Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais"

Transcrição

1 Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais Ana M. Dinis 1, José Alberto Pereira 1 ; Ambra Quacchia 2 ; Marco Conedera 2 ; Albino Bento 1 1 Mountain Research Center, School of Agriculture, Polytechnic Institute of Bragança, Campus Sta Apolónia, Apt. 1172, Bragança, Portugal. 2 Swiss Federal Research Institute WSL, Insubric Ecosystems Research Group, via Belsoggiorno 22, CH-6500 Bellinzona, Switzerland

2 1. Introdução: A praga Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Hymenoptera: Cynipidae Reprodução por partenogénese; Cerca de 150 ovos por inseto; Uma geração por ano; Monófaga. Prejuízos: Redução do crescimento; Debilita a árvore, podendo chegar a morrer; Redução da produção (50 a 70%)

3 1. Introdução: Prejuízos Barcelos: Freguesia de Tregosa (Abril 2015)

4 1. Introdução: Distribuição Portugal: 2014 Espanha: 2011 Eslovénia: 2005 França: 2005 Croácia: 2010 Itália: 2002 Coreia: 1963 USA: 1974 Japão: 1941 Portugal 2014: EDM 2015: TM China: Origem de D. kuriphilus Suíça República Checa Alemanha, Hungria, Roménia

5 1. Introdução: Ciclo Biológico Ovos: Verão Adultos: Verão Larvas: Outono/Inverno /Primavera Pupa: Primavera/Verão

6 1. Introdução: Meios de Luta Luta Química Luta Mecânica Luta Biológica não tem sido solução Focos muito localizados e viveiros Torymus sinensis Kamijo Hymenoptera: Torymidae Altamente específico de D. kuriphilus Ciclo biológico sincronizado com D. kuriphilus

7 2. Objetivo Estudar a oviposição de fêmeas de T. sinensis em condições laboratoriais.

8 3. Material e Métodos 3.1. Obtenção das fêmeas de T. sinensis Isolamento de galhas parasitadas por T. sinensis provenientes de Itália Após emergência dos parasitoides Separação de machos e fêmeas Seleção de 40 fêmeas Isolamento das 40 fêmeas em tubos cilindricos

9 3. Material e Métodos 3.2. Obtenção das galhas: Concelho de Barcelos Locais de recolha: Freguesias de Tregosa, Quintiães e Aguiar

10 3. Material e Métodos 3.3. Ensaio Inicio do ensaio: No dia seguinte à emergência de cada fêmea (23 de Abril) A 20 das fêmeas foi adicionado um macho diariamente por 3 horas para acasalamento As galhas expostas foram dissecadas diariamente para contagem de posturas Fim do ensaio: 11 de Junho

11 3. Material e Métodos 3.4. Dissecação das galhas: Dados registados 1. Nº de câmaras no interior das galhas 2. Conteúdo das câmaras analisadas 2.1. Posturas de T. sinensis - Padrões de oviposição de T. sinensis 2.2. Presença de D. kuriphilus - Nº de D. kuriphilus vivos, data de surgimento de pupas e adultos 2.3. Presença de parasitoides autóctones - Espécies, data de surgimento de pupas e adultos

12 4. Resultados 4.1. Nº de câmaras no interior das galhas 0.69% 1.40% 0.13% 0.14% 1 câmara 3 câmaras 18.93% 0.13% 0.14% 28.28% 18.40% 0.14% 1 câmara 32.03% 2 câmaras 3 câmaras 4 câmaras 5 câmaras 18.40% 1 câmara 32.03% 2 câmaras 3 câmaras 4 câmaras 5 câmaras 6 câmaras 7 câmaras 8 câmaras 2 câmaras 3 câmaras 2 câmaras 4 câmaras 5 câmaras 6 câmaras 7 câmaras 8 câmaras1 câmara 4 câmaras galhas dissecadas Total de câmaras: 28248

13 4. Resultados 4.2. Conteúdo das câmaras galhas dissecadas Total de câmaras analisadas: Posturas T. sinensis D. kuriphilus Parasitoides nativos 2.5% 70.0% 27.5% Posturas de T. sinensis: 697 câmaras 993 ovos Taxa de Parasitismo T. sinensis: 4.9%

