Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776)"

Transcrição

1 ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 120, JULHO/AGOSTO DE 2004, PÁG.10 Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776) Pedro Cerqueira Lima e Sidnei Sampaio dos Santos* Desde 1992 estamos estudando o comportamento reprodutivo do Himantupus himantopus mexicanus em diversas regiões da Bahia. Entre julho e agosto de 2004, pudemos registrar através da fotografia, vários comportamentos e aspectos da sua biologia relacionados à reprodução, como a proteção dos filhotes, a defesa de território e os ninhos, ovos e filhotes nas diferentes fases do crescimento. O presente ensaio pretende apresentar através da fotografia, parte do repertório comportamental dessa espécie durante o período reprodutivo. Os Perna-longas vivem em ambientes alagadiços, lagoas e pântanos de água rasa, em pequenos grupos ou em bandos que podem conter até mais de 100 indivíduos. Alimentam-se de pequenos insetos (dípteros), larvas e vermes. Buscam alimento na superfície da água ou no lodo onde enfiam o bico. Na Bahia, na região do Litoral Norte, o H. himantopus mexicanus inicia a fase da reprodução em meados do mês de maio, prolongando-se até o inverno (setembro), com casos de reprodução até meados de novembro e dezembro. Quando as lagoas na região secam, a espécie desaparece, realizando deslocamentos ainda pouco estudados. O ninho pode ser construído no interior das lagoas em pequenas ilhas, escondidos no meio da vegetação (gramíneas) ou em pontos sem nenhuma vegetação. Embora menos freqüentemente, podem ser construídos às margens da lagoa. Geralmente, a forma do ninho assemelha-se a um vulcão, com base arredondada, altura de cinco a dez centímetros e uma depressão no centro. O ninho pode ser construído apenas com lama ou ainda com lama e material vegetal (gramíneas). Esta espécie põe de três a cinco ovos de cor esverdeada, com diversas manchas de cor marrom escura espalhadas pelo ovo, mais concentradas no polo rombo. Com o passar do tempo, os ovos podem adquirir a cor marrom, o que deve estar associado ao contato com o substrato (lama). Durante a troca de turno no período de incubação, um dos membros do casal chega próximo ao ninho fingindo que está buscando alimento e assim é efetuada a troca. Os filhotes deixam cedo o ninho e buscam alimento

2 em volta do mesmo para logo retornarem ao ninho; isso ocorre apenas nos primeiros dias de vida. Todo o grupo se reúne para defender o território dos ninhos e simulam estarem com uma asa ou perna quebrada, ou ainda simulam estar muito debilitados e emitem, ao mesmo tempo, sons estridentes, provocando uma grande confusão ao redor dos ninhos e dos filhotes. Estes últimos, ao primeiro sinal de alerta de um dos membros do bando, escondem-se na vegetação ou no lodo e dificilmente serão encontrados. Os filhotes podem utilizar suas longas pernas para auxiliar na natação. A fotografia é uma ferramenta importante de registro do repertório comportamental de uma espécie animal e pode fornecer dados e imagens interessantes sobre a história natural de muitas aves brasileiras ainda pouco estudadas. * Cetrel S/A Empresa de Proteção Ambiental do Pólo Petroquímico de Camaçari, Via Atlântica Km 9, Interligação Estrada do Coco - CEP Camaçari - Bahia. pedro@cetrel.com.br Pólo Petroquímico - Camaçari Bahia ENSAIO FOTOGRÁFICO Macho

3 Fêmea

4 Casal

5 Ninhos e ovos - ninho, forma e constituição

6 - ninho típico

7 - ninho típico

8 - ninho em borda de lagoa

9 - coloração dos ovos

10 - ovos com tamanhos diferentes - ovos com alteração de coloração

11 Chegada ao ninho fingindo busca de alimento - 1

12 - 2

13 - 3

14 - 4

15 - 5

16 - 6

17 - 7

18 - 8

19 - 9

20 Incubação - 1

21 - 2

22 - 3

23 - eclosão 1 - eclosão 2

24 Filhotes - 1

25 - 2

26 - 3

27 - 4

28 - 5

29 - 6

30 - 7

31 - 8

32 - 9

33 - 10

34 - 11

35 - 12

36 Vôo - 1

37 - 2

38 - 3

39 - 4

40 - 5

41 Captura de alimento

42 Alimento

43 Display de ataque - 1

44 - 2

45 - 3

46 - 4

47 - 5

48 - 6

49 - 7

50 - 8

51 - 9

52 - 10 Display de simulação de debilidade

53 - 1

54 - 2

55 - 3

56 - 4

57 - 5

58 - 6

59 - 7

60 - 8

61 - 9

62 - 10

63 - 11

64 - 12

65 - 13

66 - 14

67 - 15

68 - 16

69 - 17

70 - 18

71 - 19

72 - 20

73 - 21

74 - 22

75 - 23

76 - 24

77 - 25

78 - 26

79 - 27

80 - 28 ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 120, JULHO/AGOSTO DE 2004, PÁG.10

