Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu
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- Alfredo Canto Capistrano
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1 Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu NOTA INFORMATIVA 29 de maio de A DRAPN realiza desde 2008 um programa anual de prospeção, designadamente nas zonas de Denominação de Origem Protegida (DOP s) Terra Fria, Padrela e Soutos da Lapa. Antevendo a possibilidade de ocorrência de um ataque de vespa das galhas, a DRAPN sensibilizou a Autoridade Fitossanitária nacional DGAV, para a preparação de um plano de contingência para quando fossem verificados os primeiros sintomas. Os primeiros focos confirmaram-se no início do mês de junho de 2014, no concelho de Barcelos, na freguesia de Aguiar e no concelho de Ponte de Lima, na freguesia de Sandiães. Foi constituído um Grupo de Trabalho que integra várias instituições: DGAV, INIAV, ICNF, DRAPN, UTAD, IPB/ESAB, AFL, REFCAST-Associação Portuguesa da Castanha e Cooperativa de Barcelos, e prontamente elaborado o Plano de Ação Nacional para controlo do inseto Dryocosmus kuriphilus Yasumtasu - vespa das galhas do castanheiro no sentido de evitar a sua dispersão em Portugal. A DRAPN executou e assumiu a coordenação da prospeção com vista à delimitação das zonas infestadas e o estabelecimento da respetiva zona tampão, conforme previsto no Plano de Ação Nacional, com vista à delimitação das Zonas Demarcadas. A prospeção no ano de 2014 contou com a colaboração dos técnicos da Cooperativa de Barcelos e ainda da Associação Florestal do Lima. Os trabalhos decorreram entre julho e outubro e incidiram em 772 freguesias (687 EDM, 85 TM) de 41 concelhos (31 EDM, 10 TM). A presença desta praga no ano em apreço foi detetada apenas no Entre Douro e Minho, em 13 concelhos: Amarante, Amares, Arouca, Baião, Barcelos, Castelo de Paiva, Cinfães, Esposende, Melgaço, Ponte de Lima, Resende, Vila Verde, Viana do Castelo correspondente a um total de 75 freguesias. Com este trabalho, delimitaram-se as freguesias infestadas por D. kuriphilus e definiramse três zonas demarcadas (ZDs) na Região Norte, concretamente a ZD de Melgaço, na área geográfica da Delegação do Alto Minho, a ZD de Barcelos, na área geográfica da Delegação do Cávado-Vouga e a ZD de Baião/Cinfães, na área geográfica da Delegação de Basto-Douro (mapa 1). As ZDs foram definidas com um raio de 15 Km, a partir dos limites Rua da República, 133, Mirandela, PORTUGAL [1]
2 das parcelas onde se detetou a presença da praga (correspondem a raios de 5 km a partir das zonas infestadas + 10 km referentes às respetivas zonas-tampão). Tendo em consideração que a luta química não é viável nem está autorizada no combate a esta praga, uma vez que os ovos e as larvas se desenvolvem no interior das galhas, aí estando protegidas da ação que qualquer inseticida, e que o inseto adulto emerge de forma escalonada durante várias semanas e sem se alimentar de partes vegetais dos castanheiros, a única decisão possível e tecnicamente justificada foi a de eleger a luta biológica, aliás já com resultados promissores obtidos noutros países como a Itália e a França. Assim, já em 2015 foi implementada a luta biológica, determinada com base nos resultados da prospeção de 2014, e cujo principal objetivo foi evitar a dispersão do D. kuriphilus para o interior da região norte, designadamente para as zonas de produção de castanha por excelência como são 3 das quatro Denominações de Origem Protegida (DOP) em Portugal: Castanha da Terra Fria, Castanha da Padrela, Castanha dos Soutos da Lapa. Com o objetivo de se concretizar a luta biológica, fez-se uma estimativa da área de castanheiros afetada, para calcular o nº aproximado de largadas do parasitóide Torymus sinensis. Como complemento fizeram-se os estudos de caraterização climática e cultural das Zonas Demarcadas, que permitiram confirmar a existência de condições favoráveis ao desenvolvimento da vespa das galhas. O Ministério da Agricultura, através da DGAV, e o IPB disponibilizaram as verbas necessárias para a aquisição dos insetos auxiliares. Foi ainda feito um trabalho prévio de estudo das parcelas (soutos e grupos de árvores dispersas) mais indicadas para aplicação deste meio de luta, sua georreferenciação, seleção de grupos de árvores, acompanhamento semanal dos estados fenológicos, e preparação das equipas para executarem as largadas do parasitóide. No dia 24 de abril deste ano foram realizadas largadas com o parasitóide Torymus sinensis em 30 locais nos concelhos e freguesias indicados no quadro 1. Quadro 1 - largadas do parasitóide Torymus sinensis 24 de abril 2015 CONCELHO AMARANTE AROUCA BAIÃO FREGUESIA FIGUEIRÓ (SANTIAGO) FREIXO DE BAIXO ESPIUNCA CAMPELO GRILO VALADARES VIARIZ SANTA MARIA DE ZÊZERE Rua da República, 133, Mirandela, PORTUGAL [2]
