PREJUÍZOS E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS. Engenheiro Agrônomo: Sérgio Noguchi Engenheiro Beltrão PR

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1 PREJUÍZOS E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS Engenheiro Agrônomo: Sérgio Noguchi Engenheiro Beltrão PR

2 PREJUIZOS Prejuízos somam a todas as culturas atacadas Prejuizos diretos: Redução da área foliar Diminuição da produtividade Morte de plantas Redução da densidade populacional de plantas Aumento dos custos de produção Prejuízos indiretos Danos a maquinários e construções

3 CORTE DE FOLHAS

4 PREJUÍZOS Danos a pastagens Pomares caseiros e comerciais

5 PREJUIZOS Danos a árvores silvestre

6 PREJUIZOS Danos as áreas de Reserva Legal e Preservação Permanente

7 PREJUIZOS Corte em cultura da cana de açúcar

8 PREJUIZOS Prejuízos na área de reflorestamento

9 PREJUIZOS Danos a arborização urbana

10 PREJUIZOS Existência de Formigueiros na Faixa de Domínio

11 CONTROLE Localização do Formigueiro Identificação da espécie de formigas cortadeiras Hábitos de corte de folhas Formatos dos montes de terra Localização do formigueiro Cheiros característicos Características físicas das formigas Dimensionamento do formigueiro Tamanho Idade

12 CONTROLE Métodos de controle: Mecânico Cultural Biológico Químico

13 CONTROLE MECÂNICO Destruição do formigueiro Escavação do solo para o extermínio da rainha

14 CONTROLE MECÂNICO Método bastante utilizado no controle de algumas espécies do Gênero Acromyrmex

15 CONTROLE CULTURAL Preparo do solo Formigueiros novos (saúvas) Formigueiros de Quenquéns Uso de plantas atrativas Gergilim Mamona Batata Doce Cobertura vegetal

16 CONTROLE BIOLÓGICO Nematóides micrófagos e entomoparasíticos Fungos micoparasitos e entomopatógenos Fungos entomopatogenicos

17 CONTROLE BIOLÓGICO Predadores de formigas cortadeiras Insetos COLEOPTERA, CARABIDAE COLEOPTERA, SCARABAEIDAE HEMIPTERA, REDUVIDAE HYMENOPTERA, FORMICIDAE ACARI, PYEMOTIDAE

18 CONTROLE BIOLÓGICO Amphibia Perereca, rãs e sapos Aves Ben te vi, sabiás, galinhas, pardais Reptilia Cobras e lagartos Mammalia Tamanduá e tatus

19 CONTROLE BIOLÓGICO Patógenos de Formigas cortadeiras Beauveria bassiana Metharhizium anisopliae Nematoda STEINERNEMATIDAE

20 CONTROLE BIOLÓGICO Parasitoide de formigas cortadeiras Diptera, Phoridae

21 CONTROLE BIOLÓGICO

22 CONTROLE QUÍMICO Iscas granuladas Termonebulizador Pó Seco Calda líquida

23 CONTROLE QUÍMICO Isca Granulada O produto age por ingestão Fomulação Micro granulada Granulada Farelada Composição Substância Atrativa Substância química (sulfluaramida ou fipronil)

24 CONTROLE QUÍMICO Vantagens As próprias formigas carregam Atingem profundidades maiores Desvantagens Custos maiores de aplicação Inviabilidade de aplicação em solos úmidos Presença de orvalho Subdosagem do produto

25 CONTROLE QUÍMICO Formicida Pó Aplicados com polvilhadeiras O produto age por contato com as formigas Viabilidade para ninhos pequenos Formigueiros novos Ninhos de Quenquéns

26 CONTROLE QUÍMICO Vantagens Baixo custo de aplicação Desvantagens Baixa eficiência em ninhos grandes Inviabilidade da aplicação em solos úmidos

27 CONTROLE QUÍMICO Termonebulização Modo de ação Contato Produto líquido Aquecimento Fumaça Aplicados com multifog

28 CONTROLE QUÍMICO Vantagens Baixo custo de aplicação Desvantagens Pode ocorrer ineficiência no controle Tempo de aplicação Risco maior de intoxicação (fumaça) Manutenção em equipamentos

29 CONTROLE QUÍMICO Calda Líquida Modo de ação- Contato Diluição de Produto químico Aplicação no olheiro de entrada

30 SEGURANÇA NO MANEJO EPIs Equipamentos de Proteção iindividual Aquisição de formicida Receita agronômica Nota Fiscal Transposte Produto perigoso Legislação de transporte

31 SEGURANÇA NO MANEJO Armazenamento Aplicação de formicida Produtos com Registro no MAPA Produtos com Registro de Liberação no PR Carência dos produtos

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