RELATÓRIO. Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

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1 EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 06/ 02 / 2014 TÍTULO PROSPECÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas 1

2 ÍNDICE 1. Introdução Ações desenvolvidas no âmbito do plano de prospeção e erradicação do cancro resinoso do pinheiro Planeamento, formação e informação Prospeção Faseamento das ações de prospeção Áreas de Intervenção Erradicação e controlo Resultados da prospeção, Erradicação e controlo em Prospeção em Fornecedores de MFR Prospeção em Povoamentos da malha 2x2 Km Prospeção em Áreas produtoras de semente Prospeção em Outras áreas Amostras recolhidas Erradicação e controlo Monitorização das áreas demarcadas Evolução entre 2010 e Prospeção a Fornecedores de MFR Prospeção em povoamentos situados na malha 2x2 Km Prospeção em Áreas Produtoras de Semente Prospeção em Outras Áreas Amostras recolhidas Erradicação e controlo Notas Finais

3 1. INTRODUÇÃO O fungo Gibberella circinata Nirenberg & O Donnell, conhecido na forma anamorfa por Fusarium circinatum Nirenberg & O Donnell, é responsável pela doença conhecida por cancro resinoso do pinheiro, a qual pode causar uma mortalidade significativa em Pinus spp. (pinheiros) e danos apreciáveis em Pseudotsuga menziesii (Mirb.) Franco (pseudotsuga). O fungo apareceu pela primeira vez nos Estados Unidos da América, na Carolina do Norte, tendo sido entretanto detetado noutros países, designadamente, no Chile, México, África do Sul, Japão, Espanha e Itália. Na sequência do seu aparecimento na Europa, a Comissão Europeia adotou medidas regulamentares de emergência contra a introdução e propagação, na Comunidade, deste agente biótico nocivo, através da Decisão da Comissão n.º 2007/433/CE, de 18 de junho. O mesmo está catalogado como organismo de quarentena, constando da Lista A2 da Organização Europeia e Mediterrânica para a Proteção das Plantas (OEPP, 2012). Em Portugal, este fungo foi oficialmente assinalado em Abril de 2008, num viveiro florestal situado na zona Centro. Perante a confirmação da presença do fungo foi elaborado um Plano de Ação visando a respetiva prospeção, controlo e erradicação, o qual tem sido atualizado e executado anualmente desde o aparecimento da Praga (qualquer espécie, estirpe ou biótipo de agentes patogénicos, animais ou vegetais, parasitas nocivos para os vegetais ou produtos vegetais). Em 2013 foi publicada a Portaria n.º 294/2013, de 27 de setembro, que estabelece as medidas extraordinárias de proteção fitossanitária destinadas a evitar a introdução e disseminação do fungo Gibberella circinata em Portugal. O presente relatório apresenta os principais resultados obtidos com a implementação das ações de prospeção, controlo e erradicação do fungo Fusarium circinatum, previstas no Plano de Ação. 3

4 2. AÇÕES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PLANO DE PROSPEÇÃO E ERRADICAÇÃO DO CANCRO RESINOSO DO PINHEIRO As ações desenvolvidas desde o aparecimento do fungo em Portugal tiveram por base o cumprimento da Decisão da Comissão n.º 2007/433/CE, bem como da Portaria n.º 294/2013, de 27 de setembro, tendo sido ajustadas em função do conhecimento entretanto adquirido e das recomendações do Serviço Alimentar e Veterinário da Comissão Europeia, que desenvolveu uma missão de inspeção a Portugal, em À semelhança do que tem acontecido em anos anteriores, em 2013, o Plano de prospeção e erradicação do cancro resinoso do pinheiro foi coordenado e executado pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF, I.P.), com a colaboração da autoridade fitossanitária nacional, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. (INIAV, I.P), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) Planeamento, formação e informação O Plano de prospeção e erradicação para 2013 foi disponibilizado no site do ICNF, I.P. ( em fevereiro de No sentido de implementar as ações previstas no Plano, uniformizar os procedimentos a adotar e debater algumas questões operacionais ligadas à implementação dos procedimentos, realizaramse, durante 2013, diversas reuniões entre os serviços centrais (coordenação) e as unidades orgânicas dos Serviços Desconcentrados que têm competências na área da fitossanidade (execução). Em setembro iniciou-se o registo da informação relativa à prospeção, controlo e monitorização do cancro resinoso do pinheiro no sistema de gestão de informação de fitossanidade florestal (FITO), tanto a nível central como pelos Serviços Desconcentrados. Embora não tenha existido formação específica nesta área, a temática da prospeção, controlo e monitorização do fungo Fusarium circinatum foi abordada na ação de formação de novos inspetores fitossanitários, promovida pela DGAV em novembro, para técnicos do ICNF, I.P.. No final do ano, foram comunicados à Comissão Europeia, via DGAV, os dados relativos à prospeção do fungo em

