A doença Flavescência Dourada da videira
|
|
- Arthur Madeira Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop Flavescência dourada, Scaphoideus titanus Ball Vila Real, 19 de junho 2013 A doença Flavescência Dourada da videira Ana Maria Nazaré Pereira Departamento de Agronomia Escola de Ciências Agrárias e Veterinárias, UTAD
2 Temos um problema grave na vitivinicultura europeia Qta Nª Srª Lourdes, 2010, Vila Real DRAPN/DPCF Temos que o superar!. Mas só com esforço conjunto o conseguiremos. Viticultores individualmente nada conseguirão
3 ESPAÇO os inimigos da videira não têm fronteiras Espaço países terceiros Espaço europeu Território nacional Autoridade Europeia Autoridade Nacional Região agrária VINHA DRAPs Viticultor
4 Triângulo da doença sensu lato Quantidade de Doença vector Total de condições que favoreçam a susceptibilidade VIDEIRA Adptado de Agrios, 2005
5 Triangulo da doença Pirâmide da doença Phytopathology 103: , Abril 2013
6 Cutícula e parede celular VIDEIRA Enxertia + Vectores feridas Agrios, 2005
7 Doenças parasitárias DOENÇA AGENTE CAUSAL vector patogénese fitoplasma insecto SINTOMAS SINAL PREJUÍZOS quantitativos e qualitativos
8 Doenças parasitárias Infecção 1ª (inóculo) Mat. Prog.(dissem. a longa distância) Vectores (dissem. a curta distância) Vinha Estratégias de protecção sintomas Diagnóstico (prejuízos) medidas indirectas meios directos (contra vector) ( Infecção 2ª )
9 Vinha Doenças parasitárias Míldio Oídio Podridão cinzenta Black-rot Escoriose Eutipiose Esca (complexo) e declínio, pé negro Micose vascular Podridão radicular Tumor bacteriano Necrose bacteriana Fitoplasmas Vírus ( ~ 57!) Viróides Nemátodes
10 Procariotas, parasitas de várias plantas, obrigatoriamente no floema, transmitidos por insectos (linfa) Fitoplasmas nas células de floema de plantas infetadas A.Bertaccini, COST 0807 Há muitos fitoplasmas e em muitas culturas J. Franova, COST 0807
11 Reino PROCARIOTAE Classe Mollicutes antigo MLO - mycolasma like organism Fitoplasmas. unicelular, esférico ou elipsoidal com pleomorfismo (não têm parede celular). DNA envolto por proteínas. parasitas obrigatórios (só parasitas vegetais). infectam as células do floema. insectos vectores: Cicadellidae (Cigarrinhas), Psyllidae há vários fitoplasmas na videira em 2012 havia 10 subgrupos ribossomais caracterizados associados a Grapevine yellows (GY) com impacto na viticultura Elm Yellows group: Flavescence dorée, Stolbur group: Bois noir,
12 Fitoplasmas da Videira na Europa Classificação por análise molecular do gene 16S rrna Doença Fitoplasma Vector Flavescence Dorée Bois Noir Phytoplasma vitis 16SrV C / D Elm yellows group Ca.P. solani 16SrXII A Stolbur group Scaphoideus titanus, (?) Hyalestes obsoletus, Palatinate Grapevine 16SrV C Oncopsis alni Yellows Other grapevine yellows 16SrI B / C? 16SrIII? 16SrV A? 16SrX B? Adaptado de Casati et al., 2012
13 Belli et al, 2010 Journal Plant Pathology, 92:
14 Flavescência dourada da videira Doença e insecto vector existentes nas vinhas na América do Norte introduzida em França primeiras referências nos anos 1950s e depois em Itália, Espanha, Suíça, Portugal, Eslovénia, Áustria, Croácia, Hungria (só St), Doença de quarentena para a UE desde 1993 EPPO/OEPP A2 list
15 Doença de quarentena para a UE desde 1993 EPPO A2 list Flavescencia dourada amarelos FD Vector da FD Scaphoideus titanus Cigarrinha dourada manchas angulares ao longo das nervuras Pragas, mas não vectores de FD: Cigarrinha verde (Empoasca vitis, Jacobiasca lybica) folhas enroladas e douradas Compendium of grape diseases, 1988
16 Flavescência dourada da videira em Portugal Phytoplasma vitis 16SrV C Amarelos Enrolamento para pagina inferior EDM - J. Garrido 2008
17 . Clorose (ou avermelhamento) e enrolamento. Folhas sobrepostas como escamas, duras e quebradiças. Varas não atempam. Inflorescências secas. Bagos murchos e que caem ao toque Sintomas só numa parte ou na cepa toda FD casta branca, EDM
18 Sintomatologia depende. da casta. do vigor da videira (stress hídrico ou carência nutritiva acentuam). do grau de infecção. do grau de pressão por S.t.. outras doenças na planta LR3 + FD nervura principal verde mantem-se! Esca + FD morte rápida da videira Porta-enxertos. não manifestam sintomas de FD. FD distribui-se muito irregularmente (estudo ENTAV)
19 . Falta de atempamento da vara. Cachos murchos caem ao toque Sintomas mais chamativos EDM J. Garrido 2008
20 Cacho cai ao toque Murchidão dos bagos Qta Nª Srª Lourdes, 2010, Vila Real DRAPN/DPCF
21 Porte chorão dos ramos Vara prostrada Qta Nª Srª Lourdes, 2010, Vila Real DRAPN/DPCF
