Pragas associadas à amendoeira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pragas associadas à amendoeira"

Transcrição

1 Jornadas Técnicas da Amendoeira, Alfândega da Fé, 23 de maio de 2014 Pragas associadas à amendoeira Albino Bento & José Alberto Pereira CIMO / Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança bento@ipb.pt

2 Monasteira unicostata Mulsant; Tetranichus urticae Koch; Panonychus ulmi Koch. Myzus persicae Sulz.; Brachycaudus amygdalinus Smith.; Brachycaudus helichrysi Kalt. Grapholita molesta Busck; Anarsia lineatella Zeller. Quadraspidiotus perniciosus, Aspidiotus perniciosus Comst. Scolytus amydali Guer. Anthonomus amygdali Hust.

3 Monosteira unicostata Mulsant Hemíptera, Tingidae.

4 Monosteira unicostata Mulsant Espécie polífaga (amendoeira, ameixeira, cerejeira, pessegueiro,.). Hiberna no estado adulto na casca das árvores, infestantes, etc. Na primavera (abril), os adultos realizam postura nas folhas jovens (página inferior), iniciando novo ciclo. Apresenta 3 a 4 gerações anuais, coincidindo as populações mais elevadas com o final do verão. Sintomas: manifestam-se pelo amarelecimento das folhas e deposição de excrementos, dando origem a típicos pontos negros.

5 Natureza e importância dos estragos Queda prematura de folhas, provocando prejuízos importantes em resultado da redução fotossintética. Estimativa do risco e NEA Técnica das pancadas e observação visual; Amostragem de 100 folhas (2 folhas x 50 árvores). Presença de adultos/larvas; 8% de folhas ocupadas (posturas e larvas dos 1º estados de desenvolvimento).

6 nº total/semana nº total/semana Pragas associadas à amendoeira 4,5 4 3,5 N. Monasteira unicostata Ninfas P. Sup. P. Inf 3 2,5 2 1,5 1 0, Mai 29-Mai 5-Jun 12-Jun 19-Jun 26-Jun 3-Jul 10-Jul 17-Jul 24-Jul 31-Jul 7-Ago 14-Ago 21-Ago 0,6 0,5 0,4 A. Monasteira unicostata Adultos P. Sup. P. Inf 0,3 Fig. Número médio de exemplares de ninfas e adultos de Monosteira unicostata observados em folhas. 0,2 0, Mai 29-Mai 5-Jun 12-Jun 19-Jun 26-Jun 3-Jul 10-Jul 17-Jul 24-Jul 31-Jul 7-Ago 14-Ago 21-Ago

7 Tetranichus urticae Panonychus ulmi

8 Elevado potencial biótico, determina elevadas populações em curtos períodos. Fêmeas muito proliferas, mais de 50 ovos. Hiberna como fémea adulta (amarelo) ovo (vermelho). Cada geração completa pode decorrer em condições climáticas ótimas (24-28 C e baixa humidade relativa), em cerca de 30 dias. Desenvolve entre 5 e 9 gerações por ano.

9 nº total/semana nº total/semana nº total/semana nº total/semana Pragas associadas à amendoeira 35 O. Tetranichus urticae P. Sup. P. Inf N. Tetranichus urticae P. Sup. P. Inf Mai 29-Mai 5-Jun 12-Jun 19-Jun 26-Jun 3-Jul 10-Jul 17-Jul 24-Jul 31-Jul 7-Ago 14-Ago 21-Ago 22-Mai 29-Mai 5-Jun 12-Jun 19-Jun 26-Jun 3-Jul 10-Jul 17-Jul 24-Jul 31-Jul 7-Ago 14-Ago 21-Ago 1,4 1,2 M. Tetranichus urticae P. Sup. P. Inf F. Tetranichus urticae P. Sup. P. Inf ,8 0,6 0, , Jan 2-Jan 3-Jan 4-Jan 5-Jan 6-Jan 7-Jan 8-Jan 9-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 22-Mai 29-Mai 5-Jun 12-Jun 19-Jun 26-Jun 3-Jul 10-Jul 17-Jul 24-Jul 31-Jul 7-Ago 14-Ago 21-Ago Fig. Número médio de ovos, ninfas, machos e fêmeas de Tetranichus urticae, observados em folhas.

