INSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE -2013

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1 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO - DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS INSPEÇÃO DE MATERIAIS VITÍCOLAS SINOPSE Autores: Anabela Andrade, Fernando Carranca, José Carlos Oliveira

2 Índice Introdução... 3 Vinhas mãe de porta-enxertos... 4 Vinhas mãe de garfos... 3 Viveiros Considerações finais Anexos

3 INTRODUÇÃO Entre outras competências, a Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas, possui a inspeção periódica dos materiais vitícolas e, assim, o controlo das plantas de viveiro e das vinhas-mãe produtoras de material certificado e de material standard, esta última categoria apenas autorizada para garfos. A inspeção integra parâmetros distintos, desde varietais, sanitários a culturais, e tem por base legal o cumprimento no Decreto-Lei nº 194/2006 de 27 de Setembro, que reúne as regras aplicáveis à produção, controlo, certificação e comercialização dos materiais de propagação vegetativa de videira. Trata-se de um decreto-lei de aplicação exclusiva aos materiais de propagação vegetativa de videira, e assim aplicável aos materiais vitícolas do produtor licenciado que sejam destinados à instalação das suas próprias culturas, com vista à certificação, e aos materiais vitícolas de variedades geneticamente modificadas, sem prejuízo do disposto em legislação especial. Não é, porém, adaptável aos materiais vitícolas destinados a ensaios ou fins científicos, a trabalhos de seleção, à conservação da diversidade genética e à exportação para países terceiros. O presente relatório, respeitante a todas as inspeções realizadas pela DRAPC, em 2013, ao reunir o trabalho dos seus três inspetores de materiais vitícolas, tem por objetivo contribuir para o conhecimento de tão importante atividade setorial nacional, nomeadamente no tocante ao número de vinhas mãe, quer de porta-enxertos, quer de garfos da DRAPC, bem como ao número de plantas colocadas em viveiro geográfico da DRAPC - plantas certificadas/plantas aptas à comercialização-, e principais variedades, pese o mesmo relatório permita, também, uma panorâmica do trabalho real, exaustivo em gabinete e, fundamentalmente, em terreno, de qualquer inspetor dos materiais vitícolas. 3

4 1. VINHAS MÃE 1.1. VMPEC Do total de VMPEC existentes na área geográfica da DRAPC, foram inspecionadas, em 2013, trinta e uma parcelas, das quais seis foram instaladas em NOVAS VMPEC Distribuídas por 5 agentes económicos, as seis novas VMPEC foram instaladas nas freguesias de Marrazes (3), Monte Real (1), Amor (1) e Souto da Carpalhosa (1), pertencentes ao concelho de Leiria. Barosa, Amor, e Ortigosa foram as freguesias de implantação de vinhas em 2012; Carreira, Amor, Marrazes, Regueira de Pontes e Caranguejeira foram as freguesias de implantação de vinhas em 2011 conferindo a Figura 1 uma panorâmica da localização das novas dezasseis VMPEC da DRAPC, no período Figura 1. Localização das novas VMPEC, ; VMPEC instaladas em 2013 ; VMPEC instaladas em VMPEC instaladas em

5 As novas VMPEC foram implantadas com os porta-enxertos 110R, SO4 e, maioritariamente, 1103P (Figura 2). Relativamente ao porta-enxerto 1103 Paulsen (Berlandieri Résséguier nº2 x Rupestris du Lot), foram usados os clones português 4 JBP (PT) e o clone espanhol 168 (ES), com a distribuição constante da Figura 3. Desta sobressai ainda a maior utilização do clone português, quer em número de pés, quer em área. Figura 2. As novas vinhas VMPEC. Controlo oficial, Figura 3. Distribuição de utilização dos clones de 1103 P. Controlo oficial,

6 E porque a instalação de novas VMPEC tem sido uma constante nos últimos três anos, apresenta-se na Figura 4, o número de pés/variedade de porta-enxerto referente ao período : Sobressai o 1103P com pés e ocupando uma superfície de m 2. Esta superioridade encontra-se, também, representada na Figura 5. Figura 4. Distribuição do nº pés/variedade de porta-enxerto. Período Figura 5. Distribuição percentual das variedades de porta-enxertos. Período