Nome científico: Nome Popular: Classe: Ordem: Família: Género: Espécie: Reprodução:

Nome científico: Nome Popular: Classe: Ordem: Família: Género: Espécie: Reprodução: Nome científico: Recurvirostra avosetta Nome Popular: Alfaiate Classe: Aves Ordem: Ciconiiformes Família: Charadriidae Género: Recurvirostra; Espécie: Recurvirostra avosetta O alfaiate é uma limícola do

Leia mais

ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni

ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni - 2016 Arara-azul Arara-azul Encontrada na Amazônia, no Pantanal e em mais sete estados. Enfrenta problemas como o

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta

Leia mais

Reprodução E CICLO DE VIDA DAS AVES

Reprodução E CICLO DE VIDA DAS AVES E CICLO DE VIDA DAS AVES O ciclo reprodutivo das aves está diretamente ligado a fatores ambientais e manejo. A luminosidade, temperatura e higiene, combinados com uma alimentação balanceada, são essenciais

Leia mais

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia Martin Halverson 67-9996-8739 mmhalver@terra.com.br Realidade da Industria do Paiche Hoy Industria pouca Consolidada- Precisa se Organizar Custo Elevada de

Leia mais

01- Observe a figura.

01- Observe a figura. PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Observe a figura. Escreva o nome de

Leia mais

Diversidade nos animais

Diversidade nos animais Diversidade nos animais Reprodução Apresentação feita por Prof. Mónica Moreira Reprodução Processo pelo qual os seres vivos dão origem a seres vivos semelhantes. Assexuada O animal tem a capacidade de

Leia mais

CORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular.

CORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular. Nome: Alice nº 2 2º ano E NOME DO ANIMAL: Colhereiro. CORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular. HÁBITOS ALIMENTARES: carnívoro. GESTAÇÃO:

Leia mais

Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre.

Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre. Os Anfíbios Introdução Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre. Mantêm uma forte vinculação com a água e dela não se afastam, pois precisam manter a pele

Leia mais

Care Sheet xgeckos Portugal

Care Sheet xgeckos Portugal Care Sheet xgeckos Portugal Origem Afeganistão, Paquistão e Índia Esperança de vida 15 anos Nome científico Eublepharis macularius Família Eublepharidae Tamanho 20 para 25 cm Temperatura 29 para 32 ºC

Leia mais

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento.

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. Há no Brasil cerca de 2 mil espécies de formigas, das quais entre 20 a 30 são consideradas pragas urbanas por invadirem alimentos armazenados, plantas e materiais domésticos. A maioria alimenta-se de sucos

Leia mais

Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea)

Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) Avifauna da Devesa Garça-real (Ardea cinerea) por António Cruz 23/11/2017 Se nas tuas asas eu fosse um passageiro, Feliz sentiria tua imponência e delicadeza Se não posso lá no alto ser aventureiro, Em

Leia mais

Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha. Ensino Fundamental

Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha. Ensino Fundamental Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha Ensino Fundamental Turma: 6 PROJETO INTERPRETA AÇÂO (INTERPRETAÇÂO) Nome do (a) Aluno (a): Professor (a): DISCIPLINA:

Leia mais

Urutau. Escrito por vovó Vicki Sex, :49 - Última atualização Sex, :16

Urutau. Escrito por vovó Vicki Sex, :49 - Última atualização Sex, :16 O urutau (Nyctibius griseus), pássaro que em tupi-guarani significa ave-fantasma, durante o dia permanece totalmente imóvel sobre um tronco, um galho ou um mourão de cerca. À noite, faz ecoar um canto

Leia mais

Biologia e Comportamento de. Desmodus rotundus

Biologia e Comportamento de. Desmodus rotundus Biologia e Comportamento de Desmodus rotundus Morfologia Morcego de porte médio, m Envergadura de 37 cm Pesando por volta de 29g. Possui orelhas curtas e de extremidade pontiaguda; Olhos são grandes porém,

Leia mais

João e OS JACARÉS AMAZÔNICOS

João e OS JACARÉS AMAZÔNICOS João e OS JACARÉS AMAZÔNICOS Realização João e os jacarés amazônicos Kelly Torralvo, Diogo Franco, Rafaela Kleinhans Pereira, Cássia Camillo, Miriam Marmontel e Robinson Botero-Arias Tefé, AM IDSM e Petrobras

Leia mais

Manta. ou Milhafre? Saiba quem sou...