10 AFÍDEOS: Homoptera, Aphidoidea Brachycaudus helichrysi; Áptera vivípara, cor verde e sifões curtos; Alada vivípara, cabeça e tórax negro, abdómen verde. Brachycaudus amygalinus; Áptera vivípara, cor verde pardo, tórax com bandas negras, sifões curtos; Alada vivípara, cabeça e tórax negro, abdómen verde, amarelo na parte central. Myzus persicae; Áptera vivípara, cor variável mas em geral verde e antenas mais pequenas que o corpo; Alada vivípara, cabeça e tórax acastanhado a negro, abdómen com uma grande placa dorsal.

11 Todas as espécies hibernam na fase de ovo, nas rugosidades da casca. Eclosão dá-se no início da Primavera: - as ninfas dão origem a fêmeas fundatrigénias; - fundatrigénias originam as gerações ápteras; - a partir de Abril desenvolvem-se números gerações. No final do período de crescimento, em geral, dá-se a migração ou redução da atividade dos afídeos. Atacam os lançamentos mais jovens e as folhas, de que resulta o enrolamento e deformações, com entre-nós muito curtos; Ataque forte pode dar lugar a redução da produção.

12 Grapholita molesta Busck Lepidóptera, Tortricidae.

13 Grapholita molesta Busck Espécie polífaga (amendoeira, cerejeira, pereira, macieira,.). Hiberna na fase de pupa Apresenta duas a três anuais. gerações Estragos: ao nível dos lançamentos e dos frutos

14 Nº médio/semana/armadilha 24-Abr 30-Abr 8-Mai 15-Mai 22-Mai 28-Mai 5-Jun 12-Jun 26-Jun 3-Jul 10-Jul Pragas associadas à amendoeira 17-Jul 24-Jul 30-Jul 7-Ago 20-Ago 28-Ago 3-Set 6 Grapholita molesta Fig. Número médio/semana/armadilha de capturas de adultos de Grapholita molesta.

15 Anarsia lineatella Zeller Lepidóptera, Tortricidae.

16 Anarsia lineatella Zeller Espécie polífaga (amendoeira, ameixeira, cerejeira, pessegueiro,.). Hiberna como larva na própria árvore, etc. Na primavera, as larvas retomam a atividade alimentando-se dos jovens rebentos. Apresenta duas gerações anuais. Estragos: ao nível dos lançamentos e dos frutos

17 Nº médio/semana/armadilha 24-Abr 30-Abr 8-Mai 15-Mai 22-Mai 28-Mai 5-Jun 12-Jun 26-Jun 3-Jul 10-Jul Pragas associadas à amendoeira 17-Jul 24-Jul 30-Jul 7-Ago 20-Ago 28-Ago 3-Set 25 Anarsia lineatella Fig. Número médio/semana/armadilha de capturas de adultos de Anarsia lineatella.

18 Entomofauna associada à amendoeira Monosteira unicostata; Outros; 0.82 Aranea; Coleoptera; 7.79 Formicidae; 1.06 Coccinelidae; 6.28 Díptera; 4.81 Thysanoptera; 1.79 Neuroptera; 1.75 Hymenoptera; Hemiptera; Fig. Importância relativa dos diferentes grupos avaliados.

19 Entomofauna associada à amendoeira Monosteira unicostata; Outros; 9.56 Aranea; Formicidae; 2.41 Coleoptera; Coccinelidae; 1.87 Thysanoptera; 6.57 Díptera; 8.02 Neuroptera; 1.15 Hymenoptera; 5.76 Hemiptera; 7.66 Fig. Importância relativa dos diferentes grupos avaliados.

20 Entomofauna associada à amendoeira Stethorus punctillum Scymnus (Pullus) subvillosus Scymnus (Mimopullus) mediterraneus Scymnus(Scymnus) apetzi Rhizobius chrysomeloides Platynaspis luteorubra Oenopia sp. Nephus (Bipunctatus) bisignatus Hippodamia variegata Coccinella setempunctata Adalia sp Percentagem (%) Fig. Importância relativa das diferentes espécies de Coccinelidae identificadas.

