MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO"

Transcrição

1 MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Reunião Anual de Fornecedores de Materiais Florestais de Reprodução ICNF Lousã 20 Outubro 2014

2 Breve historial 1966: Reconhecimento da importância da qualidade genética dos MFR pela União Europeia -Diretiva n.º 66/404/CEE, do Conselho, de 14 de junho 1992: Transposição para o direito nacional das diretivas comunitárias 1997: Início da certificação morfológica das plantas em Portugal 1999: Diretiva 1999/105/CE, do Conselho 2003: Transposição da Diretiva 1999/105/CE para o direito nacional, através do Decreto-Lei n.º 205/ : Portaria n.º 1194/2003, alterada pela Portaria n.º 1405/2008, taxas para o licenciamento, inscrição no RNMB e certificação de MFR

3 Enquadramento Legal OBJ: Determina as exigências mínimas relativas às características genéticas e de qualidade exterior a que devem obedecer os MFR de 47 espécies florestais do Anexo I, aplicável à produção e comercialização de MFR na UE. OBJ: Determina as exigências mínimas relativas às características genéticas e de qualidade exterior a que devem obedecer os MFR de 48 espécies florestais do Anexo I e estabelece normas gerais aplicáveis à produção e comercialização MFRdestinadosafinsflorestaisemtodooterritórionacionalenaUE.

4 Enquadramento legal Decreto-Lei n.º 205/2003, de 12 de Setembro AMBITO DE APLICAÇÃO Produção, certificação e comercialização de MFR das espécies indicadas no Anexo I Licenciamento da atividade de fornecedor de MFR Produção e comercialização de outras espécies florestais PARTICULARIDADES EXCEPÇÃO MFR para Fins não florestais MFR para Exportação ou Reexportação Anexo I (48 espécies) está subdividido em duas Partes: A-comporta 44 das 47 espécies do Anexo I da Diretiva 1999/105/CE B -as restantes 3 espécies do Anexo I da Diretiva acrescida do eucalipto-glóbulo

5 Enquadramento legal Parte A Abies alba Mill. Abies cephalonica Loud. Abies grandis Lindl. Abies pinsapo Boiss. Acer platanoides L. Acer pseudoplatanus L. Alnus glutinosa Gaertn. Alnus incana Moench. Betula pendula Roth. Betula pubescens Ehrh. Carpinus betulus L. Castanea sativa Mill. Cedrus atlantica Carr. Cedrus libani A. Richard. Fagus sylvatica L. Fraxinus angustifolia Vahl. Fraxinus excelsior L. ANEXO I Larix decidua Mill. Larix x eurolepis Henry Larix kaempferi Carr. Larix sibirica Ledeb. Picea abies Karst. Picea sitchensis Carr. Pinus brutia Ten. Pinus canariensis C. Smith. Pinus cembra L. Pinus contorta Loud. Pinus halepensis Mill. Pinus leucodermis Antoine. Pinus nigra Arnold. Pinus radiata D. Don. Pinus sylvestris L. 48 ESPÉCIES Populus spp. e híbridos artificiais entre estas espécies. Prunus avium L. Pseudotsuga menziesii Franco. Quercus cerris L. Quercus ilex L. Quercus petraea Liebl. Quercus pubescens Willd. Quercus robur L. Quercus rubra L. Robinia pseudoacacia L. Tilia cordata Mill. Tilia platyphyllos Scop. Parte B Pinus pinaster Ait. Pinus pinea L. Quercus suber L. Eucalyptus globulus Labill.

6 Controlo oficial AUTORIDADE COMPETENTE Ações controlo Fiscalização Ações de controlo de MFR ICNF Visitas e inspeções periódicas Recolher informação Elaborar relatórios/fichas Manter o sistema de informação Articulação com a CE Visitas de inspeção para o licenciamento de fornecedores Visitas de inspeção fitossanitária Visitas de informação e levantamento Visitas de observação Visitas de inspeção documental Aplicação de medidas corretivas Total de 289 visitas Total de 166 visitas Ações de controlo Campanha 2012/2013 Campanha 2013/2014 Visitas de Inspeção fitossanitária Visitas de informação e de levantamento (VL) 55 Visitas de observação (VO) 91 Visitas de inspeção documental (VID) 79 76

7 Controlo oficial AUTORIDADE COMPETENTE Ações controlo Fiscalização ICNF Aprovação é feita pelo ICNF Ações de controlo de MB Vistoria técnica aos povoamentos/bosquetes produtores de sementes Visitas periódicas para avaliação do MB Inscrição do MB Manter atualizado o RNMB Disponibilizar o CNMB Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Total

