NORMAS ESPECÍFICAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO E MUDAS DE VIDEIRAS (Vitis spp)

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1 NORMAS ESPECÍFICAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO E MUDAS DE VIDEIRAS (Vitis spp) 1. DOS OBJETIVOS Estas normas têm por objetivo complementar as Normas Gerais de Produção, Comercialização e Utilização de Mudas e estabelecer, para todo território nacional, as exigências para a produção, comercialização e utilização de materiais de propagação e mudas de videira, visando garantir a identidade e a qualidade física e fitossanitária das mesmas. 2. DAS CONCEITUAÇÕES 2.1. Videira A planta do gênero Vitis destinada à produção de fruto (uva) ou à utilização como material de multiplicação para formação de jardim clonal Viveiro Área convenientemente demarcada para o cultivo de materiais de multiplicação de videira destinado à produção de enraizado e/ou muda enxertada Viveiro de planta matriz Área convenientemente demarcada para o cultivo de materiais de multiplicação de videira destinado à produção de estacas de porta-enxertos e/ou de estacas de variedade produtora (copa) devidamente registrada no RNC Propagação em laboratório Métodos e técnicas de multiplicação de planta in vitro de porta-enxerto e variedade produtora (copa) através de cultura de tecidos. As técnicas de micropropagação, microenxertia, mini-enxertia e enxertia herbácea podem ser utilizadas para produção de planta básica, planta matriz ou muda certificada Muda enraizada Fração de sarmento, enraizado e não enxertado, destinado à plantação de pé-franco de variedade produtora americana e/ou hibrida (copa) ou porta-enxerto para a enxertia Muda enxertada Frações de sarmentos, de porta-enxerto e da produtora (copa), unidos entre si por uma enxertia, cuja parte da base do porta-enxerto é enraizada Enxertia de mesa Técnica de enxertia, manual ou mecânica, realizada em local protegido para posterior calificação e enraizamento Enxertia de campo Técnica de enxertia, manual ou mecânica, realizada no viveiro ou diretamente no local definitivo de plantio.

2 2.9. Enxertia verde (herbácea) Técnica de enxertia, manual ou mecânica, realizada em local protegido, viveiro ou local definitivo com ramos em fase de crescimento (herbáceo) Muda embalada Enraizado e/ou muda enxertada cultivada em vaso, embalagem de plástico, papelão, isopor e recipientes similares Muda de raiz nua Enraizado ou muda enxerta com o sistema radicular exposto, devidamente acondicionada Sarmento Ramo lenhoso de um ano, utilizado para a produção de estaca de porta-enxerto e variedade produtora (copa) Estaca Ramo ou parte destinada à multiplicação da planta matriz por meio de enraizamento e/ou enxertia Estaca de porta-enxerto Fração de sarmento de variedade de porta-enxerto destinada à formar o sistema radicular, parte basal e subterrânea, quando da preparação da muda Estaca de enxerto Fração de sarmento de variedade produtora (copa) destinado à formar a parte de produção de fruto (aérea) quando da preparação da muda enxertada Pé franco Muda obtida de semente ou estaca, não enxertada Matriz de porta-enxerto Planta de videira destinada à produção de estaca para enxertia ou produção de estaca para enraizado de porta-enxerto Matriz de enxerto Planta de videira destinada à produção de estaca para enxertia de variedade produtora (copa) ou de estaca para enraizado (pé franco) de variedade produtora americana e/ou hibrida Clone Conjunto de plantas de uma cultura agrícola ou variedade, originário da multiplicação vegetativa de uma mesma matriz Enxertia Implantação de uma fração de sarmento da planta produtora (copa) na haste do portaenxerto, proporcionando, através da união e conexão dos tecidos, a multiplicação da planta matriz e produção de muda.