7 Ainda da apreciação da Figura 4, saliente-se que em 2012 e 2013 se assistiu à plantação de 110 R (Berlandieri Résséguier nº2 x Rupestris Martin) num total de pés ocupando uma área de m 2 e, em 2013, verificou -se a plantação de SO4 (1.749 pés/ m 2 ). No total do período , instalaram-se plantas numa superfície de m 2, distribuídas por 16 vinhas (Figura 6). Figura 6. Número de novas VMPEC. Período Na Figura 7 estão reunidas as características de todas as novas vinhas aquando do controlo oficial. Sobressai a ausência de misturas varietais, bem como de fungos e de vírus. Figura 7. Algumas características das VMPEC instaladas em Controlo oficial, C. Varietal (A,B) C. Sanitário Fungos (FI, FT, FNT) C. Sanitário-Outros Organismos- (Cicadelideos -OSC, Filoxera-OSF, Agrobacterium-OSA, Isento-ON) C.Sanitário Virus (0,1,2,3,4) C.Isolamento (Correto /Incorreto) C. Estado Cultural (0, 1, 2) A FI OSF O CORRETO O Legenda. A- sem misturas; B-com misturas; FI-isento de fungos; FT-presença de fungos para os quais existem tratamentos; FNT- presença de fungos para os quais não existem tratamentos; OS- existem outros organismos prejudiciais; ON- não existem outros organismos prejudiciais; Vírus: 0-sem sintomas; 1- até 1% das plantas com sintomas; 2- até 5% das plantas com sintomas;3- até 10% das plantas com sintomas; mais de 10% das plantas com sintomas; Estado cultural: 0- Bom; 1-Regular; 2- Mau. 7

8 1.1.2 VMPEC ANTERIORES A 2011 Das VMPEC instaladas antes de 2011, foram inspecionadas, aleatoriamente em 2013, 25 parcelas, distribuídas por 6 OE s e três distritos, conforme patente na Figura 8: Destacam-se os portaenxertos 1103 P e C, seguidos do R110. Todas as inspeções tiveram em consideração os parâmetros constantes da Figura 7. Figura 8. Vinhas anteriores a 2011 inspecionadas. Variedade/nº/Distrito. Controlo oficial, Refira-se que, em 2012, a renovação de sessenta e cinco VMPC da DRAPC parcelas válidas até 2012,exigiu, ao abrigo do Decreto-Lei 194/2006 de 27 de Setembro, Artigo 16º, a realização de testes sanitários constantes da parte II do Anexo B, designadamente dos vírus do urticado ou nó curto (Grapevine fanleaf nepovirus, GFLV), do mosaico do Arabis (Arabis mosaic nepovirus, ArMV), e dos associados 1 e 3 do enrolamento (GLRa-1 e GLRa-3). Do total, 17 parcelas de VMPEC, distribuídas por 10 OE s, foram alvo de testes sanitários lenhosos em fins do Outono de 2012, visando confirmar, ou contrariar, os resultados positivos dos testes de 2011, ou obter resultados primeiros de renovação, em virtude do lapso de não realização atempada de testes sanitários por parte de alguns OE s. Os resultados então obtidos, revelaram 8 parcelas positivas, a sair da certificação, tal como previsto no Artigo 16º, 7, e parte II do Anexo B. Neste contexto, em 2013, foram destruídas 7 parcelas VMPEC (Figura 9) na sequência da sua exclusão sanitária em 2012; Foram ainda destruídas 2 (uma de 1103 P e uma de ) por vontade própria do OE. De um modo geral, pode dizer-se que as vinhas excluídas por motivos sanitários estão a ser compensadas pela implantação de novas VMPEC, aqui, e conforme já referido, com destaque para a utilização de 1103 P, o porta-enxerto, aliás, mais usado na DRAPC, quer no fabrico de enxertos prontos, quer de barbados. De características morfológicas peculiares Figura 9 a), trata-se de um porta-enxerto, muito vigoroso, com boa adaptação a solos ácidos, elevada resistência à 8

9 secura e com boa adaptação a solos húmidos, características que o tornam bastante usado em regiões vitivinícolas como o Douro, e onde alguns dos trinta e cinco OE s da DRAPC encontram o seu solar de comercialização. Figura 9. As vinhas destruídas por exclusão sanitária. Controlo oficial, Figura 9 a. Características morfológicas do porta-enxerto 1103P: Seio peciolar desguarnecido e gavinhas muito emaranhadas. No tocante ao respeito pela Portaria 165 de 26 de Abril, a qual, para os campos de pés mãe de porta-enxertos implementa o dever de todo o material proveniente de campos de pés mãe de porta-enxertos localizados nas ZIP ser submetido a tratamento por água quente, antes da sua utilização ou comercialização, bem como a obrigatória monitorização do inseto vetor da 9

