Manual de procedimentos Averbamentos sanitários em passaportes de bovinos
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- Catarina Tomé Amarante
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1 Manual de procedimentos Averbamentos sanitários em passaportes de bovinos Direção de Serviços de Saúde e Proteção Animal Direção Geral de Alimentação e Veterinária Julho Pág. 1 de 18
2 Índice Pág. A Introdução 3 A.1 - Legislação aplicável 3 A.2 - Outra documentação aplicável 3 B PASSAPORTES DE BOVINOS 4 C - EMISSÃO DE PASSAPORTES PELO SNIRA 6 D PREENCHIMENTO DOS PASSAPORTES DE BOVINOS 7 D.1 Preenchimento do Modelo antigo de Passaporte 8 D.1.1. Averbamentos oficiais 8 D.1.2. Informação sanitária 9 D.1.3. Campo Data (DMA) 9 D.1.4. Campos Registo Sanitário / Resultado/Classif. Sanitária 10 D.1.5. Campo Carimbo e Rubrica e do MV 12 D.2 Preenchimento do Modelo novo de Passaporte 13 D.2.1. Averbamentos oficiais 13 D.2.2. Informação sanitária 13 D.2.3. Campo Data (DMA) 14 D.2.4. Campo Estatuto Sanitário/Classif. Sanitária 15 D.2.5. Campo Rubrica e Carimbo do MV 16 E BOVINOS PROVENIENTES DE REGIÃO OFICIALMENTE INDEMNE Á TBL 18 Julho Pág. 2 de 18
3 A INTRODUÇÃO Este manual de procedimentos tem como objetivo fornecer orientações para o preenchimento dos averbamentos oficiais e informação sanitária nos Passaportes de Bovinos substituindo assim os normativos emanados pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária na Circular nº 29 de 16 de Abril de 2003 e circulares ou mensagens subsequentes. A.1 - Legislação aplicável (ver Decreto-Lei nº 244/2000, de 27 de Setembro (brucelose bovina) Decreto- Lei nº 272/2000, de 8 de Novembro (tuberculose bovina) Decreto- Lei nº 114/99, de 14 de Abril de 1999 (leucose enzoótica bovina) Decreto-lei n.º 146/2002, de 21 de Maio (língua azul) Portaria nº. 178/2007, de 9 de fevereiro e suas alterações (OPP) Decreto-Lei n.º 142/2006, de 27 de Julho alterado pelo Decreto-lei n.º 214/2008 de 10 de Novembro e pelo Decreto-lei n.º 316/2009 de 29 de Outubro (Sistema Nacional de Informação e Registo Animal - SNIRA) A.2 - Outra documentação aplicável Manual de procedimentos para a classificação sanitária dos efetivos DGV 2ª versão Março 2005 Edital da língua azul em vigor Manual de Passaportes de Bovinos IFAP modelo RC-DAD/UIAN /01 Julho Pág. 3 de 18
4 B PASSAPORTES DE BOVINOS Os Modelos de Passaporte de Bovinos encontram-se disponíveis no Manual de Passaportes de Bovinos, IFAP modelo RC - DAD/UIAN /01. Modelo antigo (frente e verso): Julho Pág. 4 de 18
5 Modelo novo (frente e verso): Julho Pág. 5 de 18
6 C - EMISSÃO DE PASSAPORTES PELO SNIRA Para os bovinos abrangidos pelos programas de erradicação deve ser averbada, no verso do passaporte, a informação sanitária respeitante aos programas de erradicação a que o bovino venha a ser submetido, condicionante para a movimentação para exploração em vida, centro de agrupamento ou para abate. bovinos abrangidos pelos programas de erradicação bovinos testados individualmente bovinos testados coletivamente bovinos sujeitos a epidemiovigilância Nos bovinos provenientes de explorações de reprodução ou de recria para reprodução, não abrangidos pelos programas de erradicação, e nos bovinos provenientes das explorações de recria ou acabamento (adiante designadas engorda), destinados a abate ou a uma exploração de engorda o averbamento informático pelo SNIRA da classificação sanitária/estatuto sanitário na primeira página do passaporte dispensa