8 Regiões de Proveniência Definidas RP para 24 espécies algumas espécies têm uma única RP outras têm várias

9 Certificação Campanha- o período entre 1 de setembro e 31 de agosto do ano seguinte CP - Certificado principal para sementes e partes de plantas CQE - Certificado de qualidade externa para plantas, válido para a campanha de emissão do mesmo Certificados Campanha 2012/2013 Campanha 2013/2014 Certificado principal (CP) Certificado de qualidade externa (CQE) Taxas Euros Certificado principal (CP) unidade 6,01 Certificado de qualidade externa (CQE) por cada 100 plantas certificadas ou fração 0,15

10 Certificação PRODUÇÃO MFR CERTIFICAÇÃO DE PLANTAS ICNF Fornecedor Fornecedor ICNF Visita de inspeção Visita de Observação Visita de informação de levantamento Certificado de Qualidade Externa

11 Certificação CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES OU PARTES DE PLANTAS Fornecedor Declaração de colheita ICNF Declaração de processamento Certificado Principal

12 Licenciamento e atividade de fornecedor Só é permitida a produção e comercialização (inclui a importação) de MFR a fornecedores validamente licenciados no ICNF e com taxa anual em vigor LICENÇA DE ATIVIDADE Válida por cincoanos Renovação-requerimento com a antecedência mínima de 30 dias antes do termo de validade EXERCÍCIO ANUAL DE ATIVIDADE (VINHETA) Custos do licenciamento 2014 Licença 100,20 Taxa anual da atividade 65,13 1.ª Visita de certificação(inspeção) 140,28 Válida por um ano(para a campanha de emissão) Renovação anual para os fornecedores com licença válida Isençãopara os fornecedores que comuniquem ao ICNF o não exercício da atividade para a campanha que se irá iniciar

13 Obrigações do fornecedor Artigo 30.º - Dec.Lei n.º 205/2003 Afixar em local visível o documento comprovativo do licenciamento de fornecedor Identificar os MFR no local de produção (lote, CP, espécie, categoria, tipo, RP, ano de maturação, etc) e as unidades de semente devem estar embaladas e etiquetadas Emitir a guia de transporte/documento do fornecedor dos MFR comercializados desde a produção/comercialização até ao utilizador final Manter atualizadoslivros de registo dos movimentos de MFR produzidos e comercializados (inclui as importações) Comunicar ao ICNF quaisquer alteraçõesaos elementos respeitantes à atividade licenciada e o não exercício da atividade para a campanha Implementar as medidas de proteção fitossanitária estipuladas pelo ICNF Comunicar anualmente ao ICNF as quantidades de MFR produzidas e comercializadas Comunicar as transações de MFR na EU (15 dias após expedição)

14 Obrigações do produtor de MB Artigo 8.º - Dec.Lei n.º 205/2003 Assegurar condições de fácil acesso para a colheita de MFR(sementes, partes de plantas) Proceder às operações silvícolas necessárias para manter o material nas melhores condições de produção Acatar as recomendações técnicas que lhe sejam comunicadas pelo ICNF Comunicar ao ICNF alterações relativas ao MB com antecedência de 30 dias Licenciamento de fornecedores no caso de comercialização de sementes

15 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Campanhas de 2004/ /2013 Milhões Plantas de Certificação Obrigatória Plantas produzidas/ Plantas certificadas Em média, nos últimos 9 anos, foram produzidas cerca de 32 milhões de plantase certificadas cerca de 30,6 milhões de plantas As maiores produções verificaram-se nas campanhas 2005/06 e 2012/ / / / / / / / / /13 Plantas produzidas & Plantas certificadas 2008/09 e 2011/12 Plantas produzidas Plantas certificadas DGPF/DAPFVRS

16 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Produção de espécies florestais desde a campanha de 2005/2006 até 2012/2013 Foram produzidas cerca de 275 milhões de plantas 53% correspondem a plantas de eucaliptos Das restantes espécies destacam-se o pinheiro-bravo o sobreiro e o pinheiromanso DGPF/DAPFVRS

17 Distribuição de fornecedores de MFR por região na campanha de 2014/ % 90% 80% Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Na campanha de 2013/2014 estavam licenciados 246 fornecedores 35 desistiram 21 novos licenciamentos 70% 60% 50% Na campanha de 2014/2015 estão licenciados 243 fornecedores 13 novos licenciamentos 40% 30% 20% 10% 0% Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total DGPF/DAPFVRS Produção e comercialização de plantas Comercialização de sementes e Produção de plantas Comercialização de sementes e plantas Comercialização de plantas Comercialização de sementes * Dados Provisórios