21 Conclusões A monosteira é a praga mais importante na região Os ácaros surgem em segundo lugar de importância, especialmente o aranhiço amarelo Fauna auxiliar rica e diversificada com possível papel importante na limitação natural

22 OBRIGADO

Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento

Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento Proteção fitossanitária da amendoeira em modos de proteção sustentável José Alberto Pereira; Sónia Santos & Albino Bento Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Bragança jpereira@ipb.pt Ferreira

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

MANUAL DE PROTECÇÃO FITOSSANITÁRIA PARA PROTECÇÃO INTEGRADA E AGRICULTURA BIOLÓGICA DE PRUNÓIDEAS

MANUAL DE PROTECÇÃO FITOSSANITÁRIA PARA PROTECÇÃO INTEGRADA E AGRICULTURA BIOLÓGICA DE PRUNÓIDEAS Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DGADR Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural MANUAL DE PROTECÇÃO FITOSSANITÁRIA PARA PROTECÇÃO INTEGRADA E AGRICULTURA BIOLÓGICA

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em amendoeira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais

Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais Estudo da oviposição de Torymus sinensis (Hymenoptera: Torymidae), parasitoide da vespa das galhas do castanheiro, em condições laboratoriais Ana M. Dinis 1, José Alberto Pereira 1 ; Ambra Quacchia 2 ;

Leia mais

Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná

Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa leonardo@cnpf.embrapa.br 10 Novembro 2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical

Leia mais

Epagri. Manejo de pragas da maçã: safra 2014. www.epagri.sc.gov.br

Epagri. Manejo de pragas da maçã: safra 2014. www.epagri.sc.gov.br Manejo de pragas da maçã: safra 2014 Epagri www.epagri.sc.gov.br Cristiano João Arioli Epagri Estação Experimental de São Joaquim cristianoarioli@epagri.sc.gov.br Manejo de pragas da maçã: safra 2014

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário

Mérito Desenvolvimento Imobiliário I FII. Fundo de Investimento Imobiliário 03 09 10 11 13 15 16 18 20 22 24 26 28 29 31 33 02 1. Imobiliário I 03 1. Imobiliário I 04 1. Imobiliário I 05 1. Imobiliário I 06 1. Imobiliário I 07 1. Imobiliário I 1. LANÇAMENTO 2. OBRAS 3. CONCLUÍDO

Leia mais

OS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA

OS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA OS PRINCIPAIS INIMIGOS QUE AFECTAM A CULTURA DOS CITRINOS NA REGIÃO DO ALGARVE E A ESTRATÉGIA DE LUTA RECOMENDADA Celestino Soares e J. Entrudo Fernandes Anadia, 25 de Novembro de 2010 INTRODUÇÃO - Principais

Leia mais

A mosca-do-mediterrâneo, Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso

A mosca-do-mediterrâneo, Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso , Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera:tephritidae): um caso de sucesso Sumário: 1. Introdução 2. Comportamento do insecto Estudo da importância da praga 3. Breve análise da zonagem de C. capitata no Oeste

Leia mais

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 20-22, 2007

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 20-22, 2007 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Vila Real, Junho 2-22, 27 Univ. Trás-osMontes e Alto Douro P4.3. PRAGAS ASSOCIADAS À CASTANHA EM TRÁS-OS-MONTES: BIOLOGIA E ESTRAGOS 1 Albino Bento, 1 Susana

Leia mais

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 CONTINUO de $ 602,77 de 2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 06=0,12%; Mai-06=0,13%; Jun-06=-0,07%; Jul-06=0,11%; Ago-06=-0,02%; Set- 06=0,43%; Nov-06=0,42%; Dez-06=0,62%; Jan-07=0,49%;