Manta. ou Milhafre? Saiba quem sou... foto: Henrique Oliveira Pires Manta ou Milhafre? Saiba quem sou... SOU UMA AVE DE RAPiNA CONHECiDA COMO Buteo buteo PELOS CiENTiSTAS. E tu, como me chamas? foto: Júlio Caldas Tenho um nome diferente nos

Leia mais

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)

Leia mais

O que são as relações ecológicas?

O que são as relações ecológicas? RELAÇÕES ECOLÓGICAS O que são as relações ecológicas? Em um ecossistema, os seres vivos relacionam-se com o ambiente físico e também entre si, formando o que chamamos de relações ecológicas. O que são

Leia mais

Libelulas e agulhinhas da PVSul

Libelulas e agulhinhas da PVSul Libelulas e agulhinhas da PVSul Caçadoras aladas As libélulas são animais que se alimentam de outros animais: são predadoras. Enxergam muito bem, voam com muita rapidez e são corajosas. Dentro do grupo

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 2 - Anfíbios Preparação para o campo Professores: Virgínia Sanches Uieda e Wilson Uieda Colaborador: Silvio César de Almeida

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Desenvolvimento Direto e Indireto FICHA DE TRABALHO 1 metamorfoses mamíferos direto Conteúdo: Desenvolvimento Direto e Indireto FICHA DE TRABALHO 1 metamorfoses mamíferos direto diferente aves

Leia mais

Características gerais

Características gerais Artrópodes Quem são? Muitas vezes, não percebemos a presença daqueles animais com corpos de formas estranhas e cores variadas, que vivem ao nosso redor, voam sobre nossas cabeças ou aqueles que se locomovem

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais

Restinga da Marambaia

Restinga da Marambaia Restinga da Marambaia A Restinga da Marambaia é uma restinga no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. A região é administrada pela Marinha do Brasil e o Exercito Brasileiro. Suas praias públicas têm acesso

Leia mais

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas.

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. Características A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. A expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação",

Leia mais

Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim.

Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim. Galera, Acessórios para aquário - Compra de Aquário - Vendo Aquário. Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do

Leia mais

CRIAÇÃO MASSAL DO BESOURO AFRICANO PARA O MANEJO INTEGRADO DA MOSCA DOS CHIFRES

CRIAÇÃO MASSAL DO BESOURO AFRICANO PARA O MANEJO INTEGRADO DA MOSCA DOS CHIFRES ISSN 0100-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,

Leia mais

Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti

Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti Aedes Aegypti Informações Importantes - O Aedes Aegypti é um mosquito que transmite várias doenças perigosas como, por exemplo, dengue e febre amarela urbana. O Aedes Aegypti

Leia mais

Crocodylia Osteodermes Placas ósseas

Crocodylia Osteodermes Placas ósseas Archosauria 1 Archosauria São distinguidos pela presença: Abertura rostro-orbital (em frente ao olho) Crânio é profundo Órbita ocular tem a forma de um triângulo invertido Dentes são comprimidos lateralmente

Leia mais

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade). BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma

Leia mais

Elaborado por Irene Lemos e Elisabete Figueiredo 1

Elaborado por Irene Lemos e Elisabete Figueiredo 1 Elaborado por Irene Lemos e Elisabete Figueiredo 1 Características gerais Como é a pele das rãs? As rãs têm as patas detrás mais compridas. Porquê? Onde vivem as rãs? No livro de determinação, página 123,

Leia mais

GRUPO DE PESQUISA DE AVES DE RAPINA CORUJA SUINDARA MARCOS CRUZ

GRUPO DE PESQUISA DE AVES DE RAPINA CORUJA SUINDARA MARCOS CRUZ GRUPO DE PESQUISA DE AVES DE RAPINA CORUJA SUINDARA MARCOS CRUZ A lenda da Rasga-mortalha Corujas símbolos há muito têm sido símbolos das sociedades SUINDARA Tyto alba Tyto: (grego) Coruja Alba: (latim)