5 2.2. Prospeção Faseamento das ações de prospeção As ações de prospeção têm por base a análise de risco associado à possível presença da Praga e dividem-se em diversas fases (figura 1). Registo dos resultados e das ações de prospeção no FITO Observação das plantas/árvores adultas Receção dos resultados das análises Envio das amostras para os laboratórios Recolha de material nas árvores com sintomas e em todos os lotes de MFR Figura 1 Fases da prospeção do cancro resinoso do pinheiro. Os procedimentos adotados e a documentação utilizada continuaram a ser, na sua maioria, os utilizados nos anos anteriores, estando por isso descritos com mais pormenor no relatório síntese de 2012 ( Áreas de Intervenção As ações de prospeção mantiveram-se divididas em três áreas de intervenção, conforme indicado na figura 2, tendo sido estabelecidas prioridades dentro de cada área de intervenção, conforme o risco associado, uma vez que existem limitações ao nível da disponibilidade dos recursos humanos para realizarem ações de prospeção na totalidade dessas áreas. 5

6 Prioridade 1 (F1) Auto-certificados CENASEF Outros que comercializem sementes hospedeiras Os que comercializem plantas hospedeiras de /para outros Estadosmembros Todos os que se situem nos concelhos fronteira Prioridade 2 (F2) Todos os outros que tenham como atividade a produção de plantas Prioridade 3 (F3) Os que têm como atividade apenas a comercialização de plantas, sendo a prospeção efetuada por amostragem Fornecedores de MFR Povoamentos de espécies hospedeiras coincidentes com a malha definida no plano anual de monitorização e despiste da presença do NMP, dando prioridade a: Pontos da faixa 20 km ao longo da fronteira Pontos de uma faixa de 5 km em volta dos fornecedores de MFR Restante território, em pelo menos 25% dos pontos Povoamentos da malha 2x2 km Áreas inscritas no RNMB e que ainda não tenham sido visitadas Áreas inscritas no RNMB e situadas nos concelhos fronteira Áreas produtoras de semente Figura 2 Áreas de intervenção estabelecidas para prospeção do fungo Fusarium circinatum Erradicação e controlo Quando é confirmada a presença do fungo (em Portugal ainda só se verificou em viveiros florestais), são tomadas as medidas de controlo e erradicação consideradas adequadas para eliminação do agente biótico nocivo, nomeadamente, notificação para destruição de todo o material vegetal do lote infetado e adoção de medidas de controlo adequadas: a) As instalações dos locais de produção/atividade infetados, assim como todos os lotes das espécies hospedeiras que permaneçam no local, ficam sujeitas a uma monitorização intensiva, no mínimo durante 2 anos a contar da data da deteção da presença do fungo, podendo o ICNF, I.P. proceder à recolha de amostras sempre que considere necessário. b) Em todo o espaço considerado infetado não será possível produzir plantas das espécies hospedeiras durante 2 anos, devendo, após este período, ser comprovada a total desinfeção do mesmo para que possa novamente ser utilizado para os mesmos fins. 6