qualquer outro averbamento, nomeadamente o anterior averbamento na informação sanitária nascido em exploração oficialmente indemne / T3B4L4, considerando-se assim a informação sanitária devidamente atualizada. Ex: Se um bovino não abrangido pelos programas de erradicação, proveniente de exploração de reprodução ou recria para reprodução, transitar da exploração de origem para outra também de reprodução ou recria para reprodução e desta última para o matadouro, o averbamento informático inicial pelo SNIRA é suficiente, exceto se tiver mais de 12 meses (obrigatoriedade de testes de pré-movimentação) ou se a exploração, durante o período de permanência do animal, tiver sido sujeita a uma intervenção sanitária. Julho Pág. 6 de 18
7 Os bovinos provenientes de explorações de reprodução ou de recria para reprodução, não abrangidos pelos programas de erradicação, para se movimentarem para exploração em vida ou centro de agrupamento devem cumprir os procedimentos aplicáveis á movimentação, constantes do Manual de Apoio á Implementação dos Testes de Pré-movimentação, da DGAV. A classificação sanitária/estatuto sanitário das explorações poderá ser consultada pelos inspetores sanitários dos matadouros em aplicação a disponibilizar na intranet da DGAV. D - PREENCHIMENTO DOS PASSAPORTES DE BOVINOS Normas Gerais: a) Aos bovinos com mais de 12 meses de idade destinados à reprodução, acresce a obrigatoriedade do averbamento do teste de prémovimentação efetuado nos 30 dias que antecedem o movimento, que a não ser efetuado, condiciona também a movimentação e implica penalização ao produtor. b) Os averbamentos do passaporte de bovinos referidos no Edital da língua azul em vigor constituem também requisitos gerais para a movimentação dos animais, nomeadamente, diretamente para o território de outros Estados Membros ou para zona livre de Portugal. c) Para além dos averbamentos da vacinação da língua azul, referidos na alínea b), a circulação de bovinos no território nacional, está diretamente relacionada com a classificação sanitária das explorações de origem e de destino. Julho Pág. 7 de 18
8 D.1 Preenchimento do Modelo antigo de Passaporte D.1.1. Averbamentos oficiais Este campo poderá apenas ser preenchido pelas Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (adiante designadas DSAVR). Nos averbamentos oficiais devem ser indicados: Sequestros sanitários ou outros Levantamentos de sequestro Averbamentos referidos no edital da língua azul em vigor Outra informação considerada relevante pela DSAVR Excecionalmente e tendo em conta a metodologia utilizada até à presente data, os médicos veterinários coordenadores ou executadores das OPP poderão averbar neste campo as seguintes ações sanitárias: - ações de vacinação contra a língua azul - ações de vacinação contra a brucelose bovina - pré-movimentações Julho Pág. 8 de 18
9 D.1.2. Informação Sanitária Todos os campos da Informação Sanitária deverão apenas ser preenchidos pelas Organizações de Produtores Pecuários (adiante designadas como OPP), ou DSAVR exceto no caso de bovinos provenientes de trocas intracomunitárias e importados em que o averbamento da classificação sanitária, após a emissão do Passaporte, deve ser feito apenas pelas DSAVR. No caso de o Passaporte ser substituído (nos termos do Manual de Passaportes de Bovinos IFAP modelo RC-DAD/UIAN /01) deve ser inscrita nos respetivos campos da Informação Sanitária toda a informação relativa à última intervenção