10 Flavescência Dourada com recurso a armadilhas adesivas amarelas (Figura 9 b), importa referir que todas as parcelas da DRAPC foram monitorizadas. No âmbito da portaria 165 aproveite-se para salientar ainda a obrigatoriedade da realização anual e registo dos tratamentos inseticidas contra o Scaphoideus titanus Ball., em todos os campos de pés mães de porta-enxertos das freguesias onde o inseto está presente, e em todos os campos de pés mães de porta-enxertos localizados nas ZIP, o que não foi necessário, em 2013, aplicar na DRAPC. Figura 9 b. Monitorização do Scaphoideus titanus Ball em VMPEC. Controlo oficial,

11 1.2. VMG Em 2013, foi admitida e aprovada pela DGAV uma VMG à certificação, plantada em 1958, com a casta Sercealinho (Figura 8) sob o porta-enxerto SO4, categoria standard, localizada no concelho de Anadia, freguesia de Amoreira da Gândara, com 2500 pés e ocupando uma área de 7.812,5 m 2. Figura 8. Folha adulta de Sercealinho, com seio peciolar fechado por lóbulos sobrepostos. Controlo oficial, Em 2013, por imposição sobretudo legal, no tocante ao fitoplasma da Flavescência Dourada, foi inspecionada uma vinha mãe de garfos standard (VMGS), situada no concelho de Anadia, com seis parcelas distribuídas pelas freguesias de Arcos e de S. Lourenço do Bairro, freguesias estas reportadas como freguesias de presença de Scaphoideus titanus Ball. No tocante ao respeito pela Portaria 165 de 26 de Abril, a qual obriga, para todos os campos de pés mães de garfos das freguesias onde o inseto vetor da Flavescência Dourada está presente, e em todos os campos de pés mãe de garfos localizados na ZIP, à monitorização do cicadelideo Scaphoideus titanus Ball. com recurso a armadilhas adesivas amarelas, bem como à realização anual e registo dos tratamentos inseticidas, é de mencionar que aquela VMG da DRAPC cumpriu com o legalmente exigido. Com as castas Fernão Pires, Castelão, Camarate, Jaen, Baga e Syrah, num total de 4280 plantas de categoria standard, as parcelas ocupam uma área de m 2, conforme expresso na Figura 9. Da inspeção realizada resultou a aprovação de todas as unidades vitícolas, não obstante o assinalar de plantas que evidenciavam sintomas de fungos sem tratamento (FNT), bem como a referenciação de plantas de Fernão Pires com sintomas de vírus do enrolamento. 11

12 Distribuída pelos concelhos de Nelas e de Mangualde foi inspecionada uma VMG standard com 14 parcelas repartidas conforme Figura 10. Por seu turno, no concelho de Satão foi inspecionada a VMG representada na Figura 11, constituída por três parcelas. Figura 9. Características da VMGS de Anadia: freguesias de Arcos e S. Lourenço do Bairro. Controlo oficial, Figura 10. Características da VMGS do Dão: Nelas e Mangualde. Controlo oficial,

13 Figura 11. Características da VMGS do Dão: Satão. Controlo oficial, Resumindo, a DRAPC inspecionou 4 VMG standard das 5 que possui, distribuídas pelos distritos de Aveiro (2) e Viseu (2), num total de 19 variedades para vinho, e das quais a supremacia é da Touriga Nacional (Figura 12). Figura 12. As dezanove variedades de vinho das VMG standard da DRAPC. Controlo oficial,

14 2. VIVEIROS 2.1. Ar livre Durante, principalmente, os meses de Agosto e de Setembro foram submetidas a controlo oficial por parte da DRAPC 851 parcelas ao ar livre, distribuídas por 26 operadores económicos e repartidas pelos distritos de Leiria (577 parcelas), Aveiro (4), Coimbra (94 parcelas) e Viseu (112 parcelas), abrangendo um total de plantas inspecionadas: enxertos prontos (772 parcelas) e porta-enxertos (79 parcelas) (Figuras 13 e 14). Acresce referir que aquando do controlo documental foram excluídas plantas declaradas face ao elevado número de gomos/variedade apresentados por alguns OE s. Figura 13.Parcelas de enxertos prontos (EP) e de porta-enxertos (PE) inspecionadas (%). Controlo oficial, Figura 14. Enxertos prontos (EP) e porta-enxertos (PE) inspecionados (% plantas). Controlo oficial,

