GESTÃO AVANÇADA DO CONTROLE DE PRAGAS EM GRANDES LAVOURAS DE CANA-DE-AÇÚCAR
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- Daniela Martinho Angelim
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1 INSECTSHOW - IDEA GESTÃO AVANÇADA DO CONTROLE DE PRAGAS EM GRANDES LAVOURAS DE CANA-DE-AÇÚCAR Enrico De Beni Arrigoni ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA. (019) DE JULHO DE 2016
2 Importância econômica das pragas da cana PREJÚIZOS CAUSADOS PELAS PRAGAS EM CANA-DE-AÇÚCAR (POTENCIAL) PRAGA ÁREA DE OCORRÊNCIA (ha X 1000) PREJUÍZO R$/ha/ano PREJUÍZO TOTAL Milhões de Reais/ano BROCA DA CANA CIGARRINHAS PRAGAS DE SOLO MIGDOLUS BROCA GIGANTE SPHENOPHORUS SAÚVAS TOTAL ANUAL SE O CONTROLE MÉDIO É DE 70%, AINDA HÁ PERDAS DE R$ 2,5 BILHÕES
3 Gestão do Controle de Pragas Conhecimento Momento Métodos Níveis populacionais Como Parasitóides Sustentabilidade Custos Quando Onde Predadores Subjetividade Imediatismo NÃO Perdas SIM Resíduos Resultados Porque Eficiência Riscos Melhor decisão
4 UMA EFICIENTE GESTÃO DO CONTROLE DE PRAGAS DEVERÁ CONSIDERAR TODOS OS TÓPICOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE CONTROLE; DESDE O MONITORAMENTO ATÉ A AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS. PRINCIPAIS FACILIDADES: 1-) EXISTEM INFORMAÇÕES SUFICIENTES PARA TOMAR DECISÕES CORRETAS NA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA MAIORIA DAS PRAGAS; 2-) HÁ NO MERCADO PROFISSIONAIS QUE CONHECEM OS PROBLEMAS E APRESENTAM AS SOLUÇÕES; 3-) HÁ DISPONIBILIDADE DE MÉTODOS DE CONTROLE PARA AS PRINCIPAIS PRAGAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES: 1-) FALTA DE RECURSOS HUMANOS, PRINCIPALMENTE EQUIPES DE CAMPO, SUFICIENTES PARA MONITORAMENTO; 2-) FALTA DE RECURSOS HUMANOS, DE EQUIPAMENTOS E INSUMOS PARA APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CONTROLE; 3-) FALTA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO EM RELAÇÃO ÀS PRAGAS E VARIÁVEIS QUE MERECEM MAIOR ATENÇÃO; 4-) PREOCUPAÇÃO MAIOR DE REDUÇÃO DE CUSTOS DO QUE A REDUÇÃO DE PERDAS OU DESPERDÍCIOS.
5 Principais itens que devem ser lembrados na gestão: 1) Potencial de reprodução da praga e fator chave de controle; 2) Potencial médio da praga gerar perdas; 3) Métodos de monitoramento; 4) Critérios de definição de níveis populacionais de controle; 5) Métodos de controle disponíveis; 6) Custos de monitoramento; 7) Custos de controle; 8) Elaboração de relatórios de gerenciamento; 9) Comparar resultados obtidos (histórico); 10)Focar em áreas sujeitas a maiores perdas para cada praga; 11)Definir as alterações no manejo e pontos de melhoria (PDCA); 12)Futuro. SEM ESQUECER A NECESSIDADE DE MANTER BANCOS DE DADOS.
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7 INTERAÇÃO DO MANEJO DE CONTROLE DAS PRAGAS DA CANA. BROCA CUPINS SPHENOPHORUS CIGARRINHAS MIGDOLUS SAÚVAS TELCHIN
8 POTENCIAL DE REPRODUÇÃO DA PRAGA EXISTE A TEORIA, FÓRMULAS, DEFINIÇÕES, ETC DO PONTO DE VISTA PRÁTICO, NÓS TEMOS QUE CONSEGUIR ESTIMAR O POTENCIAL E A EVOLUÇÃO DAS POPULAÇÕES DE PRAGAS NAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE CAMPO.