7 c) Os restantes lotes das espécies hospedeiras, existentes no mesmo local de produção do fornecedor, por representarem um risco para a dispersão do fungo, devem permanecer em quarentena ou ser destruídos em conformidade com os procedimentos estabelecidos para a destruição de material infetado, não podendo circular, durante o período de dois anos a contar da data de comunicação da presença do fungo, qualquer material das espécies hospedeiras provenientes desse local de produção/atividade. d) No caso de árvores adultas, todas as árvores onde seja identificada a presença do fungo devem ser cortadas e queimadas no local ou o mais próximo possível, dentro dos prazos definidos pelo inspetor fitossanitário e na sua presença. Em simultâneo é delimitada a área demarcada, conforme previsto na Decisão 2007/433/CE, de 18 de junho e na Portaria n.º 294/2013, de 27 de setembro, sendo depois identificadas e monitorizadas as espécies hospedeiras nela contidas. 3. RESULTADOS DA PROSPEÇÃO, ERRADICAÇÃO E CONTROLO EM Prospeção em Fornecedores de MFR Em fevereiro de 2013 foi remetido para todos os Serviços Desconcentrados do ICNF, I.P., o universo de fornecedores de MFR, por prioridade (F1, F2 e F3), a prospetar em 2013, sendo que para a prioridade 3 foi, pela primeira vez, estabelecido um novo critério para definir a quantidade inicial de fornecedores de MFR classificados como F3 a prospetar: no mínimo deveriam ser visitados entre 10 a 15% destes fornecedores, dando preferência aos mais recentes ou ainda não visitados, não impedindo, no entanto, a realização de visitas de prospeção a um maior número de fornecedores, caso houvesse disponibilidade por parte dos Serviços Desconcentrados. Este novo critério foi adotado porque, na maior parte dos casos, este tipo de fornecedores adquirem materiais florestais de reprodução que já foram objeto de amostragem e análise para deteção do fungo nos respetivos locais de produção e também, muitas vezes, não têm MFR hospedeiros nos seus locais de atividade quando são visitados, sendo impraticável conseguir conciliar as visitas de prospeção com o momento em que detêm os MFR hospedeiros, pois nem eles próprios conseguem ter esse planeamento antecipadamente. Assim, em 2013, dos 100 fornecedores de MFR previstos para serem prospetados, foram visitados 112, conforme indicado no quadro 1, uma vez que as regiões do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo e do Alentejo conseguiram prospetar mais fornecedores da prioridade 3 do que a percentagem mínima prevista no início do ano. 7

8 Quadro 1 Número de fornecedores a prospetar (P) e visitados (E) durante o ano 2013, por prioridade e por Departamento de Conservação da Natureza e Florestas. Prioridades Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total P E P E P E P E P E P E 1.ª Prioridade ª Prioridade ª Prioridade (entre 10 e 15% dos classificados nesta prioridade) Total E P - Dos 112 fornecedores prospetados, 62 não tinham espécies hospedeiras (quadro 2). De entre os 50 que tinham espécies hospedeiras, foram observados 192 lotes de plantas e sementes, tendo sido recolhidas 185 amostras, conforme indicado no quadro 2. Os sintomas foram identificados visualmente em 12 lotes distribuídos por 7 fornecedores do Norte e da LVT, tendo sido obtidas 2 amostras com resultado positivo. Quadro 2 Fornecedores prospetados com espécies hospedeiras, com presença de sintomas, lotes observados e amostras recolhidas em 2013, por Departamento de Conservação da Natureza e Florestas. Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total Fornecedores sem hospedeiros Fornecedores com hospedeiros Fornecedores com sintomatologia Fornecedores com amostras positivas Lotes de plantas/sementes observados Lotes com sintomas Amostras recolhidas (13 de (3 de (2 de (18 de sementes) sementes) sementes) sementes) 8