14 4. Resultados Nº de posturas Padrões de oviposição T. sinensis Média ± Erro padrão (EP) Longevidade Dias entre emergência e primeira postura Nº de posturas 35.9 ± ± ± Dias após emergência das fêmeas

15 4. Resultados Abundância (média ± erro padrão) Padrões de oviposição T. sinensis a b c Posturas de Torymus sinensis Galhas com 1 câmara foram preferidas pelas fêmeas c Nº de câmaras nas galhas d d 2.92% 0.30% 2.92% 0.10% 0.30% 0.10% 6.35% 6.35% 20.26% Posturas de Torymus sinensis 20.26% 70.06% Fêmea em postura 70.06% 1 câmara 2 câmaras 3 câmaras 4 câmaras 5 câmaras 6 câmaras

16 4. Resultados Padrões de oviposição T. sinensis 4.35% 1 Ovo na superfície da larva 2.90% de D. 1 ovo kuriphilus 2 ovos 20.46% Ovo na parede da câmara 72.29% 4.35% 2.90% 1 ovo 20.46% % ovos ovos mais de 3 ovos Apenas 1 ovo encontrado em 72.3% dos casos e 98.7% das posturas foram encontradas na superfície da larva de D. kuriphilus Superfície kuriphilus Parede da % % % Superfície de Dryocosmus kuriphilus ovos Parede da câmara 0 35 mais de 3 ovos %

17 4. Resultados Presença de Dryocosmus kuriphilus D. Kuriphilus apareceu em 70% das câmaras analisadas: 98.6% vivos D. kuriphilus Abril Maio Junho 2 de Junho 1ª pupa: 24 de Abril galha com 1 mês...

18 4. Resultados Presença de Dryocosmus kuriphilus 1º adulto emergido: 2 de Junho Em galhas recolhidas no início de Agosto na mesma região: pupas de vespa e vespas emergidas

19 4. Resultados Presença de parasitoides autóctones 27.5% das câmaras analisadas estavam ocupadas por parasitoides autóctones 98.9% pela espécie Mesopolobus tibialis (Westwood) 1.1% larvas de ectoparasitoides Fêmea de M. tibialis M. Tibialis a emergir

20 4. Resultados Presença de parasitoides autóctones Mesopolobus tibialis Família Pteromalidae Frequente em galhas de cinipídeos Ectoparasitoide Altamente polífago Mais de 2 gerações/ano 1ª geração emerge na Primavera 1ª pupa: 23 de Abril 1º adulto emergido: 25 de Abril Galhas com pelo menos 1 mês...

21 5. Principais conclusões A oviposição média das fêmeas de T. sinensis foi mais baixa do que a referida na literatura e a taxa de parasitismo ocasionada baixa. A presença de pupas de D. kuriphilus e de M. tibialis no início do ensaio indica que as galhas onde ocorreram estavam demasiado velhas. A idade das galhas é um entrave à capacidade oviposicional de T. sinensis e tal facto é de extrema importância no delineamento de futuros programas de luta biológica.

22 6. Considerações finais O ensaio deverá ser repetido tendo em conta a idade das galhas utilizadas. O parasitoide M. tibialis ocasionou taxas de parasitismo interessantes, mostrando que o ecossistema está a dar resposta à presença de D. kuriphilus. Torna-se necessário continuar estudos sobre a fauna autóctone presente nas galhas do castanheiro bem como o período de emergência e voo da vespa do castanheiro nas diferentes regiões afetadas do país.

23 Muito Obrigada! Projeto: RED-AGROTEC Red transfronteriza España Portugal de experimentación y transferencia para el desarrollo del sector agropecuario y agroindustrial

Situação e perspetivas

Situação e perspetivas Albino Bento & José Alberto Pereira Instituto Politécnico de Bragança Cinipídeo, Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Situação e perspetivas Introdução: A praga Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Hymenoptera:

Leia mais

Avaliação do papel dos parasitoides autóctones no controlo de D. kuriphilus Yasumatsu (Hymenoptera:Cynipidae)

Avaliação do papel dos parasitoides autóctones no controlo de D. kuriphilus Yasumatsu (Hymenoptera:Cynipidae) Avaliação do papel dos parasitoides autóctones no controlo de D. kuriphilus Yasumatsu (Hymenoptera:Cynipidae) (Evaluation of the role of autochthonous parasitoids in the control of D. kuriphilus) Frederico