Leia mais

AVALIAÇÃO II Comportamento Animal NOME: N USP:

AVALIAÇÃO II Comportamento Animal NOME: N USP: AVALIAÇÃO II - 2018 Comportamento Animal NOME: N USP: INSTRUÇÕES 1. Responda as questões de maneira clara, lógica e fundamentada na teoria. 2. Responda as questões usando apenas o número de linhas disponível

Leia mais

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS CANUS ) Grupo 8 Padrão AGSC-WAC Machos e 8.1.

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS CANUS ) Grupo 8 Padrão AGSC-WAC Machos e 8.1. AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS CANUS

Leia mais

Conteúdo(s) - Seres vivos: aves. Ano(s) 7º / 8º e 9º

Conteúdo(s) - Seres vivos: aves. Ano(s) 7º / 8º e 9º Objetivo(s) - Caracterizar a classe das aves; - Entender que algumas espécies são introduzidas em outros lugares que não o seu de origem; - Participar de um estudo de campo com observação de pássaros e

Leia mais

NOVA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA ESPÉCIE Tuckus monteiri HARTLAUB, 1865 (CALAU DE MONTEIRO), NO CONTINENTE AFRICANO

NOVA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA ESPÉCIE Tuckus monteiri HARTLAUB, 1865 (CALAU DE MONTEIRO), NO CONTINENTE AFRICANO Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 27, número 1 38 NOVA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA ESPÉCIE Tuckus monteiri HARTLAUB, 1865 (CALAU DE MONTEIRO), NO CONTINENTE AFRICANO Nilmar Azevedo de Melo¹ Silmo

Leia mais

A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores

A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/

Leia mais

USP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos

USP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos REVIVE Mosquitos REVIVE REde de VIgilância de VEtores Objetivo: Vigilância entomológica, que permite: Identificar a densidade e distribuição geográfica das populações de mosquitos; Identificar áreas geográficas

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL II - CIÊNCIAS

ENSINO FUNDAMENTAL II - CIÊNCIAS ENSINO FUNDAMENTAL II - CIÊNCIAS PROFESSOR(A): KLICIA REGATEIRO ALUNO(A): Nº SÉRIE: 6º ANO TURMA: TURNO: / /2019 Exercício nº 1 1. Identifique os níveis de organização representados no esquema a seguir.

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 10ª Aula Biologia de anfíbios (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05

Leia mais

NOME: DATA: / / 1 - LEIA O TEXTO: Panthera leo

NOME: DATA: / / 1 - LEIA O TEXTO: Panthera leo 1 - LEIA O TEXTO: Panthera leo Se você já assistiu ao filme O Rei Leão, da Disney, provavelmente também ama leões. Esses grandes felinos realmente são os maiores dos grandes gatos, depois dos tigres. O

Leia mais

Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii. Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger

Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii. Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger Setembro, 2018 1 Drosophila suzukii Drosófila da asa manchada ou mosca da cereja

Leia mais

Ciclo de Vida do Cupim

Ciclo de Vida do Cupim Geralmente ao entardecer dos dias quentes em algumas épocas do ano, podemos observar as revoadas de cupins ao redor de um ponto luminoso, as formas aladas dos cupins se mostram nos ambientes formando grandes

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA. Leia o texto a seguir, que dá informações interessantes a respeito do que você está estudando. O Universo e seus Astros

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA. Leia o texto a seguir, que dá informações interessantes a respeito do que você está estudando. O Universo e seus Astros 5ºAno 1.5 GEOGRAFIA 1º período 12 de abril de 2016 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Efeitos da latitude e da altitude sobre os biomas. Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de ; Coriáceas folhas, e normalmente ; Decíduas antes de secas ou invernos rigorosos; Latifoliadas

Leia mais

PIBID Ciências Biológicas Escola Estadual Padre Balduino Rambo Oficina 11 - Título: Seleção Natural

PIBID Ciências Biológicas Escola Estadual Padre Balduino Rambo Oficina 11 - Título: Seleção Natural PIBID Ciências Biológicas Escola Estadual Padre Balduino Rambo Oficina 11 - Título: Seleção Natural 1. Introdução à oficina: Individualmente os alunos receberão os textos Seleção Natural e Seleção Natural

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

Inventário de Recursos Genéticos Animais da Embrapa

Inventário de Recursos Genéticos Animais da Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Inventário de Recursos Genéticos Animais da Embrapa Maria do Socorro Maués Patrícia Ianella Editores Técnicos

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal Giovanni Enrico Theotonio

Leia mais

AULA 07 E 08 CRIAÇÃO DE JACARÉ BIOLOGIA INSTALAÇÕES MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO SANIDADE DOENÇAS COMERCIALIZAÇÃO ASPECTOS AMBIENTAIS.