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais

Palavras Chave: Anársia (Anarsia lineatella); pessegueiro; Calypso; tiaclopride

Palavras Chave: Anársia (Anarsia lineatella); pessegueiro; Calypso; tiaclopride AVALIAÇÃO BIOLÓGICA DO PRODUTO FITOFARMACÊUTICO CALYPSO NA LUTA CONTRA A Anarsia lineatella E EFEITOS SECUNDÁRIOS SOBRE A Ceratitis capitata E Brachycaudus persicae EM PESSEGUEIROS NA COVA DA BEIRA. Carlos

Leia mais

Patacão Julho de 2008

Patacão Julho de 2008 Relatório de aplicação de modelos de previsão de ocorrência de inimigos das culturas. Caso do modelo para a cochonilha de S. José Resultados preliminares Nídia Ramos Patacão Julho de 2008 Introdução...

Leia mais

DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17.

DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17. AUMENTO DOS PROBLEMAS COM PRAGAS NO CERRADO DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17. Walter Jorge dos Santos. AGRICULTURA BRASILEIRA & CENÁRIOS > oportunidades e desafios! HOSPEDEIROS CULTIVADOS

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella

Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella DUAS NOVAS TRAÇAS-DA-UVA PRESENTES NAS VINHAS DO DOURO C. CARLOS 1,2, F. GONÇALVES 2, S. SOUSA 1, M. C. VAL 1, B. TEIXEIRA 1, C. MELANDA 1, L. C. SILVA

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar

Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar ISimpósio Sobre Pragas da Cultura do Eucalipto Diretoria Técnica Departamento de Pesquisa & Desenvolvimento Florestal Proteção Florestal Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar Maio 2014 ISimpósio

Leia mais

E S P E R M ATO G É N E S E

E S P E R M ATO G É N E S E E S P E R M ATO G É N E S E Ductos espermáticos do (Orthoptera: Acrididae) Feixes de espermátides do Ápice do ducto espermáticos do Feixes de espermátides do A espermatogénese na espécie Hebrus pusillus

Leia mais

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO Diagnóstico e Medidas de Proteção Fitossanitária José Manuel Rodrigues II JORNADAS FLORESTAIS A Floresta e Atualidade - Ameaças Bióticas ao Setor Florestal Vila Real, 12

Leia mais

OBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos

OBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA

Leia mais

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos

Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos Disciplina Data Início Data fim Atividade acadêmica ENTRADA 1 10/03/2014 20/12/2014 17/03/2014 24/03/2014 Análise de Cenários Econômicos (Disciplina

Leia mais

DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO 3/15/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA. Profª. Dra. Patrícia Bellon. Março/2017. Desenvolvimento dos insetos

DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO 3/15/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA. Profª. Dra. Patrícia Bellon. Março/2017. Desenvolvimento dos insetos FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA Desenvolvimento dos insetos Ciclo evolutivo de um inseto compreende três períodos: Profª. Dra. Patrícia Bellon. Préembrionário Embrionário Pósembrionário Março/2017

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

Subfilo Uniramia. Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda. Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda

Subfilo Uniramia. Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda. Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda MYRIAPODA Subfilo Uniramia Superclasse Myriapoda Superclasse Hexapoda ou Subfilo Myriapoda Subfilo Hexapoda Myriapoda (Gr. myria = inúmeros; podos = pés) - Lacraias, centopéias, piolhos- de- cobra, embuás,

Leia mais

Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de mercado equivalente

Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de mercado equivalente - 5 - Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de 2.5 1.5 0.5 à ordem das famílias com prazo até 1 ano das famílias com pré-aviso até 3 meses das famílias à ordem

Leia mais

Balanço Fitossanitário Alentejo 2016

Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

Artrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

Artrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Triblásticos Celomados Protostômios Simetria Bilateral Artrópodes Sistema nervosos ganglionar ventral hiponeuro. Sistema digestório completo Sistema

Leia mais

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela

Leia mais

MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO

MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CULTURA ABACATEIRO ABÓBORA ABOBORINHA ACELGA ACTINIDEA (KIWI) AGRIÃO PROBLEMA Cochonilha algodão Larvas mineiras Doenças bacterianas Doenças do lenho Larvas mineiras SOLUÇÃO (substância activa),,, AGRIÃO