9 3.2. Prospeção em Povoamentos da malha 2x2 Km De acordo com o Plano de prospeção e erradicação para 2013, estava prevista a prospeção em: Todos os pontos com espécies hospedeiras situados na Zona Tampão (faixa dos 20 km ao longo da fronteira); Nos pontos identificados com espécies hospedeiras localizados no raio de 5 km em volta dos fornecedores de MFR, na medida em que o risco de dispersão que pode existir na área envolvente aos fornecedores de MFR, particularmente nos que têm como atividade a produção de plantas, é maior; Pelo menos, 25% dos pontos (500) localizados na restante zona, desde que tivessem espécies hospedeiras. Do total de pontos observados da malha 2x2 Km com espécies hospedeiras (6845), foram prospetados, no âmbito da prospeção do fungo Fusarium circinatum, 3731 pontos na Zona Tampão e os 500 pontos previstos inicialmente para a restante zona. 3.3 Prospeção em Áreas produtoras de semente A prospeção das áreas produtoras de semente tem sido conduzida de forma a visitar primeiro as áreas inscritas no Registo Nacional de Materiais de Base (RNMB) ainda não observadas, uma vez que sempre que há colheita de semente os povoamentos são visitados e toda a semente colhida só é comercializada após a realização de análises para despiste da presença do fungo. Foram também identificadas 10 áreas produtoras de semente, localizadas nos concelhos fronteira, com o objetivo de serem prospetadas anualmente. Assim, das 135 áreas registadas como ativas no RNMB no início de 2013, foi estabelecido como objetivo, para 2013, a prospeção de 61 ( ) povoamentos inscritos no RNMB (quadro 3). No final de 2013, com exceção do Alentejo, todas as outras regiões já concluíram a prospeção do cancro resinoso do pinheiro nas áreas produtoras de semente inscritas no RNMB. Quadro 3 Áreas produtoras de semente das espécies hospedeiras inscritas no RNMB objeto de prospeção em 2013, por Departamento de Conservação da Natureza e Florestas. 9 Espécies Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total Áreas existentes no início de Áreas a monitorizar em Áreas localizadas nos concelhos fronteira Áreas monitorizadas em O número de áreas monitorizadas nas regiões Norte, Centro e LVT é superior às previstas inicialmente porque muitos dos povoamentos inscritos no RNMB foram reavaliados este ano, tendo por isso sido também objeto de apreciação fitossanitária.

10 3.4 Prospeção em Outras áreas Foram ainda prospetadas 23 outras áreas, onde se incluem casos pontuais de locais onde se registaram sintomas e os locais de monitorização dentro das áreas demarcadas, não tendo sido identificados casos positivos Amostras recolhidas Como resultado das ações de prospeção realizadas em 2013, recolheram-se 190 amostras, das quais 2 deram resultado positivo em fornecedores de MFR (quadro 4). Quadro 4 Quantidade de amostras recolhidas e respetivos resultados, em 2013, por Departamento de Conservação da Natureza e Florestas. Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total Total de amostras recolhidas Amostras recolhidas em MFR Amostras recolhidas em árvores adultas (malha 2x2 Km) e em outras áreas Amostras recolhidas em áreas produtoras de semente Resultado negativo Resultado positivo De acordo com a metodologia utilizada pelos laboratórios, o tempo médio necessário para realizar as análises foi de 3 semanas Erradicação e controlo Durante 2013, os 3 fornecedores que ainda se encontravam de quarentena (2 no Centro e 1 na LVT), resultado dos casos positivos detetados em 2011 foram libertados do período de quarentena e das restrições impostas pela existência da área demarcada, por terem decorrido dois anos sobre 10

11 a deteção do fungo, sem que se tivessem voltado a registar casos positivos nesses locais de produção. No entanto, em novembro de 2013, foram detetados dois casos positivos em amostras de plantas de dois fornecedores de MFR: Um na região Norte, sendo a primeira vez que ficou de quarentena; Um na região Centro, cujo local de produção já tinha estado de quarentena em 2011 e Os dois resultados positivos em fornecedores de MFR foram comunicados à DGAV, em dezembro de 2013, tendo em vista a posterior comunicação à União Europeia. Para ambos foram delimitadas as respetivas áreas demarcadas (constituídas pela zona infetada local onde foi confirmada a presença do fungo e a zona tampão faixa com pelo menos 1 km de largura em torno da zona infetada) e os fornecedores ficaram sujeitos às restrições de circulação de material e a uma monitorização intensiva dos respetivos locais de produção. Foram igualmente adotadas as medidas de controlo e erradicação consideradas adequadas para eliminação do fungo, nomeadamente, foram notificados pelo inspetor fitossanitário do ICNF, I.P. para destruir todas as plantas dos lotes infetados e adotar medidas de controlo adequadas. Foram destruídas, por enterramento com cal viva e na presença do inspetor fitossanitário do ICNF, I.P., cerca de 52 mil plantas (quadro 5), das quais correspondem às existentes nos lotes infetados e as restantes a outros lotes de espécies hospedeiras existentes no mesmo local de produção. Não ocorreu a comercialização de plantas dos lotes infetados antes da realização das análises e conhecimento dos respetivos resultados. Quadro 5 Plantas destruídas em fornecedores de MFR. Região Espécie Nº plantas destruídas Data destruição Centro Pinus pinaster Novembro de 2013 Norte Pinus pinaster Dezembro de 2013 Total Monitorização das áreas demarcadas Para facilitar a monitorização nas áreas demarcadas, foram assinalados os pontos da malha 500x500 m localizados dentro das respetivas zonas tampão, para servirem como pontos de referência para a monitorização que decorrerá nos próximos dois anos. 11

