Viroses e Fitoplasmas da videira. na Região dos Vinhos Verdes

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1 XI Jornadas Técnicas Ano vitivinícola 2013 na Região dos Vinhos Verdes CVRVV Viroses e Fitoplasmas da videira na Região dos Vinhos Verdes Ana Maria Nazaré Pereira Ana Maria Nazaré Pereira (Dep. Agronomia, ECAV-UTAD) utad.pt Departamento de Agronomia Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)

2 Videira» 75 agentes transmissíveis via ENXERTIA ncpngrapes.org, 2013 Vírus, Viróides, Fitoplasmas,. várias doenças. algumas de etiologia ainda desconhecida. nem todas da mesma gravidade (longevidade, quantidade, qualidade ). algumas latentes. algumas têm vectores

3 VÍRUS parasitas obrigatórios; só com um tipo de ácido nucleico (RNA ou DNA) envolvido por proteínas; multiplicam-se nas células do hospedeiro usando componentes celulares induzindo doença. Inóculo: viriões (intracelular; alguns têm vectores) Todos os vírus são transmitidos por enxertia Viriões purificados (TEM) Plant Virology, The principles, 1976

4 VIRUS Famílias e Géneros GFLV Ampelovirus GLRaV-3 GCFaV Agrios, 2005 o mais recente! Não na Europa Agrios, 2005

5 Vírus da videira Identificados 63 vírus em vários Géneros GÉNERO VÍRUS VECTOR ( Nepovirus GFLV, ArMV, nemátodes Ampelovirus GLRaV-1, -3, -4, -5, cochonilhas Closterovirus GLRaV-2? Velarivirus GLRaV-7? Vitivirus GVA, GVB, cochonilhas Foveavirus Maculavirus GRSPaV GFkV, GSV-1,? (Fam.Geminiviridae) GCFaV Martelli, 2012

6 Nepovirus Vector: Nemátodes Urticado ou nó curto da videira GFLV Doença degenerativa Desavinho, bagoinha Compendium of grape diseases, 1988 Fanleaves no indicador V. rupestris St. George Maladies á virus et affections similaires de la vigne, 1980

7 GFLV estirpes deformantes fasciações, zig-zag entre-nós curtos e longos fanleaves fasciação Compendium grape disease, 1988

8 GFLV estirpes cromogénicas Amarelos /panachure Maladies à virus et affections similaires de la vigne, 1980

9 ringspots A. Pereira

10 Outros Nepovirus associados à degenerescência da videira. Arabis mosaic virus - ArMV. Grapevine deformation virus - GDefV GDefV pode ter resultado da recombinação entre GFLV e ArMV. Raspberry ringspot virus-grapevine RpRSV-Gra. Tomato black ring virus TBRV. Cherry leaf roll virus CLRV. Strawberry latent ringspot virus - SLRSV só os identificados em vinhas europeias! Laimer et al, 2009

11 NEMÁTODES Reino: Animalia 300um - 4 mm comp. x larg. Ectoparasitas Ovo, I-IV estádio juvenil, adultos Inóculo: nematodes (vírus) Estragos directos Meloidogyne spp. nódulos nas raizes raiz juvenil adult Vectores de Nepovirus Xiphinema index, X. italiae X. diversicaudatum, etc Longidorus spp. G.Agrios, 2005 Ovos no solo Análise de solo antes da plantação

12 Ampelovirus Closterovirus Velarivirus Enrolamento foliar da videira GLRaV Vectores Pseudococcus citrus, Ps ficus, Ps longispinus, Ps viburni, Vários vírus associados a esta doença enrolamento foliar e avermelhamento (clorose) Alteração da qualidade (açúcar, antocianas, polifenois, ph, ) Também perda de produção Maladies à virus et affections similaires de la vigne, 1980

13 o mais disseminado na Europa Enrolamento foliar da videira GLRaV-3 avermelhamento (clorose) precoce nervuras 1ª e 2ª verdes Formigas: bom indicador de cochonilhas A. Pereira, Qta Prados

14 Alterações induzidas por GLRaV-3 em alguns clones. pigmentos fotossintéticos (clorofila total e carotenóides). açucares solúveis. proteínas solúveis. amido. antocianas. acidez

15 GLRaV-3 sintomas iniciam-se nas folhas da base Restos de raízes no solo contêm o vírus mesmo depois da planta arrancada ( e poderão servir de inóculo para as cochonilhas?) A. Pereira, Quinta de Prados