Leia mais

Ficha de Divulgação n.º 24 VINHA

Ficha de Divulgação n.º 24 VINHA Ficha de Divulgação n.º 24 VINHA Aranhiço amarelo Estação de Avisos Agrícolas do Algarve Eugénia Neto Tetranychus urticae Koch Esta espécie tem como hospedeiros um número muito variado de plantas, espontâneas

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira

Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira Meta Meta 2 de 29 Meta 2 de 21 Meta 2 de 212 Meta 2 de 213 Descrição Identificar os processos judiciais mais antigos e adotar medidas concretas

Leia mais

Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil

Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil Disciplina Data Início Data fim Atividade acadêmica ENTRADA 1 10/03/2014 20/12/2014 17/03/2014 24/03/2014 Gestão criativa e inovadora nas instituições

Leia mais

MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS. Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas. alimento,

MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS. Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas. alimento, MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas J. Raúl Rodrigues É preciso produzir cada vez mais alimento, a população urbana aumenta

Leia mais

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar

Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar Red ibérica de evaluación de eficacia y efectos secundarios de tratamientos para el control de plagas en el olivar 2ª reunião Madrid, 10 e 11 de Junho de 2010 Métodos de amostragem: 1. Tópicos a abordar

Leia mais

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

OPERAÇÕES DE FRETE/2011 JAN (lta) 213.840 213.840 48.693,90 213.840 213.840 48.693,90 FEV 48.300 48.300 4.859,10 91.839 91.839 8.767,52 722.756 722.756 45.937,39 MAR 862.895 862.895 59.564,01 142.600 142.600 12.482,77 290.232

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.

Leia mais

Formulação / Composição Grânulos solúveis em água, contendo 0,85% (p/p) de emamectina (sob a forma de sal de benzoato).

Formulação / Composição Grânulos solúveis em água, contendo 0,85% (p/p) de emamectina (sob a forma de sal de benzoato). Insecticida para controlo de: traças dos cachos na vinha, bichado em macieira, pereira e ameixeira, mineira-do-tomateiro, lagartas no tomateiro, pimenteiro, alface, beringela, couvebrócolo, couve-flor,

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar Mai/11 64,2% 24,4% 8,6% Abr/12 56,8%

Leia mais

Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda. Eng. Agr. Luiz Paulo

Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda. Eng. Agr. Luiz Paulo Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda Eng. Agr. Luiz Paulo Artrópodes Os artrópodes da classe Insecta ou Hexapoda, considerada a maior e a mais evoluída do filo Arthropoda,

Leia mais

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO FICHA FINANCEIRA REFERENTE A 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN 00182 ADIANT.GRATIF.NATALINA - APOS. R 1 82118 GRAT.DES.TEC.ADM.L10404/GDATA R 1 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 63,00 63,00 63,00 70,00

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Setor de Entomologia BAN 160 Entomologia Geral Evolução e Filogenia dos Insetos

Universidade Federal de Viçosa Setor de Entomologia BAN 160 Entomologia Geral Evolução e Filogenia dos Insetos Universidade Federal de Viçosa Setor de Entomologia BAN 160 Entomologia Geral Evolução e Filogenia dos Insetos Prof. Cristiano Lopes Andrade Resumo Objetivos instrucionais Evolução Filogenia Evolução dos

Leia mais

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -

Leia mais

NOTA CIENTÍFICA OCORRÊNCIA DE COCCINELÍDEOS PREDADORES EM POMARES DE NECTARINA NO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA, PARANÁ

NOTA CIENTÍFICA OCORRÊNCIA DE COCCINELÍDEOS PREDADORES EM POMARES DE NECTARINA NO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA, PARANÁ NOTA CIENTÍFICA OCORRÊNCIA DE COCCINELÍDEOS PREDADORES EM POMARES DE NECTARINA NO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA, PARANÁ OCCURRENCE OF COCCINELID PREDATORS IN NECTARINE ORCHARDS IN THE MUNICIPALITY OF ARAUCÁRIA,