18 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Tipo de atividade dos fornecedores de MFR na campanha de 2014/2015 Produção e comercialização de plantas 21% Comercialização de sementes e produção de plantas 14% Comercialização de sementes 6% Comercialização de plantas 51% 51% dos fornecedores dedicam-se apenas à comercialização de plantas 21% à produção e comercialização de plantas 28% produção e comercialização de sementes e de plantas Comercialização de sementes e plantas 8% DGPF/DAPFVRS * Dados Provisórios

19 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas produzidas na campanha de 2013/2014 Plantas sem certificação 13% Plantas com certificação 87% Total de produção de plantas % de produção de plantas sem certificação obrigatória (foram produzidas ) 87% de produção de plantas com certificação obrigatória (foram certificadas ) 95% das plantas observadas foram certificadas (pinheiro-de-alepo(99%) e o eucalipto (98%)) DGPF/DAPFVRS

20 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas certificadas por espécie na campanha de 2013/ ,1% ,0% ,1% outras espécies ,4% eucalipto ,1% ,1% 0,2% Pa Pl Pb Pm Az Sb Ec 0 DGPF/DAPFVRS

21 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas produzidas nos viveiros ICNF na campanha de 2013/2014 Produção dos 4 viveiros ICNF: Plantascom certificação 49% Plantas sem certificação 51% Prioridade na produção de espécies autóctones Autoconsumo Parcerias com outras entidades (Protocolo Floresta Comum) Estima-se uma produção de cerca de 750 mil plantas Apenas0,01% de produção de total plantas com certificação obrigatória DGPF/DAPFVRS * Dados Provisórios

22 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Plantas produzidas nos viveiros ICNF na campanha de 2013/2014 com certificação Azinheira 7% Sobreiro 23% Pinheiro-laricio 0,7% Pinheiro-bravo 35% Pinheiro-manso 34% A produção total de plantas certificadas foi de As maiores produções foram de pinheiro-bravo e pinheiro-manso DGPF/DAPFVRS * Dados Provisórios

23 Principais Indicadores de aplicação da campanha de MFR Sementes e partes de plantas certificadas na campanha de 2013/2014 Fonte Identificada e Selecionada Testada e Qualificada Espécie Quantidade de semente certificada (kg) Espécie Testado (Kg) Qualificado (Kg) Estacas Abies alba 14,00 Eucalyptus globulus 27, Acer pseudoplatanus 7,00 Pinus pinaster 76,5 Alnus glutinosa 1,35 Pinus pinea Betula pubescens 1,70 Castanea sativa 8.932,00 Cedrus atlantica 16,40 Eucalyptus globulus 76,59 Fagus sylvatica 1,00 Fraxinus angustifolia 49,00 Picea sitchensis 1,22 Pinus nigra 20,00 Pinus pinaster 385,00 Pinus pinea 1.381,00 Pinus radiata 42,30 Pinus sylvestris 6,00 Prunus avium 18,00 Pseudotsuga menziesii 47,50 Quercus ilex 8.773,00 Quercus robur 986,00 Quercus suber ,00 Garfos Foram certificadas sementes e partes de plantas de 20 espécies florestais DGPF/DAPFVRS

24 Principais conclusões Necessidade de melhoria contínua no sistema de controlo e certificação de MFR Serão continuadas/promovidas as visitas aos fornecedores, estabelecendo-se prioridades para a verificação de situações irregulares Será necessário melhorar a informação sobre o sector, através da comunicação por parte dos fornecedores relativamente às: Quantidades produzidas e comercializadas de MFR; MFR transacionados entre os EM; Desistência/manutenção do exercício da atividade para a próxima campanha; Renovação da licença de atividade de fornecedor. Será necessário melhorar a organização documental do viveiro Estabilização e até aumentoda percentagem de plantas certificadas, nos viveiros Maior empenho na atividade de controlo e certificação, pelo maior número de visitas aos fornecedores e um aumento no desempenho da atividade, por parte dos fornecedor de MFR, pelas observações registadas nas visitas de inspeção DGPF/DAPFVRS

25 Muito Obrigada Cristina Santos Ana Almeida João Portugal Lousã, COTF 20 de outubro de 2014

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Materiais Florestais de Reprodução por Cristina Santos (DGPF/DAPFVRS) 28 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) MATERIAIS FLORESTAIS

Leia mais

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Dina Ribeiro ISA 3 de Novembro 2005 Enquadramento histórico 1992 1966 Reconhecimento da importância da qualidade genética dos MFR pela União

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias

Jornal Oficial das Comunidades Europeias 15. 1. 2000 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 11/17 DIRECTIVA 1999/105/CE DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 1999 relativa àcomercialização de materiais florestais de reprodução O CONSELHO DA

Leia mais

RELATÓRIO 43332/2018/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2017/2018 NÚMERO DAPFVRS

RELATÓRIO 43332/2018/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2017/2018 NÚMERO DAPFVRS DAPFVRS TÍTULO NÚMERO 43332/2018/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) DA CAMPANHA 2017/2018 Fotos ICNF 1/31 ÍNDICE Índice... 2 Sumário executivo... 3 1. Introdução...

