PODA MECÂNICA NA VINHA
|
|
- Vitorino de Almada Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PODA MECÂNICA NA VINHA EFEITOS NO RENDIMENTO E NA QUALIDADE Rogério de CASTRO (1) ; Aurélio CLARO (2) ; Ana RODRIGUES (2) ; António TEIXEIRA (3) ; José MACHADO (3) ; Chiara PIOVENE (1,4) ; Amândio CRUZ (1) (1) INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA, VITICULTURA, (rcastro@isa.utl.pt) (2) DÃO SUL SOCIEDADE VITIVINÍCOLA, S.A. (aurelioclaro@daosul.com) (3) SOC. DOS VINHOS BORGES,S.A. (a.teixeira@vinhosborges.pt) (4) UNIVERSITA DI BOLOGNA (chiara.piovene@gmail.com) 8º SIMPÓSIO DE VITIVINICULTURA DO ALENTEJO 6 de MAIO de 2010
2 A Viticultura portuguesa no contexto mundial RENDIMENTO (t/ha) RENDIMENTO ( ) PORTUGAL ALEM EUA AUST A.SUL ARG CHINA CHILE ITALIA FR IRÃO TURQ ESP PORT ,6 14,1 12,5 12,4 12,4 11,8 10,5 9,8 8,9 8,6 6,3 5,8 4,2 4,2 t/ha Fonte: IVV
3 Ano 2003 vinho italiano preço por litro Arte... 2,9% > 6 4,1% 5 < < 6 85% < 4 8,0% 19,7% 4 < < 5 3 < < 4 37,4% 2 < < 3 Adaptado de S. Poni (2005) 27,9% Menos de 2 Mecanização Integral
4 INTRODUÇÃO Poda de Inverno operação que mais tempo consome numa exploração vitícola 25 a 35 %. (Martinez de Toda & Sancha, 1999; Intrieri, 1995) Actualmente o recurso à pré-poda seguida da poda assistida (tesouras pneumáticas, eléctricas, ) reduz substancialmente o tempo da poda. PODA MECÂNICA Na Austrália, nas regiões quentes e com rega, cerca de 65% das vinhas são podadas mecanicamente (em sebe e mínima) (Clingeleffer, 2005) Em Portugal, foram efectuados ensaios nos anos 90 no Vale de Santarém nas castas Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet com poda em sebe. Prof. Rogério de Castro e Prof. Carlos Lopes
5 INTRODUÇÃO PODA MECÂNICA (mais frequente): - poda em sebe - poda mínima Freeman & Cullis, 1981 Raimat Catalunha Macabeu (foto autores, 2006) Barossa Valley Austrália Chardonnay (Rousseau et al., 2008)
6 OBJECTIVOS RESPONDER ÀS SEGUINTES QUESTÕES: 1- Como reduzir os custos da poda de Inverno? Poda em sebe (MEC) será solução? 2- Será viável nas condições ecológicas da Região do Dão? 3- Quais os seus efeitos sobre o rendimento? 4- A qualidade é afectada? 5- A perenidade da planta está em risco?
7 MATERIAL E MÉTODOS ENSAIO 1: Quinta da Aguieira Soc. dos Vinhos Borges, S.A. Ano de enxertia: 1997 Casta: Touriga Nacional Porta-enxerto: 1103P Compasso: 3 x 1m (3333 cepas/ha) Orientação: Norte/Sul Sistema de Condução: LYS
8 MATERIAL E MÉTODOS ENSAIO 2: Quinta do Amieiro Dão Sul - Soc. Vitivinícola, S.A. Ano de enxertia: 1991 Castas: Alfrocheiro e Touriga Nacional/1103P Compasso: 2,5 x 1,2m (3333 cepas/ha) Orientação: Norte/Sul Estrutura permanente: Cordão Royat bilateral Condução da Vegetação: Monoplano Vertical Ascendente
9 CARACTERIZAÇÃO DO ENSAIO ENSAIOS 1 e 2: Solo: Cambissolo (FAO-UNESCO) franco-arenoso, de origem granítica reacção ácida e baixa reserva hídrica Clima: C 1 B 3 sa (Thornthwaite) mesotérmico, com concentração da eficiência térmica na estação quente, nula ou pequena sub-húmido a seco e com um moderado excesso de água no Inverno
10 TIPOS DE PODA ENSAIOS 1 e 2 (modalidades introduzidas em 2007): PODA MANUAL MAN
11 TIPOS DE PODA ENSAIOS 1 e 2 (modalidades introduzidas em 2007): PODA MECÂNICA EM SEBE MEC (pré-poda seguida de ligeiro acerto manual)
12 2007 RESULTADOS E DISCUSSÃO ENSAIO 2: 1- Tendência generalizada para a sobre-produção: Alfrocheiro 34,2 t/ha (MEC) vs 12,6 t/ha (MAN) Touriga Nacional 23,8 t/ha (MEC) vs 8,0 t/ha (MAN) 2- Atraso significativo na maturação: Alfrocheiro 10,5 TAP (%v/v)-(mec) vs 14,1 TAP (%v/v)-(man) Touriga Nacional 10,1 TAP (%v/v)-(mec) vs 13,2 TAP (%v/v)-(man)