16 Enrolamento foliar tem etiologia complexa Género do Vírus Vector Closterovirus GLRaV-2? Ampelovirus Sub-grupo I (c.a nts) GLRaV-1 GLRaV-3 cochonilhas cochonilhas Sub-grupo II (c.a nts) GLRaV-4 cochonilhas GLRaV-5, -6, -9, -De, -Pr e -Car são variantes de GLRaV- 4 Velarivirus GLRaV-7? Martelli et al, 2012

17 GLRaV-3 é o principal vírus associado à doença do enrolamento foliar da videira. atrasa a maturação. diminui o teor de açúcar, antocianas, polifenois nos bagos. aumenta a acidez p.e. infectados não manifestam sintomas GLRaV-2 pode ser assintomático na vinha Também está associado a outros problemas. incompatibilidade de enxertia. declínio de videiras jovens GLRaV-7 pode ser assintomático na vinha

18 Esteves, F. et al, GLRaV-5 in Portugal Archives of Virology 157: na. Colecção de variedades do INRB (Dois Portos). Vinha particular no Algarve GLRaV-5 é uma variante de GLRaV-4 Martelli et al, 2012

19 Não identificada na Europa mas Atenção! Grapevine Red Blotch Disease GCFaV 2008 Califórnia em Cabernet Sauvignon actualmente em vários estados dos EUA e no Canadá Já detectado em castas tintas e brancas Cabernet Sauvignon, Cabernet franc, Chardonnay, Malbec, Merlot, Mourvèdre, Petit Syrah, Petit Verdot, Pinot noir, Riesling e Zinfandel ncpngrapes.org, 2013 Phytopathology 103:

20 Red blotch disease Merlot UC CE photos.ucanr.edu/ Cab. Sauv.

21 Enrolamento vs Red blotch GLRaV GRBaV. manchas vermelhas entre as nervuras sim sim. enrolamento marginal sim não. nervuras 1ª e 2ª verdes sim não. nervuras 1ª e 2ª vermelhas não sim. redução do teor em açúcar nos bagos sim sim. vector cochonilhas? sugere. diagnóstico ELISA, PCR PCR ncpngrapes.org, 2013

22 Vírus - Prospecção Vinhos Verdes só para GLRaV-3 Concelhos Freguesias Parcelas Castas.. em 1514 plantas individuais testadas + 67,57% ver ficheiros

23 Vírus - Prospecção Vinhos Verdes Material para Homologação 398 plantas individuais testadas. Porta-enxertos: , 1103 P. Clones das Castas: Loureiro, Arinto, Vinhão, Trajadura, Alvarinho e Touriga Nacional GLRaV-3 GLRaV-1 GFLV ArMV + 8 (2%) Directiva 2005/43/ CE ver ficheiros

24 Maculavirus Marmoreado fleck GFkV manchas cloróticas ou translúcidas aclaramento das nervuras secundárias indicator V. rupestris St George Vírus muito frequente mas com pouco significado na qualidade / quantidade da produção Obrigatório testar p.e Directive 2005/43/ CE Maladies à virus et affections similaires de la vigne, 1980

25 Foveavirus Lenho rugoso Stem pitting GRSPaV ( GVA? GVB? GVD?) Vectores?? Pólen (?) Caneluras Sintomas só no garfo ou só no cavalo por baixo do ritidoma Maladies à virus et affections similaires de la vigne, 1980

26 variantes GRSPaV-1. stem pitting em Vitis rupestris. vein necrosis em 110R GRSPaV-SG1 e GRSPaV-virusB (GVB). latente em Vitis rupestris. muito agressiva em 110R

27 Syrah decline? não é devido a GRSPaV provavelmente. Fungos. Grapevine Syrah virus 1 mas também GVA associado a Shiraz Disease na Africa do Sul, Austrália e EUA (Califórnia)

28 Corky bark GVB (?), Planococcus ficus, GLRaV Corky bark Avermelhamento total (ou clorose) Inchaço das varas proliferação do tecido do floema) Híbrido LN-33 é bom indicador

29 Cuidado com os sintomas! K- cultiv. branca K-cultiv. tinta B-cultiv. branca Mg-cultiv. branca Mn-cultiv. branca Compendiumof grape diseases, 1988 Maladies at Virus et Affections similares de la vigne, 1980

30 Outros problemas frequentes Geada Granizo Genético

31 Junho 2005 Fitotoxicidde herbicida

32 Importância dos Métodos de diagnóstico Observações de campo, evolução dos sintomas Historial da parcela e 1. Análise foliar e do solo (problemas nutricionais) 2. Comparação dos sintomas com bibliografia 3. Câmara húmida (suspeita de fungo) 4. Isolamento do fungo em meio de cultura 5. ELISA, PCR, (suspeita de vírus, fitoplasma, ) 6. (Observação viriões no TEM) (investigação)

