Qualidade de vida na Europa
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- Maria das Dores Castel-Branco Gabeira
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1 Qualidade de vida Viver e trabalhar na nova Europa Qualidade de vida na Europa Qualidade de vida na Europa > resumo < A União Europeia acolheu 10 novos Estados- Membros em 1 de Maio de Uma Europa a 25 torna-se um organismo mais complexo e heterogéneo, reflectindo diferentes culturas, tradições políticas e condições de vida. Muita da pesquisa realizada pela Fundação na preparação para o alargamento visou documentar e melhor compreender a situação na nova União Europeia. Uma das iniciativas mais importantes foi, em 2003, o primeiro Inquérito Europeu sobre a Qualidade de Vida (European Quality of Life Survey - EQLS), realizado pela Fundação em 28 países. Este instrumento único de monitorização, que analisou questões como a educação, o agregado familiar e as estruturas familiares, a habitação, os cuidados de saúde e o emprego, traça um retrato amplo e actualizado da qualidade de vida e das condições de vida na Europa alargada. No início de 2004, a Fundação publicou uma análise sobre questões relacionadas com a qualidade de vida, utilizando para tal dados dos inquéritos do Eurobarómetro da Comissão, realizados na UE e nos países em vias de adesão e candidatos. Os resultados do EQLS confirmam alguns dos resultados anteriores dos inquéritos do Eurobarómetro, nomeadamente no domínio da saúde e da satisfação com a vida, sendo que outros domínios importantes, como a habitação, a educação e as relações entre a vida profissional e a vida privada, são abrangidos pela primeira vez no EQLS. Quais os resultados do EQLS? Os resultados básicos confirmam a percepção generalizada da existência de divisões importantes de ordem económica e social entre os anteriores 15 Estados-Membros da UE () e os países em vias de adesão e candidatos (apesar de algumas sobreposições). As diferenças entre os 10 novos Estados-Membros () e os três países candidatos () em áreas como a habitação e a educação são também salientadas. > Os níveis de vida são claramente mais baixos nos que nos. > Os cidadãos dos e dos mostram-se, de uma forma geral, menos satisfeitos com a sua qualidade de vida do que os cidadãos dos. > As condições de habitação são piores nos e nos que nos. > Os trabalhadores nos e nos referem piores condições de trabalho. > Os cidadãos destes países alegam uma saúde mais precária e uma menor satisfação com os serviços de saúde.
2 Não obstante, os resultados fornecem igualmente uma visão de áreas frequentemente descuradas áreas em que os novos Estados-Membros se podem orgulhar de estar em vantagem ou em que se verifica um padrão comum na Europa alargada. > Dois terços dos cidadãos nos 28 países mostramse optimistas em relação ao futuro. > As famílias e os amigos prestam o principal apoio social à grande maioria dos cidadãos de todos os países. > A posse de habitação própria é mais comum nos (71%) e nos (67%) que nos (60%). > As taxas de conclusão do ensino secundário são mais elevadas nos que nos. > As taxas de conclusão do ensino superior são semelhantes nos UE25. > As taxas de participação em cursos de formação ligados ao emprego são semelhantes nos e nos. Luxemburgo Áustria Irlanda Dinamarca Suécia Finlândia Itália Reino Unido Países Baixos Malta Alemanha Bélgica França UE25 Eslovénia Portugal Polónia Espanha República Checa Eslováquia Hungria Grécia Estónia Chipre Lituânia Roménia Letónia Turquia Bulgária Percentagem de agregados familiares com dificuldades em equilibrar o orçamento, por país Níveis de vida mais baixos nos / > O PIB per capita dos é, em média, três vezes superior ao dos e mais de quatro vezes superior ao dos três países candidatos. > Cerca de um em cada dois agregados familiares nos, e mais de um em cada cinco nos, refere dificuldades em equilibrar o seu orçamento, contra apenas um em cada dez nos. > Com base num índice de artigos domésticos necessários para condições de vida minimamente aceitáveis, os e os revelam níveis superiores de privação. > O rendimento do agregado familiar é, em oito dos /, mais baixo do que em Portugal (país dos menos favorecido). > Os níveis