AULA 07 E 08 CRIAÇÃO DE JACARÉ BIOLOGIA INSTALAÇÕES MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO SANIDADE DOENÇAS COMERCIALIZAÇÃO ASPECTOS AMBIENTAIS. AULA 07 E 08 CRIAÇÃO DE JACARÉ BIOLOGIA INSTALAÇÕES MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO SANIDADE DOENÇAS COMERCIALIZAÇÃO ASPECTOS AMBIENTAIS. 1 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA COMERCIALIZAÇÃO DO COURO. PODE SER

Leia mais

Reprodução de animais C A P. 8

Reprodução de animais C A P. 8 Reprodução de animais C A P. 8 Animais e reprodução Os animais precisam se reproduzir para garantir a sobrevivência da sua espécie. Sem a reprodução os indivíduos mais velhos morreriam e não haveria outros

Leia mais

Drosophila suzukii (Matsumura) na região Centro

Drosophila suzukii (Matsumura) na região Centro Drosophila suzukii (Matsumura) na região Centro DRAPC /DSDARL/DAAP Vanda Batista III Encontro de Produtores de Framboesa Vagos, 17 Dezembro 2014 Distribuição mundial 2009 Itália 2010 outros países 2008

Leia mais

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS ) Grupo 7 Padrão AGSC-WAC Machos e 7.1.

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS ) Grupo 7 Padrão AGSC-WAC Machos e 7.1. AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS

Leia mais

Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.

Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 1812/XIII/4.ª

Projeto de Resolução n.º 1812/XIII/4.ª Projeto de Resolução n.º 1812/XIII/4.ª Recomenda ao Governo Português que promova medidas para eliminar os focos de poluição na Barrinha de Esmoriz / Lagoa de Paramos Em meados do século XX, nos anos 70,

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05 09 10

Leia mais

Com a palavra... Lucas Carrara. A sociedade das aves e o paradoxo do altruísmo. jan abr 2002

Com a palavra... Lucas Carrara. A sociedade das aves e o paradoxo do altruísmo. jan abr 2002 12 Lucas Carrara A sociedade das aves e o paradoxo do altruísmo 13 Sistemas sociais envolvendo reprodução cooperativa foram usados para combater e refutar a teoria da seleção natural de Darwin Durante

Leia mais

Caracterização: Copa, Tronco e Folhas:

Caracterização: Copa, Tronco e Folhas: Ulmeiro O QUE É O ULMEIRO? Da família Ulmaceae, da espécie Ulmus, o Ulmus procera Salisb, mais conhecido por Ulmeiro, é uma espécie de árvore muito característica da nossa floresta e faz parte da lista

Leia mais

Palavra & Vida Sugestões Didáticas 1 T/2012

Palavra & Vida Sugestões Didáticas 1 T/2012 Palavra & Vida Sugestões Didáticas 1 T/2012 Dulce Helena da Silva Mota de Lima Educadora Religiosa / Professora e Assistente Social LIÇÃO 1 A ALEGRIA NA ADVERSIDADE Texto Bíblico: Filipenses 1.12. Objetivos:

Leia mais

Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas

Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA. Quem me compra um jardim com flores? Borboletas de muitas cores, Lavadeiras e passarinhos, Ovos verdes e azuis nos ninhos?

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA. Quem me compra um jardim com flores? Borboletas de muitas cores, Lavadeiras e passarinhos, Ovos verdes e azuis nos ninhos? 3ºAno 1.3 CIÊNCIAS 1º período 8 de abril de 2016 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.

Leia mais

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS)

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) 153 BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) ANTONIO HENRIQUE GARCIA * INTRODUÇÃO Quanto ao valor econômico, a espécie C.