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Vespa do castanheiro (Dryocosmus kuriphilus) Edmundo Manuel R. de Sousa PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Edmundo Manuel R. de Sousa edmundo.sousa@iniav.pt INIAV É um inseto (ordem Hymenoptera, família Cynipidae, sub-família Cynipinae, tribo Cynipini). O adulto tem

Leia mais

VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista

VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu. DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista VESPA DA GALHA DO CASTANHEIRO Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu DSDARL Divisão Apoio Agricultura e Pescas São Pedro do Sul 21 junho 2018 Vanda Batista Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus

Leia mais

Miguel Torga em Reino Maravilhoso

Miguel Torga em Reino Maravilhoso Yasumatsu Mas o fruto dos frutos, o único que ao mesmo tempo alimenta e simboliza, cai de umas árvores altas, imensas, centenárias, que, puras como vestais, parecem encarnar a virgindade da própria paisagem.

Leia mais

Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu

Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu Vespa das galhas do castanheiro Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu NOTA INFORMATIVA 29 de maio de 2015 - A DRAPN realiza desde 2008 um programa anual de prospeção, designadamente nas zonas de Denominação

Leia mais

Vespa das Galhas do Castanheiro Plano Biovespa José Gomes Laranjo

Vespa das Galhas do Castanheiro Plano Biovespa José Gomes Laranjo Vespa das Galhas do Castanheiro Plano Biovespa José Gomes Laranjo Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro RefCast- Associação Portuguesa da Castanha Vila Real 19 outubro 2017 Meios de luta Luta cultural

Leia mais

Situación y control del Dryocosmus kuriphilus en Portugal

Situación y control del Dryocosmus kuriphilus en Portugal Situación y control del Dryocosmus kuriphilus en Portugal Maria Manuel Mesquita Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte mariamanuel@drapn.mamaot.pt

Leia mais

Dryocosmus kuriphilus

Dryocosmus kuriphilus (Vespa do castanheiro; Avispilla del castaño; Cynips du châtaignier; Chestnut gall wasp) Enquadramento do risco biótico A vespa do castanheiro é considerada em todo o mundo como uma das pragas mais importantes

Leia mais

Fenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties. Teresa Valdiviesso, INIAV

Fenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties. Teresa Valdiviesso, INIAV Fenologia das variedades de castanheiro Phenology, life cycles of chestnut varieties Teresa Valdiviesso, INIAV O que é a fenologia? Fenologia é o estudo da resposta dos seres vivos e suas relações com

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Ver.

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Ver. PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Ver. outubro de ) Estabelece as ações para prospeção e controlo da vespa das galhas do castanheiro

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO Estabelece as ações para prospeção e controlo da vespa das galhas do castanheiro no território

Leia mais

BioVespa A municipalização do Plano de luta

BioVespa A municipalização do Plano de luta BioVespa A municipalização do Plano de luta José Gomes Laranjo RefCast- Associação Portuguesa da Castanha Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro Braga 28 março 2019 Local da primeira deteção Data- 28

Leia mais

ANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração

ANEXO. Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.2. COM() 85 final ANNEX 4 ANEXO da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a situação de execução das ações prioritárias da Agenda Europeia da Migração

Leia mais

Frutos secos: Produção e mercados

Frutos secos: Produção e mercados Oportunidades para a fileira dos frutos secos Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança Albino António Bento bento@ipb.pt Frutos secos: Produção e mercados Frutos Secos Amêndoa (Prunus

Leia mais

PLANOS DE GESTÃO DE RISCO TRANSNACIONAIS VISANDO OS ESPAÇOS RURAIS FLORESTAIS SENSÍVEIS A RISCOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS (SOE1/P4/F0112)

PLANOS DE GESTÃO DE RISCO TRANSNACIONAIS VISANDO OS ESPAÇOS RURAIS FLORESTAIS SENSÍVEIS A RISCOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS (SOE1/P4/F0112) Programa INTERREG SUDUOE apoia o desenvolvimento regional no sudoeste da Europa financiando projetos transnacionais para resolver problemas comuns, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii. Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger

Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii. Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger Setembro, 2018 1 Drosophila suzukii Drosófila da asa manchada ou mosca da cereja

Leia mais

Gestão Integrada do Montado contra Platypus cylindrus Novas Perspectivas

Gestão Integrada do Montado contra Platypus cylindrus Novas Perspectivas 4º Encontro REDECOR, O Montado de Sobro e a Fileira da Cortiça em Portugal e Espanha Gestão Integrada do Montado contra Platypus cylindrus Novas Perspectivas Luís BONIFÁCIO (1), Pedro P. Marques (2), Maria

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05

Leia mais

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 20-22, 2007

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 20-22, 2007 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 2-22, 27 Univ. Trás-osMontes e Alto Douro P4.3. PRAGAS ASSOCIADAS À CASTANHA EM TRÁS-OS-MONTES: BIOLOGIA E ESTRAGOS 1 Albino Bento, 1 Susana

Leia mais

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS)

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) 153 BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) ANTONIO HENRIQUE GARCIA * INTRODUÇÃO Quanto ao valor econômico, a espécie C.

Leia mais

NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO

NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO ÍNDICE GERAL NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I... 11 RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO 1. Introdução... 13 2. O nemátode da madeira do pinheiro no contexto

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG)

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) VILARINHO, E.C.1; ASSIS, J.M.F.1; CRUZ, I.2 1Dep. Ciências Agrárias. ISEPI/UEMG, Caixa Postal 431-38.300-000.

Leia mais

O papel das infestantes na multiplicação de parasitóides na ilha Terceira.

O papel das infestantes na multiplicação de parasitóides na ilha Terceira. O papel das infestantes na multiplicação de parasitóides na ilha Terceira. Bettencourt, S. C. X. & Simões, A. M. A. Universidade dos Açores Departamento de Ciências Agrárias, P- 9701-851 Terra - Chã. E-mail:

Leia mais

Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo

Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo Vanda Batista DSDARL/DAAP/Estação de Avisos do Dão 11 Julho 2018 Organismo Nocivo de Quarentena Fitoplasma Olmo (Elm yellows) Flavescência

Leia mais

10/06/2015. Setor de árvores plantadas no Brasil. Registro histórico de pragas exóticas em plantios de eucalipto

10/06/2015. Setor de árvores plantadas no Brasil. Registro histórico de pragas exóticas em plantios de eucalipto PRAGAS EXÓTICAS EM EUCALIPTO NO BRASIL Leonardo Rodrigues Barbosa Embrapa Florestas Setor de árvores plantadas no Brasil 7,6 milhões de hectares plantados (Eucalipto, pinus, etc.) 72% com Eucalyptus 57%

Leia mais

ASPECTOS BIOLÓGICOS DA

ASPECTOS BIOLÓGICOS DA ASPECTOS BIOLÓGICOS DA Cephalonomia sp. (HYMENOPTERA: BETHYLIDAE), NOVO PARASITÓIDE DA BROCA-DO-CAFÉ, Hypothenemus hampei (F.,1867) (COLEOPTERA: SCOLYTIDAE) NO ESPÍRITO SANTO BENASSI, V.L.R.M. 1, GIACOMIN,

Leia mais

Distribuição da taxa de notificação de casos de sarampo nos países EU/EEE, 1 de fevereiro de 2017 a 31 de janeiro de 2018

Distribuição da taxa de notificação de casos de sarampo nos países EU/EEE, 1 de fevereiro de 2017 a 31 de janeiro de 2018 Resumo da atividade epidémica SARAMPO NA EUROPA Situação referente a 6 de março de 2018 Distribuição da taxa de notificação de casos de sarampo nos países EU/EEE, 1 de fevereiro de 2017 a 31 de janeiro

Leia mais

MARISTELA ZAMONER EFEITO DO VOLUME DE OVOS HOSPEDEIROS SOBRE O DESENVOLVIMENTO, CAPACIDADE DE PARASITISMO E LONGEVIDADE

MARISTELA ZAMONER EFEITO DO VOLUME DE OVOS HOSPEDEIROS SOBRE O DESENVOLVIMENTO, CAPACIDADE DE PARASITISMO E LONGEVIDADE MARISTELA ZAMONER EFEITO DO VOLUME DE OVOS HOSPEDEIROS SOBRE O DESENVOLVIMENTO, CAPACIDADE DE PARASITISMO E LONGEVIDADE DE Trichogramma pretiosum RILEY (HYMENOPTERA: TRICHOGRAMMATIDAE) Dissertação apresentada