13 % de Abrolhamento Carga à poda/ha (10 3 ) 2008 RESULTADOS E DISCUSSÃO ENSAIO 1 Carga à poda, abrolhamento e fertilidade Touriga Nacional MAN MEC Sig. Carga poda *** N.º unidades de frutificação *** N.º de olhos/unidade de frutificação *** % Abrolhamento *** Índice de fertilidade potencial *** AF/g uva Carga/ha MAN *** MEC % Abrolhamento *** MAN MEC
14 RENDIMENTO Carga à poda ENSAIO 2 MAN olhos/ha MEC 3 a 4 vezes mais
15 RESULTADOS E DISCUSSÃO ENSAIO 1 RENDIMENTO e VIGOR Ano 2008 e 2009 Modalidade N.º cachos/ cepa Peso /cacho (g) Rend (t/ha) Nº varas/cepa Peso/vara (g) MAN 16,0 44,4 2,4 - - MEC 57,7 35,6 6,9 - - Sig. *** na na - - MAN 38,9 89,0 11,7 13,0 43,7 MEC 68,0 74,3 16,6 41,9 14,4 Sig. *** *** *** *** ***
16 Área foliar secundária (m 2 )/videira Área foliar total (m 2 )/videira Área foliar principal (m 2 )/pampano VIGOR Área foliar ENSAIO 1 Área foliar total (m 2 )/videira 5 Área foliar principal (m 2 )/pâmpano 0,20 4 0,15 3 0, Jul Ago-08 9-Jul Ago-08 MAN MEC 0,05 0,00 9-Jul Ago-08 9-Jul Ago-08 MAN MEC Área foliar secundária (cm 2 )/videira 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 9-Jul Ago-08 9-Jul Ago-08 MAN MEC
17 Potencial hídrico foliar (MPa) REGIME HÍDRICO Potencial hídrico foliar de base ENSAIO 1 0,0-0,1 n.s. n.s. -0,2 n.s. 2-Out-08-0,3 10-Jul Jul Ago-08 n.s. n.s. n.s. -0,4-0,5 P (abr-set) = 464 mm P (set) = 56 mm 29-Ago Set-08-0,6 MAN Datas MEC
18 e 2009 RESULTADOS E DISCUSSÃO ENSAIO 2 RENDIMENTO e VIGOR (Alfrocheiro) Ano Modalidade Nº cachos/cepa Peso/cacho (g) Rendimento (t/ha) Nº varas/cepa Peso/vara (g) MAN 25,8 97,1 8,3 18,8 47,1 MEC 76,5 80,2 19,6 41,7 14,2 Sig. *** ** *** *** *** MAN 21,9 88,1 6,4 13,0 46,0 MEC 90,2 64,5 19,3 36,1 9,7 Sig. *** *** *** *** ***
19 e 2009 RESULTADOS E DISCUSSÃO ENSAIO 2 RENDIMENTO e VIGOR (Touriga Nacional) Ano Modalidade Nº cachos/cepa Peso/cacho (g) Rendimento (t/ha) Nº varas/cepa Peso/vara (g) MAN 12,9 48,2 2,1 17,3 78,1 MEC 87,5 46,7 13,5 48,2 16,5 Sig. *** ns *** *** *** MAN 21,2 80,8 5,7 14,4 94,1 MEC 109,4 60,5 21,9 45,6 12,5 Sig. *** *** *** *** ***
20 CARACTERÍSTICAS DO VINHO Vinho ENSAIO 1 (Touriga Nacional) ANO PODA Teor Alcoólico Ac. Total ph 2008 Intensidade da cor MAN 14,2 8,3 3,41 25,9 MEC 13,8 8,1 3,41 27, MAN 15,2 6,8 3,82 11,2 MEC 13,7 7,1 3,72 12,9
21 CARACTERÍSTICAS DO VINHO Vinho ENSAIO 2 ANO PODA Teor Alcoólico (% vol.) Alfrocheiro Intensidade cor Teor Alcoólico (% vol.) Touriga Nacional Intensidade cor MAN 16,4 7,5 14,5 13,4 MEC 14,9 7,9 15,2 13,7 MAN 16,4 11,6 14,3 10,6 MEC 15,2 11,1 14,8 9,3
22 CONCLUSÕES Poda mecânica em sebe (MEC) originou: - aumento da carga à poda (maior número de unidades de frutificação) - autorregulação da videira - redução da taxa de abrolhamento - aumento da área foliar total da videira - redução acentuada do vigor (AF e peso/sarmento) - grande aumento do número de cachos/planta - aumento acentuado do rendimento sem perdas apreciáveis de qualidade
23 CONCLUSÕES Poda mecânica em sebe (MEC): - Os resultados obtidos são promissores - Há significativa redução de custos (poda e gestão da vegetação) - Poderá ser alternativa para determinado tipo de vinhos (entrada de gama) - Exige vindima mecânica - Há que prosseguir os ensaios
24 Soc. Agrícola Quinta da Amoreira (Al. Bouschet e C. Sauvignon) Soc. Agrícola Quinta do Gradil (Aragonez) Soc. dos Vinhos Borges, Lda. (Touriga Nacional) Dão Sul Soc. Vitivinícola (Alfrocheiro, T. Nacional) Dão Sul Soc. Vitivinícola (Al. Bouschet) Soc. Agrícola Vale Joana (Alfrocheiro, Aragonez, T. Nacional) VINIBRASIL/Dão Sul (Aragonez, T. Nacional)