de privação são superiores no grupo etário mais velho em todos os /, à excepção da República Checa; os jovens são, de um modo geral, os que sofrem menos privações. > Mais de 40% dos agregados familiares nos cultivam a terra ou criam gado a fim de complementar as suas necessidades alimentares, contra apenas 8% nos. As diferenças entre os e os nem sempre são nítidas > Os países com o PIB per capita mais baixo dos têm aproximadamente o mesmo nível que os com o PIB per capita mais elevado. > Portugal tem um nível de privação três vezes superior ao da média da UE, superior ao de Chipre, da República Checa, de Malta e da Eslovénia. > As mulheres e os grupos etários mais jovens e mais velhos são os mais desfavorecidos em termos de rendimento. > As desigualdades em termos de rendimento são substancialmente maiores nos. Nota: O Inquérito Europeu sobre a Qualidade de Vida 2003 é a fonte de todos os valores e quadros incluídos na presente brochura.
3 A satisfação com a vida varia, mas os europeus mostram-se, de um modo geral, optimistas em relação ao futuro Os cidadãos dos têm níveis de satisfação com a vida mais elevados que os cidadãos dos e dos, com as excepções de Portugal, por um lado, e de Chipre e Malta, por outro. O desemprego reduz fortemente o nível de satisfação com a vida nos UE25. No mesmo sentido, os cidadãos que se inserem no grupo com rendimentos mais baixos mostram-se consideravelmente menos satisfeitos com a sua vida, ao passo que os do grupo com rendimentos mais elevados se mostram mais satisfeitos. A educação e a saúde estão também fortemente associadas aos níveis de satisfação. > Na maioria dos, o nível de satisfação dos grupos menos satisfeitos é, todavia, superior ao dos grupos mais satisfeitos nos e nos. Mais pessoas com habitação própria nos /, mas níveis de qualidade de habitação muito inferiores aos dos A posse de habitação própria é mais comum nos novos Estados-Membros e nos países candidatos, tendo a maioria das habitações já sido pagas na sua totalidade. Nos, mais de um terço do total das habitações próprias ainda se encontra sujeito a hipoteca. As condições habitacionais e ambientais são, contudo, geralmente melhores nos. Apesar da divisão /, existem igualmente sobreposições claras. Portugal, por exemplo, ultrapassa Chipre, a República Checa, a Eslováquia e a Eslovénia em problemas relacionados com as condições habitacionais. De igual modo, os Franceses e os Italianos queixam-se com mais frequência de problemas ambientais do que os habitantes da República Checa, Polónia, Eslováquia e Eslovénia. Os gregos sentem-se menos seguros no local onde vivem que os cidadãos de Chipre e da Eslovénia. > Continua a verificar-se uma divisão norte-sul nos, com as pessoas dos países nórdicos a revelarem níveis de satisfação mais elevados. Regime de ocupação da habitação por grupo de países > O rendimento médio do agregado familiar nos e nos é menos de metade do rendimento do agregado familiar médio nos. > Em média, 64% dos europeus mostram-se optimistas em relação ao futuro, embora se verifiquem grandes diferenças entre os países, bem como uma tendência de maior optimismo nas pessoas de áreas urbanas UE pago na totalidade proprietário (com hipoteca) alugado (privado) alugado (social) Outro Satisfação com a vida na Europa > As condições de habitação são piores nas zonas rurais: 45% dos lituanos em zonas rurais não dispõem de instalações sanitárias em casa; na Bulgária e na Roménia este valor eleva-se a mais de 50%. > A percentagem de habitações arrendadas a entidades públicas é, nos UE25, de 15%, enquanto tal tipo de alojamento não é comum nos três países candidatos. > Na Áustria, na Dinamarca e na Suécia, apenas um em cada dez cidadãos se sente inseguro no seu bairro; na Letónia e na Lituânia o valor é de um em cada dois. Pergunta 31: De um modo global, qual o seu nível actual de satisfação com a vida? A média de satisfação com a vida é indicada numa escala de 1 muito insatisfeito a 10 muito satisfeito. > Um em cada cinco agregados familiares nos e um em cada três nos têm de confrontar-se com problemas como janelas apodrecidas, humidade e fugas de água, ou não dispõe de instalações sanitárias em casa, contra menos de 10% nos.