9 Potencial de reprodução da Broca da cana-de-açúcar NÍVEL POPULACIONAL INICIAL - NÚMERO DE FÊMEAS/ha GERAÇÕES POR ANO 1ª 2ª 3ª 4ª
10 Potencial de reprodução da Broca da cana-de-açúcar geração de fêmeas fêmea ovos controle larvas controle fêmeas % 7,5 70% 2,25 NÍVEL POPULACIONAL INICIAL - NÚMERO DE FÊMEAS/ha GERAÇÕES POR ANO 1ª 2ª 3ª 4ª
11 Sensibilidade na eficiência de controle da Broca da cana-de-açúcar Número estimado de canas/ha, com 22 entrenós/cana = entrenós/ha NÍVEL POPULACIONAL INICIAL - NÚMERO DE FÊMEAS/ha GERAÇÕES POR ANO - NÚMERO DE LARVAS 1ª 2ª 3ª 4ª INTENSIDADE DE INFESTAÇÃO INTENSIDADE DE INFESTAÇÃO ,3 2, ,1 6, ,3 12, ,4 19, ,6 25,6 Controle de ovos - 95% Controle de ovos - 95% Controle de larvas -70% Controle de larvas -60% SE A EFICIÊNCIA DE CONTROLE DE LARVAS FOR REDUZIDA EM 10%, A INTENSIDADE DE INFESTAÇÃO DUPLICARÁ.
12 Simulação de perdas causadas pela Broca da cana-de-açúcar NÍVEL POPULACIONAL INICIAL - NÚMERO DE FÊMEAS/ha GERAÇÕES POR ANO NÚMERO DE LARVAS 1ª 2ª 3ª 4ª INTENSIDADE DE INFESTAÇÃO PERDAS EM TCH (%) PERDAS/ha (R$) ,3 1,0 47, ,1 2,4 119, ,3 4,8 238, ,4 7,3 357, ,6 9,7 477,1
13 Potencial de reprodução de Sphenophorus levis Número de Sphenophorus por hectare Evolução populacional 4 gerações/ano 1ª 2ª 3ª 4ª Uma fêmea de S. levis produz 60 ovos, em média, progênie (50% de machos e 50% de fêmeas).
14 Potencial de redução na produção em função do ataque de Sphenophorus levis. Número de Sphenophorus por hectare Índices médios de perdas e canas/ha 1ª 2ª 3ª 4ª % 12% 29% 73% % 23% 59% % 35% 88% % 47% % 59% Gerações 0,6% de redução na produção agrícola para 1% de canas com S. levis.
15 Potencial de perdas (R$) causadas por Sphenophorus Número de Sphenophorus por hectare Produtividade média de 82 toneladas de cana/ha 1ª 2ª 3ª 4ª R$ 246,00 R$ 590,40 R$ 1.426,80 R$ 3.591, R$ 442,80 R$ 1.131,60 R$ 2.902, R$ 688,80 R$ 1.722,00 R$ 4.329, R$ 934,80 R$ 2.312, R$ 1.131,60 R$ 2.902,80 Produtividade média de 82TCH e preço de R$ 60,00/TC.
16 Potencial de reprodução de Mahanarva fimbriolata NINFAS/m NO PRIMEIRO LEVANTAMENTO POPULAÇÕES NÚMERO DE GERAÇÕES/ANO NINFAS/ha 1ª 2ª 3ª Uma fêmea de M. fimbriolata produz 60 ovos, em média, progênie (50% de machos e 50% de fêmeas).
17 Potencial de reprodução de Mahanarva fimbriolata POPULAÇÕES NINFAS/m NO PRIMEIRO LEVANTAMENTO NÚMERO DE GERAÇÕES/ANO NINFAS/ha 1ª 2ª 3ª TAXA DE AUMENTO DE 5 VEZES A CADA GERAÇÃO
18 Perdas em TCH causadas por Mahanarva fimbriolata POPULAÇÕES PERDAS NA PRODUÇÃO (TCH) NINFAS/m NO PRIMEIRO NINFAS/ha RESISTENTE INTERMEDIÁRIA LEVANTAMENTO SUSCETÍVEL ,3 1,0 3, ,5 1,7 6, ,7 2,3 8, ,9 3,0 11, ,1 3,7 13, ,3 4,3 16, ,5 5,0 19,0 IMPORTÂNCIA EM SE CONHECER O COMPORTAMENTO DA VARIEDADE.
