Susana Sequeira Simão
|
|
- Rubens de Sousa Amaro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha Co Orientador: Professor Doutor Nuno Lapa Nov/2011
2 Problemática Produção de 300 mil toneladas/ano (matéria húmida) de lamas no sector da indústria de pasta e papel; Destinos possíveis para as lamas: deposição em aterro, valorização agrícola, compostagem, combustão; 2
3 Combustão vs outras alternativas Possibilidade de aproveitamento de energia por recuperação do calor da combustão; Redução do volume final de material a tratar (cinzas), baixando consequentemente os custos de manuseamento, preparação e transporte das lamas; Destruição dos compostos orgânicos. 3
4 Verificação da viabilidade técnica da valorização energética de lamas resultantes do processo de produção de pasta e papel por incorporação no processo de combustão de biomassa 4
5 Quantidade anual média de lamas produzidas vs Quantidade anual média de biomassa queimada (LF) < 10% Realização de 4 ensaios de combustão numa caldeira de leito fluizidado borbulhante: 100% de biomassa florestal; 80% de biomassa florestal + 20% de lamas secundárias; 80% de biomassa florestal + 10% de lamas primárias + 10% de lamas secundárias; 90% de biomassa florestal + 5% de lamas primárias + 5% de lamas secundárias. 5
6 Combustíveis Resíduos Materiais Biomassa Lamas Digeridos de biomassa Digeridos de lamas primárias e secundárias Digeridos de cinzas Lixiviados de cinzas Efluentes atmosféricos Análises Caracterização elementar e imediata Caracterização química Caracterização química Caracterização química e Exotoxicológica Determinação de O 2, CO 2, CO, NO x, SO 2, partículas totais em suspensão, halogéneos (expressos em Cl e F ), e metais pesados 6
7 Valores de PCS e PCI dos combustíveis utilizados (base seca) PCI kj/kg Biomassa Lamas 1ª Lamas 2ª PCS PCI Biomassa Lamas secundárias Lamas primárias 7
8 Humidade dos combustíveis utilizados (tal como recebidos) 100% Humidade 80% 60% 40% 20% 0% Biomassa Lamas 1ª Lamas 2ª Humidade Lamas secundárias Lamas primárias Biomassa 8
9 Resultados da análise imediata aos combustíveis utilizados (base seca) 100% 80% 60% 40% Biomassa > teor em matéria volátil Lamas primárias > teor em cinzas 20% 0% Biomassa Lamas 1ª Lamas 2ª Cinzas Matéria volátil Carbono fixo 9
10 Biomassa florestal Humidade tal como recebida 45% Humidade após secagem 13,5% Granulometria tal como recebida < 100 mm Granulometria após trituração < 10 mm Cinzas 3,1% (bs) Lamas primárias Humidade tal como recebida 68,5% Humidade após secagem 2 3% Cinzas 45,2% (bs) Lamas secundárias Humidade tal como recebida 88,15% Humidade após secagem 2 3% Cinzas 23,8% (bs) 10
11 Perfil de temperatura dentro do reactor nos 4 ensaios de combustão 6 5 Temperaturas mais elevadas no ensaio com 100% biomassa 4 Altura do 3 reactor (m) Temperatura ( C) 100B 80B 20L2ª 80B 10L1ª 10L2ª 90B 5L1ª 5L2ª Altura do leito Biomassa > PCI > Teor em matéria volátil 11
12 Quantidade (kg) Distribuição relativa das cinzas obtidas 100B 80B 20L 2ª 80B 10L 1ª 10L 2ª 90B 5L 1ª 5L 2ª Cinzas do leito 16,4% 28,9% 55,8% 61,2% Cinzas do 1º ciclone 83,4% 20,3% 37,4% 31,7% Cinzas do 2º ciclone 0,23% 50,8% 6,80% 7,19% Biomassa: > % de cinzas do 1º ciclone Lamas primárias: > % de cinzas do leito Lamas secundárias: > % de cinzas do 2º ciclone 12