4 Indicadores políticos Os resultados do Inquérito Europeu sobre a Qualidade de Vida colocam em destaque várias das preocupações principais dos cidadãos europeus, levantando questões importantes para o debate e iniciativas políticas. Coesão social O objectivo do reforço da coesão social na União Europeia consiste em diminuir as disparidades entre os Estados-Membros e em ajudar os grupos desfavorecidos em determinadas sociedades. A redução das desigualdades sociais através da promoção da igualdade de oportunidades, o combate à pobreza e à exclusão social ocupam, por conseguinte, lugares privilegiados na agenda de política social da UE. > Um dos principais desafios para a nova UE consiste em reforçar a coesão social visando a diminuição das fortes discrepâncias existentes entre os Estados-Membros em termos de condições materiais de vida. O alargamento aumentará o problema das tradicionais desigualdades sociais, uma vez que a precariedade das condições de vida e o menor bem-estar subjectivo são mais acentuados nos. > A melhoria das condições de vida dos grupos desfavorecidos no contexto do combate à pobreza e à exclusão social é uma das questões principais da Europa alargada. > Embora a posse de habitação própria seja generalizada nos novos Estados-Membros e nos países candidatos, as condições habitacionais são, muitas vezes, precárias. Por esta razão, nos, mas também em alguns dos antigos Estados-Membros da UE, constata-se uma necessidade de políticas públicas que promovam a criação de melhores condições habitacionais e ambientais. > Em todos os grupos de países, são as mulheres que revelam rendimentos mais baixos e maiores privações no agregado familiar. Os níveis de privação nos são baixos, embora sejam em 50% superiores para as mulheres. Os níveis de privação são mais elevados nos e nos, embora as diferenças entre géneros sejam menos acentuadas. 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Média de privação no agregado familiar de acordo com o género do inquirido e por grupo de países UE25 Masculino Feminino Média de seis critérios -: (1) possibilidade de manter a casa adequadamente aquecida, (2) possibilidade de pagar uma semana anual de férias, (3) possibilidade de substituir mobiliário antigo, (4) possibilidade de ter uma refeição com carne de dois em dois dias, se o desejar, (5) possibilidade de comprar roupas novas em vez de em segunda mão, (6) possibilidade de receber amigos ou família para uma bebida ou refeição pelo menos uma vez por mês - (dos quais as pessoas se privam por não terem meios financeiros para os realizar) (Pergunta 20). DK AT MT LU SE IE DE FI BE UK NL IT SI CY ES FR RO CZ GR HU SK PT BG TR PL EE LV LT UE25 Média da satisfação com a habitação por país 8,4 8,3 8,2 8,2 8,1 8,1 8,1 8 7,8 7,7 7,7 7,7 7,5 7,5 7,5 7,4 7,2 7,2 7,2 6,9 6,8 6,7 6,6 6,5 6,5 6,4 6,3 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 Pergunta 41D: Poderia indicar, numa escala de 1 a 10, o nível de satisfação com a sua habitação? 5,9 6,7 6,7 7,5 7,7
5 Indicadores políticos Viver e trabalhar A conciliação da vida profissional e da vida familiar está a tornar-se uma questão cada vez mais importante na Europa. Considera-se que tal questão influencia directamente a participação no mercado de trabalho, a fertilidade, a constituição da família e a qualidade de vida. Questões como o horário de trabalho, as condições de trabalho, a aprendizagem ao longo da vida, as disposições relativas ao sector público, como a assistência à infância e o regime de pensões, desempenham um papel no desenvolvimento de medidas para atingir um melhor equilíbrio entre a vida profissional e privada para todos os cidadãos europeus. > Nos novos Estados-Membros existe uma certa margem para a implementação de disposições mais flexíveis em termos de horários de trabalho, uma vez que têm o potencial para aumentar as taxas de participação no mercado de trabalho. De igual forma, as condições de trabalho são aqui geralmente piores do que nos antigos Estados-Membros da UE, o que