19 Fator chave de controle de cada praga PRAGA FASE MÉTODOS DESTAQUE BROCA OVO BIOLÓGICO, QUÍMICO, VARIETAL PREDADORES - FORMIGAS SPHENOPHORUS ADULTO QUÍMICO, ISCAS, CULTURAL + VARIETAL GERAÇÃO - PRIMAVERA CIGARRINHAS NINFA MICROBIANO, QUÍMICO, CULTURAL + VARIETAL 1ª GERAÇÃO - PRIMAVERA
20 Métodos de monitoramento Broca da cana População de adultos Trichogramma galloi; - Monitorar a taxa de predação de ovos; - Número e porcentagem de canas com brocas pequenas, fora dos colmos controle químico; - Determinação da densidade populacional de larvas controle biológico. Sphenophorus levis População de adultos uso de iscas e controle microbiano; - Perfilhos ou brotos atacados controle cultural ou químico; - Porcentagem de tocos atacados método cultural ou químico; Cigarrinhas das raízes Número de ninfas/m controle químico ou microbiano; - Número de adultos/m controle químico ou microbiano; - Número de ovos/m antecipar definição de áreas para controle;
21 22 linhas 22 linhas 11 linhas CIGARRINHAS - Número de pontos/ha e distribuição dos pontos na área 8 m 16 m 16 m 16 m 16 m 16 m 18 PONTOS/ha 16 m 16 m 16 m 16 m 16 m 8 m 8 m 16 m 16 m 16 m 16 m 16 m Pontos de amostragem
22 Ninfas Ninfas Ninfas Ninfas Relação Espumas x Ninfas 4,0 3,5 3,0 y = 2,2217x - 0,1031 2,5 R 2 = 0,98 2,0 1,5 1,0 0,5 10,0 9,0 8,0 y = 2,2737x - 0,069 7,0 R 2 = 0,99 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 N Ninfas Espumas = 2,29 x N Espumas - 0,2 12,0 10,0 y = 2,2482x - 0,2788 8,0 R 2 = 0,96 6,0 4,0 2,0 0,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 Espumas 18,0 16,0 14,0 12,0 y = 2,3779x - 0,3955 R 2 = 0,99 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 Espumas
23 Critérios de definição de níveis populacionais Broca da cana: A partir de quantos adultos coletados é recomendada a liberação de Trichogramma galloi; - Qual a taxa de predação que pode ser considerada ideal? - Decidir a aplicação química quando existirem brocas pequenas em 3 a 5% das canas; - Utilizar as tabelas de recomendação de número de Cotesia, em função da densidade populacional. Sphenophorus levis: A partir de quantos adultos deve ser iniciado o controle? - A partir de que porcentagem de perfilhos atacados deve ser iniciado o controle? - Qual a porcentagem de tocos atacados que eu posso tolerar? Cigarrinhas das raízes recomendações de nível de controle variam de 0,5 a 5 ninfas/m inicial era 20.
24 Métodos de controle disponíveis Broca da cana Controle de ovos; - Controle de larvas fora da cana; - Controle de larvas dentro da cana; - Resistência varietal; - Aplicação de inseticidas no sulco de plantio ou outras modalidades; - Feromônios. Sphenophorus levis Controle químico no sulco de plantio; - Iscas tóxicas; - Corte de soqueiras; - Controle microbiano com Beauveria; - Destruição mecânica das soqueiras; - Resistência varietal; Cigarrinhas das raízes Controle químico; - Controle microbiano; - Controle cultural; - Resistência varietal;
25 Índices de perdas causadas pela broca da cana
26 Índices de perdas causadas pela broca da cana Valsechi REDUÇÃO DE 56 KG NO ATR A CADA 1% DE INTENSIDADE DE INFESTAÇÃO CTC REDUÇÃO A CADA 1 % DE I.I. 0,77% NA PRODUÇÃO DE CANA; + 0,25% NA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR; + 0,20% NA PRODUÇÃO DE ETANOL. OUTROS AUTORES COM ÍNDICES DE ATÉ 2,59% DE PERDAS A CADA 1% DE I.I. QUAL DEVO USAR???