REGIÃO DOS VINHOS VERDES Território, Encepamento e Tecnologia
Seminário "A Geologia na Rota da Vinha e do Vinho Verde: do Lima ao Minho REGIÃO DOS VINHOS VERDES Território, Encepamento e Tecnologia (Rogério de Castro, ISA/CBAA Univ. Lisboa) rogeriodecastro@quintadelourosa.com
Leia maisESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A SUSTENTABILIDADE DA VITICULTURA PORTUGUESA
ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A SUSTENTABILIDADE DA VITICULTURA PORTUGUESA Carlos Lopes Dep. Ciências e Engenharia de Biossistemas Instituto Superior de Agronomia/Univ. Lisboa Simp. Viticultura Sustentável,
Leia maisCustos associados a uma viticultura sustentável
Custos associados a uma viticultura sustentável João Garrido & Teresa Mota JORNADAS REGIONAIS, 13 de Abril de 2011 Viticultura sustentável conservação do solo, da água e de recursos genéticos não degradação
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia maisA Casa de Cello é uma empresa familiar que se dedica à exploração vitícola das suas quintas há 4 gerações.
A Casa de Cello é uma empresa familiar que se dedica à exploração vitícola das suas quintas há 4 gerações. Foi nos anos 80, que um dos proprietários, João Pedro Araujo, deu início à profissionalização
Leia maisO ano vitícola na região. As castas na sub região do AVE. Mesa Redonda. IV Jornadas Técnicas Ano Vitivinícola 2008 3 de Dezembro de 2008
O ano vitícola na região Mesa Redonda As castas na sub região do AVE IV Jornadas Técnicas Ano Vitivinícola 2008 3 de Dezembro de 2008 EVAG Área de acção : Sub região do AVE, concelhos de V. N. Famalicão,
Leia maisMECANIZAÇÃO INTEGRAL DA PODA DE INVERNO. ALFROCHEIRO E TOURIGA NACIONAL NA REGIÃO DO DÃO
MECANIZAÇÃO INTEGRAL DA PODA DE INVERNO. ALFROCHEIRO E TOURIGA NACIONAL NA REGIÃO DO DÃO Rogério de CASTRO (1) ; Aurélio CLARO (2) ; António TEIXEIRA (3) ; João CAMILO (1,3) ; Amândio CRUZ (1) (1) INSTITUTO
Leia maisPoda da videira DEFINIÇÃO OBJECTIVOS TIPOS DE PODA CARGA. EVB, 4 fev 2014. César Almeida
Poda da videira EVB, 4 fev 2014 DEFINIÇÃO OBJECTIVOS TIPOS DE PODA CARGA César Almeida Poda da videira Operação que consiste no corte total ou parcial de certos órgãos de uma planta Objectivos: Regularizar
Leia maisAssociação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. Cluster dos vinhos da Região do Douro
3/4/2 ADVID Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Evolução do ciclo vegetativo - Abrolhamento Branca Teixeira Maria do Carmo Val Cristina Carlos Fernando Alves
Leia maisBettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1
Bettencourt, S. 1 ; Simões, A. 2 ; Pereira, A. 3 ; Mendonça, D. 1 ; Monjardino, P. 1 ; Lopes, M.S. 1 ; da Câmara Machado, A. 1 1- IBB-CBA L.A. Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia, Centro de Biotecnologia
Leia maisNotas Técnicas A região do Vale do Submédio São Francisco está se desenvolvendo intensamente nos últimos anos. A viticultura, ou seja, a produção de
Notas Técnicas A região do Vale do Submédio São Francisco está se desenvolvendo intensamente nos últimos anos. A viticultura, ou seja, a produção de uvas para o consumo in natura, foi introduzida no Semi-Árido
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisSistema de condução da Videira
Sistema de condução da Videira Reginaldo T. Souza EMBRAPA UVA E VINHO - EEVT Videiras em árvores Evolução no cultivo da videira Evolução no cultivo da videira Espaldeira Gobelet Latada Lira Mito ou realidade
Leia maisSELECÇÃO DA VIDEIRA. Guia para escolha de materiais (clones)a plantar