22 Manchas delimitadas pelas nervuras secundárias Qta Nª Srª Lourdes, 2010, Vila Real DRAPN/DPCF
23 . folhas rígidas e enroladas para pg inferior. manchas angulares grandes delimitadas pelas nervuras secundárias Resultados de PCR ainda não disponíveis Possível FD Tinta Barroca Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes, Vila Real
24 Resultados de PCR ainda não disponíveis Possível FD Tinta Barroca Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila Real
25 Resultados de PCR ainda não disponíveis Possível FD Tinta Barroca Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila Real
26 Típico das picadas por cicadelideos NÃO típico de FD Tinta Barroca Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila Real
27 Resultados de PCR ainda não disponíveis Possível FD Malvasia Fina Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila Real
28 Resultados de PCR ainda não disponíveis Possível FD Malvasia Fina Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila real
29 Enrolamento foliar GLRV 3 Enrolamento e Pseudococcus longispinus, Ps affinis, Ps calceolariae, Planococcus ficus, P. citri avermelhamento (clorose) Nervuras verdes Afecta a qualidade açúcar, ph taninos, A. Pereira, UTAD Sintomas iniciam-se nas folhas da base Maladies à virus et affections similaires de la vigne, 1980
30 GLRaV-3 Qta de Prados, Vila Real Junho A. Pereira, UTAD
31 Diagnóstico laboratorial é essencial para confirmar a presença do fitoplasma. PCR (Polymerase Chain Reaction). ELISA (soros ainda não são de boa qualidade). Indexagem lenhosa (moroso). TEM (só para estudos) Problema da distribuição irregular de FD na videira (especialmente nos p.e.)
32 Diagnóstico laboratorial Nested PCR para grupo V Método OEPP PM 7/79 (1) 16SrV-C e 16SrV-D Problemas. custo / demorado para muitas amostras. falsos negativos (variação sazonal e irregularidade na planta) Melhor altura e material. Agosto /Setembro. amostras: pecíolos, raspas do floema, S.t.
33 Colheita de amostras para identificação de FD Agosto-Setembro, percorrer os bardos e identificar as videiras com sintomas típicos. Marcar as videiras com fita colorida e marcar o poste, no início do bardo (para posteriormente arrancar as plantas +) Colher 4 troços, com folhas, com cerca de 20 cm de comprimento, junto à base da vara, nos 2 braços da videira. /
34 / Colocar o material vegetal dentro de um saco plástico perfurado, envolvido em jornal humedecido. Colar etiqueta no saco, com referência da amostra. Transportar em arca térmica e manter no frigorífico até ser expedido para o Laboratório de análise (o mais breve possível). Preencher, ainda no campo, a ficha de campo com os dados do viticultor e da parcela
35 Lab. reconhecidos para diagnóstico FD INIAV FEGAMP UIPP Laboratório de Virologia Edifício 1 Tapada da Ajuda Lisboa Diputación Provincial Servicio Agrário Estación Fitopatológica do Areeiro Subida a la Robleda s/n Pontevedra Espanha
36 quando + para FD as DRAP notificam os proprietários das plantas infectadas. até ao dia 31 de Março de cada ano deverá proceder-se ao arranque e destruição das cepas com resultado oficial positivo e das que apresentam sintomas semelhantes (antes do período de eclosão das ninfas do insecto vector e da rebentação das videiras). arranque, queima e Auto de destruição
37 Vector da FD Schaphoideus titanus Homoptera: Cicadellidae Cigarrinha dourada L.Torres. Videira é único hospedeiro conhecido. na vinha a distribuição do insecto é por manchas (tipo agregativo).1 geração anual (ovos no ritidoma, 5 estádios larvares, adultos com grande mobilidade). preferência de S.titanus por algumas castas? (em estudo)
38 Período de incubação do fitoplasma na videira pode ser vários anos FD no floema. Cigarrinha só transmite o fitoplasma» dias após a aquisição. transmite toda a vida. não passa aos ovos R. Rodrigues in Manual Bayvitis,
39 Sintomatologia típica de FD mais evidente de fins de julho a fins setembro Quando a videira apresenta os sintomas típicos a infeção já se deu há muito tempo! por material de propagação vegetativa infectado e/ou pelo MAS vector (S. titanus)
40 O que é que os fitoplasmas fazem à videira? Floema bloqueiam os tubos crivosos. atraso na rebentação. folhas duras, enroladas, dispostas em forma de telhas. manchas foliares prematuras (vermelha ou dourada) delimitadas pelas nervuras secundárias. varas flexíveis (prostrada) por falta de atempamento. inflorescências (ou cachos) murchas, caem ao toque. baixa (ou sem) produção Quebra na produção (quantitativa e qualitativa) Morte da videira (total ou parcial)
