Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo
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- Matheus Henrique Carvalhal Bento
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1 Insecto vector Scaphoideus titanus Ball., evolução e controlo Vanda Batista DSDARL/DAAP/Estação de Avisos do Dão 11 Julho 2018
2 Organismo Nocivo de Quarentena Fitoplasma Olmo (Elm yellows) Flavescência Dourada Transmissão LONGAS DISTÂNCIAS Materiais de propagação vegetativa CURTAS DISTÂNCIAS Cicadelideo Scaphoideus titanus Ball.
3 Dispersão da Flavescência Dourada Fitoplasma : Origem Europeia Fitoplasma FD 1, 2 e 3 Várias hipóteses de dispersão Alnus e Clematis Oncopsis Alni Tristan Bantock Dictyophara europaea Dimitri Geystor Scaphoideus titanus Vitis Vinifera Vector : Cicadelídeo Scaphoideus titanus importado da América do Norte
4 Dispersão da Flavescência Dourada Fitoplasma : Origem Europeia e dispersão para a vinha a partir de plantas selvagens Vector : cicadelídeo Scaphoïdeus titanus importado da América do Norte EFSA A distribuição da cigarrinha é mais ampla que a do fitoplasma Cigarrinha S. titanus foi descoberta na Alsácia em 2016
5 Distribuição mundial (Cabi, 2018) Schapoideus titanus fitoplasma da FD
6 Flavescência Dourada O que é? A FD é uma doença endémica europeia. Tornou-se de interesse económico somente em 1955, quando o Schapoideus titanus veio para a Europa das regiões norte-americanas e começou a disseminar o fitoplasma da FD. O fitoplasma da FD é transmitido de planta para planta por um insecto, Scaphoideus titanus, que se alimenta da linfa da videira.
7 Flavescência Dourada Propagação da doença A doença está particularmente propagada na Itália, na França e na Croácia. Também está presente com menor agressividade em Portugal, Espanha, Hungria e Alemanha. A FD só pode ser transmitida por um insecto vector e causa graves problemas económicos somente quando o fitoplasma e o insecto estão presentes na vinha.
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9 Scaphoideus titanus O nome científico do inseto vector é Scaphoideus titanus, sendo um pequeno cicadelídeo (cigarrinha), de 5 mm de comprimento, que se alimenta da seiva da videira. Ciclo de Vida Apenas 1 geração/ano Normalmente as ninfas permanecem na planta quando eclodem Os adultos são móveis e voam de planta para planta
10 Scaphoideus titanus O ST tem apenas uma geração anual. Hiberna na forma de ovo, por baixo da casca da videira e, a meio da Primavera, eclode; Depois de cinco estados juvenis, torna-se um adulto, sendo a única forma capaz de voar. Julho a Setembro Adultos
11 Scaphoideus titanus O ciclo de vida do ST é realizado inteiramente na videira; vive, come e reproduz-se na parte inferior da folha. Comportamento alimentar É um insecto picador-sugador que se alimenta nas folhas das videiras Aquisição do fitoplasma possível desde o primeiro estágio larval Período de incubação de 1 mês, permanecendo infeccioso para o resto da vida Primaver a verão 11
12 Scaphoideus titanus Prospecção e Monitorização Identificação da cigarrinha 2 pontos negros simétricos no dorso Estados ninfais: L1 à Esq., L3 no centro e L5 à Dir. Coloração castanha Tamanho entre 4.8 e 5.8 mm 3 bandas na cabeça em fêmeas Scaphoïdeus titanus 12
13 Scaphoideus titanus Cigarrinha verde Empoasca sp.
14 Flavescência Dourada Scaphoideus titanus Os ovos não eclodem ao mesmo tempo. Então, na mesma vinha, por vezes podemos encontrar formas adultas e juvenis. Desta forma, o período de tratamento de inseticidas é particularmente importante. Os adultos são os principais responsáveis pela propagação da doença, porque, uma vez que têm a capacidade de voar, são a forma que mais se move na vinha.
15 O fitoplasma da FD é uma bactéria sem parede celular que vive no floema da videira. Se o ST se alimenta de uma videira infectada, também ele fica infectado. Uma vez infectado, e após um período de latência de 30 DIAS, o ST permanecerá contagioso até ao final da sua vida; Felizmente, a doença não é transmitida para as gerações seguintes, ou seja, a cada nova eclosão, a cigarrinha não permanece contagiosa, devendo ter-se de alimentar de plantas
16 Monitorizar o Scaphoideus titanus Monitorização do ST significa, estimar o número de insectos presentes na vinha. Isto é feito com recurso a uma armadilha cromotrópica amarela. Essas armadilhas atraem os insectos, que permanecem presos à armadilha Com esta contagem é possível estimar a sua população no campo. A monitorização do ST é efectuada para perceber: Quando aparecerá o adulto na vinha Estudar a população de insectos ao longo dos anos.
17 É aconselhável colocar a armadilha nas vinhas que, historicamente mostram a presença do insecto, para observar a quantidade de adultos e quando ocorre o pico do voo. Deve colocar-se a armadilha no arame da vinha, o mais próximo possível das folhas, pois é lá que se encontram os adultos Uma vez colocada, a monitorização deverá ser realizada semanal ou quinzenalmente.
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19 Oportunidade de tratamento Técnica das pancadas Estado pré-adulto Tratamento fitossanitário
20 Estratégias de tratamento: - Uso de insecticidas decréscimo da população - Aplicação no momento certo 1º tratamento um mês após a eclosão (caixas de eclosão para monitorização da eclosão das ninfas no campo) 2º tratamento no final do período de remanescência do primeiro 3º tratamento dependente do historial da doença/pressão insecto em cada região Apr May Jun Jul Aug Sep Ovos Larvas Adultos Estratégias de 3 tratamentos (dependente da região)
21 TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOS OBRIGATORIEDADE 1. REGIÕES COM PRESENÇA DO VECTOR E DA DOENÇA MIN. 3 Tratamentos 2. DENTRO DE ZONAS MENOS PROBLEMÁTICAS (sem focos de infecção e níveis populacionais do insecto mais reduzidos) MIN. 2 Tratamentos 3. REGIÕES COM PRESENÇA DO VECTOR MAS SEM DOENÇA Nº MINÍMO OBRIGATÓRIO DE TRATAMENTOS 1 TRATAMENTO APARECIMENTO DOS PRIMEIROS ADULTOS APÓS O FIM DAS ECLOSÕES Tratamentos de acordo com os avisos emitidos pelas Estações de Avisos Agrícolas
22 25 de junho de 2018
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24 MEDIDAS CULTURAIS FOMENTAR A POPULAÇÃO DE AUXILIARES CONTROLO DO VIGOR
25 Os senhores viticultores que necessitem de utilizar estes produtos, devem previamente contactar as associações de agricultura biológica.
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27 Investigação no controlo do vector Perturbação da comunicação vibracional - Perturbar os sinais emitidos pelo macho na atracção da fêmea - Inibição da reprodução - Decréscimo da população a cada ano Controlo biológico - Uso de parasitóides - Impossível de implementar a larga escala Anteoninae Pipunculidae Gonatopodinae Dennis Haines kehlmaier.de
28 Aplicação de óleo de laranja Aplicação de Caulino Dispersão rápida e séria da doença e perdas de económicas consideráveis Gestão colectiva é a chave Importância das medidas de controlo do vector
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