SELECÇÃO DA VIDEIRA Guia para escolha de materiais (clones)a plantar SELECÇÃO GENÉTICA E SANITÁRIA EM FAVOR DA VITICULTURA PORTUGUESA: 4ª DÉCADA A Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira (PORVID)
Leia maisEnsaios de variedades de cevada dística para malte na região do Vale do Tejo
Ensaios de variedades de cevada dística para malte na região do Vale do Tejo Congresso UIIPS 8-98 9 Fevereiro 2012 Escola Superior Agrária ria de Santarém Artur José Guerra Amaral Índice Introdução Objectivos
Leia maisTouriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Alicante Bouschet e Aragonês, Trincadeira Cabernet Sauvignon. vinhos Encostas de Estremoz
É nas Encostas de Estremoz, na Quinta da Esperança, que nascem os nossos vinhos. Adaptamos as novas tecnologias de Viticultura à nossa realidade, inspirados no melhor do Novo Mundo, e preservando sempre
Leia maisVITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE
VITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE 13 de Novembro de 2010 Com uma área total de 243.000 hectares de vinha (IVV, 2009), Portugal vitivinícola dispõe de dois factores que o caracterizam e projectam
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisA VINHA E O VINHO: Inovação e Competitividade do Sector. As Castas dos Vinhos do Alentejo
ATEVA Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo VINIPAX Experiências a Sul A VINHA E O VINHO: Inovação e Competitividade do Sector As Castas dos Vinhos do Alentejo Francisco Mata Parque de Feiras
Leia maisEvolução da área foliar da videira de vinho cv. Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103, no período de formação do parreiral em Petrolina, PE
Evolução da área foliar da videira de vinho cv. Syrah pé franco e enxertada em 93 Evolução da área foliar da videira de vinho cv. Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103, no período de formação do
Leia maisEfeito da Aplicação do Bioestimulante
Efeito da Aplicação do Bioestimulante FitoAlgasSAPEC na descompactação dos cachos das castas Arinto e Trajadura Teresa Mota (EVAG) e Luís Simplício (ESAC) I Jornadas Vitivinícolas, 29 de Novembro de 2013
Leia maisCASTAS DO DÃO POTENCIAL VITÍCOLA E ENOLÓGICO
CASTAS DO DÃO POTENCIAL VITÍCOLA E ENOLÓGICO Plano de Acção Agro-Florestal para a Fileira Vitivinícola na Região Demarcada do Dão JORGE BRITES, VANDA PEDROSO, SÉRGIO MARTINS e CARLOS SILVEIRA DRAPC Centro
Leia maisTejo Wine Region. Região Tejo
RegiãoTejo Conheça o Team Tejo "Somos o «Team Tejo», a única comunidade vitivinícola situada junto a este grande Rio Português. A Região Vitivinícola do Tejo possui óptimas condições naturais para o cultivo
Leia maisDistribuição e caraterização do clima e das formações vegetais
Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Início Zonas climáticas No planeta Terra existem cinco grandes zonas climáticas:
Leia maisM alva Real Portug al 1
1 2 WINE OF DOURO (Portugal) QUINTA DA FONTE NOVA D.O.C. O GRUPO MALVA REAL representa e distribui os vinhos do Douro QUINTA DA FONTE NOVA DOC. Trata-se de vinhos premiados e de alta qualidade, revelando
Leia maisQUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA. 09 de Novembro, Tarouca
QUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA 09 de Novembro, Tarouca O Clima e a Viticultura Défice Hídrico Temperatura Elevada Radiação Elevada O Clima e a Viticultura Défice
Leia maisVinhos de Altitude com atitude
Vinhos de Altitude com atitude 1 Terras De Alter C.V. Fundada em 2004, Terras De Alter está orgulhosamente situada em pleno Alto Alentejo e é constituída por duas empresas de grande tradição agrícola na