12 N.º de Fornecedores RELATÓRIO Como os novos casos positivos surgiram só em novembro, não se realizaram, em 2013, visitas de monitorização a estas duas áreas demarcadas. 4. EVOLUÇÃO ENTRE 2010 E Prospeção a Fornecedores de MFR Conforme se referiu anteriormente, os resultados relativos aos fornecedores de MFR enquadrados na prioridade 3, devem ser analisados tendo em consideração que, em 2013, se registou uma alteração na definição do critério para estabelecer o universo inicial a prospetar: mínimo de 10 a 15% dos fornecedores classificados na prioridade 3, podendo este número ser superado em função da disponibilidade dos Serviços Desconcentrados, o que veio a ocorrer em algumas regiões, conduzindo assim, a uma execução total superior ao universo inicial. Assim, tendo por base a informação recolhida nos últimos 4 anos (2010 a 2013), verifica-se que: Em termos globais, pese embora exista alguma variação no número de fornecedores prospetados, a percentagem de fornecedores visitados aumentou ao longo dos anos (figura 3), passando de 51,5% em 2010 para 93% em 2012, tendo, como acima se referiu, sido superior a 100% em Prospeção em fornecedores de MFR Valor Total Figura 3 Prospeção em fornecedores de MFR. 12

13 N.º de Fornecedores N.º de Fornecedores RELATÓRIO No que se refere às prioridades 1 e 2 (figuras 4 e 5), é de constatar que: a. O número de fornecedores inicialmente previsto teve um decréscimo de 2010 para 2011, mantendo-se, em 2012 e 2013, em valores muito próximos; b. O número de visitas de prospeção realizadas, nos últimos 3 anos, esteve muito próximo dos 100%, particularmente em Prospecção em fornecedores de MFR Prioridade Figura 4 Prospeção em fornecedores de MFR enquadrados na prioridade Prospeção em fornecedores de MFR Prioridade Figura 5 Prospeção em fornecedores de MFR enquadrados na prioridade 2. 13

14 N.º de Fornecedores RELATÓRIO Relativamente à prioridade 3, não é possível comparar os valores de 2013 com os anos anteriores (figura 6), pela alteração de critério que já foi referenciada anteriormente, alteração esta justificada pelo facto de, nos anos anteriores se ter verificado que muitos destes fornecedores não tinham espécies hospedeiras e também porque, tendo apenas como atividade a comercialização de plantas, o material que adquirem já foi observado e amostrado para efeitos de deteção do cancro resinoso do pinheiro no respetivo local de produção. 150 Prospeção em fornecedores de MFR Prioridade Figura 6 Prospeção em fornecedores de MFR enquadrados na prioridade 3. A evolução positiva da prospeção registada ao longo destes 4 anos demonstra o esforço e a capacidade de planeamento e organização que tem sido desenvolvida pelos técnicos envolvidos na prospeção deste fungo Prospeção em povoamentos situados na malha 2x2 Km No que se refere à prospeção visual realizada em povoamentos situados na malha 2x2 km, tem-se verificado um aumento no número de pontos observados (figura 7), tanto em termos globais coma na faixa dos 20 Km situada ao longo da fronteira (Zona Tampão). 14