41 O que é que os fitoplasmas fazem à videira?. metabolismo dos hidratos de carbono da videira é alterado. genes que regulam a fotossíntese têm função diminuída. genes de defesa - formação de flavonóides e PR proteínas têm função aumentada
42 Videira infectada com FD. morre ao fim de alguns anos OU. pode recuperar ( recovery remissão dos sintomas ) o fitoplasma não está acessível a ser adquirido pelo vector mas passado alguns anos volta a manifestar os sintomas até mais graves
43 Complexo S. titanus e FD em Portugal ªx S.t capturado em Arcos de Valdevez Quartau et al (2001) ª x S.t capturado em Vila Real Quartau et al., 2000 (2001) iniciado Programa Prospeção Oficial para S.t e FD ªx FD em St em Amares e em videiras de?(sousa et.al, 2003) ªx FD em videiras de Amares (Sousa et al, 2007) aumenta a dispersão S.t no Norte 2008 FD em videiras da Região Centro 2011 FD em videiras de Vila Real 2012 S.t. em Vila Real, Sta Marta de Penagião, Peso da Régua, Sabrosa e Alijó (notificação UTAD ) 2012 FD em videiras em S. J. Pesqueira (PAN, 2013) EDM Douro Centro ilha da Madeira S.t. e FD em todas as freguesias S.t. já em várias freguesias e FD esporádico S.t. e FD esporádicos S.t. esporádico
44 elevados prejuízos provocados pela FD nas vinhas foram criadas medidas adicionais de emergência fitossanitárias destinadas à erradicação do fitoplasma e ao controlo da disseminação do insecto vector Plano de Acção Nacional para o controlo da Flavescência Dourada da Videira e Portaria n.º 165/2013 de 26 de Abril medidas de protecção fitossanitária para erradicação de FD e contenção de S.t.
45 Monitorização de S.t. e FD Sistema de Informação da vinha e do vinho (SiVV). ortofotomapas com o cadastro vitícola. inserir na parcela toda informação alfanumérica. integrar informação georreferenciada. definir a estratégia de protecção Criação de ZIP (Zonas de Intervenção Prioritárias). Freguesias onde é detectado FD quer se verifique ou não a presença de S.t.. e todas as freguesias abrangidas pelo perímetro a definir no SiVV. Freguesias listadas e publicitadas anualmente no sítio da Internet da DGAV e das respetivas DRAPs a Parcela de vinha é arrancada na totalidade quando o nº de cepas infectadas é > a 20%
46 essencial para o viticultor
47 Doença sde quarentena para a UE desde 1993 EPPO A2 list FD. epidémica, disseminação muito rápida. só a videira como hospedeiro (S varia com as castas). 1 insecto vector (S. titanus) mas talvez outros. grande impacto económico. grande risco BN. endémica, disseminação lenta. várias plantas hospedeiras (cultivadas, ornamentais, espontâneas). raramente vai para a videira. provavelmente vários insectos vectores Hyalesthes obsoletus em várias plantas (Urtica dioica, Convolvulus arvensis, e ocasionalmente Vitis vinifera ) H. luteipes, H. scotti, Reptalus spp.. baixo impacto económico. baixo risco
48 open cycle BN Urtica dioica Convolvulus arvensis BN Convolvulus arvensis Vitis vinifera Urtica dioica Hyalesthes obsoletus H. luteipes, H. scotti, Reptalus spp Adaptado de Alma et al., 2012
49 Flavescence Doree ( ) Scaphoideus titanus COST Action FA0807 C. picta, C. melanoneura
50 Bois Noir ( ) Hyalesthes obsoletus (w/o pathogen ) COST Action FA0807 C. picta, C. melanoneura
51 ???. Novos grupos (strains, types)? de FD vs vector desses grupos?. Vectores de FD alternativos a S.titanus? Dictyophara europaea transmite de Climatis vitalba para videira em lab. Orientus ishidae associado à FD na Europa. Infestantes possíveis hospedeiras de FD?. Indução de R? remissão sintomas de BN com aplicação de indutores de R (Resistência sistémica induzida). Diferentes S das castas Loureiro e Vinhão são mto S. Preferência alimentar de St. Efeito do tratamento térmico na capc. de enraizamento
52 ???. Controlo biológico dos Vectores? Fungos entomopatogénicos que ocorram naturalmente na vinha Microbiota associada a S. titanus Bactéria no intestino da cigarrinha Microbiota de H. obsoletus Várias bactérias no sistema reprodutivo dos machos COST Action novembro 2012, Italia, Prospectives of endophytes as biocontro l agents in the management of phytoplasma diseases. Vitis vinifera silvestris estará ameaçada?. Património vitícola nacional (PORVID em Pegões)
53 Estratégias de protecção da vinha contra FD e BN já não podem ser erradicadas mas podem ser contidas!. só usar material de propagação vegetativa são cuidado com passaporte fitossanitário laranja de França!. monotorização de vectores. monitorização dos sintomas típicos de FD. arranque e queima de cepas infectadas (até 31 de março do ano seguinte). retirar material de poda da vinha. arranque e queima de vinhas abandonadas (nas ZIP). tratamentos contra S.titanus (urgente alternativas à LQ intensiva). termoterapia (p.e. / garfos em H2O a 50ºC durante 45 )