Leia mais

COMPORTAMENTOS DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS EM PORTUGAL

COMPORTAMENTOS DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS EM PORTUGAL COMPORTAMENTOS DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS EM PORTUGAL Maio de 2014 ESTUDO INFORMA D&B COMPORTAMENTOS DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS EM PORTUGAL E NOUTROS PAÍSES O Barómetro Informa D&B deste mês apresenta o

Leia mais

GPP 11 de Maio de SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Publicação CULTIVAR n.º 7 Cadernos de Análise e Prospetiva O Risco na Atividade Económica

GPP 11 de Maio de SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Publicação CULTIVAR n.º 7 Cadernos de Análise e Prospetiva O Risco na Atividade Económica GPP 11 de Maio de 2017 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Publicação CULTIVAR n.º 7 Cadernos de Análise e Prospetiva O Risco na Atividade Económica 1 GPP Estratégias de gestão de risco de incêndio florestal: da gestão

Leia mais

TÍTULO: DESEMPENHO DO PARASITOIDE COTESIA FLAVIPES (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) ACONDICIONADO EM EMBALAGEM BIODEGRADÁVEL

TÍTULO: DESEMPENHO DO PARASITOIDE COTESIA FLAVIPES (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) ACONDICIONADO EM EMBALAGEM BIODEGRADÁVEL TÍTULO: DESEMPENHO DO PARASITOIDE COTESIA FLAVIPES (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) ACONDICIONADO EM EMBALAGEM BIODEGRADÁVEL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Ciências Agrárias INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação

Leia mais

Pragas associadas à amendoeira

Pragas associadas à amendoeira Jornadas Técnicas da Amendoeira, Alfândega da Fé, 23 de maio de 2014 Pragas associadas à amendoeira Albino Bento & José Alberto Pereira CIMO / Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança

Leia mais

T U R I S M O D E N E G Ó C I O S

T U R I S M O D E N E G Ó C I O S MUNDO REUNIÕES POR MERCADO Valor Var. 14/13 Quota Valor Var. 15/14 Quota 12 518-4,2-549 100,0 Número de reuniões por mercado 12 063-3,6-455 100,0 918-1,8-17 7,3 1 EUA 925 0,8 7 7,7 1 705-8,7-67 5,6 2 Alemanha

Leia mais

MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS

MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS Alice Agostinetto 1 e Antônio R. Panizzi 2 1 Estudante do curso de Agronomia, Bolsista IC/CNPq, Faculdade

Leia mais

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Revisto em julho 2015)

PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Revisto em julho 2015) PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONTROLO DO INSETO DRYOCOSMUS KURIPHILUS YASUMATSU VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO (Revisto em julho ) Estabelece as ações para prospeção e controlo da vespa das galhas do castanheiro

Leia mais

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE

Leia mais

A8-0321/78. Texto da Comissão

A8-0321/78. Texto da Comissão 17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO 11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no

Leia mais

Informações gerais sobre o respondente

Informações gerais sobre o respondente Consulta pública sobre a avaliação REFIT da legislação da UE em matéria de produtos fitofarmacêuticos e resíduos de pesticidas Os campos assinalados com um asterisco (*) são de preenchimento obrigatório.

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013] PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços

Leia mais

Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil,

Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, «Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Serviço de Estatísticas Demográficas 07/10/2016

Leia mais

Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa

Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa Anoplophora chinensis (Forster) Praga de quarentena potencialmente perigosa NOTA INTRODUTÓRIA Anoplophora chinensis (Forster) é um coleóptero da família Cerambycidae muito polífago, originário da Ásia,

Leia mais

Controlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras

Controlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras Controlo biológico clássico do gorgulho-do-eucalipto: situação atual e perspetivas futuras Carlos Valente, RAIZ Catarina Gonçalves, RAIZ Catarina Afonso, RAIZ Ana Reis, Altri Florestal Manuela Branco,

Leia mais

Opções de utilização da biomassa florestal

Opções de utilização da biomassa florestal utilização da biomassa florestal no nergético de Luís Manuel de Aguiar Teixeira Orientador: Prof. Vítor Leal nergético de Paradigma energético actual assente essencialmente nas Fontes Fósseis Consumo mundial

Leia mais

MEIO DE LUTA ALTERNATIVO À LUTA QUÍMICA PARA COMBATE DA MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wed.)

