O ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES*

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1 O ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES* HORTA LOPES, D.J. 1, PIMENTEL, R. 1, MACEDO, N. 1, MARTINS, J.T. 2, ZORMAN, M. 3, VENTURA, L.B. 1, AGUIAR, M.H. 1, MUMFORD, J. 4 & MEXIA, A.M.M. 5 1 Universidade dos Açores, Centro de Biotecnologia dos Açores, Departamento de Ciências Agrárias, Secção de Protecção de Plantas, Terra chã, Terceira, Açores, Portugal. dlopes@uac.pt 2 Divisão de Protecção das Culturas, Serviço de Desenvolvimento Agrário da Terceira, Vinha Brava Angra do Heroísmo, Terceira, Açores, Portugal. Jorge.TT.Martins@azores.gov.pt 3 Faculty of Agriculture, Vrbanska 30, SI-2000 Maribor, Slovenia. kekec@mail.com 4 Imperial College of Science, Technology and Medicine, Department of Environmental Science and Technology, Silwood Park, Ascot, United Kingdom. j.mumford@imperial.ac.uk 5 Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, Departamento de Protecção de Plantas e Fitoecologia, Tapada da Ajuda, Lisboa, Portugal. amexia@isa.utl.pt *Todo o trabalho de investigação desenvolvido pelo projecto INTERFRUTA II foi financiado pelo programa INTERREG III-B (05/MAC/3.1/A4). A Oliveira é cultivada nos Açores numa área diminuta e apenas em duas ilhas do Arquipélago: Terceira e Pico. Na Terceira ocupa actualmente uma área restrita à zona do Porto Martins, situada a Sudoeste da Ilha Terceira. Em 1999, existiam árvores que ocupavam uma área de 8 hectares. A produção destina-se totalmente para conserva. Os principais problemas fitossanitários que afectam a oliveira são: mosca-da-azeitona (Bactrocera oleae Gmelin.), traça-da oliveira (Prays oleae Bern.) e a cochonilha-negra (Saissetia oleae Oliv.). Em início de Junho de 2008, nesta mancha de produção olivícola, foi detectada a presença de uma nova praga o algodão-da-oliveira (Euphyllura olivina Costa) (Homoptera: Psyllidae). A metodologia utilizada no campo foi a observação visual de três inflorescências ou ramos com folhas de 826 árvores em 8 parcelas dentro da zona de produção, no foco de infestação detectado e à volta deste até a uma distância de 500 metros. Os dados recolhidos foram tratados em Excel e depois em ambiente ArcGis 9.1. Os resultados obtidos, baseados nos mapas GIS elaborados, permitiram conhecer a dispersão actual desta praga dentro da área de oliveiras, com o registo de uma infestação média de 51% de infestação, registando dentro das parcelas analisadas um máximo de infestação de 94% e um mínimo de 6%. Estes resultados permitem concluir que se trata de uma infestação localizada mas de grande importância para esta cultura.

2 INTRODUÇÃO A oliveira é cultivada nos Açores numa área diminuta e com pouca expressão económica na Ilha Terceira e na Ilha do Pico. Na Ilha Terceira, a oliveira ocupa uma área restrita do Porto Martins. Na maior parte dos casos esta olivicultura resume-se a um passatempo, e constitui uma actividade sem expressão no seio da economia da ilha. Contudo, a procura da azeitona do Porto Martins normalmente excede a oferta. Toda a produção é canalizada para conserva, verificando-se a venda a particulares e a restaurantes sendo apenas uma parte destinada para autoconsumo (Figueiredo, 2003). A mosca-da-oliveira (Bactrocera oleae Gmelin.), é provavelmente a praga que mais estragos faz actualmente nos olivais da ilha Terceira. Os frutos atacados apresentam uma incisão em forma de greta ou V. À medida que os frutos vão amadurecendo observam-se, à sua superfície, zonas deprimidas ou de coloração diferente, em geral mais clara do que da restante epiderme (Torres, 2007). Depois mosca-da-oliveira, a traça-da-oliveira (Prays oleae Bern.) é a segunda praga mais importante, em termos económicos, desta cultura (Barranco et al., 2001) (cit. Figueiredo, 2003). Os prejuízos causados por P. oleae possuem importâncias diferentes consoante cada uma das suas gerações. A geração filófaga (que ataca as folhas) os estragos produzidos são praticamente nulos, formando galerias com diferentes configurações nas folhas. Na geração antófaga destrói os botões florais, podendo cada larva destruir de 20 a 40 flores. Os prejuízos causados pela geração carpófaga são os mais importantes (Figueiredo, 2003; Torres, 2007). Em início de Junho de 2008, nesta mancha de produção olivícola, foi detectada pela primeira vez a presença de uma nova praga, o algodão-da-oliveira (Euphyllura olivina Costa) (Homoptera: Psyllidae). Os objectivos deste trabalho passaram por: (i) elaboração de um mapa de delimitação da área de produção olivícola com as parcelas amostradas; (ii) conhecimento da dispersão desta praga, com base na observação visual de ramos das parcelas adjacentes ao foco detectado desta praga (iii) avaliação da área e importância da infestação causada pelo algodão-da-oliveira (Euphyllura olivina Costa) na zona olivícola do Porto Martins. METODOLOGIA A metodologia utilizada no campo para a monitorização do algodão-da-oliveira foi a observação visual de modo a realizar um levantamento da área afectada por esta praga. No âmbito deste estudo, foram prospeccionados metros quadrados, onde foram observadas três inflorescências ou ramos com folhas em cada uma das 826 árvores pertencentes a 9 parcelas dentro da zona de produção, a uma distância máxima de 500 metros do foco de infestação detectado.

