ANEXO XVI NORMAS E PADRÕES ESPECÍFICOS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA (Vitis spp.)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO XVI NORMAS E PADRÕES ESPECÍFICOS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA (Vitis spp.)"

Transcrição

1 ANEXO XVI NORMAS E PADRÕES ESPECÍFICOS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA (Vitis spp.) 1. ABRANGÊNCIA As presentes normas estabelecem exigências para produção, comercialização e utilização de mudas de videira, visando garantir a identidade e a qualidade física e fitossanitária destas, com abrangência para todo território nacional. 2. REQUISITOS DO VIVEIRO E DA UNIDADE DE PROPAGAÇÃO IN VITRO VIVEIRO O viveiro deve ser identificado com uma placa, de material resistente, contendo: nome ou razão social, endereço e número do produtor no Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM, nome e número do responsável técnico no RENASEM O local do viveiro deve estar delimitado, com boas condições de drenagem, não possibilitando a entrada de águas invasoras e, ser protegido contra o acesso de pessoas não autorizadas e de animais A área reservada para a instalação do viveiro não pode ser aproveitada simultaneamente para qualquer outra finalidade diferente da produção de mudas Manter área de proteção sob distância mínima de 50 (cinqüenta) metros de planta de videira e de outras espécies hospedeiras de pragas comuns à espécie, e distante mínima de 50 (cinqüenta) metros de estradas O viveiro não pode ser instalado em terreno onde ocorreu cultivo de videira nos últimos 3 (três) anos ou com histórico de ocorrência de pragas limitantes à cultura de videira Deve ser observada a legislação fitossanitária específica para videira No viveiro e na área de proteção deve ser feito o monitoramento e o controle de pragas Deve-se proceder a desinfestação do material e equipamento utilizados no viveiro UNIDADE DE PROPAGAÇÃO IN VITRO A unidade de propagação in vitro deve atender as exigências estabelecidas em normas específicas. 3. PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O material de propagação a ser utilizado na produção de muda deve ser originário de planta ou campo de plantas fornecedoras de material de propagação inscrito no órgão de fiscalização É aceita como planta fornecedora de material de propagação, aquela que apresentar as seguintes características: I - ser de cultivar inscrita no Registro Nacional de Cultivares - RNC; II - possuir frutos típicos da espécie, variedade ou cultivar à qual pertence; III - estar livre de praga ou variação genotípica considerada restritiva à sua produção econômica; e IV - as matrizes devem ser indexadas e testadas para avaliação de viroses, de acordo com protocolo de controle sanitário constante do Anexo I A planta fornecedora de material de propagação deve ser renovada no prazo máximo de 15 (quinze) anos. 4. RESPONSABILIDADE TÉCNICA Além das obrigações previstas na Instrução Normativa nº 24, de 16 de dezembro de 2005, o responsável técnico deve cumprir o disposto nestas normas e, acompanhar e orientar o produtor em todas as fases da produção de mudas, vistoriar o viveiro e emitir Laudo de Vistoria do Viveiro nas seguintes fases:

2 Material Enxertia Pósenxertia Crescimento Vegetativo Coleta do Material Pré- Comercialização Muda enxertada x X x x Enraizado Produtora (copa) x x Enraizado Porta-enxerto. x X 4.2. Além das obrigações previstas na Instrução Normativa nº 24, de 16 de dezembro de 2005, o responsável técnico pela unidade de propagação in vitro deve cumprir o disposto nestas normas e em normas específicas para propagação in vitro, acompanhar e orientar o produtor em todo o processo de propagação in vitro, emitindo Laudo de Vistoria no momento da liberação do material micropropagado A responsabilidade técnica pela produção de mudas de videira é de competência exclusiva do Engenheiro Agrônomo. 5. PADRÃO DO PORTA-ENXERTO Porta-enxerto enraizado em raiz nua: I - ter no máximo 15 meses de idade; II - ter haste única de no mínimo 1,0 cm de diâmetro avaliada a 5,0 cm da inserção da mesma; III - ter comprimento mínimo de 30,0 cm; IV - apresentar um sistema radicular bem desenvolvido distribuído simetricamente e composto por uma grande quantidade de raízes (mínimo de três) localizadas principalmente a 15,0 cm da base do porta-enxerto; e V- o fardo deve conter no máximo 50 enraizados Porta-enxerto com embalagem: I - ter no mínimo 3 meses de idade e no máximo 15 meses a partir do plantio na embalagem; II - muda em desenvolvimento vegetativo deve ter haste principal de no mínimo 15,0 cm de comprimento. O enraizado dormente com haste única de no mínimo 1,0 cm de diâmetro avaliado a 20,0 cm acima da embalagem; III - a embalagem deve ter dimensões adequadas para o bom acondicionamento do enraizado conforme o seu estagio de desenvolvimento; e IV - os substratos utilizados no enchimento das embalagens deverão ser misturados de forma a permitir um desenvolvimento normal do sistema radicular e isentos de patógenos e ervas daninhas Ser livre de pragas limitantes às culturas da macieira ou da pereira Deve ser eliminado o porta-enxerto que, por ocasião da enxertia, não apresentar vigor suficiente para um bom desenvolvimento da muda. 6. PADRÃO DO ENXERTO Material oriundo de planta fornecedora de material de propagação inscrita no órgão de fiscalização Ter comprimento mínimo de 35,0 cm e diâmetro compreendido entre 0,7 a 1,2 cm O fardo deve conter no máximo de 200 estacas. 7. PADRÃO DA MUDA As mudas no viveiro devem apresentar altura uniforme e aspecto vigoroso A ocorrência de pragas em muda deve obedecer os índices apontados no Anexo II, sendo a amostragem e análise para viroses efetuadas conforme descrito no protocolo de controle sanitário constante do Anexo I Muda pé franco em raiz nua Ter haste única e diâmetro mínimo de 1,0 cm avaliado a 20,0 cm do sistema radicular.

3 Apresentar sistema radicular simétrico e composto por uma grande quantidade de raízes (mínimo de três) localizadas principalmente na base, tolerando-se uma distribuição em até 15,0 cm de altura na muda Ter no máximo 15 meses de idade a partir da data de plantio O fardo deve conter no máximo 50 mudas Muda enxertada em raiz nua O porta-enxerto deve ter no mínimo 30,0 cm de comprimento e uma zona não enraizada de 15,0 cm entre a parte superior da inserção das raízes e o ponto de enxertia O diâmetro do porta-enxerto e da haste do enxerto pode apresentar, a 5,0 cm do ponto de enxertia, uma diferença máxima de 20% O enxerto deve ter haste única, soldadura completa, com diâmetro mínimo de 1,0 cm avaliado a 5,0 cm do ponto de enxertia O sistema radicular deverá ser simétrico e composto por uma grande quantidade de raízes (mínimo de três) localizadas principalmente na parte basal do porta-enxerto Ter no mínimo 15 meses de idade a partir da data de enxertia O fardo deve conter no máximo 50 mudas Muda em pé franco com embalagem Muda em desenvolvimento vegetativo deve ter haste principal de no mínimo 15,0 cm de comprimento. A muda dormente deve ter haste única de no mínimo 1,0 cm de diâmetro a 20,0 cm acima da embalagem Ter no mínimo 3 meses de idade e no máximo 15 meses a partir do plantio na embalagem Os substratos utilizados no enchimento das embalagens deverão ser misturados de forma a permitir um desenvolvimento normal do sistema radicular e isentos de patógenos e ervas daninhas A embalagem deve ter dimensões adequadas para o bom acondicionamento da muda conforme o seu estagio de desenvolvimento Muda enxertada com embalagem O porta-enxerto deve ter no mínimo 30,0 cm de comprimento, apresentando uma zona enraizada simétrica de no máximo 15,0 cm a partir da base A enxertia deve estar no mínimo a 5,0 cm acima da embalagem com a soldadura completa e cicatrizada O enxerto deve ter uma haste principal com crescimento de no mínimo 15,0 cm de comprimento Ter no mínimo 3 meses de idade e no máximo 15 meses a partir da data de enxertia Os substratos utilizados para o enchimento das embalagens devem ser misturados de forma a permitir um desenvolvimento normal do sistema radicular e isentos de patogenos e ervas daninhas As embalagens deverão ter dimensões adequadas para o bom acondicionamento da muda conforme o seu estagio de desenvolvimento. 8. PRODUÇÃO DA MUDA CERTIFICADA O viveiro deve ser telado, ter pedilúvio na entrada para desinfestação de calçados e tanque para lavagem das mãos A ocorrência de pragas em muda certificada deve obedecer os índices apontados no Anexo II, sendo a amostragem e análise para viroses efetuadas conforme descrito no protocolo de controle sanitário constante do Anexo I O material propagativo deve ser originário de Planta Básica, Planta Matriz, Jardim Clonal ou Borbulheira, inscritos no órgão de fiscalização A produção da muda certificada deve atender, além das normas gerais e específicas de produção, comercialização e utilização de mudas, as normas e exigências estabelecidas pelo certificador ou entidade certificadora.