Leia maisA AGRICULTURA NUM CLIMA EM MUDANÇA. ANTECIPANDO O FUTURO CASOS DE ESTUDO: REGIÕES DO ALENTEJO, DOURO E LISBOA. 27 de Fevereiro, Lisboa, Seminário CAP
A AGRICULTURA NUM CLIMA EM MUDANÇA. ANTECIPANDO O FUTURO CASOS DE ESTUDO: REGIÕES DO ALENTEJO, DOURO E LISBOA 27 de Fevereiro, Lisboa, Seminário CAP O Clima e a Viticultura Défice Hídrico Temperatura Elevada
Leia maisAGROTÊXTEIS NA PROTEÇÃO DE CULTURAS
UTILIZAÇÃO DE AGROTÊXTEIS NA PROTEÇÃO DE CULTURAS Rui Marques Utilização de Agrotêxteis na Proteção de Culturas 1 1. Introdução à COTESI 2. Proteção de Culturas Ameaças Nossa Experiência em várias Culturas
Leia maisCatálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro
Catálogo de Natal 2015 Período de compras de 24 de Novembro a 31 de Dezembro Adega de Portalegre A frescura e a elegância em grandes vinhos com grandes prémios Na Serra de S. Mamede, nascem grandes vinhos
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisINTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014
A PODA NA PEREIRA ROCHA Rui Maia de Sousa INIAV, I.P. Pólo de Atividades de Alcobaça Colóquio Fileira da Pêra Rocha Alcobaça, 12 de fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO Na Fruticultura atual é fundamental que
Leia maisCatálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro
Catálogo de Natal 2014 Período de compras de 25 de Novembro a 31 de Dezembro Adega de Portalegre A frescura e a elegância em grandes vinhos com grandes prémios 1 2 Na Serra de S. Mamede, nascem grandes
Leia maisDENSIDADE DO COBERTO VEGETAL E MONDA DE CACHOS EFEITO NO COMPORTAMENTO DA CASTA ALFROCHEIRO NA REGIÃO DO DÃO
DENSIDADE DO COBERTO VEGETAL E MONDA DE CACHOS EFEITO NO COMPORTAMENTO DA CASTA ALFROCHEIRO NA REGIÃO DO DÃO Manuel BOTELHO (1) ; Amândio CRUZ (1) ; Carlos COSTA-RODRIGUES (1) ; Ana RODRIGUES (2) ; Rogério
Leia maisEFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO
EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; Carlos LOPES (3) (1)
Leia maisPotencial enológico e cultural de CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde
Potencial enológico e cultural de CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde Por: TERESA MOTA / EVAG - CVRVV IX Jornadas Vitivinícolas QUINTA CAMPOS DE LIMA, 18 de Novembro de 2011 Portaria nº 668/2010,
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisA TRAÇA DA UVA NA REGIÃO DEMARCADA DA BAIRRADA - CONTRIBUTO PARA UMA ESTRATÉGIA DE LUTA
A TRAÇA DA UVA NA REGIÃO DEMARCADA DA BAIRRADA - CONTRIBUTO PARA UMA ESTRATÉGIA DE LUTA NEVES, Madalena; LEITE, Sónia; ALVES, Susana RESUMO A traça da uva é uma praga-chave na Região Demarcada da Bairrada,
Leia maisDa produção ao consumidor
Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA
CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA Ricardo ANDRADE VITICERT Rua Cândido dos Reis, 1 Polígono do IVV 2560-312 TORRES VEDRAS geral@viticert.mail.pt RESUMO O sector viveirista
Leia maisValorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster Vitivinicultura - João Pereira
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster Vitivinicultura - João Pereira 29 de Junho de 2015 Escola Superior de Tecnologia e Gestão,
Leia maisEVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES
EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530
Leia maisEXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO
EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;
Leia maisObjetivos da poda PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS. O que é poda? FERAS. O que podar? Conceito de Poda. Por que podar?