3 Os dados de campo recolhidos, representados pelas diferentes percentagens de infestação de inflorescências e ramos encontradas nas oliveiras amostradas, foram tratados em Excel e em ambiente ArcGis 9.1., o que permitiu a elaboração de mapas SIG da dispersão desta praga nesta zona olivícola da ilha Terceira. RESULTADOS E DISCUSSÃO A área de produção olivícola do Porto Martins abrange actualmente uma área que atinge os 5,6 hectares, constatando-se uma redução desta perante os 8 hectares que existiam em 1999 (Figueiredo, 2003) (Fig. 1). Figura 1 Ortofotomapa com a delimitação das parcelas de produção da zona olivícola do Porto Martins, Ilha Terceira. O algodão-da-oliveira (Euphyllura olivina Costa) (Homoptera: Psyllidae) é um insecto picador-sugador que se alimenta da seiva das plantas, quer no estado imaturo, quer no estado adulto, podendo assim, prejudicar o normal desenvolvimento da oliveira quando presente em elevadas infestações (Torres, 2007).

4 Os órgãos atacados por esta praga podem ir desde as folhas e ramos (Fig.2), passando pelas inflorescências (Fig.3) e chegando mesmo a atingir e envolver os frutos em desenvolvimento (Fig.4). A sua presença no olival reconhece-se facilmente devido às secreções cerosas de cor branca que são produzidas pelas suas ninfas (Fig.5), com as quais se envolvem a si e aos órgãos da planta hospedeira. No caso de fortes ataques, os órgãos apresentam-se murchos e de cor castanha (Fig.3) (Torres, 2007). Os adultos são de pequenas dimensões, 2 a 3 mm, mas possuem uma forma robusta e corpulenta, com corpo relativamente curto e largo (Fig. 6). Figura 2 Aspecto geral do ataque do algodão-da-oliveira em ramos de oliveira. Figura 3 Ataque do algodão-daoliveira nas inflorescências. Figura 4 Ataque precoce do algodão-da-oliveira nos frutos. Figura 5 Vários estados ninfais do algodão-da-oliveira. Figura 6 Adulto do algodão-da-oliveira. As condições climáticas, segundo Torres (2007) são o factor que mais condiciona a dinâmica das suas populações. Os resultados de campo de prospecção desta nova praga do olival do Porto Martins permitiu detectar um foco principal bem delimitado no espaço onde se encontra a maior taxa de infestação desta praga (Fig. 7) assinalando-se uma infestação média de 51%, acima do nível económico de ataque (NEA) definido para esta praga que se situa nos 25% das inflorescências afectadas. É de realçar que, por parcelas analisada, foi registado um máximo de infestação de 94% e um mínimo de 6%. Os resultados apresentados obtidos, baseados nos mapas GIS elaborados, permitiram conhecer não só o foco principal de infestação mas também a área actual de dispersão desta praga dentro da zona de produção olivícola do Porto Martins. Os resultados

5 obtidos permitiram ainda concluir que se trata de uma infestação localizada e bem delimitada, mas de grande importância para esta cultura. Figura 7 Mapa de dispersão do algodão-da-oliveira na zona olivícola do Porto Martins, ilha Terceira. AGRADECIMENTOS Ao Governo dos Açores através do programa INTERREG III-B que apoiou financeiramente através do projecto INTERFRUTA II todo este trabalho de investigação. A todos os Produtores de azeitona envolvidos neste trabalho pela amável cedência, permissão de entrada e pela recolha de todos os dados aqui apresentados, ao longo de todo este trabalho. Aos técnicos do SDAT (Serviços de Desenvolvimento Agrário da Terceira) /DRDA na qualidade de parceiro associado do projecto INTERFRUTA II, por todas as facilidades dadas no contacto directo com os produtores e interesse demonstrado neste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Torres, L. (2007). Manual de Protecção Integrada do Olival. Projecto AGRO 296 Protecção Integrada da oliveira nas regiões de Trás-os-Montes e Beira Interior, Viseu, 433 pp.

6 Figueiredo, A.D. (2003). Relatório final de estágio em Licenciatura em Engenharia Agrícola Levantamento dos problemas fitossanitários da oliveira (Oleae europaea L.) no Porto Martins, Ilha Terceira, Universidade dos Açores, Departamento de Ciências Agrárias, Terra-Chã, Angra do Heroísmo, 130 pp.

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