54 Tratamento por água quente Tipo panela de pressão com agitação das varas no interior material dormente guardado a 4ºC aclimatação 15ºC - 12h Método OEPP PM 10/18(1) 50ºC - 45 min. aclimatação 15ºC - 12h Linder et al., 2010 Rev. suice Viticulture, Arboriculture, Horticulture I vol 42(2): ( guardado a 4ºC
55 Le traitement à l eau chaude. Ce qu il faut savoir Chambre d Agriculture Régionale de Bourgogne-CAVB, sept 2010
56 O tratamento com água quente 50ºC - 45 min. compromete a viabilidade das plantas? NÃO se temperatura e tempo rigorosamente controlado. tem consequências na fisiologia das plantas? SIM atrasa o abrolhamento (2-3 semanas). é uma vacina? NÃO permite eliminar o fitoplasma e ovos de S.t mas não evita infecção e/ou infestação posterior Le traitement à l eau chaude. Ce qu il faut savoir Chambre d Agriculture Régionale de Bourgogne-CAVB, sept 2010
57 Estratégias de protecção - principais custos. Monitorização dos sintomas na vinha RecHum, tempo, fita para marcar plantas suspeitas. Monitorização vectores RecHum, tempo, armadilhas amarelas c/cola. PCR plantas suspeitas RecHum, Lab. especializado, tempo, ~30 /amostra necessidade de rapidez resultados. Tratamentos insecticidas obrigatórios custo s.a. e pulverização (1-3). Arranque de plantas infectadas RecHum, mat. Replantação. Maquina H20 quente Vins & Spiritueux La Lettre December 2012
58 Prospecção anual da FD é obrigatória. em viveiros com material proveniente de ZIP ou com material proveniente de Estado membro onde exista FD. em campos de pés-mães instalados com material proveniente de ZIP ou com material de Estadomembro onde existe FD. em parcelas de vinha em ZIP onde existe S.t Mas recomenda-se também:. nas vinhas nas zonas limítrofes das ZIP onde foi detectado S.t.
59 Notificação 2011
60 Vila Real, Qta Nª. Srª Lourdes, 24 março 2011
61 Auto de destruição 24 Março videiras Tinta Barroca
62 Auto de destruição 20 Março videiras Tinta Barroca 2 videiras Tinta da Barca
63 Conclusão
64 Ag. Patog. Inóculo Dissem. Fitoplasmas fitop.- intracelular na planta e ou no vector Mat. prop, veg. + Vectores FD BN Scaphoideus titanus Hyalestes obsoletus,
65 DOENÇAS DE QUARENTENA estratégias de proteção preventiva... QUEBRAR O DA DOENÇA VIDEIRA... mas temos de actuar rapidamente e ANTES do aparecimento dos sintomas!
66 Vinha sã Vinha doente INIMIGOS DA VIDEIRA Agentes bióticos Factores abióticos Doenças parasitárias Pragas Infestantes Climáticos Edáficos Acidentes. Fungos, Cromistas. Insectos. T. Estrutura. Fitotoxicidade pesticidas. Bactérias, Bact. fastid.. Fitoplasmas. Vírus. Viróides. Nemátodes. Ácaros. R, HR. Nutrientes. Poluição atmosférica. Roedores. Granizo. ph. etc.. Aves. Geada / Vento. Salinidade. Moluscos Estratégias de Prevenção / Luta. Diagnóstico / amostragem. Meios de proteção disponíveis (indiretos, diretos)
67 qualquer acto de protecção de plantas é uma intervenção no ecossistema, com as consequências daí resultantes Baeta Neves Sustentabilidade do ecossistema vinha Importância do material certificado e adequadas técnicas culturais para instalação e posterior manutenção da vinha
Flavescência Dourada Como actuar para a sua irradicação
Flavescência Dourada Como actuar para a sua irradicação EVAG-Jornadas Técnicas 6 de Dezembro 2012 João Garrido O que é a Flavescência Dourada? - É uma doença provocada por um Fitoplasma = Bactéria sem
Leia maisFlavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira
Flavescencia dourada em Portugal: Ponto de Situação da doença e medidas de controlo à produção e circulação de materiais de propagação de videira Kátia Gomes Teixeira, DIFMPV/DSSV Peso da Régua, 10 de
Leia maisProspecção do fitoplasma da Flavescência Dourada e do insecto vector Scaphoideus titanus Ball. e medidas de erradicação
Prospecção do fitoplasma da Flavescência Dourada e do insecto vector Scaphoideus titanus Ball. e medidas de erradicação Cláudia SÁ (1) ; Anabela ANDRADE (2) ; Joaquim GUERNER (3) (1) DGADR, Divisão da
Leia maisFITOPLASMAS ASSOCIADOS À VIDEIRA
NAZARÉ PEREIRA, FITOPLASMAS ASSOCIADOS À VIDEIRA, PÁG.1 FITOPLASMAS ASSOCIADOS À VIDEIRA Ana Maria NAZARÉ PEREIRA Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Departamento de Protecção de Plantas, 5000-911
Leia maisViroses e Fitoplasmas da videira. na Região dos Vinhos Verdes
XI Jornadas Técnicas Ano vitivinícola 2013 na Região dos Vinhos Verdes CVRVV Viroses e Fitoplasmas da videira na Região dos Vinhos Verdes Ana Maria Nazaré Pereira Ana Maria Nazaré Pereira (Dep. Agronomia,