13 Variação mais significativa de Ca nos ensaios realizados com lamas, sobretudo lamas primárias; Variação pouco significativa dos metais pesados analisados. Comparativo dos valores limite de concentração de metais pesados nas lamas destinadas à aplicação no solo agrícola, com os valores de concentração obtidos para as cinzas do leito Parâmetros Valores limite mg/kg Valores obtidos p/ cinzas do leito mg/kg 100B 80B 20L 2ª 80B 10L 1ª 10L 2ª 90B 5L 1ª 5L 2ª Cd 200 <LQ=4,0 <LQ=4,0 <LQ=4,0 <LQ=4,0 Cu 1000 <LQ=10 <LQ=10 <LQ=10 <LQ=10 Ni <LQ=10 <LQ=10 <LQ=10 Pb 750 <LQ=10 <LQ=10 <LQ=10 <LQ=10 Zn ,7 9,6 12,6 10,4 Hg 16 <LQ=0,006 <LQ=0,006 <LQ=0,006 <LQ=0,006 Pb Valores de metais pesados nas cinzas do leito abaixo dos VL definidos 13
14 Ensaios com incorporação de lamas primárias: cinzas do 1º ciclone apresentaram maior teor em C e em Ca lamas primárias menos reactivas com O e com maior teor em cinzas; maior teor em Ca; Ensaio com incorporação de maior % lamas secundárias: maior teor em Mg, P e S lamas secundárias maior teor em Mg, P e S; Variação significativa de alguns dos metais pesados analisados ensaios com incorporação de lamas sem influência nos teores de Cd, Cu, Sb e Se; ensaios realizados com lamas: cinzas do 1º ciclone apresentaram maior teor em Pb; ensaio com incorporação de maior % lamas secundárias: cinzas do 1º ciclone apresentaram maior teor Zn, As, Hg e Mn; 14
15 Ensaios com incorporação de lamas sem influência no teor de C das cinzas do 2º ciclone; Ensaios com incorporação de lamas primárias: cinzas do 2º ciclone apresentaram maior teor em Ca lamas primárias maior teor em Ca; Ensaio com incorporação de maior % lamas secundárias: cinzas do 2º ciclone apresentaram maior teor em Al, Ti, Fe, S e P lamas secundárias maior teor em Al, Ti, Fe, S e P; Variação significativa de alguns dos metais pesados analisados ensaios com incorporação de lamas sem influência nos teores de Cd, Cu, Sb e Se; ensaios realizados com lamas primárias: cinzas do 2º ciclone maior teor em Mn ensaio com incorporação de maior % lamas secundárias: cinzas do 2º ciclone maior teor em Ba, As e Hg; 15
16 Ensaio com incorporação de maior % lamas secundárias: maior teor em COD nos lixiviados de cinzas do 1º e 2º ciclone; Ensaios com incorporação de lamas: lixiviados de cinzas do leito e do 1º ciclone apresentaram maior teor em SO 4 2, Al, Ca e K; Variação pouco significativa dos metais pesados analisados ensaios com incorporação de lamas sem influência nos teores de Cd, Cu, Mn, Ni, Sb, Se, Pb, Zn, As; ensaios com incorporação de lamas: variações pouco significativas no teor de Cr, Mo e Ba; 16
17 Não foi detectada ecotoxicidade nos lixiviados de cinzas resultantes do ensaio realizado com 100% de biomassa; Não foi detectada ecotoxicidade nos lixiviados de cinzas do leito resultantes dos 4 ensaios; Os lixiviados resultantes das cinzas do 1º e do 2º ciclone dos ensaios com incorporação de lamas primárias apresentaram os efeitos mais tóxicos. 17
18 Comparativo da concentração de CO, NO x, SO 2 e COV com os valores limites de emissão estipulados para uma caldeira de leito fluidizado de uma fábrica de produção de pasta e de papel (1) Ensaio CO NO x SO 2 COV Emissão VLE Emissão VLE Emissão VLE Emissão VLE mg/m 3 6%O 2 100B <LD 80B 20L 2ª < LD 80B 10L 1ª 10L 2ª < LD 50 90B 5L 1ª 5L 2ª < LD Ensaio com maior % incorporação de lamas secundárias ultrapassa valores limite de emissão de NO x e SO 2 18
