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1 Página: 275 de 440 (P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais Autoridades competentes Classificação do risco com descrição dos critérios utilizados Definição de prioridades em função do risco Afetação de recursos humanos Procedimentos de controlo Aprovação ao abrigo de um processo de licenciamento: Controlo regular Procedimentos em caso de incumprimento no controlo regular Laboratórios de apoio Relatórios de execução Página 275

2 Página: 276 de LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (UE E PT) Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que simplifica o regime de acesso e de exercício de diversas atividades económicas no âmbito da iniciativa «Licenciamento zero», no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 49/2010, de 12 de novembro, e pelo artigo 147.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro. Decreto-Lei n.º 169/2012, de , que cria o Sistema da Indústria Responsável, que regula o exercício da atividade industrial, a instalação e exploração de zonas empresariais responsáveis, bem como o processo de acreditação de entidades no âmbito deste Sistema e respetivas portarias regulamentadoras. (Revoga o Decreto-Lei nº 209/2008). Decreto-Lei n.º 259/2007, de 17 de julho, que aprova o regime de declaração prévia a que estão sujeitos os estabelecimentos de comércio de produtos alimentares e alguns estabelecimentos de comércio não alimentar e de prestação de serviços que podem envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas e revoga o Decreto-Lei n.º 370/99, de 18 de setembro, e as Portarias n.º s 33/2000, de 28 de janeiro, e 1061/2000, de 31 de outubro. Decreto-Lei n.º 85/2005, de 28 de abril, estabelece o regime legal da incineração e coincineração de resíduos, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2000/76/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de dezembro. Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, estabelece o regime geral da gestão de resíduos, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/12/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril, e a Diretiva n.º 91/689/CEE, do Conselho, de 12 de dezembro. Regulamento (UE) n.º 142/2011 da Comissão, de 25 de Fevereiro de 2011, que aplica o Regulamento (CE) n.º 1069/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que aplica a Diretiva 97/78/CE, do Conselho, no que se refere a certas amostras e certos Página 276

3 Página: 277 de 440 artigos isentos de controlos veterinários nas fronteiras ao abrigo da referida diretiva. Decreto-Lei n.º 368/88, de 15 de outubro, disciplina o comércio não sedentário de carnes e seus produtos em unidades móveis. Decreto-Lei n.º 375/98, de 24 de novembro. Decreto-Lei n.º 1/2007, de 2 de janeiro, estabelece as condições de funcionamento dos locais de extração e processamento de mel e outros produtos da apicultura destinados ao consumo humano. Decreto Regulamentar n.º 14/2000, de 21 de setembro, estabelece os requisitos e condições relativos à instalação dos estabelecimentos de culturas marinhas e conexos, bem como condições de transmissão e cessação das autorizações e das licenças. Decreto Regulamentar n.º 9/2008, de 18 de março, define as regras para as áreas de produção aquícola (APA) em mar aberto, bem como as condições de autorização de instalação e licença de exploração. Decreto-Lei n.º 33/87, 17 de janeiro, que Aprova o Regulamento do Exercício da Indústria de Panificação. Decreto-Lei n.º 207/2008, que altera e republica o Decreto-Lei nº 147/2006, de 31 de julho, aprova o Regulamento das Condições Higiénicas e Técnicas a Observar na Distribuição e Venda de Carnes e Seus Produtos. Portaria n.º 1421/2006, de 21 de dezembro, estabelece as regras de produção e comercialização de moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos vivos, complementares aos Regulamentos (CE) n.º s 852/2004 e 853/2004, ambos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril, relativos à higiene dos géneros alimentícios e às regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal. Portaria n.º 506/89, de 5 de julho, estabelece os requisitos e trâmites a que devem obedecer a instalação e licenciamento das lotas. Regulamento (CE) N.º 589/2008, da Comissão, de 23 de junho, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) N.º 1234/2007, do Página 277

4 Página: 278 de 440 Conselho, no que respeita às normas de comercialização dos ovos (e suas alterações). Regulamento (CE) n.º 178/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de janeiro de 2002, que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios e suas alterações. Regulamento (CE) n.º 852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril, relativo à higiene dos géneros alimentícios e suas alterações. Regulamento (CE) n.º 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril, que estabelece regras especificas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal, e suas alterações. Regulamento (CE) n.º 854/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano e suas alterações e suas alterações. Regulamento (CE) n.º 882/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bemestar dos animais e suas alterações. Decreto-Lei n.º 113/2006, de 12 de junho, visa assegurar a execução e garantir o cumprimento, no ordenamento jurídico nacional, das obrigações decorrentes dos Regulamentos (CE) n.º s 852/2004 e 853/2004, ambos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril, relativos à higiene dos géneros alimentícios e às regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal, respetivamente, a seguir designados por regulamentos. Regulamento (CE) n.º 1069/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009, que define regras sanitárias relativas a subprodutos Página 278

