Avaliação do desempenho do vibrador utilizado no derrube de pinha (Pinus pinea L.) e quantificação dos custos de utilização

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1 Avaliação do desempenho do vibrador utilizado no derrube de pinha (Pinus pinea L.) e quantificação dos custos de utilização 1. Objectivos Avaliar o desempenho do vibrador de tronco e fazer a sua comparação com o desempenho dos pinhoeiros no destaque manual, método tradicionalmente usado no derrube de pinha. Recolher informação, no que se refere aos tempos de trabalho, para se poderem quantificar os custos envolvidos. 2. Material e métodos Para a análise do desempenho do equipamento foram monitorizadas as operações de derrube de pinha ao longo dos três anos de duração do projecto AGRO 200, em quatro povoamentos: povoamento 1 - Pai Sobrado; povoamento 2 - Mata de Valverde; povoamento 3 - Monte Novo e povoamento 4 - Quinta de Sousa. Cada parcela dos povoamentos era constituída por 120 árvores em produção de forma a poderem ser realizados 4 tratamentos diferentes. Desta forma as 120 árvores de cada parcela foram casualmente distribuídas por cada tratamento, em função da classe de diâmetro, sendo cada tratamento constituído por 30 árvores em produção. Os quatro tratamentos definidos correspondem a três épocas diferentes de destaque mecanizado e a uma testemunha que corresponde ao destaque manual. O tratamento 1 corresponde ao destaque manual, realizado entre 15 de Dezembro e 15 de Janeiro; os tratamentos 2, 3 e 4 correspondem ao destaque mecanizado, realizado em diferentes épocas. O tratamento 2 foi efectuado entre 15 de Dezembro e 15 de Janeiro para poder ser comparado com o tratamento 1, o tratamento 3 foi efectuado entre 15 de Janeiro e 15 de Fevereiro e o tratamento 4 foi efectuado entre 15 de Fevereiro e 15 de Março Destaque manual No tratamento 1, que corresponde ao destaque manual foi seguida a metodologia normalmente utilizada na região dos ensaios, que compreende dois métodos: subida à árvore e derrube das pinhas com vara e destaque efectuado a partir do solo com recurso a uma vara (figuras 1 e 2).

2 2 Figura 1 - Destaque com subida à árvore Figura 2 - Destaque efectuado com vara a partir do solo Em qualquer dos casos todas as pinhas de cada pinheiro foram derrubadas para o solo. No primeiro método, que implica a subida às árvores, foram registados os tempos de subida à árvore, os tempos de destaque das pinhas e os tempo de descida das árvore. No segundo método, em que o derrube das pinhas é feito a partir do solo, foi contabilizado o tempo de destaque das pinhas. Uma vez que a distribuição das árvores pelos quatro tratamentos foi casualizada, e as árvores correspondentes a cada tratamento estão distribuídas por toda a parcela, os tempos de deslocação entre árvores e os tempos mortos não foram contabilizados, por não serem indicativos de uma situação real de trabalho Destaque mecânico Nos tratamentos 2, 3 e 4, que correspondem ao destaque mecânico, feito por vibração ao tronco dos pinheiros de cada parcela, foi utilizado um vibrador mecânico montado no carregador frontal de um tractor agrícola (figura 3). Em todas as árvores foram colocados panos sob a sua copa de forma a poder contabilizar todo o material derrubado. Após o derrube as pinhas foram colocadas em sacas, contabilizando o seu número e a sua massa (figuras 3 e 4). O restante material foi, igualmente, recolhido. A metodologia do seu processamento é apresentada no ficheiro que relata os danos provocados pelo vibrador nas árvores.

3 3 Figuras 3 e 4 Destaque das pinhas com vibrador e recolha das pinhas, caídas durante o derrube, para avaliação do seu número e massa Foi registado o tempo de vibração, sendo definido como o intervalo de tempo entre o momento em que a pinça da cabeça de vibração se começa a fechar até ao momento em que cessa a vibração, e o tempo de deslocação do equipamento entre árvores, sendo este definido como o intervalo de tempo entre o momento em que a pinça se começa a abrir até que é encostada à árvore seguinte. Uma vez que o trajecto do equipamento não foi realizado entre árvores consecutivas, pela razão já exposta para o tratamento manual, os tempos de deslocação registados não correspondem a uma situação de trabalho real. Para colmatar este problema foram registados, em cada parcela, 15 tempos de deslocação entre árvores, sem a imposição de trajecto. Após a operação de destaque mecânico, as pinhas de cada pinheiro não derrubadas pela vibração, foram contabilizadas em número e massa com a finalidade de determinar o rendimento do equipamento. A análise dos custos foi efectuada comparando o custo por quilograma de pinha colhida utilizando o processo manual e o processo mecânico segundo a metodologia descrita em Barriguinha (2004). 3. Resultados e Discussão No quadro 1 são apresentados os resultados referentes aos tempos mínimos, médios e máximos, por árvore, para a realização da operação de derrube das pinhas, referentes aos três anos de ensaios de campo. Foram contabilizados 813 pinheiros no destaque mecânico e 241 no destaque manual. No destaque mecânico foram contabilizadas todas as árvores nas 4 parcelas do