33 Transmissão de vírus da videira 1 - a longas distancias. material de propagação infectado 2- a curtas distancias (na vinha e para vinhas contiguas). material de propagação infectado. vectores nematodes movem-se muito lentamente (manchas de cepas doentes perceptíveis de longe) cochonilhas não voam nem saltam são arrastadas pelo vento, ou por formigas, ou por manuseamento de material (lenha de poda, )

34 FITOPLASMAS Phytoplasmas PRB - Phloem restricted Bacteria Bactérias sem parede celular (pleomorfismo) Classe Mollicutes. parasitas obrigatórios. multiplicam-se no hospedeiro Plantas - só no floema e Insectos. transmitidos por insectos Ciccadellidae e Psylidae Image by Dr. Chiesa. grande leque de hospedeiros várias culturas

35 Grapevine Yellows (GY). sintomas são idênticos. diferentes insectos vectores na Europa as principais doenças são: Flavescence dorée (FD) Bois noir (BN)

36 Doença de quarentena para a UE desde 1993 EPPO A2 list Flavescência dourada amarelos FD Vector da FD Scaphoideus titanus manchas angulares ao longo das nervuras Pragas, mas não vectores de FD: Cigarrinha verde (Empoasca vitis, Jacobiasca lybica) folhas enroladas e douradas Compendium of grape diseases, 1988

37 O que é que os fitoplasmas fazem à videira? Floema bloqueiam os tubos crivosos. atraso na rebentação. folhas duras, enroladas, dispostas em forma de telhas. manchas foliares prematuras (vermelha ou dourada) delimitadas pelas nervuras secundárias. varas flexíveis (prostrada) por falta de atempamento. inflorescências (ou cachos) murchas, caem ao toque. baixa (ou sem) produção Quebra na produção Morte da videira

38 + para FD Qta Nª Srª Lourdes, 2010, Vila Real DRAPN/DPCF

39 Possível FD ou BN Resultados de PCR ainda não disponíveis Possível FD Tinta Barroca Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila Real Tinta Barroca Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila Real

40 Manchas típicas das picadas por cicadelideos NÃO típico de FD ou BN Tinta Barroca Setembro 2012 Qta. Nª. Sª Lourdes Vila Real

41 Sintomatologia típica de FD mais evidente de fins de julho a fins setembro quando a videira apresenta os sintomas típicos a infecção já se deu há muito tempo! por material de propagação vegetativa infectado e/ou pelo MAS vector (S. titanus)

42 Sintomatologia depende. da casta. do vigor da videira (stress hídrico ou carência nutritiva acentuam). do grau de infecção. do grau de pressão por S.t.. outras doenças na planta GLRaV3 + FD nervura principal verde mantem-se! Esca + FD morte rápida da videira Porta-enxertos. não manifestam sintomas de FD. FD distribui-se muito irregularmente (estudo ENTAV)

43 Como os detectar? diagnóstico laboratorial é essentials ELISA (serologia) Não PCR / RFLP (biologia molecular) Sim Problema da distribuição irregular dos fitoplasmas na videira (especialmente nos p.e.)

44 Diagnóstico laboratorial Nested PCR para grupo V 16SrV-C e 16SrV-D Método OEPP PM 7/79 (1) Problemas. custo / demorado para muitas amostras. falsos negativos (variação sazonal e irregularidade na planta) Melhor altura e material. Agosto /Setembro. amostras: pecíolos, raspas do floema, S.t.

45 Fitoplasmas detectados na videira e seus vectores

46 FD-C FD-D BN PGY Grapevine yellows na Europa P. Bianco

47 Duas doenças Flavescence dorée (FD) Bois noir (BN) GRUPO de Phytoplasma 16SrV-C e 16SrV-D Ca. P. solani (16SrXII-A) VECTOR Scaphoideus titanus Hyalesthes obsoletus DISSEMINAÇÃO rápida e epidémica lenta NA VINHA

48 Duas doenças com idênticos sintomas Ciclo de vida BN Hyalesthes obsoletus Vitis vinifera Scaphoideus titanus Urtica dioica Convolvulus arvensis Ciclo de vida FD Flavescence disease cycle

49 Videira infectada com FD ou BN. morre ao fim de alguns anos OU. pode recuperar ( recovery remissão dos sintomas ) o fitoplasma não está acessível a ser adquirido pelo vector mas passado alguns anos pode voltar a manifestar os sintomas Se não houver vector o fitoplasma não sai da planta...