Leia maisGESTÃO DAS COLMEIAS EM ZONAS CONTAMINADAS POR FOGO BACTERIANO
Seminário de Apicultura GESTÃO DAS COLMEIAS EM ZONAS CONTAMINADAS POR FOGO BACTERIANO Sandra Patrocínio Engª Agrícola Seminário de Apicultura O que é o fogo bacteriano? Qual o papel das abelhas na disseminação
Leia maisBalanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisPonto de situação na Região Norte. da Flavescência dourada da videira. e do vector Scaphoideus titanus Ball
Ponto situação na Região Norte da Flavescência urada da viira e vector Scaphoius titanus Ball Junho 2009 SCAPHOIDEUS TITANUS Originário norte s Estas Unis da América; Na Europa, algumas referências apontam
Leia maisDoenças do lenho da videira
Doenças do lenho da videira Gravidade d crescente; meios de luta 19 de Março de 2009 Jorge Carvalho Sofia DRAPC Colaboração com a equipa de Doenças do Lenho da Videira do ISA: Profª Doutora Helena Oliveira,
Leia maisCaro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus
Caro Munícipe, Certamente já ouviu falar do escaravelho da palmeira Rhynchophorus ferrugineus (Oliver), que ataca diversas espécies de palmeiras, provocando a sua morte. Trata-se de um insecto originário
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O CONTROLO DA FLAVESCÊNCIA DOURADA DA VIDEIRA
PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA O CONTROLO DA FLAVESCÊNCIA DOURADA DA VIDEIRA Janeiro de 2013 SEDE : LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2 1249-105 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18 PLANO
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO E MUDAS DE VIDEIRAS (Vitis spp)
NORMAS ESPECÍFICAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO E MUDAS DE VIDEIRAS (Vitis spp) 1. DOS OBJETIVOS Estas normas têm por objetivo complementar as Normas
Leia maisBettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1
Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1 1- IBB-CBA L.A. Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia, Centro de Biotecnologia
Leia maisCVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo.
CVC A Clorose Variegada dos Citros (CVC), conhecida como amarelinho, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades comerciais de citros. Restrita ao xilema (tecido
Leia maisDOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais
Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno
Leia maisMÍLDIO DA BATATEIRA AGENTE RESPONSÁVEL CICLO BIOLÓGICO. Phytophthora infestans
MÍLDIO DA BATATEIRA Phytophthora infestans AGENTE RESPONSÁVEL O míldio, causado pelo fungo Phytophora infestants, é sem dúvida a doença de maior importância na cultura da batata. O fungo ataca durante
Leia maisComunicado 157 Técnico
Comunicado 157 Técnico ISSN 9192-0099 Dezembro, 2007 Brasília, DF PRAGA QUARENTENÁRIA A1 Grapevine flavescence dorée phytoplasma Vera Lúcia de A. Marinho 1 Maria de Fátima Batista 2 Distribuição geográfica
Leia maisTransmissão de um Isolado do Maize rayado fino virus por Daubulus maidis
Transmissão de um Isolado do Maize rayado fino virus por Daubulus maidis Thiago P. Pires 1 ; Elizabeth de Oliveira 2 ; Isabel.R.P. Souza 2 ; e Paulo C. Magalhães 2 1 Estagiário na Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS. temperatura luz. nutricionais umidade poluição. Abióticas. *Doenças
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS temperatura luz CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW *Doenças Abióticas nutricionais umidade poluição MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 Bióticas fungos bactérias fitoplasmas
Leia maisINSPECÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2012
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO - DIVISÃO DE APOIO Á AGRICULTURA E PESCAS INSPECÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2012 Autores: Anabela Andrade, Fernando Carranca,
Leia maisCANCRO BACTERIANO DA VIDEIRA
CANCRO BACTERIANO DA VIDEIRA RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR ruileite@iapar.br INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ BACTÉRIAS ASSOCIADAS COM DOENÇAS EM Vitis vinifera Rhizobium radiobacter Rhizobium vitis Pseudomonas
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO
O NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO ESTRATÉGIA, AÇÕES E RESULTADOS MAMAOT / AFN ABRIL 2012 O NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO ENQUADRAMENTO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS
Leia maisPÓS-COLHEITA DA PERA ROCHA EM ANO DE ESTENFILIOSE (2015/2016)
Nota de Vigilância Alerta Rápido PÓS-COLHEITA DA PERA ROCHA EM ANO DE ESTENFILIOSE (2015/2016) Domingos Almeida Freshness Lab Instituto Superior de Agronomia Lisboa 3 dezembro de 2015 freshness@isa.ulisboa.pt