sanitária, devendo ser também registada a informação relativa à última vacinação contra a brucelose bovina (se aplicável). No caso de emissão de 2ª via por extravio, deve ser inscrita nos respetivos campos da Informação Sanitária toda a informação relativa à última intervenção sanitária, devendo ser também registada a informação relativa à última vacinação contra a brucelose bovina (se aplicável). D.1.3. Campo Data (DMA) Data (DMA) Registo Sanitário Resultado/Cl. Sanitária Carimbo do MV Rubrica / / / / SITUAÇÃO 1: o bovino é sujeito a uma intervenção sanitária (uma ou mais ações no âmbito dos planos de erradicação). Neste caso, deve ser indicada a data da intervenção sanitária. Se o bovino for sujeito à prova de intradermotuberculinização, deve ser colocada a data da realização da prova (e não da sua leitura 72 horas depois). SITUAÇÃO 2: o bovino está presente na exploração no dia do rastreio mas não é sujeito a nenhuma intervenção sanitária (ex: animais sujeitos a epidemiovigilância). Neste caso, deve ser colocada a data da intervenção sanitária ocorrida na exploração a que o bovino pertence. Julho Pág. 9 de 18
10 D.1.4. Campos Registo Sanitário / Resultado/Classif. Sanitária Quadro I Data (DMA) Registo Sanitário Resultado/Cl. Sanitária Carimbo do MV Rubrica / / / / Campo Registo Sanitário : Neste campo, estará inscrito o resumo das classificação sanitárias da exploração, podendo ser utilizada uma das seguintes hipóteses: OFICIALMENTE INDEMNE, INDEMNE, OFICIALMENTE INDEMNE SUSPENSO, INDEMNE SUSPENSO OU NÃO INDEMNE. Deve ser sempre considerada a classificação sanitária mais baixa da exploração. OFICIALMENTE INDEMNE - inscrição a colocar apenas para explorações com a classificação sanitária T3 B4 L4 INDEMNE - inscrição a colocar apenas para explorações com a classificação sanitária T3 B3 L4 OFICIALMENTE INDEMNE SUSPENSO inscrição a colocar sempre que a classificação sanitária de uma exploração T3 B4 L4 fique suspensa para pelo menos uma das doenças. Esta inscrição deve ser feita a vermelho (opcional) tal como a sigla da classificação Suspensa. Ex - classificação sanitária T3 B4S L4 INDEMNE SUSPENSO - inscrição a colocar sempre que a classificação sanitária de uma exploração T3 B3 L4 fique suspensa para a brucelose bovina. Esta inscrição deve ser feita a vermelho (opcional) tal como a sigla da classificação Suspensa. Inscrição a colocar apenas para explorações com a classificação sanitária T3 B3S L4. Julho Pág. 10 de 18
11 NÃO INDEMNE inscrição a colocar sempre que pelo menos uma das classificações sanitárias seja Não Indemne. Esta inscrição deve ser feita a vermelho (opcional) tal como a sigla da classificação Não Indemne. Ex classificação sanitária T2 B4 L4 No caso de se tratar de uma exploração de engorda, deverá ser utilizada uma das seguintes hipóteses: ENGORDA INDEMNE / E1 ou ENGORDA NÃO INDEMNE / E2. Campo Resultado/Cl.Sanitária : Tendo em conta o exíguo espaço deste campo, deve-se dividir o espaço em 4 partes (como mostrado no Quadro 1), utilizar as siglas correspondentes às classificações sanitárias para cada uma das três doenças acima referidas (tuberculose, brucelose e leucose enzoótica bovina) e indicado o respetivo resultado (sendo utilizado N para Negativo, D para Duvidoso e P para Positivo), independentemente da prova utilizada. No caso do bovino não ser rastreado para uma (ou mais) doença(s), a classificação sanitária deve ser inscrita na totalidade do espaço não existindo a divisão pela