constitui um outro potencial domínio de intervenção. > A fim de promover uma melhor conciliação da vida profissional e familiar, poder-se-ia dar às mulheres um âmbito mais alargado para o desenvolvimento dos planos de família e de carreira. Do mesmo modo, poder-se-ia dar aos homens melhores oportunidades de reduzir o horário de trabalho formal por forma a assumirem mais responsabilidades familiares. Falta de confiança no regime nacional de pensões e no sistema de prestações sociais FI LU NL IE BE MT PT TR DK CY PL SE UK EE HU EL UE25 SI RO CZ AT ES FR BG IT DE LV LT SK percentagem que indica sem nenhuma confiança/com pouca confiança regime nacional de pensões sistema de prestações sociais Pergunta 27: Até que ponto confia na capacidade dos seguintes dois sistemas para responder às suas necessidades? Regime de pensões estatais, sistema de prestações sociais: Confio bastante/confio até certo ponto/praticamente não confio/não confio nada. > O descontentamento generalizado com o sector público surge como resultado da percepção de diferenças de qualidade no sistema de prestação de serviços públicos nos e. O alargamento poderá contribuir para acentuar esta ideia. Tal exigirá esforços renovados no sentido de melhorar a eficácia e a eficiência dos serviços públicos e da gestão pública.
6 Trabalhar por menos dinheiro, mais horas e em piores condições nos Apesar de se registarem taxas de emprego mais baixas nos que nos, os agregados familiares sem emprego são ligeiramente menos frequentes nos (17%) que nos (19%). Tal sugere que os empregos disponíveis nos estão melhor distribuídos pelas famílias. Os resultados revelam ainda que os têm uma percentagem algo superior de agregados familiares em que duas ou mais pessoas estão empregadas (50%), em relação aos (43%). Apenas uma pequena percentagem dos empregados tem um segundo emprego. Nos o valor é de 5%, ao passo que nos e nos os valores são de 8% e 7% respectivamente. Elevada participação na educação nos A percentagem de cidadãos que conclui o ensino secundário é mais elevada (78%) nos que nos (64%). A maioria dos tem uma percentagem de população em idade laboral com educação superior mais elevada que muitas das regiões mais pobres nos do sul. Todavia, o modo como esta educação preparou os cidadãos para o mercado de trabalho global tem que ser avaliado: saber ler inglês (excluindo na Irlanda, Malta e no Reino Unido) e utilizar a Internet são dois indicadores. Neste contexto, a proficiência é menos evidente nos do que nos, e as divisões entre zonas rurais-zonasurbanas são muito amplas. Não obstante, a percepção da segurança no emprego é consideravelmente mais baixa nos e nos, com uma média de apenas 27%-29% a considerar muito pouco provável a perda dos seus empregos nos seis meses seguintes, enquanto o valor nos é de 59%. probabilidade de ficar desempregado nos próximos 6 meses trabalhar em condições perigosas ou insalubres Condições de trabalho > A percentagem da população que alega saber ler inglês é cerca de três vezes superior nos (34%) que nos (13%). > A utilização regular da Internet é cerca de duas vezes mais elevada nos (34%) que nos (17%) e nos (15%). > Os grupos etários mais jovens nos / demonstram sinais de recuperação neste domínio. > As taxas de formação indicadas no último ano são bastante semelhantes nos (21%) e nos (19%). trabalhar com prazos muito curtos > Mais de 50% dos cursos frequentados nos eram relacionados com o emprego, contra apenas 43% nos. trabalho desgastante e exigente Educação e cursos de formação > Em comparação com os trabalhadores dos (21%), o dobro dos trabalhadores dos (43%) consideram que são bem pagos > O dobro dos trabalhadores nos (30%) registam condições de trabalho pouco saudáveis em comparação com os dos (14%), embora os trabalhadores na Grécia (31%) revelem níveis elevados e os trabalhadores de Malta (11%) níveis muito baixos relacionado com o trabalho outro > Cerca de 42% dos homens nos revelam trabalhar mais de 48 horas por semana, contra apenas 29% nos anteriores.