Leia mais

CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais

CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Sementes de Árvores e Arbustos Florestais ICNF - CENASEF Página 2 ÍNDICE Sementes de Árvores e Arbustos

Leia mais

CENASEF CENTRO NACIONAL DE SEMENTES FLORESTAIS

CENASEF CENTRO NACIONAL DE SEMENTES FLORESTAIS CENASEF CENTRO NACIONAL DE SEMENTES FLORESTAIS ICNF - CENASEF Página 2 CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais... 1 Sementes de Árvores e Arbustos Florestais... 2 Introdução... 4 Certificação e

Leia mais

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução

Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Dina Ribeiro ISA 30 de Novembro 2006 Direcção ão-geral dos Recursos Florestais Enquadramento histórico 1992 1966 Reconhecimento da importância

Leia mais

Plantas para Arborização

Plantas para Arborização 23 Anos pela Agricultura, Floresta e Ambiente LISTAGEM DE PLANTAS Época 2017/2018 Plantas para Arborização Folhosas Nome S/R Tamanho PVP ( )* Amieiro (Alnus glutinosa) R/N 20/40 0.25 Azinheira (Quercus

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2016, CNEMA, 08 DE JUNHO 2016 ÍNDICE

Leia mais

RELATÓRIO 1818/2015/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2013-2014 NÚMERO DAPFVRS

RELATÓRIO 1818/2015/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2013-2014 NÚMERO DAPFVRS TÍTULO 1818/2015/DGPF/ PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) DA CAMPANHA 2013-2014 Viveiro Florestal da Mata Nacional de Valverde 1/25 ÍNDICE Índice... 2 Sumário executivo...

Leia mais

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA

Leia mais

Projecto Criar Bosques

Projecto Criar Bosques Projecto Criar Bosques Apoio do GREEN CORK Criação de bosques autóctones na Serra Alvão e Baião Relatório Intermédio Época de plantação 2009/2010 Julho de 2010 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou,

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Versão 1.1 Fevereiro 2016 Para mais informações sobre as Ferramentas SBP e para ver toda a documentação

Leia mais

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL

PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PINHEIRO-MANSO EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESENVOLVIMENTOS RECENTES REGIME JURÍDICO DA COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA SEMINÁRIO ANUAL DA

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Versão 1.1 Fevereiro 2016 Para mais informações sobre as Ferramentas SBP e para ver toda a documentação

Leia mais

RELATÓRIO DGACPPF/DPFVAP PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE

RELATÓRIO DGACPPF/DPFVAP PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE EMISSOR DGACPPF/DPFVAP NÚMERO 3 DATA 16/ 01 / 2013 TÍTULO PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM SÍNTESE - 2012 Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Leia mais

FLORESTAS, PARQUES e AVENIDAS

FLORESTAS, PARQUES e AVENIDAS FLORESTAS, PARQUES e AVENIDAS Há muitos anos que os Viveiros de Castromil investem na produção, multiplicação e comercialização de plantas florestais, de sombra, parques e avenidas. Têm, ao longo dos anos,

Leia mais

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017 Tabela de taxas e preços Preço 2017 IVA Notas 1. DESLOCAÇÕES 1.1 Taxa de deslocação - valor ao Km (exceto para ponto 11.3.2) 0,53 Não sujeito nº.2 artº.2º 1 2. BENS DE ORIGEM CINEGÉTICA 2.1 Marcação de

Leia mais

TOTAL de Tudo. Page 1

TOTAL de Tudo. Page 1 TOTAL de Tudo Ref_ Produto Moeda Uni Imposto Disponivel Preço Soma 98 Protetores Ind. Plantas Microperfurados EUR UNI IVA 13% 500 0,60 300,00 96 Tilia cordata EUR UNI IVA 6% 10 6,00 60,00 94 PLATANUS EUR

Leia mais

Tabela de taxas e preços bens e serviços 20/09/2018

Tabela de taxas e preços bens e serviços 20/09/2018 1. DESLOCAÇÕES 1400009936 1.1 Taxa de deslocação - valor ao Km (exceto para ponto 11.3.2) 0,60 Não sujeito nº.2 artº.2º 1 2. BENS DE ORIGEM CINEGÉTICA 2.1 Marcação de espécies cinegéticas 1400010143 2.1.1