Leia mais

00000000000002 FOZPREVIDÊNCIA - FUNDO PREVIDÊNCIARIO

00000000000002 FOZPREVIDÊNCIA - FUNDO PREVIDÊNCIARIO Pagina 1 de 5 Extrato Diário da no Período de 01/01/2012 Até 31/08/2012 s TODAS 02/01/2012 121029070000 Contribuições de Servidor Ativo para o Regime Próprio de Previdência 284.612,00 05/01/2012 10/01/2012

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena

Leia mais

Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos

Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Edson Tadeu Iede Susete R.C. Penteado Wilson Reis Filho Riscos de introdução de pragas florestais no Brasil Mercado globalizado Aumento do

Leia mais

10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.000.000,00 7.195.564,56

10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.000.000,00 7.195.564,56 10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.543.230,16 8.000.000,00 7.195.564,56 7.000.000,00 6.000.000,00 5.000.000,00 4.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 1.000.000,00 0,00 1.959.125,59 1.347.665,60

Leia mais

CAPÍTULO XVII. Ordem ZORAPTERA 117

CAPÍTULO XVII. Ordem ZORAPTERA 117 CAPÍTULO XVII Ordem ZORAPTERA 117 177. Caracteres. - Insetos pequenos (2 a 3 mm. de comprimento), com indivíduos, de ambos os sexos, apteros e alados, estes de 4 asas desiguais, as anteriores maiores que

Leia mais

Interpretação da Data de Produção dos Vidros FANAVID

Interpretação da Data de Produção dos Vidros FANAVID Interpretação da Data de Produção dos Vidros Página 1 de 16 FANAVID Data de Produção Campo 1: Indica a logomarca do cliente. Campo 2: Indica o nome do fornecedor. Campo 3: Indica o número da homologação

Leia mais

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras.

Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. O INSETO QUE DESTRÓI AS NOSSAS PALMEIRAS O Escaravelho Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) vulgarmente conhecido por escaravelho

Leia mais

Inseticida/acaricida de contato e ingestão do grupo químico benzoiluréia

Inseticida/acaricida de contato e ingestão do grupo químico benzoiluréia Composição 1-[4-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-2-fluorophenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl) urea (FLUFENOXUROM)... 100 g/l (10,0% m/v) Ingredientes Inertes... 878 g/l (87,8% m/v) Classe Inseticida/acaricida

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho Introdução de Pragas Florestais no Brasil Globalização Turismo Internacional Fronteiras

Leia mais

Brassicas ou Crucíferas

Brassicas ou Crucíferas 1 Resumo das anotações dos alunos de Parasitologia agrícola Aula de Campo Colônia Augusta 2013 Brassicas ou Crucíferas 1. Inseto praga: Afídeos de Brassicas Brevicoryne brassica e Lipaphis erysimi (Hemiptera:

Leia mais

CONTROLO DE AFÍDEOS EM PESSEGUEIROS E CEREJEIRAS NA COVA DA BEIRA.

CONTROLO DE AFÍDEOS EM PESSEGUEIROS E CEREJEIRAS NA COVA DA BEIRA. CONTROLO DE AFÍDEOS EM PESSEGUEIROS E CEREJEIRAS NA COVA DA BEIRA. Carlos VEIGA (1) ; João SANTOS (1) & Paulo GOMES (1) Resumo O presente trabalho teve como objectivo avaliar o efeito de alguns insecticidas

Leia mais

Os Inimigos Naturais Presentes nos Pomares de Goiaba e Estímulos para Preservação e Multiplicação

Os Inimigos Naturais Presentes nos Pomares de Goiaba e Estímulos para Preservação e Multiplicação Os Inimigos Naturais Presentes nos Pomares de Goiaba e Estímulos para Preservação e Multiplicação Valmir Antonio Costa 10/11/2011 CADA VEZ MELHOR Inimigos Naturais Insetos parasitoides Artrópodes Predadores

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012

Leia mais

Aspectos fitossanitários em olival na Beira Interior Norte e na Beira Interior Sul