3 CONCELHO BARCELOS CASTELO DE PAIVA MELGAÇO PONTE DE LIMA RESENDE VIANA DO CASTELO VILA VERDE FREGUESIA AGUIAR COSSOURADO FRAGOSO QUINTIÃES PANQUE TAMEL (SÃO PEDRO FINS) 1 TAMEL (SÃO PEDRO FINS) 2 SILVA MARTIM PARAÍSO SANTA MARINHA DE SARDOURA FIÃES NAVIÓ POIARES SANDIÃES FREIGIL SÃO ROMÃO DE ARÊGOS CHAFÉ ALVARÃES MARRANCOS MOURE ESCARIZ Em abril de 2015 foram detetados os primeiros focos nas DOP: 22/4 na Padrela, 29/4 na Terra Fria e em 11/5 nos Soutos da Lapa. Foi criada uma comissão de emergência (CE) para facilitar uma atuação rápida (DRAPN, UTAD, IPB-ESAB, REFCAST). Por decisão conjunta foi rapidamente iniciada uma campanha de divulgação de medidas de emergência, através de reuniões de divulgação e esclarecimento, dinamizadas pelos técnicos das entidades da CE e de entidades associadas da REFCAST (cerca de 50), via Municípios / Juntas de Freguesia. Foram realizadas até à data 47 reuniões em 32 municípios (24 da DRAP Norte, 7 da DRAP Centro e 1 da DRAP Alentejo DOP Marvão). Nas reuniões (uniformizadas entre todos os palestrantes), foi abordada a sintomatologia da praga, prejuízos causados e os meios diretos de luta: corte e queimas das galhas em castanheiros do ano (quem o preferisse, arranque e queima) antes da saída dos adultos, e vigilância semanal para garantir a poda de novas galhas entretanto surgidas. Rua da República, 133, Mirandela, PORTUGAL [3]
4 Este trabalho criou uma assinalável dinâmica tendo possibilitado, graças à colaboração das muitas entidades e proprietários envolvidos nas vistorias de campo, identificar muitos novos focos, em diversas freguesias das nossas DOP s, maioritariamente em castanheiros plantados no final do ano passado, na sua maioria provenientes de Espanha e França, já contaminados, sem respeitar as normas fitossanitárias em vigor para a circulação e plantação de material vegetal. É muito importante saber a origem das plantas, pois a circulação e plantação de material infetado é o grande fator responsável por esta rápida disseminação em toda a região. Em resultado desta rápida ação ainda foi possível realizar mais 5 largadas do parasitóide Torymus sinensis, em 13/5/2015, em locais muito infestados e com plantas adultas: Sernancelhe (1), Mesão Frio (1), Lamego (1) e Trancoso (região Centro - 2). No entanto o Dryocosmus kuriphilus foi também identificado em castanheiros adultos o que dificulta a intervenção semelhante à das jovens plantas. Assim, é recolhida informação que caracteriza estes locais, que está ser organizada para efeitos de delimitação e redefinição de ZD s, para a organização da prospeção nesta campanha e finalmente com o objetivo de prepararmos a luta biológica na primavera do próximo ano. Os novos focos da praga, confirmados até 29/5/2015, indicam a sua presença em 18 concelhos (8 no EDM e 10 em TM) e 85 freguesias (49 no EDM e 36 em TM) (mapa 2). No que se refere a materiais de propagação vegetativa, logo em 2014, após confirmação da presença do D. kuriphilus, foram enviadas notificações a todos os produtores de material vegetal e comerciantes de castanheiro a alertar para o aparecimento da nova praga. Posteriormente, já no âmbito do Plano de Ação Nacional, foi dado conhecimento das medidas definidas para os produtores e comerciantes que se localizavam nas ZD e foram informados das exigências à circulação do material em toda a região. Ainda garantimos: Elaboração de um folheto técnico informativo sobre o Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu (2014); Realização e participação em 8 ações de divulgação (reuniões, seminários, encontros, jornadas) (2014); Emissão de 4 circulares de avisos agrícolas (2014); Divulgação na internet e na comunicação social; Elaboração de uma ficha de divulgação (textos de divulgação técnica da EAEDM nº 7/2015). Os novos focos observados deverão ser comunicados à DRAP NORTE, para continuarmos a atuar em conformidade tomando as medidas fitossanitárias necessárias. Rua da República, 133, Mirandela, PORTUGAL [4]
5 Mapa 1 Resultados da prospeção 2014 Zonas Demarcadas ZD Melgaço ZD Barcelos ZD Baião/Cinfães [5]
6 Mapa 2 redefinição das Zonas Demarcadas (27/5/2015) ZD Melgaço ZD Padrela e Terra Fria ZD Minho, Douro e Lapa [6]
7 Lista 1 freguesias e concelhos positivos para D. kuriphilus (27/5/2015) [7]
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