Leia mais

REGIÕES POLARES. Disciplina: Geografia Professor: Marcelo Tatsch Instituição: Colégio Mauá Trimestre: 3º

REGIÕES POLARES. Disciplina: Geografia Professor: Marcelo Tatsch Instituição: Colégio Mauá Trimestre: 3º REGIÕES POLARES Disciplina: Geografia Professor: Marcelo Tatsch Instituição: Colégio Mauá Trimestre: 3º REGIÕES POLARES Localização Ártica Antártica Localização Geográfica Condições Naturais Problemas

Leia mais

Relação entre o tamanho dos indivíduos e o espaço utilizado por Iguana iguana em Praias do Rio das Mortes, Novo Santo Antônio, MT

Relação entre o tamanho dos indivíduos e o espaço utilizado por Iguana iguana em Praias do Rio das Mortes, Novo Santo Antônio, MT Relação entre o tamanho dos indivíduos e o espaço utilizado por Iguana iguana em Praias do Rio das Mortes, Novo Santo Antônio, MT Ângelo Zerbini, Denis Silva Nogueira, Edmar Almeida de Oliveira, Joseana

Leia mais

respostas e comentários

respostas e comentários respostas e comentários 7 o ano Caderno 1 Ciências Módulo 1 1 Características no texto: II. Nascer significa começar a ter vida, fora de um ovo, casulo, útero, etc.: Quando nascem, os filhotes são esverdeados

Leia mais

A presença de insetos nos ambientes causa desconforto e pode transmitir doenças e causar contaminações.

A presença de insetos nos ambientes causa desconforto e pode transmitir doenças e causar contaminações. CONTROLE DE PRAGAS Entenda o problema A presença de insetos nos ambientes causa desconforto e pode transmitir doenças e causar contaminações. Em ambientes corporativos sua presença e inadmissível, para

Leia mais

Grupo 3 Padrão AGSC-WAC

Grupo 3 Padrão AGSC-WAC AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS FISCHERI

Leia mais

PROJETO DE CONSERVAÇÃO REGISTRA 116 NASCIMENTOS DE PAPAGAIOS-DE- CARA-ROXA

PROJETO DE CONSERVAÇÃO REGISTRA 116 NASCIMENTOS DE PAPAGAIOS-DE- CARA-ROXA www.spvs.org.br 18 / abril / 2017 PROJETO DE CONSERVAÇÃO REGISTRA 116 NASCIMENTOS DE PAPAGAIOS-DE- CARA-ROXA Pesquisadores registraram que, no período reprodutivo 2016/2017, a maioria dos nascimentos aconteceu

Leia mais

Módulo 6: ESPECIAÇÃO. Profa. Ângela Dauch

Módulo 6: ESPECIAÇÃO. Profa. Ângela Dauch Módulo 6: ESPECIAÇÃO Profa. Ângela Dauch Ao longo dos tempos novas espécies têm surgido, enquanto outras se têm extinguido. Como se formam as novas espécies? Dois mecanismos fundamentais conduzem à especiação:

Leia mais

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,

Leia mais

BIOGEOGRAFIA DE ILHAS

BIOGEOGRAFIA DE ILHAS BIOGEOGRAFIA DE ILHAS 1. Tipos de ilhas - Continentais - Oceânicas 1. Tipos de ilhas Ilhas continentais: - sobre plataforma continental - origens diversas 1. Tipos de ilhas Ilhas continentais: - sobre

Leia mais

1 Estratégias de reprodução

1 Estratégias de reprodução 1 Estratégias de reprodução 2 Reprodução sexuada e reprodução assexuada 2.1 Conceitos 2.2 Exemplos 3 Reprodução de animais 3.1 Sexuada 3.2 Assexuada 4.1 Sexuada 4.2 Assexuada 5 Reprodução e diversidade

Leia mais

GALLIFORMES. Aluno : Guilherme Maroldi Kida

GALLIFORMES. Aluno : Guilherme Maroldi Kida GALLIFORMES Aluno : Guilherme Maroldi Kida Galliformes Ordem Galliformes 258 spp. Divide-se em 5 famílias: Cracidae Megapodiidae Phasianidae Numididae Odontophoridae Representantes -Mutum -Jacu -Galinha

Leia mais

Aluno(a): N o : Turma:

Aluno(a): N o : Turma: Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Danielle Dornelas e Isabela Monteiro Atividades para Estudos Autônomos ECOLOGIA I Data: 3 / 4 / 2018 Querido(a)

Leia mais

Existem estudos que consideram os roedores como uma das espécies mais importantes na competição com o Homem relativamente a alimentos e outros bens.