3 3. DA ORIGEM DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO. 3.1 O material de propagação a ser utilizado na produção de muda deve ser originário de planta matriz ou planta básica inscrita no Registro Nacional de Cultivares (RNC). 3.2 A comprovação da procedência do material de propagação deve ser feita por Nota Fiscal, Fatura ou outro documento equivalente, especificando procedência, nome da espécie e da cultivar, quantidade do material e a qualificação do fornecedor com número da sua inscrição no órgão de fiscalização. 3.3 No caso da utilização de material de propagação próprio, o documento de comprovação é substituído por declaração do responsável técnico. 3.4 Será aceita como planta matriz, aquela que apresentar as seguintes características: a) Ser de cultivar inscrita no RNC. b) Possuir frutos típicos da espécie, variedade ou cultivar à qual pertence. d) Ser livre de pragas, variação genética ou anomalia considerada restritiva à sua produção econômica. e) Ser isenta de vírus, com comprovada análise do laboratório credenciado. 4. PADRÕES PARA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA E MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO 4.1. Muda enxertada em raiz nua a) Ter no mínimo 15 meses de idade a partir da data de enxertia. b) O enxerto devera ter haste única, soldadura completa, com diâmetro mínimo de 1,0 cm avaliado a 5,0 cm do ponto de enxertia. c) O diâmetro do porta-enxerto e da haste do enxerto poderá apresentar, a 5,0 cm do ponto de enxertia, uma diferença máxima de 20%. d) O porta-enxerto deverá ter no mínimo 30,0 cm de comprimento e uma zona não enraizada de 15,0 cm entre a parte superior da inserção das raízes e o ponto de enxertia. e) O sistema radicular deverá ser simétrico e composto por uma grande quantidade de raízes (mínimo de três) localizadas principalmente na parte basal do portaenxerto. f) O fardo deverá conter no máximo 50 mudas Muda em pé franco em raiz nua a) Ter no máximo 15 meses de idade a partir da data de plantio. b) Ter haste única e diâmetro mínimo de 1,0 cm avaliado a 20,0 cm do sistema radicular. c) Apresentar sistema radicular simétrico e composto por uma grande quantidade de raízes (mínimo de três) localizadas principalmente na base, tolerando-se uma distribuição em até 15,0 cm de altura na muda. d) O fardo deve conter no máximo 50 mudas.

4 4.3. Muda enxertada com embalagem a) Ter no mínimo 3 meses de idade e no máximo 15 meses a partir da data de enxertia. b) O porta-enxerto deverá ter no mínimo 30,0 cm de comprimento, apresentando uma zona enraizada simétrica de no máximo 15,0 cm a partir da base. c) O enxerto deverá ter uma haste principal com crescimento de no mínimo 15,0 cm de comprimento. d) A enxertia deverá estar no mínimo a 5,0 cm acima da embalagem com a soldadura completa e bem cicatrizada. e) As embalagens deverão ter dimensões adequadas para o bom acondicionamento da muda conforme o seu estagio de desenvolvimento. f) Os substratos utilizados para o enchimento das embalagens devem ser misturados de forma a permitir um desenvolvimento normal do sistema radicular e isentos de patogenos e ervas daninhas Muda em pé franco com embalagem a) Ter no mínimo 3 meses de idade e no máximo 15 meses a partir do plantio na embalagem. b) Muda em desenvolvimento vegetativo deverão ter haste principal de no mínimo 15,0 cm de comprimento. As mudas dormentes deverão ter haste única de no mínimo 1,0 cm de diâmetro a 20,0 cm acima da embalagem. c) As embalagens deverão ter dimensões adequadas para o bom acondicionamento da muda conforme o seu estagio de desenvolvimento. d) Os substratos utilizados no enchimento das embalagens deverão ser misturados de forma a permitir um desenvolvimento normal do sistema radicular e isentos de patogenos e ervas daninhas Porta-enxerto enraizado em raiz nua a) Ter no máximo 15 meses de idade. b) Ter haste única de no mínimo 1,0 cm de diâmetro avaliada a 5,0 cm da inserção da mesma. c) Ter comprimento mínimo de 30,0 c. d) Apresentar um sistema radicular bem desenvolvido distribuído simetricamente e composto por uma grande quantidade de raízes (mínimo de três) localizadas principalmente a 15,0 cm da base do porta-enxerto. e) O fardo deve conter no máximo 50 enraizados Porta-enxerto com embalagem a) Ter no mínimo 3 meses de idade e no máximo 15 meses a partir do plantio na embalagem. b) Muda em desenvolvimento vegetativo deverão ter haste principal de no mínimo 15,0 cm de comprimento. O enraizado dormente com haste única de no mínimo 1,0 cm de diâmetro avaliado a 20,0 cm acima da embalagem. c) As embalagens deverão ter dimensões adequadas para o bom acondicionamento do enraizado conforme o seu estagio de desenvolvimento. d) Os substratos utilizados no enchimento das embalagens deverão ser misturados de forma a permitir um desenvolvimento normal do sistema radicular e isentos de patógenos e ervas daninhas.

