MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS. Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas. alimento,

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1 MESTRADO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA PROTECÇÃO DAS CULTURAS Estratégias disponíveis para enfrentar as pragas agrícolas J. Raúl Rodrigues É preciso produzir cada vez mais alimento, a população urbana aumenta exponencialmente 1

2 Grandes mudanças na Europa O período pós-guerra (anos 40) DDT A revolução verde A revolução verde (anos 50-60) 2

3 Grandes mudanças na Europa A época de ouro dos pesticidas (anos 60): Herbicidas hormonais: 2,4D 2,4,5 T agente laranja insecticidas: organoclorados Organofosforados Brometo de metilo: gás de mostarda Utilização indiscriminada de pesticidas i) Surgimento de novas pragas ii) Aumento da contaminação ambiental v) Resíduos nos alimentos vi) Problemas com intoxicações 3

4 contaminação das águas, solos e alimentos; riscos para o Homem e animais domésticos devido à sua exposição directa ou a acidentes; danos sobre a fauna útil, com o consequente aparecimento de novas pragas por eliminação dos seus predadores naturais; perda de eficácia dos pesticidas devida ao aparecimento de insectos resistentes, acumulação de resíduos na cadeia alimentar, etc. 4

5 Penso eu de que A Primavera silenciosa

6 Presença de insectos e outros artrópodes, o mais comum no ecossistema agrário Reacções do Homem: 1 Não fazer nada 2 Fazer tudo 3 Eliminação total da praga 4 Supressão temporal da população da praga 5 Protecção integrada contra a praga 1 não fazer nada Acenta totalmente nos mecanismos de regulação natural, como os responsáveis pelo estabelecimento de uma condição de equilibrio. Em agricultura de subsistência: é feita mais por razões práticas que conceptuais (falta de meios e de dinheiro) Pode ocorrer também relativamente a produtos de baixo valor acrescentado 6

7 2 fazer tudo Para pragas novas: Situação extrema, que implica a utilização de todos os recursos disponíveis, para evitar a presença das pragas. Via pesticidas: estratégia essencialmente preventiva desequilíbrios ecológicos, em ecossistemas terrestres e aquáticos efeitos secundários indesejáveis, oxidade para o homem, Desaparecimento de espécies selvagens Aparecimento de fenómenos de resistência, novas pragas. Via práticas culturais: Técnicas de preparação da superfície do solo 3 eliminação total da população da praga Comprovada a presença da praga, a eliminação total da mesma, mediante a adopção de uma metodologia que pode incluir a utilização de uma ou mais tácticas, de forma a eliminar definitivamente o problema Baseia se no princípio da erradicação: Propósito: eliminar o organismo praga no âmbito de uma dada zona. Ex: escaravelho japonês: mas foi mal sucedida 7

8 4 supressão temporal da população da praga Dt Detectada td a praga adopção de medidas correctivas A táctica é adoptada com base apenas nos custos, na eficácia e rapidez da acção e sem ter presente os efeitos fi colaterais Tem em conta aspectos meramente económicos 5 protecção integrada contra a praga Aceita a presença da praga como um fenómeno natural, produto das condições bióticas e abióticas prevalecentes no meio ambiente, as quais podem ser manipuladas, até certo ponto, com efeito na dimensão das populações. As intervenções directas contra as pragas, só se justificam se o prejuízo causado for superior ao custo do tratamento Tem em conta os aspectos económicos, ecológicos e toxicológicos 8

9 PROTECÇÃO BIOLÓGICA LUTA BIOLÓGICA Protecção ou luta biológia Antecedentes cronológicos Séc III a. C. China Luta contra cochonilhas dos citrinos Oecophylla smaragdina (Hymenoptera: Formicidae) Formiga tecelã 9

10 Protecção ou luta biológia Antecedentes cronológicos Séc XVIII Luta contra pragas de gafanhotos Introdução nas ilhas Maurícias de um pássaro indio Protecção ou luta biológia Antecedentes cronológicos Séc XV Observação de parasitismo em insectos uma mosquinha do género Apanteles(Hym. Braconidae), desenvolvia se no interior da lagarta da couve 10

11 Protecção ou luta biológia Antecedentes cronológicos Séc XIX Introdução na Europa de Rodolia cardinalis (Coleoptera: Coccineliidae), para controlo da cochonilha dos citrinos Icerya purchasi Protecção ou luta biológia O período pós guerrra reconstrução da Europa revolução verde o regresso da luta biológica o desenvolvimento da agricultura sustentável Produção integrada Agricultura biológica 11

12 Agentes de protecção biológica Artrópodes: Predadores Parasitóides Organismos entomopatogénicos Bactérias Fungos Virus Modalidades de Luta biológica 1 Luta biológica clássica 2 Tratamento biológico 3 Luta biológica neo-clássica 4 limitação natural (manipulação do habitat) 24 12