MEIO DE LUTA ALTERNATIVO À LUTA QUÍMICA PARA COMBATE DA MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wed.) MEIO DE LUTA ALTERNATIVO À LUTA QUÍMICA PARA COMBATE DA MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wed.) - Captura em massa com armadilhas tephry contendo atractivo e um insecticida. INTRODUÇÃO A mosca

Leia mais

Os institutos seculares do mundo

Os institutos seculares do mundo Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995

Leia mais

A importância do milho em Portugal

A importância do milho em Portugal A importância do milho em Portugal Santarém, 15 de Março de 216 A produção mundial de cereais 1 A produção mundial de cereais: 212 a 216 (milhões de tons) 273 294 294 31 657 717 728 732 873 999 116 969

Leia mais

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA

Leia mais

REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE

REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=259843 Data de publicação 4.12.2007 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE

Leia mais

GRAU GRAU

GRAU GRAU C 451/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2018 Atualização anual de 2018 das remunerações e pensões dos funcionários e outros agentes da União Europeia, e dos coeficientes de correção aplicados

Leia mais

Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal

Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal Principais problemas sanitários, atuais e emergentes, do eucaliptal em Portugal Luís Filipe Bonifácio, E.M. Sousa, M.H. Machado & M.H. Bragança Instituto Nacional Investigação Agrária e Veterinária Quinta

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Evolução do parasitismo

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Evolução do parasitismo BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Interações entre populações I Evolução do parasitismo morcego morcego morcego morcego vampiro vampiro vampiro vampiro sangue sangue-suga

Leia mais

GRAU GRAU

GRAU GRAU 14.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 466/5 Atualização anual de 2016 das remunerações e pensões dos funcionários e outros agentes da União Europeia e dos coeficientes de correção aplicados

Leia mais

Identificação do inquirido: Fields marked with * are mandatory.

Identificação do inquirido: Fields marked with * are mandatory. Rumo à aplicação de normas de contabilidade harmonizadas no setor público europeu (EPSAS) dos Estados-Membros - consulta pública sobre os futuros princípios de gestão e estrutura das EPSAS Fields marked

Leia mais

Recolocação de requerentes de proteção internacional

Recolocação de requerentes de proteção internacional European Asylum Support Office Recolocação de requerentes de proteção internacional Folheto informativo PT SUPPORT IS OUR MISSION «Que se entende por recolocação?» Por recolocação entende se a transferência

Leia mais

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras.

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. O INSETO QUE DESTRÓI AS NOSSAS PALMEIRAS O Escaravelho Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) vulgarmente conhecido por escaravelho

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

Saldo natural negativo pelo nono ano consecutivo

Saldo natural negativo pelo nono ano consecutivo Estatísticas Vitais 217 3 de abril de 218 Saldo natural negativo pelo nono ano consecutivo Em 217, nasceram com vida (nados-vivos), de mães residentes em Portugal, 86 154 crianças. Este valor traduz um

Leia mais

I.4 Factores determinantes da convergência real

I.4 Factores determinantes da convergência real Produtividade, competitividade e desempenho económico A competitividade é muitas vezes considerada como um indicador-chave do sucesso ou insucesso de determinada política. Literalmente, o termo refere-se

Leia mais

DÉBORA CARDOSO DA SILVA

DÉBORA CARDOSO DA SILVA TÍTULO DA TESE RELAÇÕES ENTRE Nasonia vitripennis (WALKER) (HYMENOPTERA: PTEROMALIDAE) E Chrysomya spp. (DIPTERA: CALLIPHORIDAE): DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO E INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DO HOSPEDEIRO SOBRE

Leia mais

Workshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas

Workshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas Workshop FAPESP: Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura do Estado de São Paulo Controle Biológico em Florestas Plantadas Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP Botucatu Luiz Alexandre N. de Sá

Leia mais

Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011

Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011 Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011 Porquê criar Porcos Bísaros? Ganhar dinheiro ; Paixão por ter uma exploração pecuária; Criação de uma raça autóctone; Desenvolvimento e melhoramento desta raça;

Leia mais

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta

Leia mais

A fecundidade em Portugal: Como seria sem as mulheres imigrantes?