4 9. DISPOSIÇÕES GERAIS A muda que não atender às normas gerais e específicas para produção, comercialização e utilização de mudas, não pode ser transportada e comercializada, estando sujeita à destruição As sugestões para alteração destas normas devem ser encaminhadas ao MAPA pela Comissão de Sementes e Mudas. ANEXO A PROTOCOLO DE CONTROLE SANITÁRIO O controle refere-se ao estado sanitário da planta fornecedora de material de propagação, muda certificada e muda, principalmente para pragas sistêmicas transmissíveis (viroses) com respeito as obrigações para produção, comercialização e utilização fixadas pela presente norma e padrões. A planta fornecedora de material de propagação será avaliada de 2 em 2 anos. As amostras serão coletadas na fase de dormência (sarmentos) e avaliadas conforme a definição da época de coleta para a diagnose das viroses. As avaliações serão realizadas por amostragem de no mínimo da área ou do número de plantas matrizes para as viroses constantes no quadro Protocolo recomendado para diagnose controle sanitário de produtora (copa) e porta-enxerto, para planta fornecedora de material de propagação e produção de muda certificada de videira para viroses e similares de interesse econômico. Grupo Virose da Videira Vírus Agente Teste Diagnose Enrolamento da assoc. 1 1 Enrolamento da assoc. 2 Enrolamento das assoc. 3 Enrolamento da assoc. 7 2 Folha em leque ou entrenó curto 3 Intumescimento dos ramos associated Virus n.1 associated Virus n.2 associated Virus n.3 associated Virus n.7 Grapevine Fan leaf Vírus GLRaV-1 GLRaV-2 GLRaV-3 GLRaV-7 GFLV Mosaico Arabis Mosaic Vírus ArMV Canelura dos troncos 4 Mancha das nervuras Grapevine Corky bark Kober Stem Grooving Grapevine Fleck vírus Diagnose sorológica (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay). (2) Diagnose molecular (Polymerase Chain Reaction). (3) Diagnose biológica em variedades indicadoras (indexagem). GVB GVA GFkV Indexagem (3)

5 As análises das viroses estabelecidas para o processo de certificação são realizadas em laboratórios credenciados e a metodologia para a diagnose é a técnica sorológica baseada na reação anticorpo-antígeno (ELISA) ou através da diagnose molecular (PCR). Outras viroses ou anomalias similares como: caneluras dos troncos (Rupestris Stem Pitting RSP), necroses das nervuras (Grapevine vein necrosis), bacteriose causadora do Mal de Pierce (Xylella fastidiosa), os fitoplasmas relacionados à Flavescencia Dorada, pode, quando conveniente e necessário, serem introduzidas no processo de certificação com diagnose através do teste ELISA e/ou outros métodos. A muda certificada é avaliada no viveiro ou na comercialização por amostragem de 0,1% da quantidade produzida, com o mínimo de 2 e o máximo de 20 amostras. Quando necessário, outro critério pode ser estabelecido pelo Fiscal Federal Agropecuário. Patógenos Fungos da parte aérea: Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) Oidio (Uncinula necator) Fungos do sistema radicular: Fusarium sp (Fusariose) Verticillium sp Rosellinia sp Bactérias: Galhas (Agrobacterium tumefaciens) Bacteriose (Xanthomonas campestris p.v. viticola) Viroses e Similares: (GLRaV-1, GLRaV-2, GLRaV-3, GLRaV-7, GFLV, ArMV, GVB, GVA e GFkV) Pragas da parte aérea: Cochonilhas Filoxera (Dactylasphaera vitifoliae) Lagartas, besouros (desfolhadores) Pulgões, cigarrinhas (sugadores) ANEXO B NÍVEIS DE TOLERÂNCIA PARA PRAGAS Planta fornecedora de material propagativo Tolerância Muda Certificada (2) (2) (2) Até Até 10% 10% Acaros 10% Pragas do sistema radicular: Margarodes (Eurhizococcus brasiliensis) Filoxera (Dactylasphaera vitifoliae) Nematóides: Xiphinema sp Meloidogynes sp Pratylenchus sp Plantas daninhas: Tiririca (Cyperus rotundus) Grama seda (Cynodon dactylon) Muda Mudas fora do Padrão Condenação quando da fiscalização nas épocas de Crescimento vegetativo e de Pré-Comercialização. (2) Condenação quando da fiscalização na época de Pré-Comercialização. (3) Patógenos com tratamentos específicos. Obs. (3) (3)