Leia mais

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017

Tabela de taxas e preços bens e serviços junho 2017 Preço 2017 IVA Notas 1. DESLOCAÇÕES 1400009936 1.1 Taxa de deslocação - valor ao Km (exceto para ponto 11.3.2) 0,53 Não sujeito nº.2 artº.2º 1 2. BENS DE ORIGEM CINEGÉTICA 2.1 Marcação de espécies cinegéticas

Leia mais

natureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão.

natureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão. UM FLAVIENSE UMA ÁRVORE O Município de Chaves pretende promover o relacionamento e a aproximação dos cidadãos com a natureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão.

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres Conferência: Os grandes desafios do setor florestal

Leia mais

ELENCO PIANTE VIVAIO CAPEZZANA CIRCA PIANTE

ELENCO PIANTE VIVAIO CAPEZZANA CIRCA PIANTE ELENCO PIANTE VIVAIO CAPEZZANA CIRCA 6.616 PIANTE 5 Abies koreana Pyramidalis 100-125 10 Abies koreana Pyramidalis 125-150 10 Abies koreana Pyramidalis 150-175 5 Abies koreana Pyramidalis 175-200 5 Abies

Leia mais

RELATÓRIO. Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

RELATÓRIO. Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 06/ 02 / 2014 TÍTULO PROSPECÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE - 2013 Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS

NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2016, CNEMA, 08 DE JUNHO 2016 ÍNDICE I Importância do setor II Novas regras para a resina de pinheiro III

Leia mais

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado

Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado Regulamento n.º 995/2010 obrigações dos operadores que colocam madeira no mercado EXPOFLORESTAL - Os novos desafios das empresas florestais 4.maio.2013 Regulamento (UE) n.º 995/2010, do Parlamento Europeu

Leia mais

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país?

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país? Perguntas frequentes sobre o regime jurídico aplicável à colheita transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas de Pinus pinea (Dec.-Lei n.º 77/2015, de 12 de maio). 1. O

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL N.º 137 19 de julho de 2019 Pág. 70 AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Portaria n.º 226/2019 de 19 de julho Sumário: Altera (terceira alteração) a Portaria n.º 394/2015, de 3 de novembro, alterada

Leia mais

Sistema de informação da pinha (SiP) Manual do Utilizador. Manual de Utilizador do SiP - Versão 3.4

Sistema de informação da pinha (SiP) Manual do Utilizador. Manual de Utilizador do SiP - Versão 3.4 Ponto Regime Jurídico de colheita, transporte, armazenamento, transformação, importação LL e exportação de pinhas da espécie Pinus pinea L. (pinheiro -manso) em território continental (Decreto-Lei n.º

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 19 / 12 / 2013 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA Departamento de Gestão

Leia mais

Projecto Criar Bosques

Projecto Criar Bosques Projecto Criar Bosques Relatório final Época de plantação 2011/2012 Setembro de 2012 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou em 2008 o projecto Criar Bosques às entidades públicas com responsabilidade

Leia mais

Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento

Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 18 de Setembro de 2012 Fileira da Pinha/Pinhão Necessidades de Informação e Conhecimento 18. 09. 2012 2 Pinheiro Manso em Portugal Pinheiro

Leia mais

5964 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Setembro de 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS

5964 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Setembro de 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL E PESCAS 5964 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 211 12 de Setembro de 2003 3 Por portaria do Ministro da Justiça, podem ser aprovadas formas de pagamento da taxa de justiça inicial diversas das previstas no Código

Leia mais

Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina

Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina Regime Jurídico da resinagem e da circulação de resina (janeiro a novembro de 2016) Nota informativa n.º 1 Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Lisboa, novembro 2016

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2018 C(2018) 8877 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.12.2018 que estabelece uma lista provisória de vegetais, produtos vegetais ou outros objetos

Leia mais

Sessão de Esclarecimento

Sessão de Esclarecimento Direção de Serviços de Sanidade Vegetal CERTIFICAÇÃO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DE VIDEIRA Sessão de Esclarecimento Legislação e cadeia de decisão Comissão europeia DG Sanco Diretiva 68/193/CEE e suas alterações

Leia mais

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP)

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Planeamento e Defesa do Território Setúbal, 28.02.2014 Sumário

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a junho de 2018) Nota informativa n.º 9

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a junho de 2018) Nota informativa n.º 9 Ações de arborização e rearborização Principais indicadores (outubro de 2013 a junho de 2018) Nota informativa n.º 9 Lisboa, setembro de 2018 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8 Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2017) Nota informativa n.º 8 Lisboa, abril de 2018 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2016