barra (ver exemplos 2, 3 e 4). No caso da classificação sanitária ser Não Indemne ou Suspensa para uma das doenças a respetiva sigla deverá ser inscrita a vermelho (opcional). Ex 1: bovino sujeito à prova de intradermotuberculinização e rastreio para brucelose e leucose, cujos resultados laboratoriais foram todos negativos. N / T3 N / L4 Resultado/Cl. Sanitária N / B4 Ex 2: bovino sujeito apenas à prova de intradermotuberculinização e rastreio para brucelose com os respetivos resultados negativos N / T3 L4 Resultado/Cl. Sanitária N / B3 Julho Pág. 11 de 18
12 Ex 3: o bovino pertence a uma exploração em que a classificação sanitária para a doença brucelose é Não Indemne. Resultado/Cl. Sanitária N / T3 N / B 2 N / L4 Ex 4: bovino em epidemiovigilância que não é sujeito a nenhuma intervenção sanitária no dia do saneamento à sua exploração. Após a receção dos resultados laboratoriais dos bovinos intervencionados e atualização da classificação sanitária, a exploração mantém a classificação sanitária T3 B4 L4 T3 L4 Resultado/Cl. Sanitária B4 D.1.5. Campo Carimbo e Rubrica e do MV Data (DMA) Registo Sanitário Resultado/Cl. Sanitária Carimbo do MV Rubrica / / / / Deve ser utilizado um carimbo com as seguintes indicações: A identificação do médico veterinário coordenador ou executor da OPP e a respetiva cédula profissional O número e nome da OPP (facultativos) O carimbo deve ser validado com a respetiva rubrica do médico veterinário (no campo Rubrica ), estando interdita a utilização de chancelas. Ex: Carimbo do MV Rubrica OPP 1000 LISBOA (facultativo) Manuel Silva Céd. Prof MS Julho Pág. 12 de 18
13 D.2 Preenchimento do Modelo novo de Passaporte D.2.1. Averbamentos oficiais Este campo poderá apenas ser preenchido pelas DSAVR. Nos averbamentos oficiais devem ser indicados: Sequestros sanitários ou outros Levantamentos de sequestro Averbamentos referidos no edital da língua azul em vigor Outra informação considerada relevante pela DSAVR D.2.2. Informação Sanitária Todos os campos da Informação Sanitária deverão apenas ser preenchidos pelas OPP ou DSAVR, exceto no caso de bovinos provenientes de trocas intracomunitárias e importados em que o averbamento da classificação sanitária, após a emissão do Passaporte, deve ser feito apenas pelas DSAVR. No caso de o Passaporte ser substituído (nos termos do Manual de Passaportes de Bovinos IFAP modelo RC-DAD/UIAN /01) deve ser inscrita nos respetivos campos da Informação Sanitária toda a informação relativa à última intervenção sanitária, devendo ser também registada a informação relativa à última vacinação contra a brucelose bovina (se aplicável). Julho Pág. 13 de 18
14 No caso de emissão de 2ª via por extravio, deve ser inscrita nos respetivos campos da Informação Sanitária toda a informação relativa à última intervenção sanitária, devendo ser também registada a informação relativa à última vacinação contra a brucelose bovina (se aplicável). Na informação sanitária destes passaportes devem ser averbadas as seguintes ações sanitárias: - ações de vacinação contra a língua azul - ações de vacinação contra a brucelose bovina - pré-movimentações D.2.3. Campo Data (DMA) Data (DMA) Estatuto Sanitário/Cl. Sanitária Rubrica e Carimbo do MV SITUAÇÃO 1: o bovino é sujeito a uma intervenção sanitária (uma ou mais ações no âmbito dos planos de erradicação). Neste caso, deve ser indicada a data da intervenção sanitária. Se o bovino for sujeito à prova de intradermotuberculinização, deve ser colocada a data da realização da prova (e não da sua leitura 72 horas depois). SITUAÇÃO 2: o bovino está presente na exploração no dia do rastreio mas não é sujeito a nenhuma intervenção sanitária (ex: animais sujeitos a epidemiovigilância). Neste caso, deve ser colocada a data da intervenção sanitária ocorrida na exploração a que o bovino pertence. Julho Pág. 14 de 18
