informação sobre o potencial de exploração de biomassa florestal (por tipo de espécie) nas áreas envolventes às centrais, com base nas distâncias de 25, 50 e 75 km. É importante notar que, no caso nacional, a relativamente reduzida densidade da biomassa florestal constitui um factor condicionador da eficiência do processo de transporte (por este motivo, são frequentemente adoptadas medidas de estilhaçamento no local de abate e utilizada maquinaria de compactação e enfardamento adequada às operações florestais). Por outro lado, importa salientar que a definição das áreas de abastecimento das Centrais Termoeléctricas e de Cogeração e o cálculo do potencial de biomassa existente nesta área possibilita: (i) optimização da gestão e planeamento do espaço florestal em função das necessidades de consumo das centrais; (ii) optimização da cadeia logística que assegura o abastecimento das centrais (soluções de transporte, volume de matériaprima a transportar, distâncias a percorrer e custos inerentes); e, (iii) avaliação do potencial de emissões associado a esta cadeia. Bibliografia CBE Centro de Biomassa para a Energia (2008) Avaliação dos custos de Aproveitamento da Biomassa Florestal. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro. Ministério da Agricultura e do Mar [Acedido em 03 de Setembro de 2013]. Giollarnáth R (s.d.) Biomass: Strategic Issues in Supply Chain Logistics. Limatel, Galway. Fonseca e Sá A (2009) Caracterização da recolha de matéria-prima para a produção de pellets. Dissertação de Mestrado, Universidade de Aveiro, Aveiro. Netto C (2008) Potencial da biomassa florestal residual para fins energéticos em três concelhos do distrito de Santarém. Dissertação de Mestrado, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa. Sousa C (2011) Biomassa florestal: oportunidade e valor. ANEFA Revista da Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente, 11: 4-5. Eixo VII - Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial

Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual

Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual Sónia Figo M i r a n d a do C o r v o 3 0 d e S e t e m b r o 2 0 0 8 Localização e enquadramento geográfico

Leia mais

Gestão da Biomassa Florestal

Gestão da Biomassa Florestal 20 Março, Dia da Floresta Sónia Figo Centro da Biomassa para a Energia Gestão da Biomassa Florestal Centro da Biomassa para a Energia Missão O Centro da Biomassa para a Energia (CBE) é uma associação técnica

Leia mais

Bioenergia. Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo. Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre

Bioenergia. Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo. Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre Bioenergia Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre APRESENTAÇÃO MOTIVAÇÃO Apresentação e enquadramento do trabalho

Leia mais

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia

Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu

Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu Miguel César Duarte Orientadora: Prof. Doutora Benilde Mendes (FCT-UNL) Co-orientador: Prof. Doutor Marco

Leia mais

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em

Leia mais

Investimentos t na Área da Biomassa - Alto Alentejo -

Investimentos t na Área da Biomassa - Alto Alentejo - Investimentos t na Área da Biomassa - Alto Alentejo - Sabugal, 3 de Junho de 2016 Resumo 1. MAPEAMENTO BIOMÁSSICO DO ALTO ALENTEJO i. O projecto Altercexa ii. O projecto Bioatlas 2. CASOS PRÁTICOS i. Exemplo

Leia mais

Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos

Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Focus Group IV Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Ponte de Lima, 03 de outubro de 2013 2000 2003 Comissão de

Leia mais

Opções de utilização da biomassa florestal

Opções de utilização da biomassa florestal utilização da biomassa florestal no nergético de Luís Manuel de Aguiar Teixeira Orientador: Prof. Vítor Leal nergético de Paradigma energético actual assente essencialmente nas Fontes Fósseis Consumo mundial

Leia mais

ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO

ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da

Leia mais

Potencial energético de biomassa no montado do Baixo- Alentejo e Alentejo Litoral. Aplicação em SIG.

Potencial energético de biomassa no montado do Baixo- Alentejo e Alentejo Litoral. Aplicação em SIG. Potencial energético de biomassa no montado do Baixo- Alentejo e Alentejo Litoral. Aplicação em SIG. Luis Luz, Bartolomeu Alvarenga, João Dias, Nuno Beja, Teresa Cordeiro, Luis Pereira, Susana Albino,

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NA RNTGN FEVEREIRO 28 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 14-113 Lisboa Tel.: 21 33 32 Fax: 21 33

Leia mais

Projeto de arborização ou rearborização

Projeto de arborização ou rearborização Página 1 de 7 Projeto de arborização ou rearborização ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização

Leia mais

SOLUÇÃO de Financiamento do Projeto

SOLUÇÃO de Financiamento do Projeto SOLUÇÃO de Financiamento do Projeto Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) 2007-2013 Agenda Potencial Humano Agenda Valorização do Território Agenda (fatores de) Competitividade Programa Operacional

Leia mais

1 Introdução Justificativa

1 Introdução Justificativa 1 Introdução Neste estudo foi abordada a cadeia de suprimento e distribuição de derivados de petróleo no Brasil, com foco na avaliação econômica do investimento necessário para a manutenção de estoque

Leia mais

Biomassa Florestal Logística de Recolha e Valorização

Biomassa Florestal Logística de Recolha e Valorização Biomassa Florestal Logística de Recolha e Valorização Manuel Cavalleri Bacharel em Engª. Florestal CIUL, 1 de Março de 2011 Floresta Portuguesa Composição Matas de Pinho, Eucaliptais, Montados de Sobro

Leia mais

Centro de Logística & Comercialização de Biomassa

Centro de Logística & Comercialização de Biomassa Centro da Biomassa para a Energia Sónia Figo 14-06-2016 Centro de Logística & Comercialização de Biomassa Centro da Biomassa para a Energia Associação científica e técnica de direito privado, sem fins

Leia mais

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Ciências da Terra OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS APLICAÇÃO À REGIÃO DE VISEU Relatório do trabalho de

Leia mais

!J - 9~ t L: j rrtfly:cj 1J 2 ~11 JJ J J J :J E.N S] D ;.\!9 E.O D.PJ J J\J } J r

!J - 9~ t L: j rrtfly:cj 1J 2 ~11 JJ J J J :J E.N S] D ;.\!9 E.O D.PJ J J\J } J r !J - 9~ t L: j rrtfly:cj 1J 2 ~11 JJ J J J :J E.N S] D ;.\!9 E.O D.PJ J J\J } J r I 2~~ fjljj JJ ~r il ~ r DD Ficha Técnica: Autores: Manuel Eduardo Ferreira; José Carlos Teixeira; Maria Cândida Vilarinho

Leia mais

Susana Sequeira Simão

Susana Sequeira Simão Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

Resumo Não Técnico. Estudo de Impacte Ambiental da. Central de Cogeração no Carriço

Resumo Não Técnico. Estudo de Impacte Ambiental da. Central de Cogeração no Carriço Estudo de Impacte Ambiental da Central de Cogeração no Carriço Dezembro de 2000 1. O que é o Projecto da Central de Cogeração? A Central de Cogeração que irá ser instalada no Carriço produzirá, conjuntamente,

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO

Leia mais

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016

Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016 Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016 A REN na qualidade de concessionária da Rede Nacional de Transporte de Eletricidade,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA BIOMASSA NA THE NAVIGATOR COMPANY

A IMPORTÂNCIA DA BIOMASSA NA THE NAVIGATOR COMPANY A IMPORTÂNCIA DA BIOMASSA NA THE NAVIGATOR COMPANY A Importância da Biomassa no Mix Enegético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 24 de março de 2017 FREDERICO PISCO AGENDA 1. THE NAVIGATOR

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Relatório Síntese Março 2017

Relatório Síntese Março 2017 Relatório Síntese Março 2017 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 569 570 536 548 500 451 378 317 531 541 263 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11

Leia mais

Relatório Síntese Setembro 2017

Relatório Síntese Setembro 2017 Relatório Síntese Setembro 2017 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 569 571 536 548 500 451 378 317 531 553 263 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11

Leia mais

Relatório Síntese Outubro 2016

Relatório Síntese Outubro 2016 Relatório Síntese Outubro 2016 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 569 536 548 500 451 378 317 526 263 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12

Leia mais

TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS O que é um resíduo (DL 178/2006)? Qualquer substância ou objecto que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 812/XIII/3.ª Estabelece critérios de indemnização pela concretização das servidões administrativas para criação de faixas de gestão de combustível e determina a responsabilidade pela

Leia mais

Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Proposta de Ação Estratégica para a Convocatória 2017

Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Proposta de Ação Estratégica para a Convocatória 2017 Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Proposta de Ação Estratégica para a Convocatória 2017 Área de Energia: Utilização de na Produção de Combustíveis de Transporte 1 ÁREA

Leia mais

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL

PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL PROPOSTA CADERNO DE ENCARGOS ESTUDO PROSPECTIVO DA FILEIRA FLORESTAL 1. Objectivo do Estudo A AIFF Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal é o pólo formalmente reconhecido de

