A fecundidade em Portugal: Como seria sem as mulheres imigrantes?

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1 A fecundidade em Portugal: Como seria sem as mulheres imigrantes? MADALENA RAMOS, ISCTE-IUL, CIES-IUL ANA CRISTINA FERREIRA, ISCTE-IUL, DINÂMIA/CET-ISCTE-IUL

2 FACTO: Portugal é o país com mais baixa fecundidade da Europa. Índice sintético de fecundidade (2014) Fontes de Dados: Eurostat a partir de dados de Institutos Nacionais de Estatística Fonte: PORDATA FR - França IE - Irlanda IS - Islândia SE - Suécia UK - Reino Unido NO - Noruega BE - Bélgica NL - Países Baixos FI - Finlândia DK - Dinamarca LV - Letónia LT - Lituânia SI - Eslovénia UE28 - União Europeia (28 Países) CH - Suíça EE - Estónia CZ - República Checa BG - Bulgária RO - Roménia LU - Luxemburgo AT - Áustria DE - Alemanha HR - Croácia HU - Hungria MT - Malta IT - Itália SK - Eslováquia PL - Polónia ES - Espanha CY - Chipre GR - Grécia PT - Portugal 2,01 1,94 1,93 1,88 1,81 1,75 1,74 1,71 1,71 1,69 1,65 1,63 1,58 1,58 1,54 1,54 1,53 1,53 1,52 1,50 1,47 1,47 1,46 1,44 1,42 1,37 1,37 1,32 1,32 1,31 1,30 1,23 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4

3 FACTO: A população de nacionalidade estrangeira residente em Portugal é tendencialmente mais jovem do que a população portuguesa (2011, Idade média: estrangeiros=34 anos; PT=42 anos) (INE, Censos 2011).

4 FACTO: Os estrangeiros residentes em Portugal têm contribuído positivamente para o número de nascimentos: Em 2001, do total de nascimentos ( ), 5,2% foram de mãe com nacionalidade estrangeira; entre 2001 e 2011, num período de decréscimo dos nascimentos, o peso dos nascimentos de mãe estrangeira passou a ser de 10,3% (num total de ); em 2013, diminuiu a sua importância, mas representou ainda assim 8,9% do total de nascimentos (82.787). (Fonte: INE, Estatísticas demográficas).

5 CONVICÇÃO: A imigração contribui para o aumento dos nascimentos na medida em que os imigrantes têm taxas de fecundidade mais elevadas que os portugueses.

6 Perguntas de partida: Será que as mulheres estrangeiras residentes em Portugal diferem das portuguesas quanto ao ISF? As mulheres portuguesas e as estrangeiras são semelhantes em aspetos como a idade ao nascimento do primeiro filho, o número de filhos realizado, esperado e desejado ou mesmo as razões para ter ou não filhos? E serão as mulheres estrangeiras semelhantes entre si, ou, pelo, contrário, dever-se-á ter em conta a origem destas mulheres, já que fatores culturais poderão ser importantes para as decisões ligadas à fecundidade?

7 Fontes: a) Para as questões relativas aos ISF e à comparação entre estrangeiras e portuguesas, tomaram-se os microdados dos nados vivos fornecidos pelo INE. Neste caso, a distinção entre portuguesas e estrangeiras terá de fazer-se segundo o critério da nacionalidade, dado que a variável naturalidade não consta das bases de dados. Para este mesmo fim, recorreram-se ainda aos dados do EUROSTAT. b) As questões que dizem respeito aos desejos e expectativas foram trabalhadas a partir do Inquérito à Fecundidade (2013). Neste caso, dispõe-se da variável naturalidade, pelo que se usará este critério para distinguir entre portuguesa e estrangeira. c) Para identificar os estrangeiros oriundos dos países com maior expressão no nosso país, utilizou-se o Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo (2013), do SEF.