Existem estudos que consideram os roedores como uma das espécies mais importantes na competição com o Homem relativamente a alimentos e outros bens. Sabia que Os roedores adaptam-se muito bem ao modo de vida do Homem, de entre as pragas urbanas existentes, as de roedores ocupam sem dúvida um lugar de destaque. As perdas económicas causadas pelos roedores

Leia mais

ficha 00 2 As quatro portas do céu Texto narrativo

ficha 00 2 As quatro portas do céu Texto narrativo ficha 00 2 Leitura e Escrita / Iniciação à Educação Literária / Gramática / Escrita Texto narrativo Nome: Data: Lê o texto com muita atenção. 5 10 As quatro portas do céu O céu tem quatro portas. A porta

Leia mais

EDITAL DE RECUPERAÇÃO PARALELA SEMESTRAL 1º SEMESTRE/2016

EDITAL DE RECUPERAÇÃO PARALELA SEMESTRAL 1º SEMESTRE/2016 EDITAL DE RECUPERAÇÃO PARALELA SEMESTRAL 1º SEMESTRE/2016 Aluno: Ano: Professora: Disciplina: No Colégio Pentágono trabalhamos com a Recuperação Contínua e Paralela. A Recuperação Contínua ocorre durante

Leia mais

TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss)

TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss) TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss) Origem e distribuição Espécie originária da zona ocidental da América do Norte. Introduzida na Europa em finais do século XIX. Em Portugal introduzida para piscicultura

Leia mais

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos

Leia mais

AVALIAÇÃO II-B Comportamento Animal (BIZ-5737) NOME: INSTRUÇÕES QUESTÕES

AVALIAÇÃO II-B Comportamento Animal (BIZ-5737) NOME: INSTRUÇÕES QUESTÕES AVALIAÇÃO II-B - 2016 Comportamento Animal (BIZ-5737) NOME: INSTRUÇÕES 1. Responda as questões de maneira clara, lógica e fundamentada na teoria. 2. Responda as questões usando apenas o número de linhas

Leia mais

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO ALUNO(A): TURMA: Ciências

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO ALUNO(A): TURMA: Ciências FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ 2011 O Colégio que ensina o aluno a estudar APICE ALUNO(A): TURMA: Ciências [1 a a7vg] Você está recebendo o, mais um recurso que ajudará a consolidar os conteúdos

Leia mais

VI-107 CETREL: PRIMEIRA EMPRESA BRASILEIRA DO SETOR DE SANEAMENTO/MEIO AMBIENTE A CONQUISTAR O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE

VI-107 CETREL: PRIMEIRA EMPRESA BRASILEIRA DO SETOR DE SANEAMENTO/MEIO AMBIENTE A CONQUISTAR O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE VI-107 CETREL: PRIMEIRA EMPRESA BRASILEIRA D SETR DE SANEAMENT/MEI AMBIENTE A CNQUISTAR PRÊMI NACINAL DA QUALIDADE Francisco Alves Pereira Filho (1) Engenheiro Ambiental pela Middlesex Politechnic London

Leia mais

Brasília, Impresso no Brasil Printed in Brazil

Brasília, Impresso no Brasil Printed in Brazil Ministério do Meio Ambiente José Sarney Filho Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Marília Marreco Cerqueira Criação / Ilustração Cristina Georgii Diagramação

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA SIMULADA- Global II Prova elaborada com base no livro adotado pelo colégio - ANIMAIS

CIÊNCIAS PROVA SIMULADA- Global II Prova elaborada com base no livro adotado pelo colégio - ANIMAIS CIÊNCIAS PROVA SIMULADA- Global II Prova elaborada com base no livro adotado pelo colégio - ANIMAIS 1) Classifique como verdadeiro (V) ou falso (F): ( ) Os cientistas organizam os animais em grupos para

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 75/09. A Câmara de Santa Bárbara d Oeste decreta a seguinte Lei:

PROJETO DE LEI Nº 75/09. A Câmara de Santa Bárbara d Oeste decreta a seguinte Lei: PROJETO DE LEI Nº 75/09 Denomina ruas do loteamento Chácaras Beira Rio, conforme detalha. A Câmara de Santa Bárbara d Oeste decreta a seguinte Lei: Art.1º - As ruas do loteamento Chácaras Beira Rio, passam

Leia mais

Prof. Roberth Fagundes

Prof. Roberth Fagundes Prof. Roberth Fagundes Prof. Dr. Roberth Fagundes A variação fenotípica entre indivíduos em um população resulta dos efeitos do genótipo e do ambiente. Potentilla glandulosa Hiesey, W. M., Clausen, J.,