5 4.7. Estaca de porta-enxerto e produtora (copa) Material oriundo de planta básica e planta matriz. Ter comprimento mínimo de 35,0 cm e diâmetro compreendido entre 0,7 a 1,2 cm. O fardo deverá conter no máximo de 200 estacas Material e muda micropropagada, de mini-enxertia e enxertia herbácea Material oriundo de planta básica e planta matriz. O porta-enxerto e produtora (copa) enraizados em desenvolvimento vegetativo devem ter haste principal de no mínimo 15,0 cm de comprimento e diâmetro superior a 0,4 cm. As mudas de mini-enxertia e enxertia herbácea devem ter haste única e apresentar boa formação de calo de enxertia, uniforme e lignificado. O portaenxerto utilizado deve ter comprimento mínimo de 20 cm, medindo-se da base até o ponto de enxertia. O sistema radicular deve ser abundante, uniforme, bem distribuído e localizado na porção basal do porta-enxerto ou variedade produtora (copa). As embalagens deverão ter dimensões adequadas para o bom acondicionamento do sistema radicular, conforme o seu estagio de desenvolvimento. Os substratos utilizados no enchimento das embalagens deverão ser misturados de forma a permitir um desenvolvimento normal do sistema radicular e isentos de patógenos e ervas daninhas Observações A muda de raiz nua deverá apresentar sistema radicular aparado, barreado ou protegido por material úmido e não fermentescível, isento de patógenos e ervas daninhas, com embalagem externa de plástico perfurado, aniagem ou equivalente. Todo o material de multiplicação e muda colhida e não imediatamente comercializada deve ser armazenada em local adequado com alta umidade e baixa luminosidade. Até a entrega final ao comprador, todo o material de multiplicação e muda deverão estar em bom estado e enraizamento suficiente. As mudas enxertadas deverão apresentar uma soldadura sólida com calo bem formado. 5. PROTOCOLO DE CONTROLE SANITÁRIO O controle refere-se ao estado sanitário da planta básica, planta matriz, muda certificada e muda, principalmente para doenças sistêmicas transmissíveis (viroses) com respeito as obrigações de produção e comercialização fixadas pela presente norma e padrões. A planta básica e a planta matriz serão avaliadas de 2 em 2 anos. As amostras serão coletadas na fase de dormência (sarmentos) e avaliadas conforme a definição da época de coleta para a diagnose das viroses. As plantas matrizes deverão ser renovadas num prazo máximo de 15 em 15 anos. As avaliações serão realizadas por amostragem de no mínimo da área ou do numero de plantas matrizes para as viroses constantes no quadro 01.