6 O diagnóstico de patógenos (doenças e pragas) e plantas daninhas deverão ser confirmados através de análise em laboratório credenciado. A análise será feita em amostras de folha, caule, raiz, solo e substrato, retiradas das plantas matrizes ou mudas suspeitas por amostragem.

NORMAS ESPECÍFICAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO E MUDAS DE VIDEIRAS (Vitis spp)

NORMAS ESPECÍFICAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO E MUDAS DE VIDEIRAS (Vitis spp) NORMAS ESPECÍFICAS E PADRÕES PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE MULTIPLICAÇÃO E MUDAS DE VIDEIRAS (Vitis spp) 1. DOS OBJETIVOS Estas normas têm por objetivo complementar as Normas

Leia mais

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 De acordo com a

Leia mais

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de: PLANTA BÁSICA PLANTA MATRIZ JARDIM CLONAL

Leia mais

ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS

ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS 1. OBJETIVO Fixar diretrizes básicas a serem obedecidas na produção, comercialização e utilização de mudas, em todo o território nacional,

Leia mais

Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1

Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1 Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1 1- IBB-CBA L.A. Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia, Centro de Biotecnologia

Leia mais

Produção Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento - Campo

Produção Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento - Campo Produção Integrada de Maçã PIM Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento - Campo Empresa: Localização: Responsável Técnico: Data: Horário Nota: Os itens grafados em Negrito, Itálico e Sublinhado

Leia mais

MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio

MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI

Leia mais

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS LEI Nº 5849, de 4 de julho de 2011. DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE CRICIÚMA, Faço saber a todos os habitantes deste Município,

Leia mais

Sementes e Mudas Orgânicas

Sementes e Mudas Orgânicas Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE

SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS

Leia mais

ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010

ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010 ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Anexo I - Relatório Anual de Produção e Comercialização de Sementes de Espécies Florestais;

Anexo I - Relatório Anual de Produção e Comercialização de Sementes de Espécies Florestais; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

AULA 04. UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais

AULA 04. UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais AULA 04 UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais Profª. Marcela Carlota Nery PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES Propriedade Intelectual em Plantas (UPOV) Conceito: É o direito de

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Nº 248, terça-feira, 28 de dezembro de 2010 1 ISSN 1677-7042 11 9503.00.50 Modelos reduzidos, mesmo animados, em conjuntos para montagem, exceto os do item 9503.00.40 9503.00.60 Outros conjuntos e brinquedos,

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009. Dispõe sobre os procedimentos metodológicos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanentes e da Reserva Legal instituídas pela Lei

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,

Leia mais

Art. 4º Após o término do prazo da presente consulta pública, serão conjuntamente apresentadas as

Art. 4º Após o término do prazo da presente consulta pública, serão conjuntamente apresentadas as MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 482, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL

Leia mais

Programa de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM

Programa de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM Programa de Certificação de Alimentação Humana, Animal e de Produção de Sementes NÃO OGM* (*organismos geneticamente modificados) 2ª Edição - Maio 2015 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DO ESCOPO...