19 Ensaios com incorporação de lamas, sobretudo secundárias: > teor de NO x lamas secundárias: > teor em N biomassa: > conversão de N em NO x aumento de NO x não linear relativamente ao teor de N no combustível Incorporação de maior % de lamas secundárias: > teor de SO 2 lamas secundárias: maior teor em S incorporação de lamas primárias: maior retenção de S Emissões NO x mg/m 3 (n) 6%O % 15% 10% 1 0% 100B 80B 20L2ª 80B 10L1ª 90B 5L1ª 10L2ª 5L2ª NO2 max (mg/m3(n)) NOx emitido (mg/m3(n)) Conversão de N em NO2 5% Conversão de N em NO x Emissões SO 2 (mg/m 3 (n)) 6%O B 80B 20L2ª 80B 10L1ª 10L2ª 90B 5L1ª 5L2ª 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% 65% Retenção de S SO2 max (mg/m3(n)) SO2 emitido (mg/m3(n)) Retenção S 19
20 Variação de CO não significativa Eficiência de combustão superior a 99% em todos os ensaios; Ensaio com incorporação de maior % de lamas secundárias: maior teor em Cl ; Incorporação de lamas com efeito positivo na emissão de partículas totais em suspensão (PTS); Comparativo da concentração de partículas totais em suspensão presentes nos efluentes atmosféricos do LFB e os valores limites de emissão estipulados para a caldeira de leito fluidizado de uma fábrica de produção de pasta e de papel (1) Ensaio PTS 100B 99 80B 20L 2ª 77 80B 10L 1ª 10L 2ª 54 90B 5L 1ª 5L 2ª 87 VLE mg/m 3 6%O 2 95 Incorporação de lamas sem influência significativa nos metais pesados analisados. 20
21 Combustíveis utilizados apresentaram características significativamente diferentes biomassa: maior valor de PCI, menor teor em cinzas e menor teor em humidade; lamas primárias: > teor em cinzas; lamas secundárias: > teor humidade Incorporação de lamas sem influência significativa na eficiência de combustão A distribuição de cinzas é influenciada com incorporação de lamas biomassa: cinzas do 1º ciclone lamas primárias: cinzas do leito lamas secundárias: cinzas do 2º ciclone Cinzas do leito ensaios com incorporação de lamas maior teor em Ca teores dos metais pesados analisados abaixo dos valores limite estipulados para deposição de lamas no solo 21
22 Cinzas do 1º ciclone variação significativa de alguns elementos e metais pesados analisados no ensaio realizado com maior % de lamas secundárias Cinzas do 2º ciclone variação significativa de alguns elementos e metais pesados analisados no ensaio realizado com maior % de lamas secundárias; Lixiviados de cinzas ensaios com incorporação de lamas maior teor em COD, SO 4 2,Al, Ca e K nos lixiviados de cinzas do leito e 1º ciclone; ensaios com incorporação de lamas: níveis de ecotoxicidade detectados nos lixiviados de cinzas do 1º e 2º ciclone; 22
23 Efluentes atmosféricos Teores em CO, NO x,so 2 e COV abaixo dos valores limite, excepto no ensaio com maior % de lamas secundárias Aumento de NOx não linear relativamente ao teor de N no combustível; Incorporação de lamas primárias com efeito positivo na retenção de S; Incorporação de lamas com efeito positivo na emissão de PTS; De um modo geral, a incorporação em percentagens baixas de lamas primárias e secundárias, parece não ter influenciado significativamente as cinzas resultantes e os efluentes atmosféricos. Foram no entanto detectados, níveis de ecotoxicidade nos lixiviados de cinzas do 1º e do 2º ciclone resultantes dos ensaios de combustão realizados com incorporação de lamas. 23
24 Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha Co Orientador: Professor Doutor Nuno Lapa 24
MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA
MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA ESTUDO DA VALORIZAÇÃO DE CINZAS DE CENTRAIS DE BIOMASSA NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE RECIFES ARTIFICIAIS DIOGO ANDRÉ COSTA MESSIAS DIAS ORIENTADOR: Prof.