27 Índices de perdas causadas por Sphenophorus levis. Precetti et al 0,89% de perdas em TCH a cada 1% de tocos atacados; Arrigoni et al 0,6% de perdas em TCH a cada 1% de tocos atacados;
28 Custos de monitoramento BROCA DA CANA - MÉTODOS ADULTOS OVOS BROCAS NA FOLHA DENSIDADE POPULACIONAL AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS AVALIAÇÃO FINAL FATORES QUE INTERFEREM NOS CUSTOS MÉTODO ESCOLHIDO NÚMERO DE PONTOS ESTÁGIO DA CULTURA TREINAMENTO DAS EQUIPES RENDIMENTO DAS EQUIPES SALÁRIOS E BENEFÍCIOS LOGÍSTICA AVALIAÇÃO FINAL
29 Custos de monitoramento SPHENOPHORUS - MÉTODOS ADULTOS DANOS EM TOCOS ATACADOS DANOS EM SOQUEIRAS AVALIAÇÃO DE FORMAS BIOLÓGICAS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS AVALIAÇÃO FINAL FATORES QUE INTERFEREM NOS CUSTOS MÉTODO ESCOLHIDO NÚMERO DE PONTOS ESTÁGIO DA CULTURA TREINAMENTO DAS EQUIPES RENDIMENTO DAS EQUIPES SALÁRIOS E BENEFÍCIOS LOGÍSTICA AVALIAÇÃO FINAL
30 Custos de monitoramento CIGARRINHAS - MÉTODOS NINFAS ADULTOS NINFAS E ADULTOS OVOS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS AVALIAÇÃO FINAL FATORES QUE INTERFEREM NOS CUSTOS MÉTODO ESCOLHIDO NÚMERO DE PONTOS ESTÁGIO DA CULTURA TREINAMENTO DAS EQUIPES RENDIMENTO DAS EQUIPES SALÁRIOS E BENEFÍCIOS LOGÍSTICA AVALIAÇÃO FINAL
31 Custos de Controle FATORES QUE DEVEM SER CONSIDERADOS MÉTODO PRODUTO OU AGENTE BIOLÓGICO DOSE NÚMERO DE APLICAÇÕES MÉTODO DE APLICAÇÃO CUSTO DO PRODUTO CUSTO DA APLICAÇÃO SALÁRIOS E BENEFÍCIOS TREINAMENTO SUPERVISÃO LOGÍSTICA MAIOR IMPACTO X X X X X X X X X X X
32 Elaboração de relatórios de gerenciamento RELATÓRIOS DE GERENCIAMENTO PARA BROCA, SPHENOPHORUS E CIGARRINHAS NÍVEIS POPULACIONAIS PLANEJAMENTO DO CONTROLE RENDIMENTOS OPERACIONAIS E CUSTOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS PERDAS SOFRIDAS COM AS ALTERNATIVAS ADOTADAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS DEFINIÇÃO DE METAS PERMITE COMPARAR A EVOLUÇÃO DO CONTROLE ENTRE SAFRAS E INDICAR MELHORIAS
33 IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO R$ PARTICIPAÇÃO DOS CUSTOS DE CADA FASE PERDAS EM TONELADAS A ANÁLISE ECONÔMICA DO MONITORAMENTO DE PRAGAS DE SOLO DEMONSTROU QUE NÃO HÁ BENEFÍCIO ECONÔMICO APENAS SE MONITORARMOS ÁREAS ONDE HÁ MAIS DE 95% ACIMA OU 5% ABAIXO DOS NÍVEIS DE CONTROLE.
34 Futuro ANÁLISE CRITERIOSA DOS RESULTADOS E ADOÇÃO DE MELHORIAS Broca da cana Plantas transgênicas ; - Feromônios sintéticos- 2018; - Resistência varietal ; - Monitoramento por aparelhos ; Sphenophorus levis Plantas transgênicas ; - Integração dos atuais métodos ; - Monitoramento por aparelhos ; - Resistência varietal ; Cigarrinhas das raízes Integração dos métodos ; - Resistência varietal ; - Plantas transgênicas -???; - Monitoramento por aparelhos
35 Futuro PROGRAMA DE GESTÃO DO CONTROLE DE PRAGAS POSSIBILITARÁ A GESTÃO DE TODAS AS INFORMAÇÕES DESTACADAS NESTA APRESENTAÇÃO PR@GAS.ON CONVIDAMOS AS USINAS/GRUPOS INTERESSADOS A NOS CONTACTAR PARA ELABORAÇÃO DE PARCERIAS: enricomip@gmail.com (19)
36 ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Ltda. (19) ou (19) ESTAMOS ATUANDO NO MERCADO SUCROENERGÉTICO PARA LEVAR AOS CLINTES AS MELHORES SOLUÇÕES NO CONTROLE DE PRAGAS. OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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