A FILEIRA DO PINHO EM 2016 A FILEIRA DO PINHO EM 2016 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org setembro 2017 EDITORIAL Em 2016, o Centro PINUS iniciou um projeto de comunicação anual de Indicadores

Leia mais

Assim, nos termos do artigo 8.º da Portaria n.º 124/2014, de 24 de junho, o Conselho Diretivo do ICNF, I. P., procede à aprovação do seguinte:

Assim, nos termos do artigo 8.º da Portaria n.º 124/2014, de 24 de junho, o Conselho Diretivo do ICNF, I. P., procede à aprovação do seguinte: Regulamento com o desenvolvimento e densificação dos parâmetros de apreciação e da sua correspondência aos critérios de classificação de Arvoredo de Interesse Público A Lei n.º 53/2012, de 5 de setembro,

Leia mais

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições.

PRODUÇÃO DE CÂNHAMO. A produção de cânhamo pode beneficiar do pagamento de base desde que cumpra determinadas disposições. Versão atualizado a 28/02/2018 PRODUÇÃO DE CÂNHAMO Introdução Tendo em consideração a especificidade da cultura do cânhamo, que tem um conjunto de condicionantes de ordem legal decorrentes da possibilidade

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho.

A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho. A FILEIRA DO PINHO EM 2015 Indicadores 2015 da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org EDITORIAL Há tanto para aprender sobre a Fileira do Pinho, na sua profunda complexidade... No Centro

Leia mais

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10

Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10 Ações de arborização e rearborização Principais indicadores (outubro de 2013 a dezembro de 2018) Nota informativa n.º 10 Lisboa, março de 2019 Título: Ações de arborização e rearborização. Principais indicadores

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de

Diário da República, 1.ª série N.º de fevereiro de Diário da República, 1.ª série N.º 29 11 de fevereiro de 2019 1079 Carta 7 de 7 Portaria n.º 55/2019 de 11 de fevereiro 112033695 No enquadramento da Lei de Bases da Política Florestal, Lei n.º 33/96,

Leia mais

Diário da República, 1. a série N. o de Janeiro de Decreto Regulamentar n. o 3/2007

Diário da República, 1. a série N. o de Janeiro de Decreto Regulamentar n. o 3/2007 Diário da República, 1. a série N. o 12 17 de Janeiro de 2007 417 Decreto Regulamentar n. o 3/2007 de 17 de Janeiro Uma gestão correcta dos espaços florestais passa necessariamente pela definição de uma

Leia mais

Regime Jurídico da pinha de pinheiromanso

Regime Jurídico da pinha de pinheiromanso Regime Jurídico da pinha de pinheiromanso (outubro de 2015 a maio de 2016) Nota informativa n.º 1 Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Lisboa, junho 2016 1 Título:

Leia mais

A Regulação do Mercado dos Serviços Postais Enquadramento Regulamentar. PROJEP Direito das Comunicações

A Regulação do Mercado dos Serviços Postais Enquadramento Regulamentar. PROJEP Direito das Comunicações A Regulação do Mercado dos Serviços Postais Enquadramento Regulamentar PROJEP Direito das Comunicações 24 de setembro de 2013 ÍNDICE 1. Origem do atual quadro regulamentar A Diretiva Postal A legislação

Leia mais

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Lisboa, 11 Dezembro 2012 1. Introdução e Enquadramento 2. Imposições do regulamento 3. Exemplos de aplicação 4. Próximos

Leia mais

Pragas com impacto económico em viticultura na RDD. Cristina Carlos

Pragas com impacto económico em viticultura na RDD. Cristina Carlos Pragas com impacto económico em viticultura na RDD Cristina Carlos Importância económica das pragas na RDD Baixo Corgo Cima Corgo Douro Superior R (mm) 857 658 406 T (ºC) 15.5 16.2 16,5 Traça da uva Castas

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016 EMISSOR DGAPPF/DFFAP DATA 31 / 12 / 2016 TÍTULO DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016 DE PROSPEÇÃO, MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE ORGANISMOS DE QUARENTENA 2016 Departamento

Leia mais

UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013

UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013 UNAC Workshop & Ação de Demonstração Mariana Ribeiro Telles 04 de Abril de 2013 1. Apresentação da APFC 2. Características e Importância económica do sector 3. Dificuldades 4. Rendimento de um povoamento

Leia mais

Regime Jurídico da pinha de pinheiromanso

Regime Jurídico da pinha de pinheiromanso Regime Jurídico da pinha de pinheiromanso (outubro de 2015 a agosto de 2016) Nota informativa n.º 2 Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres Lisboa, maio 2016 1 Título:

Leia mais

Ponto Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do LL Continente (Decreto-Lei n.º 181/2015, de 28 de agosto)

Ponto Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do LL Continente (Decreto-Lei n.º 181/2015, de 28 de agosto) Ponto Regime Jurídico da resinagem e da circulação da resina de pinheiro no território do LL Continente (Decreto-Lei n.º 181/2015, de 28 de agosto) Sistema de informação da resina (SiResin) Manual do Utilizador

Leia mais

5º Congresso Florestal Nacional, A Floresta e as Gentes, IPV Viseu, Maio 2005.