Leia mais

O Comportamento reprodutivo da campainha-azul (Porphyrospiza caerulescens) em um encrave de Cerrado no Litoral Norte da Bahia. Um ensaio fotográfico

O Comportamento reprodutivo da campainha-azul (Porphyrospiza caerulescens) em um encrave de Cerrado no Litoral Norte da Bahia. Um ensaio fotográfico O Comportamento reprodutivo da campainha-azul (Porphyrospiza caerulescens) em um encrave de Cerrado no Litoral Norte da Bahia. Um ensaio fotográfico Pedro Cerqueira Lima¹, gar durante quase todo o dia.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência nacional Alerta nas lavouras Características e hábitos Ciclo biológico Curiosidade 01 02 03 04 05 06 10

Leia mais

CRIAÇÃO DE PACA BIOLOGIA DA ESPÉCIE MANEJO NUTRICIONAL MANEJO REPRODUTIVO ASPECTOS SANITÁRIOS PRINCIPAIS DOENÇAS ASPECTOS COMERCIAIS

CRIAÇÃO DE PACA BIOLOGIA DA ESPÉCIE MANEJO NUTRICIONAL MANEJO REPRODUTIVO ASPECTOS SANITÁRIOS PRINCIPAIS DOENÇAS ASPECTOS COMERCIAIS CRIAÇÃO DE PACA BIOLOGIA DA ESPÉCIE INSTALAÇÕES MANEJO NUTRICIONAL MANEJO REPRODUTIVO ASPECTOS SANITÁRIOS PRINCIPAIS DOENÇAS ASPECTOS COMERCIAIS CRIAÇÃO DE PACA POR QUE CRIAR? Aproveitamento de áreas improdutivas

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 44 REPRODUÇÃO SEXUADA

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 44 REPRODUÇÃO SEXUADA BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 44 REPRODUÇÃO SEXUADA Como pode cair no enem (ENEM) Em certas localidades ao longo do rio Amazonas são encontradas populações de determinada espécie de lagarto que se reproduzem

Leia mais

Texto 1 Cheios de Graça Conheças as incríveis habilidades dos pinguins

Texto 1 Cheios de Graça Conheças as incríveis habilidades dos pinguins PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 2 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ==================================================================== Texto 1 Cheios de Graça Conheças as

Leia mais

MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1

MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 Guilherme Souza de Avellar 2 e Ivan Cruz 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq/Fapemig 2 Estudante do Curso

Leia mais

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS TARANTA ) Grupo 6. Padrão AGSC-WAC Machos e Fêmeas

Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS TARANTA ) Grupo 6. Padrão AGSC-WAC Machos e Fêmeas AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS TARANTA

Leia mais

Reconheça o psilídeo

Reconheça o psilídeo Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,

Leia mais

ASPECTOS NATURAIS DA AMÉRICA ANGLO- SAXÔNICA

ASPECTOS NATURAIS DA AMÉRICA ANGLO- SAXÔNICA ASPECTOS NATURAIS DA AMÉRICA ANGLO- SAXÔNICA BLOCO 10 AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO AMÉRICA: REGIONALIZAÇÃO AMÉRICA: REGIONALIZAÇÃO Monte McKinley, EUA Grand Canyon, EUA. Idaho, EUA Montes Apalaches, EUA e

Leia mais

BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES TEORIA E PRÁTICA

BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES TEORIA E PRÁTICA BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES TEORIA E PRÁTICA Prof. Durval da Silva Filho Turdus rufiventris Biólogo - CRBio 72.738/01-D BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES As aves no Brasil

Leia mais

Cigarrinhas CIGARRINHAS > MONITORAMENTO

Cigarrinhas CIGARRINHAS > MONITORAMENTO Cigarrinhas As cigarrinhas são insetos sugadores que se alimentam em vários tecidos vegetais, principalmente no sistema vascular dos citros. Da ordem Hemíptera, elas se dividem em mais de 70 espécies,

Leia mais

Geografia. Prof. Franco.

Geografia. Prof. Franco. Geografia Prof. Franco Email: ffrancogeo@bol.com.br BIOMAS Bioma Tundra Taiga (Florestas Boreais) Florestas Temperadas Precipitação e umidade umidade e chuva moderadas umidade e chuva moderadas chuva

Leia mais