8 COMPARAÇÃO ENTRE AS MULHERES PORTUGUESAS E AS MULHERES IMIGRANTES (TOMADAS EM CONJUNTO)

9 O ideal, o desejado e o esperado Fecundidade final esperada 1,87 1,77 nº ideal de filhos numa família 2,48 2,38 nº filhos desejados ao longo da vida 2,35 2, Fonte: INE, IFEC, 2013 (critério: naturalidade) Imigrante Portuguesa

10 Evolução do índice sintético de fecundidade em Portugal (2008/2013) para mulheres de nacionalidade portuguesa e estrangeira 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 Portuguesas Estrangeiras 1,2 1, Fontes: INE, Microdados dos nados vivos, EUROSTAT (critério: nacionalidade)

11 Diferenças aparentemente pequenas entre portuguesas e estrangeiras. Mas quanto vale uma décima, ou uma centésima?

12 Se analisarmos a evolução ao longo dos anos em Portugal ( ) do ISF e do nº de nascimentos, verificamos que variam no mesmo sentido e estão fortemente correlacionados (R=0,95). Fazendo, então, um exercício: Ajustou-se uma reta de regressão à relação entre o ISF e o nº de nascimento (cujo gráfico podem ver aqui)

13 Relação entre ISF e nº de nascimentos entre 1990 e 2014 ISF 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 R=0,95 1,8 1,6 1,4 1,2 1, b= Fontes: EUROSTAT (critério: nacionalidade), cálculos autoras Nº de nascimentos

14 Em suma, e pensando que uma diferença muito pequena, de 1 centésima, corresponde a um pouco mais de 1000 bebés, a resposta para a questão - Como seria a fecundidade em Portugal sem as imigrantes? Seria: Manifestamente mais baixa.

15 E quanto ao padrão etário de fecundidade?

16 Permilagem Taxas especificas de fecundidade segundo o grupo etário em 2013 (nacionalidade portuguesa e estrangeira) Portuguesas Estrangeiras Idade média de Fecundidade Portuguesas = 30,5 anos Estrangeiras = 28,9 anos Fontes: INE, Microdados dos nados vivos, EUROSTAT (critério: nacionalidade)

17 COMPARAÇÃO ENTRE AS MULHERES PORTUGUESAS E AS MULHERES IMIGRANTES (POR PAÍS)

18 Dado que o desenho da amostra no Inquérito à Fecundidade (2013) não teve como objectivo uma representatividade dos imigrantes em território nacional de acordo com a sua naturalidade ou nacionalidade, temos alguns países como a Guiné-Bissau ou a China, que apresentam dimensões amostrais muito pequenas. Assim, para as análises seguintes, retiveram-se só os países de imigração que se encontram no Top10 dos países de imigração em Portugal e que têm na amostra uma dimensão estatisticamente grande (n>30).

19 População estrangeira residente em Portugal (2013) % % 11% 10% 9% % 5% 4% 4% 3% 2% Brasil Cabo Verde Ucrânia Roménia Angola China Guiné Bissau Reino Unido São Tomé e Príncipe Moldávia Outros Fonte: SEF, Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo, 2013

20 3,0 ISF por países de nacionalidade (2013) 2,0 1,0 0,0 Reino Unido Portugal Brasil Ucrânia Moldova (República de) China Roménia Cabo-Verde Giné-Bissau São Tomé e Príncipe Angola Fontes: EUROSTAT (critério: nacionalidade)

21 O ideal, o desejado e o esperado (por naturalidade) Portugal Ucrânia Cabo Verde Brasil Angola 1,77 2,38 2,35 1,59 2,09 2,13 2,32 2,94 2,58 1,86 2,48 2,54 1,93 2,68 2,69 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 Fecundidade final esperada Número ideal de filhos numa família Número de filhos biológicos desejados ao longo da vida Fonte: INE, IFEC 2013