A fecundidade em Portugal: Como seria sem as mulheres imigrantes? A fecundidade em Portugal: Como seria sem as mulheres imigrantes? MADALENA RAMOS, ISCTE-IUL, CIES-IUL (madalena.ramos@iscte.pt) ANA CRISTINA FERREIRA, ISCTE-IUL, DINÂMIA/CET-ISCTE-IUL (cristina.ferreira@iscte.pt)

Leia mais

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório CALIZOTTI, G.S. 1 ; SILVA, F.A.C. 2 ; ROSISCA, J.R. 1 ; PANIZZI, A.R. 2 1 Centro Universitário

Leia mais

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral

IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral Portugal 216/17 Casimiro Balsa Clara Vital Cláudia Urbano 21 217 4 Aplicações do estudo SICAD/INPG 21, 27, 212 e 216/217 Um

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA

Leia mais

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGAL II Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS Jorge Oliveira*

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a EUR / Kg Peso Vivo CONJUNTURA SEMANAL - AVES COTAÇÕES MÉDIAS NACIONAIS - SEMANAIS PRODUTO Newsletter Informação Semanal 04-12 a 10-12- MÉDIA DA SEMANA Semana Anterior VARIAÇÃO PERCENTUAL Semana Homóloga

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona

2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona 2º Encontro do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas Captura em Massa como Método Complementar no Combate à Mosca da Azeitona Objectivos Introdução à mosca da azeitona Testar a eficácia da captura em massa

Leia mais

Uso de feromônio sexual no manejo de Grafolita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) na cultura da macieira no Brasil

Uso de feromônio sexual no manejo de Grafolita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) na cultura da macieira no Brasil Uso de feromônio sexual no manejo de Grafolita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) na cultura da macieira no Brasil Cristiano João Arioli Entomologista Epagri-EESJ Marcos Botton - Entomologista Embrapa

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 288. Legislação. Atos não legislativos. 57. o ano. Edição em língua portuguesa. 2 de outubro de 2014.

Jornal Oficial da União Europeia L 288. Legislação. Atos não legislativos. 57. o ano. Edição em língua portuguesa. 2 de outubro de 2014. Jornal Oficial da União Europeia L 288 Edição em língua portuguesa Legislação 57. o ano 2 de outubro de 2014 Índice II Atos não legislativos REGULAMENTOS Regulamento Delegado (UE) n. o 1040/2014 da Comissão,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global.

Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global. Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global. João Pinto jpinto@ihmt.unl.pt Ciclo de Conferências 18 Alterações Climáticas: Impactos Biológicos e Socioeconómicos Doenças Transmitidas

Leia mais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de

Leia mais

Copyright Biostrument, S.A.

Copyright Biostrument, S.A. Produção primária Legislação Consolidada Data de actualização: 22/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias. Este documento

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Newsletter Informação Semanal a

Newsletter Informação Semanal a EUR / Kg Peso Vivo CONJUNTURA SEMANAL - AVES Newsletter Informação Semanal 03-12 a 09-12- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Produção Científica Portuguesa: Séries Estatísticas

Produção Científica Portuguesa: Séries Estatísticas 2005-2015 ÍNDICE Nota Inicial.2 Gráfico 1 Número de publicações por milhão de habitantes nos vários países da União Europeia: 2005 e 2015 3 Gráfico 2 Taxa de crescimento médio anual, entre 2005 e 2015,

Leia mais

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. Eurobarómetro Especial n.º 300 Primavera de 2008 Primeiros resultados brutos: média europeia e grandes tendências nacionais

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. Eurobarómetro Especial n.º 300 Primavera de 2008 Primeiros resultados brutos: média europeia e grandes tendências nacionais Direcção-geral da Comunicação UNIDADE ACOMPANHAMENTO DA OPINIÃO PÚBLICA ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Bruxelas, 30 de Junho de 2008 Eurobarómetro Especial n.º 300 Primavera de 2008 Primeiros resultados brutos:

Leia mais