15 Os enxertos prontos enxertos inspecionados, compreenderam 20 variedades de mesa e 40 cultivares de vinho, num total de 60 variedades distintas (Gráfico 1), com destaque notório, entre as tintas para vinho, da variedade Aragonez seguida das Tourigas Franca e Nacional. No total das plantas colocadas em viveiro ao ar livre, as variedades de vinho, tintas, representaram mais de 50% da totalidade de plantas, ao deterem 57%. Seguiram-se as variedades brancas, de vinho, com 42% e, por fim, as cultivares de mesa, com 1% (Figura 15). Gráfico 1. As castas utilizadas nas parcelas ao ar livre. Controlo oficial, Figura 15. Os diferentes tipos de variedades colocadas em viveiro ao ar livre (%). Controlo oficial,

16 Entre as cultivares de mesa, colocadas em viveiro, destacam-se a Red Globe (19%), a Cardinal (11%), o Moscatel de Hamburgo e o Alphonse Lavallée com 10% de expressão, a D. Maria (8%), a Itália, o Moscatel Galego e o Moscatel Graúdo, estas últimas representando cada uma 7% do total (Figura 16), não se verificando grandes oscilações comparativamente a Aliás, já em 2012, a Red Globe foi a cultivar mais utilizada em viveiro. Figura 16.Variedades de uva de mesa colocadas em viveiro (%). Controlo oficial, Já entre as 20 variedades de vinho sobressaem, entre as tintas, (Figura 17; Gráfico 1) a Aragonês (Tinta Roriz; Tempranillo) com 24%, e as Tourigas Franca e Nacional, respetivamente com 20 e 17% do total. Seguem-se depois as variedades Trincadeira (7%), a Tinta Barroca (5%) e a Syrah (5%). A Castelão (João- de- Santarém; Periquita) com 28% de representatividade em 2012, surge, em 2013, com uma expressão de 3%, tal como as cultivares Alicante Bouschet, Vinhão e Jaen. Variedades internacionais como Marselan, Cabernet Sauvignon, Merlot e Macabeo tiveram, em viveiro, em 2013, uma fraca expressão. Claramente, 2013 foi um ano de Tourigas Franca e Nacional, a par com Aragonez, e tal como se tinha verificado em 2011 (Gráfico 1). 16

17 Figura 17. As vinte variedades de uvas tintas para vinho colocadas em viveiro (%). Controlo oficial, Gráfico 1. Variedades de uvas tintas para vinho colocadas em viveiro (nº plantas). Controlo oficial,

18 Entre as castas brancas (Figura 18; Gráfico 2), o destaque foi, tal como em 2012, para a casta Fernão Pires (Maria Gomes) com 19%. Seguiram-se as castas Malvasia Fina e Arinto (Pedernã) com 11%, o Viosinho, com 9%, e a Códega do Larinho com 8%. Com alguma expressão, entre 7 e 5%, estiveram a Rabigato, a Gouveio, a e a Trajadura, a que se seguiram o Loureiro com 4% e o Bical, Loureiro e Encruzado com 3%. Em 2011,refira-se, a casta Arinto foi a que liderou as variedades brancas em termos de expressão de colocação em viveiro (Gráfico 2). Figura 18. As vinte variedades de uvas brancas para vinho colocadas em viveiro (%). Controlo oficial, 2013 Gráfico 2. Variedades de uvas brancas para vinho colocadas em viveiro (nº plantas). Controlo oficial,

19 Os enxertos prontos colocados em viveiro, mencione-se, distribuíram-se fundamentalmente pelos porta-enxertos 1103P, Cl, R110 e SO4, conforme patente na Figura 19. Desta Figura ressalta, à semelhança do verificado em 2012, a superior utilização do porta-enxerto 1103 P (Berlandieri Résséguier nº2 x Rupestris du Lot), porta-enxerto muito vigoroso, com resistência ao calcário ativo (17-18%) e de elevada resistência à secura mas de boa adaptação a solos húmidos. Este portaenxerto foi, aliás, o mais colocado em viveiro, tal como ilustra a Figura 20. Figura 19. Os porta-enxertos utilizados nos enxertos prontos (%). Controlo oficial Figura 20. Os porta-enxertos colocados em enraizamento (%). Controlo oficial,