Aspectos fitossanitários em olival na Beira Interior Norte e na Beira Interior Sul Aspectos fitossanitários em olival na Beira Interior Norte e na Beira Interior Sul Luz, J.P. 1 ; Coutinho, J.P. 1 ; Fragoso, P. 2 ; Nave, A. 3 ; Dias, F. 3 ; Simão, P. 3 ; Antunes, V. 2 ; Veiga, C. 3 ;

Leia mais

Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia. Margarida Mota 22 de Novembro 2012

Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia. Margarida Mota 22 de Novembro 2012 Hubel de Parceiro a Produtor Caso Prático de produção de Morango em Hidroponia Margarida Mota 22 de Novembro 2012 Apresentação Geral Hubel Verde Prestação e venda de serviços, produtos de engenharia e

Leia mais

biologia 2 biologia dos organismos

biologia 2 biologia dos organismos 1 leitura Principais ordens de insetos Ordem Thysanura (cerca de 700 espécies). Desprovidos de asas; cauda trifurcada. Ametábolos. Aparelho bucal mastigador; alimentam-se de diversos tipos de matéria orgânica,

Leia mais

Perspectivas para o Agribusiness em 2007 e Pecuária de Corte

Perspectivas para o Agribusiness em 2007 e Pecuária de Corte Perspectivas para o Agribusiness em 2007 e 2008 - Pecuária de Corte Fabio Dias, Zootecnista, MSc Diretor Executivo / Assocon 24 de abril de 2007 1 TAXA DE CRESCIMENTO (5 ANOS) Os 50 maiores confinamentos

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar out/12 59,2% 20,5%

Leia mais

Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776)

Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776) ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 120, JULHO/AGOSTO DE 2004, PÁG.10 Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776) Pedro Cerqueira Lima

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 22 Aula Data Evento 7/0 a 22/0 Período para solicitação de provas de 2ª chamada 23 24 25 26 27 28 29 26/jan Entrada de novos alunos + AVA (OFERTA JANEIRO 20) 30 3 3/0

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar mar/10 63,0% 27,3% 8,7% fev/11 65,3%

Leia mais

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2013

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. junho de 2013 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data-base Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE junho de 2013 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-junho-2012

Leia mais

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS FENÔMENOS 2015 17 A Jan. 2 9 Aldebarã 1 S da Lua 4 4 Terra no perihélio 5 1h53min LUA CHEIA 8 5 Júpiter 4 N da Lua 8 23 Regulus 4 N da Lua 9 15 Lua no apogeo 13 6h46min QUARTO MINGUANTE 13 7 Spica 3 S

Leia mais

Espécies de Tricogramatídeos em Posturas de Spodoptera frugiperda (Lep.: Noctuidae) e Flutuação Populacional em Cultivo de Milho

Espécies de Tricogramatídeos em Posturas de Spodoptera frugiperda (Lep.: Noctuidae) e Flutuação Populacional em Cultivo de Milho Espécies de Tricogramatídeos em Posturas de Spodoptera frugiperda (Lep.: Noctuidae) e Flutuação Populacional em Cultivo de Milho Vinícius S. Sturza 1, Cátia Câmera 1, Leandro P. Ribeiro 2 e Sônia T. B.

Leia mais

Ficha de Trabalho 3: Controlo de pragas

Ficha de Trabalho 3: Controlo de pragas Ficha de Trabalho 3: Controlo de pragas Biologia 12ºAno Nome: Data: / / 1. Leia atentamente o texto seguinte. Durante a década de 60 do século XX, o falcão peregrino, a águia-de-cabeça-branca, a águiapesqueira,

Leia mais

Reprodução dos insetos

Reprodução dos insetos Reprodução Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino; Reprodução dos insetos Principais tipos de reprodução; Desenvolvimento embrionário e pós-embrionário; Tipos de larva, pupa e controle da metamorfose.