Leia mais

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 09.10.07. Dispõe sobre Política Estadual para a Promoção do Uso de Sistemas Orgânicos de Produção Agropecuária e Agroindustrial. Lei: A ASSEMBLÉIA

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA

MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos

Leia mais

Sementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa

Sementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Sementes Principal insumo da agricultura Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Alto valor no mercado Inovações tecnológicas Crescimento no Comércio Internacional

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE DEZEMBRO DE 2005.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE DEZEMBRO DE 2005. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE DEZEMBRO DE 2005. > O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso

Leia mais

Bayer Sementes FiberMax

Bayer Sementes FiberMax Bayer Sementes FiberMax Coord. Desenvolvimento Técnico Sementes FiberMax Planta Forte Sementes ao Botão Floral Semente: É um chip que carrega as características genéticas. Indutor de Produtividade. Características

Leia mais

1 Objetivos. 2 Categorias de Certificação do SAQ. 3 - Taxa de registro para produtores. 4 Requisitos para Certificação Selo ABIS

1 Objetivos. 2 Categorias de Certificação do SAQ. 3 - Taxa de registro para produtores. 4 Requisitos para Certificação Selo ABIS 1 Objetivos O presente documento estabelece as competências que um organismo de certificação da Gestão da Segurança de Alimentos, conforme a norma ABNT NBR ISO 22000:2006, deve atender para obter e manter

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPALIDADE DE BIGUAÇU FUNDAÇÃO MUN. DE MEIO AMBIENTE DE BIGUAÇU

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPALIDADE DE BIGUAÇU FUNDAÇÃO MUN. DE MEIO AMBIENTE DE BIGUAÇU IN-16 AVICULTURA Última atualização: 18/06/2014 INSTRUÇÕES GERAIS: A FAMABI coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa. Sempre que julgar necessário

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE

Leia mais

BICICLETAS DE USO INFANTIL

BICICLETAS DE USO INFANTIL Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população

Leia mais

Principais cuidados na viticultura

Principais cuidados na viticultura Principais cuidados na viticultura Foco: Produção Orgânica Eng. Agr. Remi N. Dambrós - remi@epagri.sc.gov.br Epagri Estação Experimental de Videira Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento

Leia mais

Instrução Normativa MAPA 32/2012 (D.O.U. 21/11/2012)

Instrução Normativa MAPA 32/2012 (D.O.U. 21/11/2012) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 32/2012 (D.O.U. 21/11/2012) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO

Leia mais

Código de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais

Código de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...

Leia mais

CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO

CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO DISSEMINAÇÃO Liberação Dispersão Deposição (Inoculação) SOBREVIVÊNCIA ciclo secundário ciclo primário PENETRAÇÃO INFECÇÃO Estabelecimento das relações parasitárias

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas 1.Áreas Produtoras e seus Produtos em ha Rosas Gipsofila Crisântemo São Paulo 950 180 250 Minas

Leia mais

ANEXO I CAPÍTULO I DO CONTROLE, USO E EXIGÊNCIAS DO CFO E DO CFOC

ANEXO I CAPÍTULO I DO CONTROLE, USO E EXIGÊNCIAS DO CFO E DO CFOC ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA DISCIPLINAR A UTILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO E O CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO - CFOC CAPÍTULO I DO CONTROLE, USO E EXIGÊNCIAS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Analista da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, 44380-000, Cruz das Almas, BA. E-mail: helton.fleck@embrapa.br 2

Analista da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, 44380-000, Cruz das Almas, BA. E-mail: helton.fleck@embrapa.br 2 REDE DE MULTIPLICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE MATERIAIS PROPAGATIVOS DE MANDIOCA COM QUALIDADE GENÉTICA E FITOSSANITÁRIA PARA O ESTADO DA BAHIA (RENIVA) AVANÇOS E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA Helton Fleck

Leia mais

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP

Certificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP Página: 1/7 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

Anexo V- Modelo de Requerimento de Inscrição da Produção da Unidade de Propagação in vitro;

Anexo V- Modelo de Requerimento de Inscrição da Produção da Unidade de Propagação in vitro; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 27 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DE OGM NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DE OGM NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA AS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DE OGM NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ADAILTON TOMÁZ DA SILVA, Eng. Agr. M.Sc FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DFA/MG MEMBRO DA

Leia mais

NEMATOIDES. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni Disciplina de Fitossanidade

