MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO
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- Mônica Domingues Ximenes
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1 MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Reunião Anual de Fornecedores de Materiais Florestais de Reprodução ICNF Lousã 20 Outubro 2014
2 Breve historial 1966: Reconhecimento da importância da qualidade genética dos MFR pela União Europeia -Diretiva n.º 66/404/CEE, do Conselho, de 14 de junho 1992: Transposição para o direito nacional das diretivas comunitárias 1997: Início da certificação morfológica das plantas em Portugal 1999: Diretiva 1999/105/CE, do Conselho 2003: Transposição da Diretiva 1999/105/CE para o direito nacional, através do Decreto-Lei n.º 205/ : Portaria n.º 1194/2003, alterada pela Portaria n.º 1405/2008, taxas para o licenciamento, inscrição no RNMB e certificação de MFR
3 Enquadramento Legal OBJ: Determina as exigências mínimas relativas às características genéticas e de qualidade exterior a que devem obedecer os MFR de 47 espécies florestais do Anexo I, aplicável à produção e comercialização de MFR na UE. OBJ: Determina as exigências mínimas relativas às características genéticas e de qualidade exterior a que devem obedecer os MFR de 48 espécies florestais do Anexo I e estabelece normas gerais aplicáveis à produção e comercialização MFRdestinadosafinsflorestaisemtodooterritórionacionalenaUE.
4 Enquadramento legal Decreto-Lei n.º 205/2003, de 12 de Setembro AMBITO DE APLICAÇÃO Produção, certificação e comercialização de MFR das espécies indicadas no Anexo I Licenciamento da atividade de fornecedor de MFR Produção e comercialização de outras espécies florestais PARTICULARIDADES EXCEPÇÃO MFR para Fins não florestais MFR para Exportação ou Reexportação Anexo I (48 espécies) está subdividido em duas Partes: A-comporta 44 das 47 espécies do Anexo I da Diretiva 1999/105/CE B -as restantes 3 espécies do Anexo I da Diretiva acrescida do eucalipto-glóbulo
5 Enquadramento legal Parte A Abies alba Mill. Abies cephalonica Loud. Abies grandis Lindl. Abies pinsapo Boiss. Acer platanoides L. Acer pseudoplatanus L. Alnus glutinosa Gaertn. Alnus incana Moench. Betula pendula Roth. Betula pubescens Ehrh. Carpinus betulus L. Castanea sativa Mill. Cedrus atlantica Carr. Cedrus libani A. Richard. Fagus sylvatica L. Fraxinus angustifolia Vahl. Fraxinus excelsior L. ANEXO I Larix decidua Mill. Larix x eurolepis Henry Larix kaempferi Carr. Larix sibirica Ledeb. Picea abies Karst. Picea sitchensis Carr. Pinus brutia Ten. Pinus canariensis C. Smith. Pinus cembra L. Pinus contorta Loud. Pinus halepensis Mill. Pinus leucodermis Antoine. Pinus nigra Arnold. Pinus radiata D. Don. Pinus sylvestris L. 48 ESPÉCIES Populus spp. e híbridos artificiais entre estas espécies. Prunus avium L. Pseudotsuga menziesii Franco. Quercus cerris L. Quercus ilex L. Quercus petraea Liebl. Quercus pubescens Willd. Quercus robur L. Quercus rubra L. Robinia pseudoacacia L. Tilia cordata Mill. Tilia platyphyllos Scop. Parte B Pinus pinaster Ait. Pinus pinea L. Quercus suber L. Eucalyptus globulus Labill.