Leia maisMurchidão do Freixo. Designação. Nome vulgar da doença: Murchidão do Freixo. Distribuição geográfica da doença
Murchidão do Freixo Com a informação abaixo disponibilizada pretende-se alertar os Fornecedores de Materiais Florestais de Reprodução (MFR), assim como todos os interessados, para a existência de uma doença,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação UFAL JUN
MESTRADO Proteção de Plantas 2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Dentre os insetos sugadores considerados pragas de plantas podem ser incluídos: A) Cigarrinhas, besouros e formigas B) Percevejos, pulgões e
Leia maisINFOSELECTIS. Novos Produtos Selectis INFOSELECTIS Nº 28. JULHO DE 2015 PAG 2 PAG 6 PAG 9 PAG 5 PORTUGAL PREMIUM DOSSIER TÉCNICO SOLUÇÕES SELECTIS
INFOSELECTIS Nº 28. JULHO DE 2015 INFOSELECTIS Novos Produtos Selectis PORTUGAL PREMIUM DOSSIER TÉCNICO SOLUÇÕES SELECTIS NOTÍCIAS ESPECIALIZAÇÃO E PROFISSIONALISMO NA PRODUÇÃO DE HORTÍCOLAS A FLAVESCÊNCIA
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
Disciplina: Fitopatologia Agrícola PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Fatores que contribuem para aumento da produtividade Cultivares produtivos; Sementes e mudas certificadas; Técnicas de cultivo; Adubação;
Leia maisLiliana Oliveira 7 de Abril de 2010 OERN. Liliana Oliveira 7 de Abril de 2010 OERN
Liliana Oliveira 7 de Abril de 2010 OERN Liliana Oliveira 7 de Abril de 2010 OERN 1 Conteúdos Novos processos de conservação de alimentos Detecção de alergéneos - PCR Controlos laboratoriais na pecuária
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA
Leia maisestado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão
Tempo Vs Clima Muitas vezes confunde-se estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão habitual do estados de tempo, que ocorrem numa área,
Leia maisDoença??? O que é isto? Definições. Doença: Doença: Conceito de Doença em Fitopatologia: 26/5/2014
Doença??? O que é isto? Disciplina: Fitopatologia Geral Principais Agentes Etiológicos de Doenças de Plantas Doença: desvio do estado normal Doença: conjunto de sintomas e sinais que tem uma só causa Sintomas:
Leia maisANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007
ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007 Francislene Angelotti 1, Tamara Trindade de Carvalho Santos 1, Junior
Leia maisEstratégias biotecnológicas para o combate do NMP
Estratégias biotecnológicas para o combate do NMP Marta Vasconcelos Escola Superior de Biotecnologia Universidade Católica do Porto 19 de Junho de 2009 O problema: O nemátode da madeira do pinheiro (NMP)
Leia maisRELATÓRIO. Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal
EMISSOR DGACPPF/DPFVAP DATA 06/ 02 / 2014 TÍTULO PROSPECÇÃO E MONITORIZAÇÃ0 DE FUSARIUM CIRCINATUM RELATÓRIO SÍNTESE - 2013 Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal
Leia maisMontado de Sobro contribuição para o estudo de organismos fitopatogénicos e micoflora da cortiça (Laboratório de Fito-Micologia do INIAV )
4ª encontro REDECOR - O Montado de sobro e a fileira da cortiça em Portugal e Espanha Oeiras, 26 Novembro 2014 Montado de Sobro contribuição para o estudo de organismos fitopatogénicos e micoflora da cortiça
Leia maisANEXO XVI NORMAS E PADRÕES ESPECÍFICOS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA (Vitis spp.)
ANEXO XVI NORMAS E PADRÕES ESPECÍFICOS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA (Vitis spp.) 1. ABRANGÊNCIA. 1.1. As presentes normas estabelecem exigências para produção, comercialização
Leia maisVINHA OÍDIO ESCORIOSE MÍLDIO. 08/ 2016 Senhora da Hora, 03 de maio de 2016
C Reprodução sujeita a autorização Redação: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo Responsável pela Estação de Avisos) Carlos Coutinho (Agente Técnico Agrícola) Fotografia: C. Coutinho Impressão e expedição
Leia maisCADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa: PI-Uva. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:
Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa: PI-Uva CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone:
Leia maisForum Anual dos Vinhos de Portugal A BIODIVERSIDADE NAS CULTURAS-BASE DA CADEIA ALIMENTAR (CASTAS E CLONES)
Forum Anual dos Vinhos de Portugal Palácio da Bolsa, Porto A BIODIVERSIDADE NAS CULTURAS-BASE DA CADEIA ALIMENTAR (CASTAS E CLONES) J.E. Eiras Dias, A. Graça, A. Martins 28 de Novembro de 2012 Variedades
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisRhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras.
Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. O INSETO QUE DESTRÓI AS NOSSAS PALMEIRAS O Escaravelho Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) vulgarmente conhecido por escaravelho
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 8º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 8º Ano COMPETÊNCIAS TEMAS/UNIDADES CONTEÚDOS 1º Período SUSTENTABILIDADE NA TERRA 28 Compreender o significado dos conceitos: espécie, população, comunidade,
Leia maisCiência Viva Estágio de Apicultura
Ciência Viva Estágio de Apicultura 25 a 29 Junho 2012 Trabalho realizado por: Marc Patrick Pousa do Rosário Flávio Daniel Menezes Bártolo Diogo Henrique Ferreira Zambujo Orientação: Doutora Teresa Vasconcelos
Leia maisEDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Maria Teresa da Costa Mendes Vítor Villa de Brito, Diretora-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional,
Leia maisParcelário (isip)
Parcelário (isip) 14.12.2016 1. O que é o Parcelário 2. Principais Fontes de Atualização 3. Interação com outras Entidades 4. Projetos em curso 2 1. O que é o Parcelário 1.O que é o Parcelário Enquadramento
Leia maisDoenças da Parte Aérea
11 Doenças da Parte Aérea Adriane Wendland Murillo Lobo Junior Aloísio Sartorato Carlos Agustín Rava Seijas (in memoriam) 288 Quais são as doenças fúngicas da parte aérea mais comuns nas lavouras de feijão
Leia maissecundários e as raízes e radicelas definham e apodrecem. Com o sistema radicular menor, não há absorção de nutrientes e água na copa da planta.
MSC A Morte Súbita dos Citros (MSC) é uma doença destrutiva e representa uma ameaça potencial para a citricultura paulista e nacional porque afeta laranjeiras doces e tangerinas Cravo e Ponkan enxertadas
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisImplementação dos princípios gerais da proteção integrada
Implementação dos princípios gerais da proteção integrada Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Seminário do Uso Sustentável,
Leia maisEDITAL N. º 41 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 41 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia mais9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO
9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população
Leia maisInoculação das bactérias Xanthomonas em couve
Exercício 2 Inoculação das bactérias Xanthomonas em couve -Adicionar água esterilizada - Raspar a cultura - Filtrar (gaze) Filtrado (=inóculo) Colocar em condições adequadas (câmara úmida) e esperar pelos
Leia maisBOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS
BOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS ELODIE PROFFIT - Chambre d agriculture du Vaucluse, BERNARD GENEVET - Chambre d agriculture du Gard Extracto de artigo publicado na revista Guide de la vinification
Leia maisINSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2013
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO - DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS INSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2013 Autores: Anabela Andrade, Fernando Carranca,
Leia maisAtualizado em 24/05/2015 Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ )
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 24/05/2015 Prof. Associado,
Leia maisAumente o rendimento da soja
Aumente o rendimento da soja Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique. 1 Preparação
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisContribuição da Biotecnologia no Desenvolvimento da Viticultura no Vale do São Francisco
Contribuição da Biotecnologia no Desenvolvimento da Viticultura no Vale do São Francisco Natoniel Franklin de Melo Introdução A biotecnologia é uma das grandes áreas da ciência que tem contribuído de maneira
Leia maisVírus. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Vírus Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Virologia Virologia. Ramo da Biologia que estuda os vírus e suas propriedades. Vírus é totalmente inerte fora da sua célula hospedeira; Dependem totalmente da
Leia maisOrganismos de Quarentena / INFINET
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar, Rural e Licenciamento Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas Organismos de Quarentena / INFINET
Leia maisDOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS
DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS 1. INTRODUÇÃO DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇA: é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ- NICO OU
Leia maisPoda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda)
Poda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda) Arcos de Valdevez, 8 de Fevereiro de 2013 João Garrido Teresa Mota (EVAG/CVRVV) Sumário Importância da poda Poda de formação Poda
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA - Método de estaquia - Europa: filoxera (praga do
Leia maisEphestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella
Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella DUAS NOVAS TRAÇAS-DA-UVA PRESENTES NAS VINHAS DO DOURO C. CARLOS 1,2, F. GONÇALVES 2, S. SOUSA 1, M. C. VAL 1, B. TEIXEIRA 1, C. MELANDA 1, L. C. SILVA
Leia maisUso Sustentável da Água na Cultura do Arroz
Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz O Cereal que Alimenta o Mundo Embora se trate da terceira maior cultura cerealífera do mundo, ultrapassada pelo milho e pelo trigo, é responsável por alimentar
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisExame de Biologia para Avaliação da Capacidade para Acesso ao Ensino Superior dos maiores de 23 anos
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE COIMBRA / ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Exame de Biologia para Avaliação da Capacidade para Acesso ao Ensino Superior dos maiores de 23 anos Data: 02 Maio 2012 Duração: 2 horas
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título: A protecção integrada da vinha. Editor: Pedro Amaro. Edição: ISA/Press ISBN: 972-8669-12-7. Depósito legal: 212223/04
FICHA TÉCNICA Título: A protecção integrada da vinha Editor: Pedro Amaro Edição: ISA/Press ISBN: 972-8669-12-7 Depósito legal: 212223/04 Execução gráfica: Grafilipe Soc. Artes gráficas, Lda. 2550-171 Cadaval
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisO ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES*
O ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES* HORTA LOPES, D.J. 1, PIMENTEL, R. 1, MACEDO, N. 1, MARTINS, J.T.