7 A família ocupa o primeiro lugar nos 28 países As famílias e os agregados familiares constituem o meio fundamental de apoio e as fontes de ajuda para os cidadãos na Europa, sendo que 42% de todos os europeus manifestam elevados níveis de satisfação com a sua vida familiar. As mulheres, contudo, estão menos satisfeitas que os homens, e os cidadãos dos são os menos satisfeitos de todos. Os agregados com uma só pessoa são mais comuns nos. Nos, e em particular nos, os filhos vivem mais tempo com os seus pais, havendo uma minoria significativa que continua a viver com os pais mesmo após ter constituído o seu próprio casal. De uma forma geral, as mulheres ainda têm a principal responsabilidade na assistência aos filhos, dedicando, em média, mais do dobro do tempo que os homens. Tal diferença persiste, ainda que em menor grau, quando as mães estão empregadas. Contacto com a família e os amigos fora do agregado familiar por grupo etário Grupo de países Contacto frequente com pais/filhos Contacto frequente com amigos > As mulheres têm mais responsabilidade no trabalho doméstico e na assistência à família em todos os 28 países, e revelam-se mais insatisfeitas com a vida familiar. > As mães sentem-se geralmente mais sobrecarregadas com o trabalho doméstico do que os pais: 42% nos UE25 e 69% nos. > Mais de 85% das mulheres dos desempenham trabalhos domésticos diariamente, valor que sobe para 90% nos e. > As diferenças de género na assistência aos filhos são ligeiramente menores nos. > As mães não empregadas passam quase o dobro do tempo na assistência aos filhos em relação às mães com emprego. Rendimento, educação e idade claramente ligados à saúde Mais de um terço de todos os europeus revela estar de excelente ou de muito boa saúde. Tal varia, contudo, entre 61% na Dinamarca e Irlanda, 68% em Chipre, e 18% em Portugal e 9% na Letónia. De uma forma geral, a situação de saúde nos / é mais precária que nos. Os cidadãos com um rendimento mais elevado revelam geralmente melhor saúde e as pessoas com menos educação registam mais dificuldades de saúde. As pessoas nos países mediterrânicos dos e dos revelam maior dificuldade em aceder aos cuidados de saúde, com diferenças significativas entre as zonas rurais e urbanas. As pessoas mais idosas revelam também mais dificuldades no acesso físico aos cuidados de saúde que os jovens. Diferenças na saúde segundo os grupos de rendimento Quartis do rendimento do agregado familiar Quartil inferior Mediana Quartil superior Percentagem que revela doença prolongada ou incapacidade (%) Percentagem que revela saúde precária (%) > As pessoas que vivem em países pós-comunistas revelam mais frequentemente problemas de saúde que as que vivem em Chipre, Malta ou na Turquia. > Apenas 21% das pessoas que deixaram a escola antes dos 15 anos revelaram estar de excelente ou muita boa saúde, contra 41% das que estudaram até aos 20 anos ou mais. > Algumas populações rurais enfrentam maiores desvantagens: 40% dos cidadãos turcos que vivem em zonas rurais e 24% das zonas urbanas alegam que a distância lhes dificulta bastante o acesso ao seu médico. > Os níveis de rendimento influenciam igualmente o acesso a serviços de saúde: as pessoas dos escalões de rendimento mais altos nos 28 países têm geralmente poucas dificuldades de acesso. > A idade também desempenha um papel fulcral: 20% das pessoas acima dos 65 anos na Grécia consideram o acesso a cuidados de saúde muito difícil (devido à distância), verificando-se resultados equivalentes na Hungria (18%), Eslováquia (21%) e Chipre (27%). > Mais de metade das pessoas com 65 anos ou mais nos e revelam uma doença prolongada ou incapacidade excepto em Chipre e Malta.