6 Controlo oficial AUTORIDADE COMPETENTE Ações controlo Fiscalização Ações de controlo de MFR ICNF Visitas e inspeções periódicas Recolher informação Elaborar relatórios/fichas Manter o sistema de informação Articulação com a CE Visitas de inspeção para o licenciamento de fornecedores Visitas de inspeção fitossanitária Visitas de informação e levantamento Visitas de observação Visitas de inspeção documental Aplicação de medidas corretivas Total de 289 visitas Total de 166 visitas Ações de controlo Campanha 2012/2013 Campanha 2013/2014 Visitas de Inspeção fitossanitária Visitas de informação e de levantamento (VL) 55 Visitas de observação (VO) 91 Visitas de inspeção documental (VID) 79 76
7 Controlo oficial AUTORIDADE COMPETENTE Ações controlo Fiscalização ICNF Aprovação é feita pelo ICNF Ações de controlo de MB Vistoria técnica aos povoamentos/bosquetes produtores de sementes Visitas periódicas para avaliação do MB Inscrição do MB Manter atualizado o RNMB Disponibilizar o CNMB Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Total
8 Regiões de Proveniência Definidas RP para 24 espécies algumas espécies têm uma única RP outras têm várias
9 Certificação Campanha- o período entre 1 de setembro e 31 de agosto do ano seguinte CP - Certificado principal para sementes e partes de plantas CQE - Certificado de qualidade externa para plantas, válido para a campanha de emissão do mesmo Certificados Campanha 2012/2013 Campanha 2013/2014 Certificado principal (CP) Certificado de qualidade externa (CQE) Taxas Euros Certificado principal (CP) unidade 6,01 Certificado de qualidade externa (CQE) por cada 100 plantas certificadas ou fração 0,15
10 Certificação PRODUÇÃO MFR CERTIFICAÇÃO DE PLANTAS ICNF Fornecedor Fornecedor ICNF Visita de inspeção Visita de Observação Visita de informação de levantamento Certificado de Qualidade Externa
11 Certificação CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES OU PARTES DE PLANTAS Fornecedor Declaração de colheita ICNF Declaração de processamento Certificado Principal
12 Licenciamento e atividade de fornecedor Só é permitida a produção e comercialização (inclui a importação) de MFR a fornecedores validamente licenciados no ICNF e com taxa anual em vigor LICENÇA DE ATIVIDADE Válida por cincoanos Renovação-requerimento com a antecedência mínima de 30 dias antes do termo de validade EXERCÍCIO ANUAL DE ATIVIDADE (VINHETA) Custos do licenciamento 2014 Licença 100,20 Taxa anual da atividade 65,13 1.ª Visita de certificação(inspeção) 140,28 Válida por um ano(para a campanha de emissão) Renovação anual para os fornecedores com licença válida Isençãopara os fornecedores que comuniquem ao ICNF o não exercício da atividade para a campanha que se irá iniciar
13 Obrigações do fornecedor Artigo 30.º - Dec.Lei n.º 205/2003 Afixar em local visível o documento comprovativo do licenciamento de fornecedor Identificar os MFR no local de produção (lote, CP, espécie, categoria, tipo, RP, ano de maturação, etc) e as unidades de semente devem estar embaladas e etiquetadas Emitir a guia de transporte/documento do fornecedor dos MFR comercializados desde a produção/comercialização até ao utilizador final Manter atualizadoslivros de registo dos movimentos de MFR produzidos e comercializados (inclui as importações) Comunicar ao ICNF quaisquer alteraçõesaos elementos respeitantes à atividade licenciada e o não exercício da atividade para a campanha Implementar as medidas de proteção fitossanitária estipuladas pelo ICNF Comunicar anualmente ao ICNF as quantidades de MFR produzidas e comercializadas Comunicar as transações de MFR na EU (15 dias após expedição)
14 Obrigações do produtor de MB Artigo 8.º - Dec.Lei n.º 205/2003 Assegurar condições de fácil acesso para a colheita de MFR(sementes, partes de plantas) Proceder às operações silvícolas necessárias para manter o material nas melhores condições de produção Acatar as recomendações técnicas que lhe sejam comunicadas pelo ICNF Comunicar ao ICNF alterações relativas ao MB com antecedência de 30 dias Licenciamento de fornecedores no caso de comercialização de sementes
15 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Campanhas de 2004/ /2013 Milhões Plantas de Certificação Obrigatória Plantas produzidas/ Plantas certificadas Em média, nos últimos 9 anos, foram produzidas cerca de 32 milhões de plantase certificadas cerca de 30,6 milhões de plantas As maiores produções verificaram-se nas campanhas 2005/06 e 2012/ / / / / / / / / /13 Plantas produzidas & Plantas certificadas 2008/09 e 2011/12 Plantas produzidas Plantas certificadas DGPF/DAPFVRS