Leia maisDoenças da Pupunha no Estado do Paraná
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada
Leia maisINSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2014
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO - DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS INSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2014 Autores: Anabela Andrade, Fernando Carranca,
Leia maisCódigo Sanitário para Animais Terrestres Versão em português baseada na versão original em inglês de Versão não oficial (OIE)
CAPÍTULO 2.9.1 Acariose Das Abelhas Melíferas Artigo 2.9.1.1. Para fins desta capítulo, a acariose é uma doença das abelhas melíferas adultas Apis mellifera L., e possivelmente de outras espécies do gênero
Leia maisA fitossanidade dos povoamentos de eucalipto
A fitossanidade dos povoamentos de eucalipto Enquadramento Político e Institucional José Manuel Rodrigues Workshop A importância da silvicultura na sanidade dos povoamentos de eucalipto Auditório da CAP,
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisRacionalizar o uso do cobre em viticultura biológica
Racionalizar o uso do cobre em viticultura biológica 1 INTRODUÇÃO O COBRE NA VINHA INTRODUÇÃO O cobre é uma das substâncias utilizadas desde há mais tempo na vinha acção anti-míldio descoberta por Millardet
Leia maisImportância da utilização de plantas de qualidade
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO Importância da utilização de plantas de qualidade Anabela Andrade DAAP, Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas, 2014 Com uma área total de 240.000 hectares
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
3 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Amarelos da videira: identificação e análise filogenética dos fitoplasmas, transmissão dos agentes causais e otimização da diagnose
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA
CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA Ricardo ANDRADE VITICERT Rua Cândido dos Reis, 1 Polígono do IVV 2560-312 TORRES VEDRAS geral@viticert.mail.pt RESUMO O sector viveirista
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisCulturas arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas
NORMAS DE COLHEITA DE MATERIAL VEGETAL s arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas Na colheita de material vegetal para análise, tendo em vista o diagnóstico do estado
Leia maisVIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões
VIOLETA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisSalinização do Solo: Causas e Prevenção
Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do
Leia mais002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
Leia maisPerguntas Frequentes / FAQ s NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO
Perguntas Frequentes / FAQ s NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO ENQUADRAMENTO O Nemátodo da Madeira do Pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus) foi detectado em Portugal, em Maio de 1999, em pinhais da região
Leia maisCurso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia. Aula 3.1 Bactérias
Curso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia Aula 3.1 Bactérias CLASSIFICAÇÃO: Bactérias Quanto a respiração: Aeróbicas: crescem apenas na presença de O 2. Anaeróbicas: crescem em ausência
Leia maisA agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;
A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia maisOcorrência de parasitas em peixes produzidos em sistemas semi-intensivos
Ocorrência de parasitas em peixes produzidos em sistemas semi-intensivos Florbela Soares, Hugo Ferreira, Artur Leão, Emilia Cunha, Pedro Pousão-Ferreira Importância das parasitoses Elevada carga animal
Leia maisLFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati. NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas
LFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas M. Sc. Thiago Anchieta de Melo Doutorando em Fitopatologia Piracicaba,
Leia maisCULTURA DA VIDEIRA. Miria Izabel Teixeira de Assis Eng. Agrônoma- Fiscal Agropecuário M.Sc Fitopatologia
PRAGAS REGULAMENTADAS VIDEIRA Miria Izabel Teixeira de Assis Eng. Agrônoma- Fiscal Agropecuário M.Sc Fitopatologia Miria.izabel@ima.mg.gov.br (31)39158731 Quadro 1. Produção Brasileira de Frutas em 2010
Leia maisCadeia epidemiológica
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500
Leia maisPRINCIPAIS DOENÇAS NA CULTURA DA VIDEIRA
PRINCIPAIS DOENÇAS NA CULTURA DA VIDEIRA Brunna Salmi Caetano Graduanda em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Mariana Teixeira Spontoni Graduanda em Agronomia, Faculdades Integradas
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta
Leia maisENEM PROVA AZUL RESUMO
ENEM 2009 - PROVA AZUL RESUMO 2009 (19 questões) 1 Ecologia - Desequilíbrio Ambiental Bioquímica 1 2 Fisiologia Humana - Interpretação gráfica Biotecnologia 1 3 Doenças virais e Bioquímica - Soro x Vacina
Leia maisBIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Oikos =casa; logos= ciência É a ciência que estuda as relações entre os seres vivos entre si e com o ambiente onde eles vivem Estuda as formas
Leia mais