Leia mais

Operações Florestais. Operações Florestais

Operações Florestais. Operações Florestais Operações Florestais Exploração Florestal Processo de produção constituído por um conjunto de operações através das quais o material lenhoso, principal ou secundário, chegado o momento da colheita, é retirado

Leia mais

A Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra

A Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra A Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra Concelho de Pampilhosa da Serra: Área 39 649 ha (10 freguesias) 5220 Habitantes (censos 2001) - Orografia com declives

Leia mais

Case study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO

Case study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO Case study 2010 Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA A Luís Simões (LS) é constituída por 11 empresas, que actuam fundamentalmente na Península Ibérica e cuja actividade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO APLICADA ÀS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Vítor

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALENQUER

MUNICÍPIO DE ALENQUER MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído

Leia mais

O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável

O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma

Leia mais

Gestão eficaz de biomassa florestal. Nuno Rocha Pedro ESA IPCB

Gestão eficaz de biomassa florestal. Nuno Rocha Pedro ESA IPCB Gestão eficaz de biomassa florestal Nuno Rocha Pedro ESA IPCB Equipa Profª Cristina Alegria Prof. Paulo Fernandez Prof. José Massano Eng. Filipe Afonso Fileiras florestais Fileira da madeira Fileira da

Leia mais

Relatório Síntese fevereiro 2018

Relatório Síntese fevereiro 2018 Relatório Síntese fevereiro 2018 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 575 578 569 536 548 500 451 378 317 489 531 581 581 263 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

Relatório Síntese Abril 2016

Relatório Síntese Abril 2016 Relatório Síntese Abril 2016 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 558 536 548 500 451 378 317 263 510 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12

Leia mais

Relatório Síntese Junho 2016

Relatório Síntese Junho 2016 Relatório Síntese Junho 2016 Entidade Supervisora: Gestão Operacional: 1 Registo de Instalações 563 536 548 500 451 378 317 263 515 489 453 154 392 351 243 272 304 139 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo

Leia mais

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Seminário "A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional, Coimbra, março 2017 Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Luís Fonseca e Isabel Abrantes Doença da Murchidão

Leia mais

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos

Leia mais

Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL

Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL Paulo Cipriano Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Fernando Objectivo Verificar se

Leia mais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2010 RP4/2010 Portugal sem fogos depende

Leia mais

Transportes & Negócios Seminário de Transporte Rodoviário

Transportes & Negócios Seminário de Transporte Rodoviário Transportes & Negócios Seminário de Transporte Rodoviário PRACE Res.Cons.Min. 39/2006 DL 210/2006, 27Out DL 147/2007, 27Abr P 545/2007, 30 Abr. DGTTF INTF DGV (MAI) - Veículos e condutores DGV (MAI) -

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos

Leia mais

A importância do Reconhecimento das Competências Florestais

A importância do Reconhecimento das Competências Florestais A importância do Reconhecimento das Competências Florestais Pedro Serra Ramos Fonte: WWF A influência das Competências Florestais.. A Floresta.. As Competências Florestais Serviços técnicos e planeamento

Leia mais

UC: Políticas e Projectos Florestais

UC: Políticas e Projectos Florestais Licenciatura em Engenharia Florestal UC: Políticas e Projectos Florestais Módulo III Contexto e actores sociais na política florestal portuguesa Tema 2 O processo histórico da arborização no Continente

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Os artigos 48.º e 49.º do Regulamento do PDM de S. João da Pesqueira passam a ter a seguinte redacção: Artigo 48.º Espaços Agrícolas

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO Departamento de Produção e Sistemas 4º ano de Engenharia e Gestão Industrial

UNIVERSIDADE DO MINHO Departamento de Produção e Sistemas 4º ano de Engenharia e Gestão Industrial AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PROJECTOS LOGÍSTICA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA PRODUÇÃO GUIÃO PARA O DIAGNÓSTICO DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL - REAL Sílvio Carmo Silva (prof. Associado, Gestão Industrial e Sistemas Maria

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica da 1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Montemor-o-Velho

Avaliação Ambiental Estratégica da 1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Montemor-o-Velho ESTUDOS E PROJECTOS DE AMBIENTE E PLANEAMENTO, LDA. Município de Montemor-o-Velho da 1ª de Montemor-o-Velho Junho de 2015 Participação e envolvimento do público e outras partes interessadas A presente