15 D.2.4. Campo Estatuto Sanitário/Classif. Sanitária Data (DMA) Estatuto Sanitário/ Cl. Sanitária Rubrica e Carimbo do MV Campo Estatuto Sanitário/Cl. Sanitária O campo deve ser utilizado para registar os seguintes itens: Estatuto sanitário resumo das classificação sanitárias da exploração, podendo ser utilizada uma das seguintes hipóteses: OFICIALMENTE INDEMNE, INDEMNE, OFICIALMENTE INDEMNE SUSPENSO, INDEMNE SUSPENSO OU NÃO INDEMNE. Deve ser sempre considerada a classificação sanitária mais baixa da exploração. (ver campo Registo sanitário no ponto D.1.4.). No caso de se tratar de uma exploração de engorda, deverá ser utilizada uma das seguintes hipóteses: ENGORDA INDEMNE / E1 ou ENGORDA NÃO INDEMNE / E2. Classificação sanitária siglas correspondentes às classificações sanitárias para cada uma das doenças. Ex 1: Estatuto Sanitário/ Cl. Sanitária OFICIALMENTE INDEMNE / T3 B4 L4 Ex 2: Estatuto Sanitário/ Cl. Sanitária OFICIALMENTE INDEMNE SUSPENSO/ T3 B4S L4 Julho Pág. 15 de 18
16 Ex 3: Estatuto Sanitário/ Cl. Sanitária NÃO INDEMNE / T2 B4 L4 Ex 4: Estatuto Sanitário/ Cl. Sanitária ENGORDA INDEMNE / E1 No caso da classificação sanitária ser Não Indemne ou Suspensa para uma das doenças a respetiva sigla deverá ser inscrita a vermelho (opcional). Este campo deve ser utilizado também para averbar as seguintes ações sanitárias: - ações de vacinação contra a língua azul - ações de vacinação contra a brucelose bovina - pré-movimentações D.2.5. Campo Rubrica e Carimbo do MV Data (DMA) Estatuto Sanitário/Cl. Sanitária Rubrica e Carimbo do MV Deve ser utilizado um carimbo com as seguintes indicações: A identificação do médico veterinário coordenador ou executor da OPP e a respetiva cédula profissional O número e nome da OPP (facultativos) Julho Pág. 16 de 18
17 O carimbo deve ser validado com a respetiva rubrica do médico veterinário (no campo Rubrica ), estando interdita a utilização de chancelas. Ex: Rubrica e Carimbo do MV OPP 1000 LISBOA (facultativo) Manuel Silva Céd. Prof MS Julho Pág. 17 de 18
18 E BOVINOS PROVENIENTES DE REGIÃO OFICIALMENTE INDEMNE Á TBL Bovinos abrangidos pelo Programa de Vigilância: Para o preenchimento do passaporte de bovino, aplica-se o disposto nos pontos D.1. e D.2. Bovinos não abrangidos pelo Programa de Vigilância: No caso de bovinos que se desloquem para outras regiões deverá ser averbada pelo médico veterinário coordenador ou executor da OPP no respetivo passaporte, nos campos Registo Sanitário e Resultado/Cl. Sanitária (passaporte antigo) ou no campo Estatuto Sanitário (passaporte novo) a inscrição PROVENIENTE DE REGIÃO OFICIALMENTE INDEMNE Á TBL Ex. Passaporte antigo Data (DMA) Registo Sanitário Resultado/Cl. Sanitária Carimbo do MV Rubrica 30/7/2012 PROVENIENTE DE REGIÃO OFICIALMENTE INDEMNE Á TBL OPP 1000 LISBOA Manuel Silva Céd. Prof MS Ex. Passaporte novo Data (DMA) 30/08/2012 Estatuto Sanitário/Cl. Sanitária PROVENIENTE DE REGIÃO OFICIALMENTE INDEMNE Á TBL Rubrica e Carimbo do MV OPP 1000 LISBOA Manuel Silva Céd. Prof MS Julho Pág. 18 de 18
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