15 Pontos da malha 2x2 Km prospetados 2010 a Total Zona Tampão Figura 7 Prospeção realizada nos pontos da malha 2x2 km Prospeção em Áreas Produtoras de Semente Entre 2010 e 2013 foram monitorizadas 155 áreas produtoras de semente. Durante este período foram recolhidas 32 amostras para testar a presença do fungo, cujos resultados foram negativos Prospeção em Outras Áreas Ao longo dos 4 anos, foram prospetadas 87 outras áreas, onde se incluem casos pontuais de locais onde se registaram sintomas e os locais de monitorização dentro das áreas demarcadas. Não foram identificados casos positivos em nenhum dos anos Amostras recolhidas No que se refere ao número de amostras recolhidas (figura 8), verifica-se que: 15 No total, com exceção de 2011, a quantidade de amostras recolhidas foi semelhante; O número de amostras recolhidas em 2013, em MFR, voltou a aumentar relativamente ao ano anterior, devido sobretudo à não limitação dos laboratórios para prestar o serviço de

16 realização das análises, já que o número de lotes observados em 2013 até foi inferior aos valores de 2012 (quadro 6); Nas áreas produtoras de semente observa-se a recolha de um número reduzido de amostras, devido à ausência de sintomatologia associada ao cancro resinoso do pinheiro. Amostras recolhidas Amostras recolhidas em MFR Amostras recolhidas em árvores adultas (malha 2x2) e em outras áreas Amostras recolhidas em áreas produtoras de semente Total de amostras recolhidas Figura 8 Amostras recolhidas entre 2010 e Quadro 6 Lotes de plantas e sementes monitorizados entre 2010 e Lotes de plantas observados Lotes de plantas sem sintomas Lotes de plantas com sintomas Lotes de sementes observados Erradicação e controlo Até final de 2013, foram considerados infetados 15 locais de produção pertencentes a 11 fornecedores de MFR, tendo ocorrido, consequentemente, a destruição de cerca de plantas (quadro 7). 16

17 Quadro 7 Evolução do número de locais infetados e plantas destruídas. Ano Locais de produção infetados Quantidade de plantas destruídas Total Para além da destruição dos lotes infetados, todas as espécies hospedeiras situadas no local de produção infetado ficaram de quarentena pelo período de 2 anos, não podendo por isso ser comercializadas, o que praticamente inviabilizou a comercialização de Pinus pinaster (pinheirobravo), Pinus pinea (pinheiro-manso), Pinus halepensis (pinheiro-de-alepo), Pinus leucodermis (pinheiro-da-bósnia) e Pinus nigra (pinheiro-negro), existentes nos fornecedores infetados, uma vez que as plantas destas espécies não podem ser comercializadas com mais de 2 anos (Decreto- Lei n.º 205/2003, de 12 de setembro). Ao longo destes 4 anos, verificou-se a existência de vários fornecedores de MFR em que foi confirmada a presença do fungo por mais do que uma vez (figura 9), existindo mesmo um em que a Praga foi detetada pelo terceiro ano. Entre 2008 e o final de 2013 foi participada à União Europeia a existência de 11 fornecedores de MFR com casos positivos (quadro 8), sendo a região Centro a mais afetada. Figura 9 - Mapa com localização dos casos positivos detetados entre 2009 e

18 Quadro 8 Fornecedores com casos positivos desde 2008, por Departamento de Conservação da Natureza e Florestas. Ano Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total (um já infetado em 2008) 2 (um já infetado em 2009) 2 (um já infetado em 2010) (já infetado em 2009) 1 (já infetado em 2010) (já infetado em 2010 e 2011) Total NOTAS FINAIS Ao longo destes últimos 5 anos, Portugal tem vindo a garantir o cumprimento de ações de monitorização e controlo do cancro resinoso do pinheiro que, não só por imperativos fitossanitários mas também Comunitários, têm que ser corretamente implementadas. Assim, apesar de todas as vicissitudes e constrangimentos existentes, designadamente ao nível da operacionalização das atividades de prospeção e amostragem do fungo, quer em fornecedores de materiais florestais de reprodução, quer em povoamentos e, bem assim, de monitorização das áreas demarcadas existentes, têm vindo a ser anualmente mantidas as ações de prospeção, bem como conduzidas várias ações de sensibilização e informação, destinadas não só a inspetores fitossanitários, como aos agentes económicos em geral. Em resultado deste esforço, tem-se evitado a dispersão do fungo no território nacional. 18

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