Leia mais

Custos e externalidades da mobilidade

Custos e externalidades da mobilidade SEMINÁRIO OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO Universidade de Aveiro, 7 de Março de 2008 Custos e externalidades da mobilidade H. Martins 1, M. Lopes 1, P.Gomes 2 e J. Silva 1 1 Departamento de Ambiente

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO Âmbito 1. Estudo de evolução de ocupação do solo, através de uma série temporal de fotografias aéreas;

Leia mais

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 623314 - Técnico/a de Máquinas Florestais Nível de qualificação do QNQ: 4 Nível de qualificação do QEQ: 4 Unidades de Competencia (UC)

Leia mais

15 e 16 de Dezembro de 2010

15 e 16 de Dezembro de 2010 Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização A estruturação da(s) periferia(s) alargada(s): princípios orientadores

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa A Transtejo é uma empresa de transporte público de passageiros, criada em 1975 pela nacionalização de cinco empresas de transporte fluvial que operavam no rio, contando cerca de

Leia mais

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da

Leia mais

Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais

Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Cândida Vilarinho (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, Departamento de Ciências e Tecnologia

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios

Leia mais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais

Relatório Provisório de Incêndios Florestais Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa e Bravo Lisboa // 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2010 RP3/2010 Portugal sem fogos depende de todos

Leia mais

AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste

AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste AFLOESTE Certificação florestal regional do Oeste Seminário "Desenvolvimento Florestal da Região Oeste - Factores críticos"" Torres Vedras Tel.: 932 910 001 E-mail: geral@afloeste.pt 27 Março 2019 A floresta

Leia mais

Relatório da Consulta Pública ÍNDICE 5. FORMAS DE ESCLARECIMENTO E PARTICIPAÇÃO DOS INTERESSADOS

Relatório da Consulta Pública ÍNDICE 5. FORMAS DE ESCLARECIMENTO E PARTICIPAÇÃO DOS INTERESSADOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA 3. DOCUMENTOS PUBLICITADOS E LOCAIS DE CONSULTA 4. MODALIDADES DE PUBLICITAÇÃO 5. FORMAS DE ESCLARECIMENTO E PARTICIPAÇÃO DOS INTERESSADOS 6. ANÁLISE

Leia mais

ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Um processo em desenvolvimento.

ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Um processo em desenvolvimento. ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Um processo em desenvolvimento www.forestis.pt 27 de Abril de 2013 ASSOCIATIVISMO - ESTRATÉGIA SUSNTÁVEL PARA A GESTÃO DOS ESPAÇOS FLORESTAIS Decreto-Lei n.o 127/2005 de

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais. Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais

Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais. Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais Nuno Pedro 1, Cristina Alegria 1, Paulo Fernandez 1 José Massano 1 Filipe Afonso 1, Isabel Castanheira 1 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco, Escola Superior Agrária, Castelo Branco, Portugal npedro@ipcb.pt

Leia mais

Ocupação Dispersa: como ordenar? Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo

Ocupação Dispersa: como ordenar? Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo Ocupação Dispersa: como ordenar? Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo Formas de Ocupação (escala local) UTB Custos -solo -infra-estruturas

Leia mais

Investigação para impulsionar a Bioenergia em Portugal

Investigação para impulsionar a Bioenergia em Portugal Investigação para impulsionar a Bioenergia em Portugal Luís Arroja M. Lopes, S.Rafael, L. Tarelho, A. Dias, C. Silveira, A.I. Miranda. 29 Maio Portalegre A UA e a BIOENERGIA A atual política climática/energética

Leia mais

Investigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis

Investigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases

Leia mais

AMBIENTE E TERRITÓRIO 10 ª aula

AMBIENTE E TERRITÓRIO 10 ª aula Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 10 ª aula Análise SWOT Análise, Diagnóstico e Gestão Analisar - observar ou considerar atentamente e em pormenor a fim

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE Seminário de Transporte Ferroviário Porto 2 de Outubro de 2008 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O FUTURO DA REDE CONVENCIONAL FACE À ALTA-VELOCIDADE --- N e l s o n R. O l i v e i r a Associação Portuguesa dos

Leia mais

Estratégia do Alto Alentejo

Estratégia do Alto Alentejo Por um Crescimento Sustentável nas Regiões Portuguesas Estratégia do Alto Alentejo TIAGO GAIO Director da AREANATejo Porto, 7 de Junho de 2013 Missão e Objectivos Promover e desenvolver actividades que