Leia maisProjeto PROPELLET Avaliação de diferentes resíduos de biomassa como matérias-primas para a produção de pellets
Projeto PROPELLET Avaliação de diferentes resíduos de biomassa como matérias-primas para a produção de pellets Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Rui Carreira (2), Cristina Pereira (2), Cândida
Leia maisMódulo IV. Tratamento Térmico: Incineração
O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem
Leia maisTorrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais
Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Cândida Vilarinho (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, Departamento de Ciências e Tecnologia
Leia maisEstudo de valorização de lamas do processamento da pedra
Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Marisa Almeida / Anabela Amado Ambiente e Sustentabilidade - CTCV Coimbra / Porto 20 e 26/06/2018 centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra
Leia maisValorização energética de lamas resultantes do processo de produção de pasta e papel numa caldeira de leito fluidizado
Susana Sequeira Simão Licenciatura em Engenharia do Ambiente Valorização energética de lamas resultantes do processo de produção de pasta e papel numa caldeira de leito fluidizado Dissertação para obtenção
Leia maisAproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica
Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Autores: Octávio Alves, Paulo Brito, Margarida Gonçalves, Eliseu Monteiro Novembro de 2015 1. Objetivos Identificar
Leia maisCompostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro
Compostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro Compostagem com lamas e engaço inteiro densidade N total lamas 0,86 C (g kg-1) (g kg-1) 24,4 299 C/N 12
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um
Leia maisTESTES DE GASEIFICAÇÃO DE BAGAÇO E PALHA
TESTES DE GASEIFICAÇÃO DE BAGAÇO E PALHA Energia na Indústria de Açúcar e Álcool NEST/UNIFEI, Itajubá MG 12 a 16 de Julho de 2004 Manoel Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar OBJETIVO Caracterizar
Leia maisCALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA
CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2 A GUARANI
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE
VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS
Leia maisESTUDO DA IMOBILIZAÇÃO DE ELEMENTOS TÓXICOS PRESENTES NAS CINZAS DE CARVÃO POR MEIO DO TRATAMENTO COM AGENTES IMOBILIZADORES
ESTUDO DA IMOBILIZAÇÃO DE ELEMENTOS TÓXICOS PRESENTES NAS CINZAS DE CARVÃO POR MEIO DO TRATAMENTO COM AGENTES IMOBILIZADORES CAMPELLO, F. A. a*, IZIDORO, J. C. a, GHILHEN, S. N. a, FUNGARO D. A. a a. Instituto
Leia maisFormulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão
Formulário Único SIRAPA Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR Emissões de Combustão Determinação de emissões ar por fatores de emissão Agência Portuguesa do Ambiente maio de 2015 1/16 Índice
Leia maisSUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO
SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,
Leia maisAnexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 20 Fax +35.22 948 202 Anexo Técnico de Acreditação Nº L0307- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2
ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,
Leia maisCOMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR
COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 19 de Maio de 2006 COMPOSTAGEM DE VERDES: A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : sistema de gestão integrada de RSU 2. Compostagem de Resíduos Verdes Processo Qualidade
Leia maisA Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral
A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos Palavra chave Resultados Anaerobic digestion 1.090.000 Biogas 13.300.000
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisCONSULTORIA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA - COMPOSTAGEM
CONSULTORIA PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATÉRIA ORGÂNICA - COMPOSTAGEM 1. Tema Sustentabilidade 2. Subtema Resíduos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviço Tecnológico 4. Tipo
Leia maisValorização Energética de. Lamas de ETAR. nos Fornos de Cimento
Valorização Energética de Lamas de ETAR nos Fornos de Cimento APDA Seminário O Mercado das Lamas de ETAR e Entidades Gestoras - Novembro 2010 Lisboa CTEC 1 15-02-2011 Agenda Introdução Secagem de Lamas
Leia maisDepende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.
analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade
Leia maisSeminário Internacional de Eficiência Energética - SIEFE
Geração de Energia Elétrica a partir de Fonte Renovável em Comunidades Isoladas da Região Amazônica com o uso de Sistemas de Gaseificação de Biomassa de Leito Fixo de Pequena Escala. Sandra M. Apolinario
Leia maisUtilização e Valorização de Resíduos de Areias de Leito Fluidizado e de Lamas de Corte de Pedra em Argamassas. Exemplos de Aplicação.