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP PODA DE ÁRVORES FRUTÍFERAS FERAS O que é poda? Piracicaba - SP Agosto - 2011 Conceito de Poda O que podar? Ramos Poda
Leia maisNuno Figueiredo; Henrique Trindade; José Pereira; João Coutinho; Piebiep Goufo; Ângela Prazeres; Paula Marques; Amarilis de Varennes; Corina Carranca
Nuno Figueiredo; Henrique Trindade; José Pereira; João Coutinho; Piebiep Goufo; Ângela Prazeres; Paula Marques; Amarilis de Varennes; Corina Carranca Oeiras, 3 de Maio de 13 Ciclo N em solos alagados NH
Leia maisImportância da água e das relações hídricas na videira
Importância da água e das relações hídricas na videira Fernando Alves ADVID Caracterização da RDD Vinha tradicional (pré-filoxera) Vinha tradicional (pré e pós filoxera) Vinha ao alto Vinha em patamares
Leia maisPORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO
PORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Alberto VILHENA (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; João Paulo GOUVEIA (3) ; Carlos LOPES
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ITAPERUNA - RJ Mônica Carneiro Alves Xavier (1); Célia Maria Paiva; Gisele dos Santos Alves (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO
Leia maisViticultura de Precisão
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA Viticultura de Precisão Ricardo Braga Definição A viticultura de precisão, tal como a agricultura de precisão, pode ser entendida como a gestão da variabilidade
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA
Clima GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA 1 Conceitos Básicos Tempo Estado momentâneo da Atmosfera Clima Sucessão habitual do tempo Continentalidade Influência da distância do mar no clima 2 Fatores que influenciam
Leia maisO TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005
O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice
Leia maisPEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL
Resumo do relatório Water Footprint in Portugal WWF Mediterrâneo, 2010 O Problema: uma pegada demasiado elevada O Relatório Planeta Vivo 2008 da WWF demonstra que o uso insustentável da água é um problema
Leia maisVariedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisGESTÃO DO SOLO NA VINHA
GESTÃO DO SOLO NA VINHA António José Jordão 2007 Texto elaborado no âmbito do Plano de Acção para a Vitivinicultura da Alta Estremadura INTRODUÇÃO A Agricultura de Conservação em culturas permanentes,
Leia maisSEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.
Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB,
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES
PLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES O que é COTR? O Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio COTR - é uma Associação de direito privado sem fins lucrativos, criada no dia
Leia maisPainel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA FLORESTAL Painel: Manejo da Paisagem para a Produção de Água: Conceitos e Aplicações
Leia maisSubstituir este slide pelo slide de título escolhido
Substituir este slide pelo slide de título escolhido AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E A AGRICULTURA PORTUGUESA Ana Paiva Brandão Coimbra, 7 de Abril de 2011 1 ÍNDICE 1. Alterações climáticas 2. Alterações climáticas
Leia maisARROJO 2011 BRANCO DOC DOURO
Clique aqui e conheça os prêmios desse produtor ARROJO 2011 BRANCO DOC DOURO Teor Alcoólico: 12,50 %vol. Acidez Total: 5,30 g/l Ácido Tartárico. Açucares redutores: 2,00 g/dm³ PH: 3,33. Castas: Malvasia
Leia maisFrancis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE
Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Introdução O recém divulgado relatório do IPCC AR5 sobre a base científica das mudanças climáticas conclui, com acima de 90% de confiança, que
Leia maisDia Internacional das Florestas CONFERÊNCIA FLORESTA E TERRITÓRIO: RISCO, ECONOMIA E POLÍTICAS
Dia Internacional das Florestas CONFERÊNCIA FLORESTA E TERRITÓRIO: RISCO, ECONOMIA E POLÍTICAS A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa Proença-a-Nova Sábado, 21 de Março de 2015 Piedade Roberto,
Leia maisALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA
ALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ; A. DIAS-CARDOSO 2 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP CENTRO (andrade.anabela@gmail.com) 2 CAVES MESSIAS (diascardoso@cavesmessias.pt)
Leia maisTouriga Nacional Vantagens e Constrangimentos de uma comunicação centrada nesta casta
Touriga Nacional Vantagens e Constrangimentos de uma comunicação centrada nesta casta Vila Real 04 de Novembro de 2014 Touriga Nacional Atributos Casta de identidade própria, fácil de reconhecer no copo
Leia maisResidentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas
Atividade Turística Dezembro de 2012 14 de fevereiro de 2013 Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas As dormidas na hotelaria atingiram 1,7 milhões em dezembro 2012, mais 1,9%
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS Amândio CRUZ (1) ; Paula FERNANDES (1) ; Catarina VIEIRA () ; Diogo LOPES (3) ; Joana de CASTRO () ; Carlos
Leia mais1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O
1 MONÇÃO & MELGAÇO Monção e Melgaço pertence à Região Demarcada dos Vinhos Verdes, uma das regiões vitícolas mais antigas de Portugal. Esta região centenária situa-se no noroeste de Portugal e o facto
Leia maisIDADE 64 anos SERVIÇO MILITAR Cumprido de a ESTADO CIVIL Casado B.I. nº
CURRICULUM VITAE I NOTAS BIOGRÁFICAS Adriano Martins Aires Rua das Palmeiras, nº 40 Mata da Curia 3780 TAMENGOS Telefone: 231 504212 IDADE 64 anos SERVIÇO MILITAR Cumprido de 07.10.1969 a 20.03.1973 ESTADO
Leia maisCarta de Vinhos. Brancos / White. Algarve. Alentejo. Odelouca Quinta do Francês % vol. álcool / Viognier
Carta de Vinhos Brancos / White Algarve Odelouca Quinta do Francês 10.00 13 % vol. álcool / Viognier Al-Ria 10.00 13% vol. álcool / Arinto, Crato Branco Barranco longo Chardonnay 2014 13.00 12,5% vol.
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO
EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, Cristina 1,2* ; REIS, Mário 3 ; COSTA Paulo 1 ; TEIXEIRA, Branca 1 ; COSTA
Leia maisImplantação e manutenção da vinha após a plantação
Implantação e manutenção da vinha após a plantação João Garrido & Teresa Mota EVAG / CVRVV Abril de 2015 ASPECTOS A CONSIDERAR 1. Escolha do terreno 2. Preparação do terreno 3. Adubação de fundo 4. Mobilização
Leia maisprémios 2013 concursos internacionais concursos 2013
prémios 2013 concursos internacionais concursos 2013 Challenge International du Vin 5 a 6 abril frança CASA ERMELINDA FREITAS 2010 moscatel de setúbal CASA ERMELINDA FREITAS 2003 DONA ERMELINDA 2010 Adega
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Leia maisTEMA: Encaminhamento da proposição de PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE UVA
Programa para produção e transferência de plantas matrizes de videira de qualidade superior José Fernando da Silva Protas TEMA: Encaminhamento da proposição de PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA A
Leia maisOs diferentes climas do mundo
Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo
Leia maisAnAs Tinto 2012 Vinho Tinto
AnAs 2012 Vinho A, situada na Vidigueira, em pleno coração do, foi AnAs As vinhas da foram plantadas na margem do Rio Guadiana, que corre magestoso à nossa porta, em solos franco-argilosos e pedregoso
Leia maisPalavras chave: Baga, sistema de condução, monda de cachos, ecofisiologia, rendimento, qualidade.
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTES DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP Centro
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisEFEITO DA DESFOLHA PRECOCE NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA LOUREIRO (Vitis Vinifera L.) NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES
EFEITO DA DESFOLHA PRECOCE NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA LOUREIRO (Vitis Vinifera L.) NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES EDUARDO DE MESQUITA ROSINHAS Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em ENGENHARIA
Leia maisRegião Vitivinícola do Algarve
Região Vitivinícola do Algarve Região Vitivinícola do Algarve 1 Índice 1. Introdução pág. 3 2. Caracterização da região pág. 3 3. Castas pág. 4 4. Tipos de vinhos pág. 4 5. Rótulos premiados pág. 5 6.