50 O que é recovery? Remissão expontanea dos sintomas em plantas doentes Pode envolver ou não a eliminação do fitoplasma do hospedeiro alguns ensaios mostram que a concentração do fitoplasma fica muito baixa para o vector conseguir adquirir por isso não servem de inóculo (Bulgari et al, Appl. and Environ. Microbiology 77: )

51 Variedade susceptibilidade FD Recovery Cabernet sauvignon Barbera Chardonnay Prosecco Pinot noir Garganega P. Bianco

52 Qual das doenças está na vinha?. Análise laboratorial adequada Correcto diagnóstico Estratégias de protecção adequadas evitar:. desperdiçar dinheiro. poluição ambiental. aumento de resistências. perda de biodiversidade

53 Protecção contra FD e BN (1) Medidas convencionais já não podem ser erradicadas mas podem ser contidas!. só usar material de propagação vegetativa são cuidado com passaporte fitossanitário laranja de França!. monotorização de vectores. monitorização dos sintomas típicos.. arranque e queima de cepas infectadas FD até 31 de março do ano seguinte. retirar material de poda da vinha. arranque e queima de vinhas abandonadas nas ZIP. tratamentos contra S.titanus ( variar as s.a.). termoterapia (p.e. / garfos em H2O a 50ºC durante 45 )

54 Tratamento por água quente Tipo panela de pressão com agitação das varas no interior material dormente guardado a 4ºC aclimatação 15ºC - 12h Método OEPP PM 10/18(1) 50ºC - 45 min. aclimatação 15ºC - 12h Linder et al., 2010 Rev. suice Viticulture, Arboriculture, Horticulture I vol 42(2): ( guardado a 4ºC

55 Protecção contra FD e BN Será que os fitoplasmas estão sózinhos dentro da planta? Assumimos que no floema há apenas seiva com nutrientes Vírus e Fitoplasmas estão no floema mas são considerados esporádicos Há muitos Organismos Endófitos (bactérias e fungos)

56 Proteção contra FD e BN (2) Novas medidas em estudo (?) Feromonas (confusão sexual) para vector (S. titanus) Luta biológicacontra vector (endosimbiontes). Fungos entomopatogénicos que ocorram naturalmente na vinha. Bactéria no intestino de S. titanus, ). Bactérias no sistema reprodutivo dos machos de H. obsoletus Luta biológica contra fitoplasma (bactérias e fungos endófitos) manter a BIODIVERSIDADE na vinha Compostos quimicos naturais indutores de R (quitosana, ) Recovery Variedades R aproveitar a VARIABILIDADE das nossas castas

57 ???. Novos grupos (strains, types)? de FD vs vector desses grupos?. Vectores de FD alternativos a S.titanus? Dictyophara europaea transmite de Climatis vitalba para videira em lab. Orientus ishidae associado à FD na Europa. Infestantes possíveis hospedeiras de FD?. Indução de R? remissão sintomas de BN com aplicação de indutores de R (Resistência sistémica induzida). Diferentes S das castas ao fitoplasma Trajadura parece ser mto S ao fitoplasma. Preferência alimentar de St em diferentes castas Loureiro e Vinhão são mto S ao vector. Efeito do tratamento térmico na capc. de enraizamento

58 Interacções no ecossistema vinha Solo, Clima, Sist. económico, Sist. Social Nossa cultura vs Culturas do vizinho Cultura anterior, Outras plantas na vinha Práticas culturais, Adubações e Fertilizações, Tratamentos fitossanitários Inimigos da cultura Organismos auxiliares VINHA Castas

59 ESPAÇO os inimigos das culturas não têm fronteiras Espaço países terceiros Espaço europeu Território nacional Autoridade europeia Autoridade nacional Região agrária VINHA DRAPs Viticultor

60 Triângulo da Doença sensu lato Quantidade de Doença Vector Total de condições que favoreçam a suscetibilidade VIDEIRA Adptado de Agrios, 2005

61 Conclusão

62 DOENÇAS estratégias de protecção preventiva... QUEBRAR O DA DOENÇA VIDEIRA... mas temos de actuar rapidamente e ANTES do aparecimento dos sintomas!

63 qualquer acto de protecção de plantas é uma intervenção no ecossistema, com as consequências daí resultantes Baeta Neves Património genético vitícola. Centenas de castas autóctones em Portugal. Cada casta com grau de variabilidade muito grande + Biodiversidade na vinha + Material de propagação de qualidade Sustentabilidade do ecossistema VINHA

Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1

Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1 Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1 1- IBB-CBA L.A. Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia, Centro de Biotecnologia

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