8 A conciliação da vida profissional e familiar constitui uma prioridade na nova Europa. As pessoas dos alegam ter menos problemas neste domínio que as dos /. Na Grécia, Portugal, Espanha e Reino Unido, as dificuldades são alegadamente maiores. Os trabalhadores na Espanha, em particular, revelam mais dificuldades neste domínio que a média dos. As mulheres empregadas tendem a revelar mais dificuldades no equilíbrio das tarefas profissionais e familiares. > Mais horas para os trabalhadores dos / em comparação com os dos. > A maioria das mulheres empregadas nos / trabalha a tempo inteiro; nos mais mulheres trabalham a tempo parcial. > Cerca de um terço dos trabalhadores nos alegam que, muitas vezes, estão demasiado cansados para realizarem tarefas domésticas, revelando um em cada seis, dificuldades no cumprimento de responsabilidades familiares. para trabalho voluntário para dormir para passatempos para conctatos sociais para conctato familiar demasiado tempo para o trabalho Percepções das restrições de tempo para as diferentes actividades por grupos de países Serviços públicos avaliados mais negativamente nos / A qualidade de vida dos indivíduos não depende apenas de condições de vida objectivas e do bemestar subjectivo, mas também da qualidade dos serviços e da existência de serviços sociais. Neste contexto, os / têm uma visão muito mais crítica dos serviços públicos como a educação, pensões e serviços sociais, do que os. As maiores diferenças entre antigos e novos Estados- Membros registam-se nos serviços sociais e de saúde. Sinais de muita tensão entre grupos sociais Pobres e Direcção e Homens Idosos e Grupos ricos trabalhadores e jovens raciais ou mulheres étnicos diferentes UE Pergunta 29: Em todos os países existem, por vezes, tensões entre grupos sociais. Na sua opinião, qual o nível de tensão existente entre cada um dos seguintes grupos em [país]? Ricos e pobres, direcção e trabalhadores, homens e mulheres, idosos e jovens, grupos raciais e étnicos diferentes: Muita tensão/ alguma tensão/ nenhuma tensão. > 42% dos cidadãos dos e 62% dos e não acreditam na capacidade futura do sistema de prestações sociais para responder às necessidades. > Na nova Europa, 65% das pessoas mais velhas confiam no seu regime de pensões estatais, contra apenas 41% dos jovens. > O conflito entre ricos e pobres é mais evidente nos, enquanto as tensões raciais e étnicas se registam mais nos. > As famílias monoparentais com filhos pequenos e as pessoas desempregadas são mais críticas em relação à sociedade em que vivem. Todos os relatórios referidos na presente brochura fazem parte da série da Fundação Qualidade de vida na Europa e encontram-se disponíveis no website da Fundação em Informações adicionais Teresa Renehan (agente de ligação do serviço de Informação) ter@eurofound.eu.int. Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho 4 5 TJ PT-C Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho Wyattville Road, Loughlinstown, Dublin 18, Ireland Telephone: (+353 1) postmaster@eurofound.eu.int website: EF/04/95/PT
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