16 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Produção de espécies florestais desde a campanha de 2005/2006 até 2012/2013 Foram produzidas cerca de 275 milhões de plantas 53% correspondem a plantas de eucaliptos Das restantes espécies destacam-se o pinheiro-bravo o sobreiro e o pinheiromanso DGPF/DAPFVRS
17 Distribuição de fornecedores de MFR por região na campanha de 2014/ % 90% 80% Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Na campanha de 2013/2014 estavam licenciados 246 fornecedores 35 desistiram 21 novos licenciamentos 70% 60% 50% Na campanha de 2014/2015 estão licenciados 243 fornecedores 13 novos licenciamentos 40% 30% 20% 10% 0% Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total DGPF/DAPFVRS Produção e comercialização de plantas Comercialização de sementes e Produção de plantas Comercialização de sementes e plantas Comercialização de plantas Comercialização de sementes * Dados Provisórios
18 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Tipo de atividade dos fornecedores de MFR na campanha de 2014/2015 Produção e comercialização de plantas 21% Comercialização de sementes e produção de plantas 14% Comercialização de sementes 6% Comercialização de plantas 51% 51% dos fornecedores dedicam-se apenas à comercialização de plantas 21% à produção e comercialização de plantas 28% produção e comercialização de sementes e de plantas Comercialização de sementes e plantas 8% DGPF/DAPFVRS * Dados Provisórios
19 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas produzidas na campanha de 2013/2014 Plantas sem certificação 13% Plantas com certificação 87% Total de produção de plantas % de produção de plantas sem certificação obrigatória (foram produzidas ) 87% de produção de plantas com certificação obrigatória (foram certificadas ) 95% das plantas observadas foram certificadas (pinheiro-de-alepo(99%) e o eucalipto (98%)) DGPF/DAPFVRS
20 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas certificadas por espécie na campanha de 2013/ ,1% ,0% ,1% outras espécies ,4% eucalipto ,1% ,1% 0,2% Pa Pl Pb Pm Az Sb Ec 0 DGPF/DAPFVRS
21 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas produzidas nos viveiros ICNF na campanha de 2013/2014 Produção dos 4 viveiros ICNF: Plantascom certificação 49% Plantas sem certificação 51% Prioridade na produção de espécies autóctones Autoconsumo Parcerias com outras entidades (Protocolo Floresta Comum) Estima-se uma produção de cerca de 750 mil plantas Apenas0,01% de produção de total plantas com certificação obrigatória DGPF/DAPFVRS * Dados Provisórios
22 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas produzidas nos viveiros ICNF na campanha de 2013/2014 com certificação Azinheira 7% Sobreiro 23% Pinheiro-laricio 0,7% Pinheiro-bravo 35% Pinheiro-manso 34% A produção total de plantas certificadas foi de As maiores produções foram de pinheiro-bravo e pinheiro-manso DGPF/DAPFVRS * Dados Provisórios
23 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Sementes e partes de plantas certificadas na campanha de 2013/2014 Fonte Identificada e Selecionada Testada e Qualificada Espécie Quantidade de semente certificada (kg) Espécie Testado (Kg) Qualificado (Kg) Estacas Abies alba 14,00 Eucalyptus globulus 27, Acer pseudoplatanus 7,00 Pinus pinaster 76,5 Alnus glutinosa 1,35 Pinus pinea Betula pubescens 1,70 Castanea sativa 8.932,00 Cedrus atlantica 16,40 Eucalyptus globulus 76,59 Fagus sylvatica 1,00 Fraxinus angustifolia 49,00 Picea sitchensis 1,22 Pinus nigra 20,00 Pinus pinaster 385,00 Pinus pinea 1.381,00 Pinus radiata 42,30 Pinus sylvestris 6,00 Prunus avium 18,00 Pseudotsuga menziesii 47,50 Quercus ilex 8.773,00 Quercus robur 986,00 Quercus suber ,00 Garfos Foram certificadas sementes e partes de plantas de 20 espécies florestais DGPF/DAPFVRS
24 Principais conclusões Necessidade de melhoria contínua no sistema de controlo e certificação de MFR Serão continuadas/promovidas as visitas aos fornecedores, estabelecendo-se prioridades para a verificação de situações irregulares Será necessário melhorar a informação sobre o sector, através da comunicação por parte dos fornecedores relativamente às: Quantidades produzidas e comercializadas de MFR; MFR transacionados entre os EM; Desistência/manutenção do exercício da atividade para a próxima campanha; Renovação da licença de atividade de fornecedor. Será necessário melhorar a organização documental do viveiro Estabilização e até aumentoda percentagem de plantas certificadas, nos viveiros Maior empenho na atividade de controlo e certificação, pelo maior número de visitas aos fornecedores e um aumento no desempenho da atividade, por parte dos fornecedor de MFR, pelas observações registadas nas visitas de inspeção DGPF/DAPFVRS
25 Muito Obrigada Cristina Santos Ana Almeida João Portugal Lousã, COTF 20 de outubro de 2014
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