13 Modalidades de Luta biológica 1 Luta biológica clássica - Introdução de auxiliares: fitoseídeos, Stethorus punctilum, Crysoperla carnea Orius sp. Antocorídeos, etc 25 Modalidades de Luta biológica 2 Tratamento biológico -largadas inoculativas predador presa -largadas inundativas predador presa 26 13

14 Modalidades de Luta biológica 3 Luta biológica neo-clássica -introdução de auxiliares exóticos para combater pragas endémicas 27 Modalidades de Luta biológica 2 Tratamento biológico -largadas inoculativas predador presa - largadas inundativas predador presa 28 14

15 Modalidades de Luta biológica 3 Manipulação do habitat: valorização dos auxiliares Introdução-transferênciatransferência de auxiliares Selectividade dos pesticidas Infra-estruturas ecológicas 29 Modalidades de Luta biológica 5 limitação natural 30 15

16 Agentes de luta biológica Predadores dd Parasitóides Organismos entomopatogénicos Aves insectívoras mamíferos Predadores naturais Ácaros fitoseídeos Insectos predadores 16

17 Predadores Problema Solução Ácaro fitoseídeo Aranhiço-vermelho Crisopa Stethours Orius Problema 17

18 Predadores Problema Solução Orius Crisopa Piolhos Forfícula ou bicha cadela Moscas brancas das estufas Problema Solução Macrolophus caliginosus mosca branca Ambluseius swirskii 18

19 Parasitóides Parasitóides 19

20 Moscas brancas das estufas Problema Solução mosca branca Encarsia formosa Organismos entomopatogénicos 20

21 Organismos entomopatogénicos Bactérias: Bacillus thuringiensis Saccharopolyspora spinosa Virus Cpv: virus da granulose do bichado Fungos entomopatogénicos Beauveria bassiana Verticillium lecanii Fungos entomopatogénicos 21

22 Moscas brancas das estufas Problema Solução Escaravelho da batateira mosca branca Beauveria bassiana Protecção ou luta biológia Utilização de organismos vivos ou seus derivados, tendo em vista a redução das populações dos inimigos das culturas, para níveis economicamente toleráveis. 22

23 PREDADORES Ó ARTRÓPODES ENTOMÓFAGOS Predadores Espécies caçadoras, que necessitam de consumir vários ái indivíduos (l (algumas dezenas a mais de um milhar), para completarem o seu ciclo de vida 23

24 Predadores Heteroptera: Anthocoridae Orius insidiosus Orius majusculus Orius laevigatus Cacopsyla pyri Heteroptera: Miridae Predadores Macrolophus caliginosus Trialeurodes vaporariorum 24

25 Diptera: Cecidomyiidae Predadores Aphidoletes aphidimyza Aphis pomi Predadores Aphidoidea joaninhas cochonilhas 25

26 PARASITÓIDES ARTRÓPODES ENTOMÓFAGOS Artrópodes entomófagos. Os parasitóides Características gerais, tipos de parasitismo, selecção do hospedeiro, principais grupos de parasitóides Raul Rodrigues 52 26

27 O que são? Consomem uma só presa durante o seu desenvolvimento, que é um artrópode de tamanho semelhante. Este consumo realiza se apenas durante a fase juvenil, porque os adultos são de vida livre e o hospedeiro morre logo de seguida Raul Rodrigues 53 Como actuam os parasitóides? Coincidência cronológica Busca do habitat do hospedeiro Localização do hospedeiro O Parasitóide: encontra reconhece e desenvolve se sobre o hospedeiro Aceitação do hospedeiro Postura Passar a barreira imune Êxito no desenvolvimento Morte do parasitóide 54 EMERGÊNCIA DO PARASITÓIDE 27

28 Semelhanças e diferenças entre parasitismo e predação elhanças Sem Predação Ataque Captura Consumo Fome Parasitismo Ataque Postura Destruição do hospedeiro Presença de oocitos maduros, no aparelho genital das fêmeas Diferenças Predação Efeito imediato Efeito diferido Parasitismo Consumo único Consumo múltiplo: l super parasitismo Multi parasitismo Predação Todos os estados Fêmeas adultas Relação não tão directa Reprodução relacionada com a densidade 55 De que se alimentam? A larva alimenta se exclusivamente de outro artrópode, causando lhe a morte Hábitos parasitas: nos estádios imaturos (ovo, larva e pupa) Vida livre: na fase adulta (alimentam se de pólen, meladas, etc). Ordens de parasitóides: Hymenoptera Diptera Coleoptera Lepidoptera Neuroptera Strepsiptera Raul Rodrigues 56 28

29 Vantagens e desvantagens Vantagens: Segurança para a saúde humana Elevada taxa de sobrevivência Necessitam de apenas um hospedeiro para completarem o ciclo de vida Podem manter se a baixos níveis populacionais do hospedeiro A maioria ataca um pequeno nº de espécies de hospedeiro. Desvantagens: Criação em massa muito cara Capacidade de busca dependente das condições ambientais Ausência de sincronismo com o hospedeiro (por vezes) Exercido apenas pelas fêmeas Acção pode não ser imediata Ocorre apenas nos estádios larvares Raul Rodrigues 57 Tipos de parasitóides Dependendo do nº de parasitóides presentes no hospedeiro Solitários (1) Gregários (vários) Hiperparasitoidismo: quando uma espécie de parasitóide é parasitada por outra espécie de parasitóide. Superparasitoidismo: quando há postura num hospedeiro previamente parasitado por uma fêmea da mesma espécie. Raul Rodrigues 58 29