5º Congresso Florestal Nacional, A Floresta e as Gentes, IPV Viseu, Maio 2005. Manuseamento da Semente de Quercus suber L. para Produção de Plantas de Qualidade *Silva, C. A.; **Loureiro, A.; **Carvalho, J.P. * DGRF - CENASEF, Centro Nacional de Sementes Florestais, Parque Florestal

Leia mais

Projecto Criar Bosques

Projecto Criar Bosques Projecto Criar Bosques Relatório final Época de plantação 2010/2011 Agosto de 2012 1 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou em 2008 o projecto Criar Bosques às entidades públicas com responsabilidade

Leia mais

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM)

Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto da situação em Portugal (2013 a março de 2015) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO/DEPO Seminário Metrologia no Setor Alimentar FISCALIZAÇÃO EM METROLOGIA LEGAL OUTUBRO 2014 FISCALIZAÇÃO DO MERCADO FISCALIZAÇÃO DO MERCADO DEFINIÇÃO Conjunto

Leia mais

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop

Leia mais

EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM

EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM Filipa Pico Embar Associação nacional de recuperação e reciclagem de embalagens e resíduos de madeira www.embar.pt - filipa.pico@embar.pt 25 de novembro de 2014 Instituto

Leia mais

Helena Pereira

Helena Pereira Estratégia de investigação universitária em ciência e tecnologia dos produtos florestais Helena Pereira hpereira@isa.utl.pt VII Simpósio de Pós- Graduação em Ciências Florestais, Universidade Federal de

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA. DGPF/DAPFVRS Cristina Santos

APRESENTAÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA. DGPF/DAPFVRS Cristina Santos APRESENTAÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO RESINAGEM E CIRCULAÇÃO DE RESINA DGPF/DAPFVRS Cristina Santos LOUSÃ, 28 DE ABRIL 2016 ÍNDICE I Importância do sector II -Novas regras para a resina de pinheiro III

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2017

A FILEIRA DO PINHO EM 2017 A FILEIRA DO PINHO EM 2017 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org OUTUBRO 2018 EDITORIAL Os incêndios marcaram o ano de 2017 de uma forma inédita no nosso país - a sociedade

Leia mais

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISBOA 2012

Leia mais

O Projecto BRIGHT - 2 anos. Nelson Matos Joni Vieira Anabela Bem Haja Luis Jordão António Franco

O Projecto BRIGHT - 2 anos. Nelson Matos Joni Vieira Anabela Bem Haja Luis Jordão António Franco O Projecto BRIGHT - 2 anos Nelson Matos Joni Vieira Anabela Bem Haja Luis Jordão António Franco FMB / Porquê? Mata Nacional com gestão multi-institucional Aposta forte congregação de esforços /entidades

Leia mais

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,

Leia mais

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO Diagnóstico e Medidas de Proteção Fitossanitária José Manuel Rodrigues II JORNADAS FLORESTAIS A Floresta e Atualidade - Ameaças Bióticas ao Setor Florestal Vila Real, 12

Leia mais

6º CONGRESSO FLORESTAL NACIONAL,

6º CONGRESSO FLORESTAL NACIONAL, SPCF 6º CONGRESSO FLORESTAL NACIONAL, Ponta Delgada, Outubro 2009 POSTERS TEMA 7 852 O Papel das Folhosas e dos Povoamentos Mistos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal L.F. Nunes 12, F.C. Rego

Leia mais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria

Leia mais

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS

RELATÓRIO DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS EMISSOR DGACPPF/DPFVAP NÚMERO QUAR/DPFVAP/2012 DATA 14 / 11 / 2012 TÍTULO DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS DE PROSPEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS 1/17 EMISSOR DGACPPF/DPFVAP NÚMERO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Modo Produção Produção Integrado Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