20 Das plantas inspecionadas, as percentagens médias de pegamento foram da razão de 47% nos enxertos prontos, e de cerca de 60% nos porta-enxertos, razões que ditaram os valores de e de como os de plantas de enxertos prontos e de porta-enxertos, respetivamente, úteis (Figura 21). Figura 21. Plantas inspecionadas/plantas úteis. EP-enxertos prontos; PE- Porta-enxertos. Controlo oficial, Apresenta-se, na Figura 22, a base paramétrica usada na inspeção de campo de 2013, sendo de referir a presença de FT e de FNT, com alguma expressão. Figura 22. Parâmetros técnicos contemplados na inspeção de campo. Controlo oficial, C. Varietal (A,B) C. Sanitário Fungos (FI, FT, FNT) C. Sanitário-Outros Organismos- (Cicadelideos-OSC, Filoxera-OSF, Agrobacterium-OSA, Isento-ON) C.Sanitário Virus (0,1,2) C.Isolamento (Correto /Incorreto) C. Estado Cultural (0, 1, 2) A; B FI; FT; FNT OSF O; 4 CORRETO O; 1; 2 Legenda. A- sem misturas; B-com misturas; FI-isento de fungos; FT-presença de fungos para os quais existem tratamentos; FNTpresença de fungos para os quais não existem tratamentos; OS- existem outros organismos prejudiciais; ON- não existem outros organismos prejudiciais; Vírus: 0-sem sintomas; 1- presença de plantas com sintomas; 2- presença de plantas com sintomas num número e distribuição que aconselham a eliminação da parcela. Estado cultural: 0- Bom; 1-Regular; 2- Mau. 20

21 A presença de míldio e de oídio, em algumas parcelas, foi evidente. A cigarrinha verde foi uma constante dos viveiros, e particularmente notória em castas como a Aragonez e a Touriga Franca. De referir que todos os viveiros da DRAPC, foram, em respeito para com o Plano de Ação Nacional de controlo da Flavescência Dourada e a Portaria 165 de 26 de Abril de 2013, monitorizados para o inseto vetor da doença, sem qualquer captura registada. De facto a Portaria 165 obriga à monitorização do Scaphoideus titanus Ball. em todos os viveiros do território nacional, com recurso a armadilhas adesivas amarelas, o que foi cumprido na DRAPC. Mais obriga, saliente-se, à realização e registo de tratamentos inseticidas contra o vetor em todos os viveiros das freguesias onde o inseto está presente, e em todos os viveiros localizados nas ZIP. Isto é aplicável, também, a todos os viveiros do território nacional com material vitícola proveniente das freguesias onde o Scaphoideus titanus Ball está presente, caso esse material não tenha sido sujeito a tratamento por água quente. Neste contexto, é de destacar que, do nosso conhecimento, apenas um OE não cumpriu. Acresce referir que, para viveiros, a Portaria 165 dita que se forem confirmadas plantas com flavescência dourada, as mesmas plantas devem ser destruídas, bem como as que manifestem sintomas semelhantes. Todas as outras plantas pertencentes ao mesmo lote devem, igualmente, ser destruídas ou serem sujeitas a tratamento por água quente. Ainda digno de relevo, é de mencionar que, das plantas úteis, algumas não foram validadas pelos inspetores da DRAPC como plantas comercializáveis em virtude do incumprimento de requisitos técnicos, com destaque para misturas varietais impossíveis de depurar, presença de vírus do enrolamento laboratorialmente testada e sintomas de Agrobacterium tumefaciens, infeção não laboratorialmente confirmada. Situações como as acabadas de mencionar e similares foram, em última instância, analisadas pela DGAV, enquanto autoridade máxima neste processo complexo, a certificação de materiais vitícolas. Da análise do período , expressa nas Figura 23 e 24 constata-se um aproximar ao volume de enxertos prontos inspecionados em Contrariamente, o volume de porta-enxertos colocados em viveiro mostra uma diminuição. 21

22 Figura 23. Distribuição do total de enxertos prontos inspecionados pela DRAPC. Período, Figura 24. Distribuição do total porta-enxertos inspecionados pela DRAPC. Período, Resumindo, em 2013, a DRAPC inspecionou plantas colocadas em viveiro cabendo a maior fatia aos enxertos prontos (Figura 21). 22

23 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar de em 2013 se continuarem a verificar desconformidades, notou-se um maior esforço de cumprimento no tocante a requisitos, quer documentais, quer varietais, quer culturais. Demais, e no tocante à obrigatoriedade legal de monitorização do Scaphoideus titanus Ball., vetor da temida doença da Flavescência Dourada, não houve exceções no cumprimento. Já a realização de tratamentos obrigatórios contra o Scaphoideus titanus Ball., não foi executada em todas as situações exigidas pela Portaria 165 de 26 de Abril, mostrando a necessidade de atuação da DRAPC a nível de tal diploma. Tendo em vista contribuir para o melhoramento da atividade viveirista, a DRAPC, em colaboração com a DGAV e a VITICER, realizou uma sessão de sensibilização voltada para aspetos qualitativos dos materiais vitícolas. Nesta ação, com cerca de setenta participantes, foi apresentado o Manual Prático de Materiais Vitícolas. 23

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