NEMATOIDES. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni Disciplina de Fitossanidade NEMATOIDES Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni Disciplina de Fitossanidade NEMATÓIDE O QUEÉONEMATOIDE? DANOS E PREJUÍZOS PRINCIPAIS NEMATOIDES SINTOMAS DE ATAQUE ANÁLISE DE NEMATOIDES DISSEMINAÇÃO

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

CHECK LIST NR 32. Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde

CHECK LIST NR 32. Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde CHECK LIST NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde SEGURANÇA DO TRABALHO 1/1 Revisão Local da Inspeção: HOSPITAL AEROPORTO Técnico de Segurança no Trabalho: 32.5.3.2 Para os recipientes

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB. Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares

NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB. Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares Publicada no Diário Oficial de 26 de Janeiro de 2013. NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares Sumário:

Leia mais

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

À UNIDADE REGIONAL COLEGIADA RIO DAS VELHAS DO CONSELHO DE POLÍTICA AMBIENTAL DE MINAS GERAIS URC COPAM RIO DAS VELHAS

À UNIDADE REGIONAL COLEGIADA RIO DAS VELHAS DO CONSELHO DE POLÍTICA AMBIENTAL DE MINAS GERAIS URC COPAM RIO DAS VELHAS À UNIDADE REGIONAL COLEGIADA RIO DAS VELHAS DO CONSELHO DE POLÍTICA AMBIENTAL DE MINAS GERAIS URC COPAM RIO DAS VELHAS Processo Administrativo COPAM n.º: 00095/1998/010/2012 DNPM 930.787/1998 Empreendimento:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas... Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais REGULAMENTO GERAL Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais NOTA O presente Regulamento visa apenas a componente de Hortas Comunitárias, inseridas no Programa Hortas de Cascais

Leia mais

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009 PARECER ÚNICO CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 9223/2007/002/2009 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) APEF Nº: (Não Aplicável) Reserva

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 DISCIPLINA O CORTE E A PODA DE VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO EXISTENTE NO MUNICÍPIO DE BARUERI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA Luis Figueiredo 2014.02.06 16:35:35 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de Procedimentos nos Armazenistas que aderiram à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um

Leia mais

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos

Leia mais

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Serviço Agro-Silvo-Pastoril SEASP/DECONT OUTUBRO/2003 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo

Leia mais

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Leia mais

Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Gabinete do Ministro. Portaria n. 74, de 7 de Março de 1994

Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Gabinete do Ministro. Portaria n. 74, de 7 de Março de 1994 Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Gabinete do Ministro Portaria n. 74, de 7 de Março de 1994 Aprova as Normas e Procedimentos Quarentenários para o Intercâmbio de Organismos

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

DER/PR ES-OC 15/05 OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL

DER/PR ES-OC 15/05 OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes

Leia mais

NIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997)

NIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997) Glossary of phytosanitary terms ISPM Nº 5 NIMF Nº 6 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para

Leia mais

Coleta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.

Coleta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V); MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

enxertia de araucária para produção de pinhão

enxertia de araucária para produção de pinhão enxertia de araucária para produção de pinhão A Araucaria angustifolia, espécie quase exclusiva do Brasil, está ameaçada de extinção, restando apenas 2 a 3% de sua área original. Neste sentido, é fundamental

Leia mais

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 28.088 DE 10 DE JANEIRO DE 2006 PREÂMBULO

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 28.088 DE 10 DE JANEIRO DE 2006 PREÂMBULO ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 28.088 DE 10 DE JANEIRO DE 2006 PREÂMBULO Termo de Participação, via meio eletrônico, para a seleção da melhor proposta para aquisição por dispensa de licitação, nos termos do

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES N 25/99 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE EMBALAGENS DESCARTÁVEIS DE POLIETILENO TEREFTALATO - PET - MULTICAMADA DESTINADAS AO ACONDICIONAMENTO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS CARBONATADAS.

