Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776)
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- Ilda Belém Domingos
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1 ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 120, JULHO/AGOSTO DE 2004, PÁG.10 Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776) Pedro Cerqueira Lima e Sidnei Sampaio dos Santos* Desde 1992 estamos estudando o comportamento reprodutivo do Himantupus himantopus mexicanus em diversas regiões da Bahia. Entre julho e agosto de 2004, pudemos registrar através da fotografia, vários comportamentos e aspectos da sua biologia relacionados à reprodução, como a proteção dos filhotes, a defesa de território e os ninhos, ovos e filhotes nas diferentes fases do crescimento. O presente ensaio pretende apresentar através da fotografia, parte do repertório comportamental dessa espécie durante o período reprodutivo. Os Perna-longas vivem em ambientes alagadiços, lagoas e pântanos de água rasa, em pequenos grupos ou em bandos que podem conter até mais de 100 indivíduos. Alimentam-se de pequenos insetos (dípteros), larvas e vermes. Buscam alimento na superfície da água ou no lodo onde enfiam o bico. Na Bahia, na região do Litoral Norte, o H. himantopus mexicanus inicia a fase da reprodução em meados do mês de maio, prolongando-se até o inverno (setembro), com casos de reprodução até meados de novembro e dezembro. Quando as lagoas na região secam, a espécie desaparece, realizando deslocamentos ainda pouco estudados. O ninho pode ser construído no interior das lagoas em pequenas ilhas, escondidos no meio da vegetação (gramíneas) ou em pontos sem nenhuma vegetação. Embora menos freqüentemente, podem ser construídos às margens da lagoa. Geralmente, a forma do ninho assemelha-se a um vulcão, com base arredondada, altura de cinco a dez centímetros e uma depressão no centro. O ninho pode ser construído apenas com lama ou ainda com lama e material vegetal (gramíneas). Esta espécie põe de três a cinco ovos de cor esverdeada, com diversas manchas de cor marrom escura espalhadas pelo ovo, mais concentradas no polo rombo. Com o passar do tempo, os ovos podem adquirir a cor marrom, o que deve estar associado ao contato com o substrato (lama). Durante a troca de turno no período de incubação, um dos membros do casal chega próximo ao ninho fingindo que está buscando alimento e assim é efetuada a troca. Os filhotes deixam cedo o ninho e buscam alimento
2 em volta do mesmo para logo retornarem ao ninho; isso ocorre apenas nos primeiros dias de vida. Todo o grupo se reúne para defender o território dos ninhos e simulam estarem com uma asa ou perna quebrada, ou ainda simulam estar muito debilitados e emitem, ao mesmo tempo, sons estridentes, provocando uma grande confusão ao redor dos ninhos e dos filhotes. Estes últimos, ao primeiro sinal de alerta de um dos membros do bando, escondem-se na vegetação ou no lodo e dificilmente serão encontrados. Os filhotes podem utilizar suas longas pernas para auxiliar na natação. A fotografia é uma ferramenta importante de registro do repertório comportamental de uma espécie animal e pode fornecer dados e imagens interessantes sobre a história natural de muitas aves brasileiras ainda pouco estudadas. * Cetrel S/A Empresa de Proteção Ambiental do Pólo Petroquímico de Camaçari, Via Atlântica Km 9, Interligação Estrada do Coco - CEP Camaçari - Bahia. pedro@cetrel.com.br Pólo Petroquímico - Camaçari Bahia ENSAIO FOTOGRÁFICO Macho
3 Fêmea
4 Casal
5 Ninhos e ovos - ninho, forma e constituição
6 - ninho típico
7 - ninho típico
8 - ninho em borda de lagoa
9 - coloração dos ovos
10 - ovos com tamanhos diferentes - ovos com alteração de coloração
11 Chegada ao ninho fingindo busca de alimento - 1
12 - 2
13 - 3
14 - 4
15 - 5
16 - 6
17 - 7
18 - 8
19 - 9
20 Incubação - 1
21 - 2
22 - 3
23 - eclosão 1 - eclosão 2
24 Filhotes - 1
25 - 2
26 - 3
27 - 4
28 - 5
29 - 6
30 - 7
31 - 8
32 - 9
33 - 10
34 - 11
35 - 12
36 Vôo - 1
37 - 2
38 - 3
39 - 4
40 - 5
41 Captura de alimento
42 Alimento
43 Display de ataque - 1
44 - 2
45 - 3
46 - 4
47 - 5
48 - 6
49 - 7
50 - 8
51 - 9
52 - 10 Display de simulação de debilidade
53 - 1
54 - 2
55 - 3
56 - 4
57 - 5
58 - 6
59 - 7
60 - 8
61 - 9
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70 - 18
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79 - 27
80 - 28 ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 120, JULHO/AGOSTO DE 2004, PÁG.10
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