Leia mais

Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo

Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo 2018-19 Docentes: Paula Soares, paulasoares@isa.ulisboa.pt Helena Almeida, nica@isa.ulisboa.pt

Leia mais

Organização: O MODELO PORTUGUÊS. Afonso Lobato de Faria Porto, 7 de maio de 2015

Organização: O MODELO PORTUGUÊS. Afonso Lobato de Faria Porto, 7 de maio de 2015 Organização: O MODELO PORTUGUÊS Afonso Lobato de Faria Porto, 7 de maio de 2015 ÍNDICE 1. Modelo Institucional 2. Resultados 3. Desafios Atuais 4. Solução em Curso 5. Tendências Futuras MODELO INSTITUCIONAL

Leia mais

Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM

Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados

Leia mais

Exemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro

Exemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro OS PLANOS DIRECTORES MUNICIPAIS DE 2.ª GERAÇÃO E O PLANEAMENTO DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Coimbra, 30.Novembro.2011 Exemplos Práticos do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da

Leia mais

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios. CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia

O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional

Leia mais

A recolha de 55 toneladas de óleos alimentares usados resultou na produção de litros de

A recolha de 55 toneladas de óleos alimentares usados resultou na produção de litros de Economia circular 1 Economia circular Em Portugal, entende-se por resíduo urbano, o resíduo proveniente de habitações, bem como outro resíduo que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo

Leia mais

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis CENÁRIOS PROSPECTIVOS Industria 13 de Junho de 2011 Índice da Apresentação OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS.

Leia mais

LUGAR DA LAGE - CAIXAS

LUGAR DA LAGE - CAIXAS 1 PLANO DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA LUGAR DA LAGE - CAIXAS 2 1 - INTRODUÇÃO Com o presente estudo pretende-se concretizar um plano de exploração agrícola para o Lugar da Lage que servirá de orientação para

Leia mais

TABELA II - TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE SEIA

TABELA II - TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE SEIA CAPÍTULO I - DIVERSOS Artigo 1º - REPROGRAFIA E SUPORTES MAGNÉTICOS 1. Fotocópias em papel comum (por cada); 1.1 Fotocópias a Preto e Branco: a) A2; b) 0,20 b) A3; b) 0,12 c) A4. b) 0,08 1.2 Fotocópias

Leia mais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais

Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma

Leia mais

Enquadramento: a nossa Floresta

Enquadramento: a nossa Floresta Enquadramento: a nossa Floresta A nossa Floresta Contexto da Reforma Desmistificar algumas premissas da Reforma Propostas positivas da Reforma da Floresta O que não concordamos na Reforma da Floresta O

Leia mais

BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS

BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS SUMÁRIO Contextualização Bioetanol Composição dos resíduos lenhocelulósicos Processo de produção de bioetanol

Leia mais

TRANSPORTES & NEGÓCIOS

TRANSPORTES & NEGÓCIOS SEMINÁRIO TRANSPORTES & NEGÓCIOS TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO DE MERCADORIAS EM BUSCA DE LINHAS ORIENTADORAS PORTO, 31 DE MAIO DE 2007 A CONSTRUÇÂO DE UMA BOA ESTRATÉGIA PRESSUPÕE: CONHECIMENTO SOBRE O QUADRO

Leia mais

ii. Metodologia de trabalho e Estrutura da Dissertação

ii. Metodologia de trabalho e Estrutura da Dissertação ii. Metodologia de trabalho e Estrutura da Dissertação Relativamente à metodologia utilizada na presente dissertação, a sua sustentação teórica passa por uma criteriosa e exaustiva recolha de elementos

Leia mais

O PO SEUR na Região Norte. Principais Resultados Contratualizados

O PO SEUR na Região Norte. Principais Resultados Contratualizados O PO SEUR na Região Norte Principais Resultados Contratualizados Dr.ª Helena Pinheiro de Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 07.abril.2017 A Programação do

Leia mais

EXEMPLO PRÁTICO PORTUGUÊS DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM ECO-PARQUE INDUSTRIAL ECO PARQUE DO RELVÃO

EXEMPLO PRÁTICO PORTUGUÊS DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM ECO-PARQUE INDUSTRIAL ECO PARQUE DO RELVÃO EXEMPLO PRÁTICO PORTUGUÊS DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM ECO-PARQUE INDUSTRIAL ECO PARQUE DO RELVÃO CARREGUEIRA, CHAMUSCA Caraterização do Concelho da Chamusca Área Territorial: 746 km 2 ; População: 10120 pessoas;

Leia mais