4 4 ensaio, independentemente de terem ou não produção, uma vez que o operador não tem nenhum meio de constatar, pela falta de visibilidade de dentro da cabine do tractor, se as árvores têm ou não pinha, por isso são todas vibradas. Na operação manual foram consideradas todas as árvores das 4 parcelas, com produção superior a 10 pinhas. Foram excluídas as que apresentam uma produção inferior uma vez que, segundo os pinhoeiros, quando tal acontece, estes não sobem às árvores, por não compensar o tempo que demoram em relação ao número de pinhas derrubadas. Quadro 1 Tempos médios da operação de destaque das pinhas, por árvore Parâmetros Operativos Destaque Manual Destaque Mecânico Mínimo Média Máximo CV(%) Mínimo Média Máximo CV(%) Tempo de deslocação médio entre árvores (s) ,4 15,3 19,9 18,24 Tempo de vibração por árvore (s) ,8 11,8 28,2 35,85 Tempo de subida da árvore (s) 10,4 41,6 110,0 38, Tempo de derrube das pinhas (s) 56,0 457,1 2647,8 98, Tempo de descida da árvore (s) 6,8 33,8 174,1 55, Tempo de destaque total (s) 104,0 532,2 2819,1 86,09 13,9 26,5 47,0 12,91 Os tempos de subida e descida das árvores, no destaque manual, são muito variáveis como se pode comprovar pelos elevados coeficientes de variação (CV). Esta variação pode ser explicada, pelo facto de as árvores apresentarem uma grande diversidade de tamanho, quer ao nível dos povoamentos de cada parcela, quer entre os diferentes locais. O tempo de derrube das pinhas tem uma variação ainda maior. Esta pode ser explicada não só pelos factores descritos anteriormente, mas principalmente pela produção por árvore. Ao contrário do equipamento mecânico, o tempo de derrube das pinhas no processo manual, está fortemente dependente da massa de pinhas por árvore. Para um pinhoeiro não é indiferente derrubar 15 pinhas ou 150 pinhas. A variação é muito menor nos tempos de destaque mecânico. O desempenho do equipamento mecânico, não está tão dependente algumas das características das árvores, dos povoamentos e da sua produção. O número de pinhas por árvore não é um factor limitante, não afectando a capacidade de trabalho do equipamento, que ronda em média as 136 árvores por hora (figura 5).

5 (árvores/hora) Destaque mecânico 1 pinhoeiro 2 pinhoeiros 5 pinhoeiros 8 pinhoeiros Figura 5 - Capacidade média de trabalho de ambos os processos de destaque de pinha (árvores/h) A capacidade de trabalho no processo manual, expressa em árvores por unidade de tempo, foi em média de 7 árvores/hora, com um operador, 14, 35 e 56 árvores por hora com 2, 5 e 8 operadores, respectivamente (figura 5). Esta capacidade, apesar de muito inferior ao destaque mecânico, não caracteriza o processo uma vez que, como foi dito o número de árvores por hora, no trabalho manual, está muito dependente da produção. Quanto à distribuição dos tempos elementares de cada operação, no destaque manual, o factor limitante é o tempo de derrube. Assim, 83% do tempo total é gasto no derrube das pinhas (figura 6), e será tanto maior, quanto mais elevada for a produção de pinhas por árvore. Tempo de derrube das pinhas (s) 86% Tempo de subida da árvore(s) 8% Tempo de descida da árvore (s) 6% Figura 6- Distribuição do tempo total de destaque manual pelas diferentes componentes (%)

6 6 No derrube mecânico, o tempo necessário para destacar as pinhas é a fatia menor do tempo total (47%), embora a diferença não seja muito grande para o tempo de deslocação médio entre árvores (53%) (figura 7). Tempo de vibração por árvore (s) 44% Tempo de deslocação médio entre árvores (s) 56% Figura 7- Distribuição do tempo total de destaque mecânico (%) Na tentativa de diminuir o tempo de colheita, a solução pode passar pela diminuição do tempo de deslocação entre árvores, já que o tempo de vibração não tem grande possibilidade de ser encurtado. Esta diminuição é possível se os povoamentos forem plantados e conduzidos com uma estrutura regular e a compasso, como acontece com outras culturas já mecanizadas. Nesta situação, caso os tractores estejam equipados com caixas inversoras, que permitam alterar o sentido da marcha, recorrendo apenas a um comando, o tempo de deslocação diminui consideravelmente, bem como a fadiga do operador. Em comparação com o sistema manual, o aumento da capacidade de trabalho expressa em árvores colhidas anualmente, resultante de um aumento do número de horas de trabalho, é muito superior no destaque mecânico (figura 8). Árvores colhidas Destaque mecânico 1 pinhoeiro 2 pinhoeiros 5 pinhoeiros 8 pinhoeiros Horas de trabalho (h/ano) Figura 8 - Evolução da capacidade de trabalho, em número de árvores colhidas, em função do número de horas de trabalho anuais, no destaque mecânico e manual