6 01. Protocolo recomendado para diagnose controle sanitário de produtora (copa) e porta-enxerto, para material de multiplicação e produção de muda certificada de videira para viroses e similares de interesse econômico. Grupo Virose da Videira Vírus Agente Teste Diagnose Enrolamento da folhas assoc. 1 1 Enrolamento da folhas assoc. 2 Enrolamento das folhas assoc. 3 Enrolamento da folhas assoc. 7 2 Folha em leque ou entrenó curto Grapevine Leaf roll associated Virus n.1 Grapevine Leaf roll associated Virus n.2 Grapevine Leaf roll associated Virus n.3 Grapevine Leaf roll associated Virus n.7 Grapevine Fan leaf virus GLRaV-1 GLRaV-2 GLRaV-3 GLRaV-7 GFLV Mosaico Arabis Mosaic Virus ArMV 3 Intumescimento dos ramos Grapevine Corky bark GVB Canelura dos troncos Kober Stem Grooving GVA 4 Mancha das nervuras Grapevine Fleck virus GFkV Diagnose sorológica (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) (2) Diagnose molecular (Polymerase Chain Reaction) (3) Diagnose biológica em variedades indicadoras (indexagem). As analises das viroses estabelecidas para o processo de certificação serão realizadas em laboratórios credenciados e a metodologia para a diagnose é a técnica sorológica baseada na reação anticorpo-antígeno (ELISA) ou através da diagnose molecular (PCR). Outras viroses ou anomalias similares como: caneluras dos troncos (Rupestris Stem Pitting RSP), necroses das nervuras (Grapevine vein necrosis), bacteriose causadora do Mal de Pierce (Xylella fastidiosa), os fitoplasmas relacionados à Flavescencia Dorada, poderão, quando conveniente e necessário, serem introduzidas no processo de certificação com diagnose através do teste ELISA e/ou outros métodos.

7 A muda certificada será avaliada no viveiro ou na comercialização por amostragem de 0,1% da quantidade produzida, com o mínimo de 2 e o máximo de 20 amostras. Quando necessário, outro critério poderá ser estabelecido pelo Fiscal Federal Agropecuário. 6. FISCALIZAÇÕES E VISTORIAS OBRIGATÓRIAS Material Enxertia Pósenxertia Crescimento Vegetativo Coleta do Material Pré- Comercialização Época (2) (3) (4) (5) Planta matriz x x Muda enxertada x x x x Enraizado x x Produtora (copa) Enraizado x x Porta-enxerto Estaca x x x Produtora (copa) Estaca Porta-enxerto x x x 7. CONDENAÇÃO E TOLERÂNCIA DE MATRIZES E MUDAS A ocorrência de patógenos (doenças e pragas), plantas daninhas e mudas fora do padrão também poderão levar a condenação, conforme tabela abaixo: Patógenos Fungos da parte aérea: Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) Oidio (Uncinula necator) Fungos do sistema radicular: Fusarium sp (Fusariose) Verticillium sp Rosellinia sp Bactérias: Planta Básica e Planta Matriz Tolerância Muda Certificada Muda Galhas (Agrobacterium tumefaciens) Viroses e Similares: (GLRaV-1, GLRaV-2, GLRaV-3, GLRaV-7, GFLV, ArMV, GVB, GVA e GFkV) Até 2% Até Pragas da parte aérea: Cochonilhas Filoxera (Dactylasphaera vitifoliae) Lagartas, besouros (desfolhadores) 2% (2) (2) (2) 10% 10% Obs.

8 Pulgões, cigarrinhas (sugadores) 2% Acaros 10% Pragas do sistema radicular: Margarodes (Eurhizococcus brasiliensis) Filoxera (Dactylasphaera vitifoliae) Nematóides: Xiphinema sp Meloidogynes sp Pratylenchus sp Plantas daninhas: Tiririca (Cyperus rotundus) Grama seda (Cynodon dactylon) 2% 2% Mudas fora do Padrão 2% Condenação quando da fiscalização nas épocas 3 e 5. (2) Condenação quando da fiscalização na época 5. (3) Patógenos com tratamentos específicos. (3) (3) O diagnóstico de patógenos (doenças e pragas) e plantas daninhas deverão ser confirmados através de análise em laboratório credenciado. A análise será feita em amostras de folha, caule, raiz, solo e substrato, retiradas das plantas matrizes ou mudas suspeitas por amostragem.

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