Leia maisDensidades d de plantação:
Densidades d de plantação: que importância? Teresa Mota & João Garrido EVAG, 19 de Março de 2009 Densidade de Plantação: Por definição: número de videiras i por hectare (10 000m 2 ) densidade Compasso
Leia maisAs grandes paisagens naturais
As grandes paisagens naturais Prof. Jutorides Regiões Polares Dividem-se em Ártica e Antártica; Ártica: Norte da Europa, Rússia, Canadá e Groenlândia; Clima: mínima -35oC e máxima 10oC; Vegetação: Tundra
Leia maisJornadas de Enoturismo
Jornadas de Enoturismo Novas dinâmicas de Enoturismo no Centro de Portugal Casa da Ínsua, o passado singular e o turismo como destino . A História. O enoturismo. Comunicação internacional. Resultados A
Leia maisGerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO
A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de
Leia maisReabilitação Térmica de Edifícios Correcção de pontes térmicas com argamassas com granulado de cortiça
Reabilitação Térmica de Edifícios Correcção de pontes térmicas com argamassas com granulado de cortiça ESTBarreiro- Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Moita, 2013 ANA ARMADA BRÁS PEDRO MARQUES Qual
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN
Leia maisSISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS
SISTEMS DE PREPRO DE SOLO E MNEJO DE COBERTUR MORT EM POMRES DE CITROS Pedro ntonio Martins uler Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia aulerpe@iapar.br 35ª Semana da Citricultura Cordeirópolis, 5 de junho
Leia maisPLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES
PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES INTRODUÇÃO PRODUÇÃO, PRODUTORES E ESCOAMENTO VALOR DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS ESPÉCIES PARA COMERCIALIZAÇÃO MERCADOS, ENQUADRAMENTO MUNDIAL E
Leia maisSANTA VITÓRIA. O aroma de um estilo de vida
EMPRESA A Casa de Santa Vitória éuma empresa do Grupo Vila Galé, um dos principais grupos hoteleiros portugueses. O negócio de produção de vinhos e azeites de qualidade, surge no final da década de 90
Leia maisTítulo Referencial de Formação na Área da Vitivinicultura. Edição DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte.
2 3 Título Referencial de Formação na Área da Vitivinicultura. Edição DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte. Rua da República, 133 5370-347 MIRANDELA Telefone: 278 260 900 Fax: 278 260
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Roberta Aparecida Carnevalli Pesquisadora Embrapa Agrossilvipastoril Cana-de-açúcar Alimentação humana xaropes sacarose Aguardente Combustível etanol energia
Leia maisWorkshop formativo: Ampelografia das Castas do Vinho Verde I
Workshop formativo: Ampelografia das Castas do Vinho Verde I numerosos sinónimos. Objectivos: A ampelografia é a disciplina da botânica e da agronomia que estuda, identifica e classifica as variedades,
Leia maisClique para editar o estilo
Clique para editar o estilo WORKSHOP Balanço Intercalar do Ano Vitícola. Abrolhamento 214 3 de Abril Qta Castelo Melhor, Foz Coa. Rede climática distribuída na RDD Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas
Leia maisVALPOLICELLA CLASSICO SUPERIORE Tinto leve. Corvina, Rondinela e Molinara. Região: Veneto.
Italia Conhecida pelos gregos da antiguidade como "Enótria", ou Terra do Vinho, a Itália é um dos maioresprodutores de vinho do mundo, produzindo vinho em praticamente todo o seu território. Os italianos
Leia mais1,7 milhões de estabelecimentos 50 Mha
Ignacio H. Salcedo 1,7 milhões de estabelecimentos 50 Mha 200 ha 2,3% dos estabelec. 46% da área IBGE, 2006 1,0 milhão de
Leia maisSituação atual e perspectivas para a retomada do crescimento
Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Luiz Carlos Corrêa Carvalho Canaplan X Seminário Guarani, safra 12/13
Leia maisESPUMANTES. QUINTA DAS BÁGEIRAS Bruto Natural 2013... 16.00
ESPUMANTES QUINTA DAS BÁGEIRAS Bruto Natural 2013... 16.00 Branco. Castas: Maria Gomes, Baga. Alc: 12% Enólogo: Mário Sérgio Alves Nuno. Como todos os espumantes da Quinta das Bágeiras (Bairrada), este
Leia maisCAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 1. Introdução A avaliação das condições de disponibilidade de água no espaço de solo ocupado pelas raízes das plantas fornece informações
Leia mais