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA Disciplina: Blattaria-Isoptera Bibliografia Recomendada: Entomologia Agrícola p. 34-36 Ortopteroides Aparelho

Leia mais

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae

Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae Pragas da cultura da erva-mate ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae ÁREA DE OCORRÊNCIA NO BRASIL Mato Grosso do Sul,Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

Leia mais

THYSANOPTERA. Tubias Espíndola Vitor Cesar Willian de Moraes

THYSANOPTERA. Tubias Espíndola Vitor Cesar Willian de Moraes THYSANOPTERA Tubias Espíndola Vitor Cesar Willian de Moraes Taxonomia Reino: Animalia Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Thysanoptera Sub-ordens: Terebrantia e Tubulifera O nome da ordem vem do grego:

Leia mais

Tarifação de Energia Elétrica

Tarifação de Energia Elétrica Tarifação de Energia Elétrica Conceitos básicos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP Julho/2012 Exercício Enunciado

Leia mais

Do grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas

Do grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas ORDEM DIPTERA M A R C O S P A U L O B E Z M A U R I C I O S C A R A B E L O T M A T H E U S S O A R E S M I C A E L B R U N E L L I P A T R Í C I A L U M E R T Z Do grego di= dois e pteros= asas, sendo

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011

DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011 DAILY BRIEFING COMPORTAMENTO DOS MERCADOS 02 DE SETEMBRO DE 2011 p Índice ÍNDICE S&P 500... 2 ÍNDICE BOVESPA FUTURO OUT/11... 3 PETRÓLEO SPOT TIPO BRENT... 4 PETROBRÁS PN... 5 TAXA DE CÂMBIO SPOT USD/EURO...

Leia mais

Distribuição de Renda

Distribuição de Renda Distribuição de Renda Renda Per Capita do Trabalho Principais Regiões Metropolitanas 15 a 60 anos de idade Inclui zeros www.fgv.br/cps/ms Índice de Gini Desigualdade Níveis Renda domiciliar per capita

Leia mais

unesp PRAGAS DA TECA Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu

unesp PRAGAS DA TECA Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu unesp PRAGAS DA TECA Carlos F. Wilcken FCA/UNESP - Botucatu Introdução - Tectona grandis (Verbenaceae) e conhecida também pelos nomes de Teak, Teck e Tiek; - Nativa do Sudeste Asiático; - Altura de até

Leia mais

Construção civil: balanço e perspectivas 2/12/2013

Construção civil: balanço e perspectivas 2/12/2013 Construção civil: balanço e perspectivas 2/12/2013 Balanço 2013 As expectativas eram modestas Lançamentos e vendas no mercado imobiliário voltam a crescer; Investimentos em infraestrutura crescem mais

Leia mais

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI;

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI; RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO SABOR: EVOLUÇÃO RECENTE E RELAÇÕES COM MUDANÇAS AS SÓCIOAMBIENTAIS Adélia NUNES Instituto de Estudos Geográficos, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Praça da

Leia mais

Série 108 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-15

Série 108 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-15 31-jan-15 a - Saldo atual dos CRI Seniors (37.502.102,11) c - Saldo devedor total da carteira, encargos e valores a processar 37.502.133,30 f - Excedente / (Falta) 1.034,16 28-fev-15 a - Saldo atual dos

Leia mais

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND.

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND. 13975867 20/07/2007 033508 13991044 02/08/2007 034027 13998459 02/09/2007 034534 14014148 20/09/2007 034969 14031362 08/10/2007 035487 14049982 02/11/2007 036071 14065498 02/12/2007 036420 14083661 02/01/2008

Leia mais

10/4/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS

10/4/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. SISTEMA REPRODUTOR DOS INSETOS FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA FUNÇÃO: Produzir descendentes férteis. Profª. Dra. Patrícia Bellon. Outubro/2017 RAZÃO DE SUCESSO POTENCIAL BIÓTICO Enorme potencial reprodutivo. Aedes aegypti 10 dias

Leia mais

OBJETIVO ELEMENTOS DO JOGO

OBJETIVO ELEMENTOS DO JOGO INSTRUÇÕES DO JOGO OBJETIVO O objetivo do jogo é completar uma coleção de insetos. Para tal, cada jogador deve preencher um cartão-coleção com 4 insetos. Para conhecer as características de cada inseto

Leia mais