30 Classificação dos parasitóides Feita de acordo com os hospedeiros que atacam: Oófagos Larvares Pupais Ovo larvais: causam a morte do hospedeiro na fase larvar, após ter sido feita a postura na fase de ovo Larvo pupais: parasitam as larvas, e as pupas não completam o desenvolvimento. Raul Rodrigues 59 Classificação dos parasitóides Oófagos Larvares Pupais Raul Rodrigues 60 30

31 Classificação dos parasitóides Quanto ao modo de vida nas fases juvenis: Ectoparasitóides Desenvolvem se no exterior do hospedeiro Endoparasitóides: Desenvolvem se no interior do hospedeiro 61 PRINCIPAIS ORDENS E FAMÍLIAS DE PARASITÓIDES Raul Rodrigues 62 31

32 Hymenoptera: Ichneumonidae Icneumonídeos: Endo e ectoparasitóides, de larvas e pupas de lepidópteros, dípteros e himenópteros Géneros mais importantes: Ichneumon, Itoplectis e Diadromus Utilização em luta biológica Inoculação, aumento e conservação Raul Rodrigues 63 Hymenoptera: Braconidae Braconídeos: Endoparasitóides solitários de larvas de lepidópteros, coleópteros e dípteros Géneros mais importantes: Opius, Apanteles, Microgaster e Dacnusa Dacnusa sibirica i Utilização em luta biológica Inoculação, aumento e conservação Raul Rodrigues 64 32

33 Hymenoptera: Aphidiidae Endoparasitóides solitários, exclusivos de afídeos. No final do desenvolvimento larvar do parasitóide, o afídeo parasitado, adquire um aspecto de múmia, devido ao endurecimento do tegumento A maioria das espécies é oligófaga e acompanha os afídeos nas suas migrações para outros hospedeiros Géneros mais importantes: Aphidius, Diaretiella, Lysphlebus e Praon Utilização em luta biológica aumento e conservação Aphidius colemani Raul Rodrigues 65 Hymenoptera trichogrammatidade Himenópteros de tamanho muito reduzido Importantes Parasitóides de ovos de lepidópteros, geralmente muito polífagos Largadas de trichogramas em macieira e em vinha Utilização em luta biológica Largadas inundativas Ovos parasitados Raul Rodrigues 66 33

34 Hymenoptera: Eulophidae Família muito numerosa, com espécies ecto e endoparasitóides, de ovos, larvas e pupas de coleópteros, dipeteros, lepidópteros e himenópteros. Sãobastantepolifagos Géneros importantes: Parasitóides de mineiras: Diglyphus, Sympiesis e Tetrastichus Posem ser indistintamente parasitóides ou hiperparasitóides Diglyphus isaea Utilização em luta biológica Largadas inundativas, estratégias de aumento e conservação, hortícolas (mineiras), bichado da macieira e pereira e traça da uva Raul Rodrigues 67 Hymenoptera: Aphelinidae Pulgão lanigero Família numerosa que inclui parasitóides de: Cochonilhas (Diaspididade) Moscas brancas (Aleyrodidae) Afídeos (Aphididae) Parasitismo por Aphelinus mali Espécies importantes: Cales noacki, Aphelinus mali, Prospaltella perniciosi Cales noacki Mosca branca dos citrinos Utilização em luta biológica estratégias de inoculação, aumento e conservação Raul Rodrigues 68 34

35 Diptera: Tchinidae Adultos com aparência de moscas comuns Todas as espécies são parasitóides Maioria: endoparasitóides solitários de ninfas, larvas e adultos de: Carrapatos (fede fede), gafanhotos, lepidópteros, coleópteros e himenópteros Fêmeas desprovidas de oviscapto: postura realizada nas folhas e no solo e a larva encarrega se de encontrar o hospedeiro. Géneros importantes: Lydella e Leskia Utilização em luta biológica estratégias de conservação Raul Rodrigues 69 Métodos semioquímicos Feromonas de atracção sexual 35

36 Nova formas de combater os insectos nocivos Traça da uva Nova formas de combater os insectos nocivos Bichado da macieira 36

37 Feromonas + luta biológica Aplicação de Bacillus thuringisens lepidópteros bichado da macieira, pereira e nogueira traças da macieira Traça da uva Armadilha sexual 37

38 Acompanhamento do voo Luta biotécnica 38

39 Confusão sexual Luta autocida mosca da fruta Ceratitis capitata Wied Técnica do macho estéril 39

40 Captura em massa Armadilhas alimentares Armadilhas luminosas Armadilhas cromotrópicas Feromonas de agregação Armadilha cromotrópica 40

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