Leia mais

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia INTRODUÇÃO Laboratório de Fitopatologia e a Clínica de Doenças de Plantas atuam em 4 áreas:

Leia mais

PORTARIA DE Nº 254 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. DETRAN BA

PORTARIA DE Nº 254 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. DETRAN BA PORTARIA DE Nº 254 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. DETRAN BA Estabelece normas e procedimentos para disciplinar a realização de cursos de primeira habilitação fora da Sede dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO DE ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÃO ASSOCIADAS À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO DESTINADO AO USO DO PÚBLICO EM GERAL - STFC

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

On line. Detecção e Controle de Viroses em Videira. Principais Viroses da Videira Relatadas no Brasil. Autor

On line. Detecção e Controle de Viroses em Videira. Principais Viroses da Videira Relatadas no Brasil. Autor ISSN 1808-9976 Detecção e Controle de Viroses em Videira 90 Petrolina, PE Dezembro, 2009 Autor Mirtes Freitas Lima Eng. agrôn., Ph.D., Pesquisadora Embrapa Semiárido. E-mail: mflima@cnph.embrapa.br On

Leia mais

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem. ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos

Leia mais

DECRETO Nº. 4.562/ 2008

DECRETO Nº. 4.562/ 2008 DECRETO Nº. 4.562/ 2008 REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR N 012, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2006, DISPÕE SOBRE A NOTA FISCAL DIGITAL, O COMPONENTE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL DIGITAL, O RECIBO TEMPORÁRIO E DÁ OUTRAS

Leia mais

Programa de Rotulagem

Programa de Rotulagem Programa de Rotulagem O rótulo é a identidade do alimento O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que deve ser cumprida

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS Legislação Brasileira Sobre Sementes e Mudas: o que o Engenheiro Florestal precisa saber para ser um

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 266, DE 03 DE AGOSTO DE 2000

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 266, DE 03 DE AGOSTO DE 2000 REVOGADA RESOLUÇÃO CONAMA N 339/2003 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 266, DE 03 DE AGOSTO DE 2000 O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de

Leia mais

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS O II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS oferece somente uma possibilidade de inscrição de trabalho:

Leia mais

REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015

REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015 REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015 ARTIGO 1 OBJETIVOS Incentivar a constante melhoria da qualidade, como meio mais eficaz na conquista de maiores mercados,

Leia mais

Cultivares. Indicações Geográficas

Cultivares. Indicações Geográficas Propriedade { Intelectual na Agricultura Denis Borges Barbosa Uma Parte do direito brasileiro Cultivares Indicações Geográficas Marcas coletivas agrícolas Propriedade Intelectual na Agricultura Registro

Leia mais

Aprova a Norma Técnica nº 009/2002-CBMDF, sobre Atividades Eventuais, que especificam.

Aprova a Norma Técnica nº 009/2002-CBMDF, sobre Atividades Eventuais, que especificam. DODF Nº237 de 14 de dezembro de 2000. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 69/2002-CBMDF, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova a Norma Técnica nº 009/2002-CBMDF, sobre Atividades Eventuais,

Leia mais

Protocolo. nº 073/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

Protocolo. nº 073/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo nº 073/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E ETENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e- mail (na extensão.doc), encaminhados para

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2005.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2005. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO

Leia mais

LEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003

LEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 LEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012

PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 O INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, organização da sociedade civil de interesse público, inscrito no CNPJ/MF sob nº

Leia mais

ISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio

ISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para

Leia mais

ELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO

ELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)

Leia mais

EMBRAPA UVA E VINHO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA VITIVINICULTURA (MODERVITIS) REGULAMENTO TÉCNICO

EMBRAPA UVA E VINHO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA VITIVINICULTURA (MODERVITIS) REGULAMENTO TÉCNICO EMBRAPA UVA E VINHO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA VITIVINICULTURA (MODERVITIS) REGULAMENTO TÉCNICO Índice 1. Implantação do vinhedo 2. Material propagativo 3. Cultivares 4. Manejo do solo e adubação 5. Sistema

Leia mais

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia

Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT 120 R 00 DESTINAÇÃO DE MATERIAIS DESATIVADOS

DECISÃO TÉCNICA DT 120 R 00 DESTINAÇÃO DE MATERIAIS DESATIVADOS R DOCUMENTO NORMATIVO I INDICE 1 OBJETIVO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 3 PROCEDIMENTOS... 1 3.1 MATERIAIS EXCEDENTES DE OBRAS...1 3.2 MATERIAIS RETIRADOS DEVIDO A DEFEITOS...1 3.3 MATERIAIS DESATIVADOS

Leia mais