22 Fecundidade realizada (média) e Idade ao 1º filho (média) das mulheres estrangeiras residentes em Portugal e Portuguesas com 40 ou mais anos 3,0 2,5 2,0 27,0 28,4 25,3 2,55 23,2 26, ,5 1,0 1,58 1,24 1,53 1, ,5 5 0,0 Angola Brasil Cabo Verde Ucrânia Portugal Idade do média no final ao nascimento do ano de nascimento do 1º filho do 1º filho Fecundidade realizada (n.º de filhos biológicos residentes e não residentes) 0 Fonte: INE, IFEC 2013

23 MOTIVOS PARA TER/NÃO TER FILHOS: PORTUGUESAS E IMIGRANTES

24 Fecundidade realizada e expectativa futura Ucrânia 12,5 62,5 21,9 3,1 Portugal 13,7 54,2 22,9 8,2 Cabo Verde 25,8 54,8 19,4 Brasil 25,9 42,4 25,9 4,7 Angola 15,7 65,2 7,8 8,7 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Tem filhos e pensa vir a ter mais Não tem filhos mas pensa vir a ter Não sabe Tem filhos mas não pensa vir a ter mais Não tem filhos e não pensa vir a ter Fonte: INE, IFEC, 2013 (critério: naturalidade)

25 Porque querem ter filhos? A realização pessoal, ver a família aumentar e os filhos a crescer são os motivos mais apontados para a decisão de vir a ter filhos. Também a vontade do cônjuge é importante. Porque querem ter mais filhos? Novamente a realização pessoal, associada ao desejo de ver a família a aumentar e os filhos a crescer aparecem como motivos predominantes. Importante também o desejo do cônjuge de ter mais filhos e de considerarem que ter um único filho não é bom.

26 Porque não querem ter filhos? Destacam-se os motivos de ordem financeira e dificuldade de obtenção de emprego, qualquer que seja a naturalidade. Porque não querem ter mais filhos? Os motivos financeiros, seguidos da dificuldade para conseguir emprego ou facto de já terem o nº de filhos que pretendiam, são as razões mais frequentes para que as mulheres que já têm filhos não pretendam ter mais descendentes. Nos casos de Angola e Ucrânia segue-se a idade, enquanto entre as brasileiras, as cabo-verdianas e as portuguesas é a dificuldade de conciliação entre a vida familiar e profissional que assume mais destaque.

27 Conclusões: Em termos efetivos, a fecundidade em Portugal seria realmente diferente (notoriamente menor) sem as imigrantes. Quanto ao número de filhos ideal e desejado, encontramos semelhanças entre as mulheres imigrantes e as portuguesas: qualquer que seja o país de origem, aspiram a mais de dois filhos. As mulheres de Cabo-Verde constituem o grupo mais diferente e o onde o ideal e o realizado mais se aproxima. A realização pessoal, a par do desejo de ver a família a aumentar e os filhos a crescer, são motivos apontados para quererem ter mais filhos (ou para ter filhos, no caso de não os terem), bem como o desejo do cônjuge de ter mais filhos e de considerarem que ter um único filho não é bom. Também aqui não se encontram diferenças entre as várias naturalidades.

28 Conclusões (cont): Os motivos financeiros seguidos da dificuldade para conseguir emprego ou o facto de já terem o nº de filhos que pretendiam são as razões mais frequentes para que as mulheres que já têm filhos não quererem ter mais, independentemente do grupo a que pertencem. Para quem não tem filhos e não os quer ter são os motivos financeiros e a dificuldade de obtenção de emprego que assumem maior relevância, qualquer que seja a naturalidade, para nem pensar em vir a ter filhos.

29 Em suma: Apesar de ser mais o que aproxima as mulheres imigrantes das mulheres portuguesas do que o que as separa, os padrões de fecundidade de umas e outras são ligeiramente diferentes e sem o contributo das mulheres estrangeiras a fecundidade em Portugal apresentaria níveis consideravelmente mais baixos. Muito Obrigada.

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