Utilização e Valorização de Resíduos de Areias de Leito Fluidizado e de Lamas de Corte de Pedra em Argamassas. Exemplos de Aplicação. Lisboa, 19 de Março 2010 INTRODUÇÃO Em Portugal a produção anual de
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA
Leia maisTorrefação de biomassa
Bioenergia Portugal 15 Portalegre, 29/5/15 Torrefação de biomassa Aplicação aos casos de estudo de processamento e valorização de biomassa de Arundo donax L. e de Phoenix canariensis. Ricardo Correia,
Leia maisGASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS
GASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS HISTÓRICO CARBOGAS O QUE É GASEIFICAÇÃO IMPORTÂNCIA GASEIFICAÇÃO NO BRASIL PLANTA PILOTO LINHA DE CDR LAY OUT UTILIZAÇÃO MODELO DE CASO CIVAP COMENTÁRIOS
Leia maisDESTINAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO
1 DESTINAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO Simone Bittencourt Doutora PPGERHA/UFPR 2 O QUE É O LODO DE ESGOTO? biogás efluente esgoto lodo LODO = ESGOTO AFLUENTE + SISTEMA DE TRATAMENTO DESTINAÇÃO Material
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisCaldeiras de Leito Fluidizado
Caldeiras de Leito Fluidizado João Roberto F. Acenso Gerente de Negócios Energia Ribeirão Preto, 27/10/11 1 Agenda 1. Breve apresentação da Dedini S/A 2. A cana sob o ponto de vista energético 3. O novo
Leia mais4. Parte Experimental.
4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de
Leia maisContraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor
Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Leia maisBalanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12
Balanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12 OBSERVAÇÃO INICIAL Este trabalho faz parte da monografia do curso de Especialização em Celulose e Papel da UFV. O trabalho
Leia maisE U Q I U P I A P LC L O C OL L S IS I T S EM E AS
EQUIPALCOOL SISTEMAS Departamento de Engenharia Geração de Energia Renovável a partir de Resíduos Urbanos e Industriais 1 RSU -Brasil Brasil produz 180 mil toneladas diárias de RSU (ABRELPE, 2009), (IBGE,
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,
Leia maisIII-014 APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES E CAPINAS DO MEIO URBANO PARA A PRODUÇÃO DE COMPOSTO.
III-14 APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES E CAPINAS DO MEIO URBANO PARA A PRODUÇÃO DE COMPOSTO. Fernando Fernandes (1) Engenheiro Civil pela UNICAMP e doutor pelo Instituto Nacional Politécnico
Leia maisINTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES
INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada
Leia maisDescrição: Amostras:
Descrição: Azulejo do século XVI ou início do século XVII; Origem: Provavelmente de fabrico espanhol. Amostras:Fragmento e uma secção polida em depósito no Museu Nacional do Azulejo em Lisboa. Índice Caracterização
Leia maisAvaliação da Qualidade do Ar
Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes
Leia maisTabela 3.1 Dados sobre peso específico e teor de humidade típicos para resíduos residenciais, comerciais, industriais e agrícolas
Tabela 3.1 Dados sobre peso específico e teor de humidade típicos para resíduos residenciais, comerciais, industriais e agrícolas Tipo de resíduo Peso específico, lb/yd 3 1 Teor em humidade, % em peso
Leia maisEstrutura da Apresentação
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade para Solos do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Fundação Estadual de Meio Ambiente
Leia maisBiologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente
Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção
Leia maisAVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS
AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS Luciane Garavaglia Assessora Técnica e Pesquisadora do CTCL/SATC Luciano
Leia maisAMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Leia maisMétodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE
Leia maisRESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO
RESULTADO DOS TESTES DE CO-INCINERAÇÃO (inclui comparação e análise de todos os testes realizados desde 1997) Dezembro de 26 1 OBJECTIVOS Esta apresentação pretende descrever os dados das medições realizadas
Leia maisAproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex
Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação
Leia maisEcoparque da Ilha de São Miguel
Ecoparque da Ilha de São Miguel Distância ao Continente = 1.500 Km Ligações marítimas = frequência semanal com duração de dois dias + 2 dias de operações portuárias Dispersão por 600 Km (mais do que
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maispesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Avaliação da remoção de metais pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO
Leia maisCENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS
11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS
Leia maisPrincipais Tópicos da Apresentação
Francisco Póvoas CCDR - Centro Principais Tópicos da Apresentação 1 - Responsabilidade do autocontrolo - Regimes de monitorização 3 - Conteúdo dos relatórios 4 - Principais deficiências dos relatórios
Leia maisUso de Resíduos em Plantios Florestais: Presente e Futuro
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (Campus de Botucatu) Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Recursos Naturais Área de Ciência do Solo Uso de Resíduos em Plantios Florestais: Presente e Futuro
Leia maisAnexo Técnico de Acreditação Nº L0381-1 Accreditation Annex nr.