Certificação de material de propagação de videira. Kátia F. Gomes Teixeira

Certificação de material de propagação de videira. Kátia F. Gomes Teixeira Certificação de material de propagação de videira Kátia F. Gomes Teixeira Vila Real, 23 de outubro de 2017 Objectivo da obrigação de certificação oficial na União Europeia Garantir a segurança e a qualidade

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,

Leia mais

"A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios

A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios "A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios Ordem dos Engenheiros Lisboa ADENE Pedro Mateus A nova regulamentação de eficiência energética em edifícios 1. Sistema de Certificação

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa

Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Relatório da Base de Abastecimento para Produtores de Biomassa Pinewells, S.A. www.sustainablebiomasspartnership.org Foco em soluções de aprovisionamento sustentáveis Versão 1.2 Junho 2016 NOTA: Este modelo,

Leia mais

Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa

Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa Alexandre Magno Sebbenn Instituto Florestal alexandresebbenn@yahoo.com.br Introdução Análise de paternidade Utilidade das análises de

Leia mais

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Futerra

Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Futerra Relatório da Base de Abastecimento (SBR) Futerra www.sbp-cert.org Elaborado de acordo com o Template do Supply Base Report Versão 1.3 Para mais informações sobre a Estrutura SBP e para consultar toda a

Leia mais

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA

Leia mais

REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM)

REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM) REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM) em vigor desde março 2013 O regime sancionatório aplicável às infrações a este regulamento está estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 76/2013,

Leia mais

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO

LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DE FORNECEDORES DE MATERIAIS FLORESTAIS DE REPRODUÇÃO (art. 27º do Decreto-Lei n.º 205/2003, de 12 de setembro) PREENCHA COM LETRA LEGÍVEL E ESCOLHA AS OPÇÕES DE ACORDO COM

Leia mais

PINHEIRO MANSO APFPB. Associação de Produtores Florestais do Planalto Beirão - APFPB

PINHEIRO MANSO APFPB. Associação de Produtores Florestais do Planalto Beirão - APFPB 1 APFPB implementou-se com o intuito de assegurar a competitividade do setor florestal de uma forma sustentável no distrito de Viseu, concelho de Carregal do Sal, promovendo o Associativismo, o Ordenamento

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro

Leia mais

(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos...

(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos... Página: 275 de 440 (P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 276 2 Objetivos... 279 2.1 Objetivo geral... 279 2.2 Objetivos estratégicos...

Leia mais

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Focusing on sustainable sourcing solutions Version 1.2 June 2016 NOTE: This template,

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas

Leia mais

A Linguagem Global dos Negócios. Setor dos Cárnicos. Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira

A Linguagem Global dos Negócios. Setor dos Cárnicos. Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira A Linguagem Global dos Negócios Setor dos Cárnicos Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira Guia de Implementação Regulamento de Execução (UE) nº 1337/2013 Setor dos Cárnicos

Leia mais

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal

Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Utilização empresarial do inventário florestal na Altri, Portugal Luís Miguel Ferreira III Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal Piracicaba, SP 18 e 19 de agosto de 2016 0. Programa 1. Apresentação

Leia mais

Projeto Floresta Comum

Projeto Floresta Comum Projeto Floresta Comum Relatório Período 2012/2013 2016/2017 ICNF, QUERCUS, ANMP, UTAD 2017 Realização: ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. QUERCUS Associação Nacional de Conservação

Leia mais

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa

Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Focusing on sustainable sourcing solutions Version 1.2 June 2016 NOTE: This template,

Leia mais

Licenciamento para o exercício das atividades de comércio e/ou indústria de Bens e Tecnologias Militares / Produtos Relacionados com a Defesa

Licenciamento para o exercício das atividades de comércio e/ou indústria de Bens e Tecnologias Militares / Produtos Relacionados com a Defesa COM A COLABORAÇÃO: Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional Divisão de Industria, Logística e I&D Índice I. Sobre o Licenciamento para o exercício das atividades de comércio e/ou indústria de Bens

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País

Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Informação à Imprensa 19 de Março de 2014 Iniciativa Dá a Mão à Floresta Grupo Portucel Soporcel vai distribuir milhares de plantas de Norte a Sul do País Iniciativa assinala, pelo quarto ano consecutivo,

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO. João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal

REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO. João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal Ação de Esclarecimentos Arborização e Rearborização de Espécies Florestais Ourém, 05 de fevereiro de 2014 A proposta

Leia mais

Publicado em h:45m N.º

Publicado em h:45m N.º CONTRATO DE COOPERAÇÃO INTERADMINISTRATIVA PARA INSTALAÇÕES - GNR CUCUJÃES Entre Município de Oliveira de Azeméis, entidade titular do NIPC 506302970, representado neste ato pelo Presidente da Câmara Municipal,

Leia mais