7 7 Na figura 9 apresenta-se a comparação do custo por quilograma de pinha colhida no destaque mecânico e na colheita manual. No processo manual diferenciaram-se os custos conforme se trate de contratação de mão-de-obra ao dia ou contratação à empreitada. 0,40 0,38 Custo por quilograma de pinha ( /kg) 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 0,24 0,17 0,14 0,17 0,14 0,14 0,14 0,14 0,11 0,10 Local 1 Local 2 Local 3 Local 4 0,03 Manual ao dia Manual à empreitada Mecânico Figura 9 Custo por quilograma de pinha no destaque mecânico e, na colheita manual com contratação de mão-de-obra ao dia e à empreitada No local 1 - Pai Sobrado - o custo do destaque mecânico é igual ao custo da colheita manual com contratação ao dia dos operadores e superior no caso da contratação de operadores à empreitada. Esta situação deve-se à muito baixa produção por árvore e ao facto de, nos cálculos do custo da operação manual, não terem sido contabilizadas as árvores com produção inferior a 10 pinhas. Enquanto que na colheita manual estas árvores não são colhidas, no caso do processo mecânico, caso não exista o auxílio de um operador no exterior da cabine do tractor, todas as árvores são vibradas, mesmo que não tenham qualquer produção. No local 2 - Mata de Valverde - o destaque manual é menos oneroso que o mecânico, independentemente da forma de contratação de mão-de-obra, com uma diferença superior à do local 1. Tal justifica-se pela mesma razão apresentada para o local 1 agravado pelo facto de a produção por árvore ter sido inferior e existir um maior número de árvores sem produção que foram vibradas. De realçar que este povoamento é conduzido para a produção de madeira e não para a produção de pinha.a contratação da mão-de-obra à empreitada tem um custo por quilograma de pinha colhida, inferior à contratação dos pinhoeiros ao dia. No local 3 - Monte Novo - o custo do destaque mecânico é inferior ao da colheita manual, que é igual nos dois modelos de contratação de mão-de-obra. Neste local a

8 8 produção por árvore já foi superior e não foram vibradas árvores sem produção. No local 4 - Quinta de Sousa - o custo do processo mecânico é igualmente inferior ao do sistema manual, com uma diferença bastante grande. Este último tem um custo inferior se a opção de contratação da mão-de-obra for ao dia. Neste local a produção por árvore foi muito superior, factor que diluiu muito o custo da vibração mecânica por quilograma de pinha derrubada. Não esquecer no entanto que os custos do equipamento mecânico representados não contabilizam a operação de recolha das pinhas do solo. Considerando que a operação de recolha das pinhas do solo representa 30% do valor total do custo da colheita manual (informação oral) o custo de colheita mecânica continua a ser inferior ao manual nos locais 3 e 4, mesmo acrescido do valor a pagar pela recolha das pinhas do solo Conclusões Para produções por árvore a partir dos 6 kg (valor próximo produção média por árvore no local 3), o destaque com vibrador mecânico parece ser uma alternativa viável, em termos de custo. De realçar que os locais 3 e 4 são os que efectivamente são conduzidos para a produção de pinha apresentando as parcelas produções consideradas aceitáveis. Por outro lado, a alternativa mecânica, dada a rapidez com que é utilizada, pode ser igualmente uma opção, caso a procura e o preço do pinhão o justifiquem, para colher pinheiros que não sejam colhidos manualmente o que vai contribuir para maior massa de pinhas colhida no povoamento. A utilização do vibrador mecânico para a colheita de pinha pode ser uma alternativa válida ao destaque manual. Permite reduzir os custos produção de pinha, aumentar o número de árvores colhidas nas explorações, reduzir os riscos de roubo e aumentar a segurança dos operadores associados a esta actividade. Julgamos que os técnicos a trabalhar na fileira terão um papel importante no aconselhamento da condução dos povoamentos de forma a viabilizar a mecanização do derrube de pinha. Em nossa opinião a ideia fortemente enraizada de ser importante elevada produção por árvore deve dar lugar a ideia de ser bastante mais importante ter elevada produção por hectare de forma a permitir a mecanização do derrube e como tal reduzir os custos de produção.

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