A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Eça de Queiroz, 1-C
Leia maisPRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.
PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva
Leia maisMETODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUGA DE LIXIVIADOS EM ATERROS DE RESÍDUOS SOLO CONTAMINADO. Celeste Jorge - LNEC
METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FUGA DE LIXIVIADOS EM ATERROS DE RESÍDUOS SOLO CONTAMINADO Celeste Jorge - LNEC Metodologia para a identificação de fuga de Sumário Introdução Parâmetros Importantes Dados
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisESTUDO PRÉVIO DA TAXA DE QUEIMA DE CARVÃO DE CORTIÇA EM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE
CIBIM 1, Oporto, Portugal, ESTUDO 211 PRÉVIO DA TAXA DE QUEIMA DE CARVÃO DE CORTIÇA EM LEITO FLUIDIZADO CIBEM 1, Porto, BORBULHANTE Portugal, 211 RM Natal Jorge, JMRS Tavares, JL Alexandre, AJM Ferreira,
Leia maisComposição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa
Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa S.M. Almeida, A.I. Silva, M.C. Freitas, H.M. Dung, C.A. Pio, A. Caseiro Lisboa, 8 de Novembro, 2012 Objectivos Tópicos: 1) Tendência
Leia maisTécnica. Eng.Andrea Manetti
Técnica Eng.Andrea Manetti Cuidado com.. soluções mágicas Quando ocorre um problema grave de disposição de resíduos, sempre há alguém que propõe uma solução mágica, sem custo e com benefícios substanciais
Leia mais11Na 12Mg 15P 16S 17Cl 19K 20Ca. 24Cr 25Mn 26Fe 27Co 29Cu .../.../... TRO TEC CVI TURMA M V N
CINAT COORDENADORIA DE QUÍMICA Química I (Inorgânica) 1º semestre 2015 Prof. Éder C. Assunto: Reavaliação 1ª Etapa. DATA CURSO.../.../... TRO TEC CVI Lista: 1h TURMA M V N Z 1 6 7 8 11 12 15 16 17 19 20
Leia maisComposto e CDR, Resíduos ou Produtos?
SESSÃO: Resíduos ou Sub-Produtos SESIÓN: SESSION: Composto e CDR, Resíduos ou Produtos? Data: 24 de Outubro de 2008 Orador: João Pedro Rodrigues Composto e CDR, Resíduos ou Produtos? 1. Composto Índice
Leia maisSeminar for FIEP, Federação das Indústrias do Estado do Paraná
Indústrias do Estado do Paraná Thoughtsaboutthepro sandcon sin the field of waste management and how to avoid mistakes Lisbon, 20. October 2014 Indústrias do Estado do Paraná page 1 Visão geral das questões
Leia maisInvestigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases
Leia maisAditamento ao Formulário PCIP de renovação da LA n.º 241/1.0/2017, de 31 de janeiro remetido a Cerâmica 1
Aditamento ao Formulário PCIP de renovação da LA n.º 241/1.0/2017, de 31 de janeiro remetido a 31 07 2018 Cerâmica 1 dezembro, 2018 RESPOSTA AO OFÍCIO S058008 201809 DGLA.DEI (APA) 1. Detalhe e calendarização
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisPRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL
PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia mais6. RESULTADOS ANALÍTICOS
6. RESULTADOS ANALÍTICOS Qualquer que seja o método de análise escolhido, a qualidade dos resultados por ele fornecidos é substancialmente condicionada por todas as práticas laboratoriais seguidas pelo
Leia maisAplicação de Lamas de ETAR na Agricultura
Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura As lamas de ETAR após o processo de digestão anaeróbia têm 60% de azoto sob a forma amoniacal e 40% na forma orgânica; Para a lama digerida a taxa de mineralização
Leia maisRESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN. Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN
RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN Fonte: hcp://www.recriandoonline.com.br/j/ 1500kg água
Leia mais1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%)
1. conhecimento O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos Lodos concentrados (teor de água> 95%) Desidratação física Bloco desidratado (teor de água: 80%) Processo de secagem
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams
Leia maisFundação de Apoio à Tecnologia e Ciência CONCORRÊNCIA CR MATERIAIS DE LABORATÓRIO - VALIDADE: 25/09/2014
CONCORRÊNCIA CR013-009 MATERIAIS DE LABORATÓRIO - VALIDADE: 5/09/014 Item Unidade Quant. Insumo (Características do insumo) 1 DESERTO ácido nítrico, 65% (ACS, ISO, P.A., Cl - 0, ppm, PO 4 0, ppm, SO 4
Leia maisAvaliação da queima de serragem em fornalha
Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento
Leia maisSOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2.
SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O 2 )
Leia maisprocesso sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos
processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisPropriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico
Propriedades da madeira para fins de energia Poder Calorífico Tópicos já abordados: Umidade Densidade Composição química elementar Composição química imediata Poder calorifico é a quantidade de calor liberada
Leia maisA maximização do uso de combustíveis alternativos
- São Paulo/SP A maximização do uso de combustíveis alternativos Estratégia de sobrevivência em fortes crises Tiago Couto Densit do Brasil Ltda Luiz Felipe de Pinho Dynamis Engenharia e Comércio Ltda Realização
Leia maisEPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS
ASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS I. COPROCESSAMENTO: Processo de valorização de resíduos SEM VALOR COMERCIAL, que consiste na recuperação e reciclagem de resíduos para fins de uso como substitutos parciais
Leia maisDECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS
DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS Pedro Alem Sobrinho (*) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisAnexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1
Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal
Leia mais5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas
5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas As amostras de aerossóis coletadas com o Impactador em Cascata em duas residências foram analisadas pela
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisDissertação apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia
Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Lisboa 2011 Orientador: Professora Doutora Filomena
Leia maisNOME DO CURSO FORMAÇÃO CONTINUA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DATA INICIO/DATA FIM 15/06/2015 APRESENTAÇÃO
NOME DO CURSO FORMAÇÃO CONTINUA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS DATA INICIO/DATA FIM 15/06/2015 APRESENTAÇÃO O principal objetivo deste curso consiste em fornecer aos alunos os conceitos fundamentais sobre
Leia maisConclusões do Workshop
Conclusões do Workshop O Composto FERTI TRÁS-OS-MONTES (Corretivo Orgânico) A sua composição e possíveis aplicações. Data: 17 de março de 2017 Local: Unidade de Tratamento Mecânico e Biológico (UTMB).
Leia maisCENTRO CULTURAL DE VILA FLOR WORKSHOP 14 JANEIRO 2009 Valorização Energética de Resíduos. Valorização Energética de Resíduos no Grupo SECIL
CENTRO CULTURAL DE VILA FLOR WORKSHOP 14 JANEIRO 2009 Valorização Energética de Resíduos Valorização Energética de Resíduos no Grupo SECIL Carlos Abreu Guimaráes 1 Apresentação feita por Carlos Abreu em
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-092- REDUÇÃO NAS CONCENTRAÇÕES DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS DISPOSTOS EM VALAS POR LONGO
Leia maisImplementação do EMAS na BA5 e ER2
Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Base Aérea n.º 5 - Gabinete da Qualidade e Ambiente - ALF Teresa Neves Direção de Infraestruturas - ASPOF Nuno Machado Lisboa, 07 de novembro de 2012 Implementação do
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE
ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa
Leia mais