5 Página: 279 de 440 animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1774/2002 (regulamento relativo aos subprodutos animais). 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Defesa da segurança alimentar e da saúde pública. Adequação às disposições comunitárias e internacionais de higiene. 2.2 Objetivos estratégicos Avaliação do cumprimento da legislação aplicável, nos estabelecimentos que laboram produtos de origem animal no âmbito: o Da aprovação e manutenção dos requisitos que conduzem à mesma: o Estabelecimentos industriais, comerciais, ou outros que necessitam de aprovação no âmbito do Regulamento (CE) n.º 853/2004 Do controlo oficial regular: o Estabelecimentos industriais, comerciais e outros que laboram produtos de origem animal o Estabelecimentos retalhistas que laboram produtos de origem animal em natureza Manutenção de uma base de dados, sobre os estabelecimentos e do resultado dos controlos oficiais, atualizada. 2.3 Objetivos operacionais Vistorias aos estabelecimentos de acordo com o grau de risco estimado. 3 AUTORIDADES COMPETENTES Autoridade competente em matéria de segurança alimentar dos produtos de origem animal Direção-Geral de Alimentação e Veterinária Página 279

6 Página: 280 de 440 Outras Autoridades competentes envolvidas: DGRM - Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos DRAP Direção Regional de Agricultura e Pescas DRE Direção Regional de Economia CM Câmara Municipal / MVM - Médico Veterinário Municipal ARS - Administração Regional de Saúde CCDR - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional e Administração da Região Hidrográfica (ARH) ACT - Autoridade para as Condições de Trabalho 4 CLASSIFICAÇÃO DO RISCO COM DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS UTILIZADOS Este plano estabelece 4 graus de risco (estimado) para os estabelecimentos designadamente risco 1, 2, 3 e 4. O planeamento dos controlos efetuados aos estabelecimentos é feito em função do risco estimado através dos seguintes indicadores: grau de risco associado à atividade (graus 1, 2, 3 e 4), grau de risco associado à dimensão (graus 1, 2, 3 e 4) e grau de cumprimento em matéria higio-sanitária (graus 1, 2, 3 e 4). No caso de estabelecimentos retalhistas o risco associado à dimensão não é considerado para efeitos de determinação de risco estimado. 5 DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES EM FUNÇÃO DO RISCO A prioridade de atuação incide nos estabelecimentos com risco estimado mais elevado em função da seguinte frequência: Risco Estimado Estabelecimentos com grau de risco 1 Estabelecimentos com grau de risco 2 Estabelecimentos com grau de risco 3 Estabelecimentos com grau de risco 4 Próxima visita num prazo máximo de 24 meses 18 meses 12 meses 6 meses Página 280

7 Página: 281 de 440 Independentemente da periodicidade definida com base no grau de risco, os estabelecimentos que apresentem um grau de cumprimento (GC) 4 e 3 (independentemente do risco estimado) devem obrigatoriamente ser sujeitos a controlos de verificação. Este tipo de controlo deve ser realizado no prazo de: 1 mês após a vistoria anterior, nos estabelecimentos de GC=4 3 meses após a vistoria anterior, nos estabelecimentos de GC=3 6 AFETAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Os recursos humanos afetos ao PACE estão registados na base de dados de apoio ao plano (SIPACE). 7 PROCEDIMENTOS DE CONTROLO Foram definidos procedimentos de controlo e aprovação. A aprovação de um estabelecimento é precedida de visita ao local. Os controlos regulares são feitos em função de risco, através de vistoria ao local e avaliação do cumprimento dos requisitos legislativos em vigor. Está previsto um sistema de supervisão dos controlos. 7.1 Aprovação ao abrigo de um processo de licenciamento: O procedimento de licenciamento industrial pode ocorrer via plataforma do licenciamento ou externamente a esta. Intervenção da DGAV: Análise do projeto de licenciamento com emissão de parecer solicitado pela Entidade coordenadora do licenciamento Vistoria Conjunta para licenciamento solicitada pela Entidade coordenadora e com realização de auto de vistoria com sentido de decisão. Aprovação (Atribuição dos NCV pela DGAV). Verificação da manutenção dos requisitos de aprovação Página 281

8 Página: 282 de 440 Atualização da base de dados do licenciamento (plataforma do licenciamento) e da base de dados dos estabelecimentos e dos resultados das ações da AC (SIPACE) Atualização das listas oficiais de estabelecimentos aprovados No processo de licenciamento dos estabelecimentos, onde se inclui a aprovação sanitária, os seguintes procedimentos são da: Competência dos Serviços Regionais Análise de projeto com emissão de parecer: o na plataforma do licenciamento; o suporte documental Vistoria conjunta para licenciamento e proposta de atribuição de NCV: As visitas técnicas aos estabelecimentos para verificação das condições que presidiram ao licenciamento são programadas pelas entidades coordenadoras do licenciamento e articuladas com as entidades intervenientes no licenciamento. Atualização da base de dados do licenciamento (plataforma I do licenciamento) e da base de dados dos estabelecimentos e dos resultados das ações da AC (SIPACE) Realização de ações de supervisão no âmbito da aprovação. É ainda competência dos Serviços Veterinários Regionais: Verificação da manutenção dos requisitos de aprovação Elaboração de propostas de manutenção da aprovação ou suspensão da mesma. Competência da unidade orgânica central coordenadora (DSSA) Verificação da conformidade dos processos e propostas de atribuição e/ou suspensão de NCV rececionados Publicação da Lista de estabelecimentos aprovados. Supervisão dos dados inseridos no SIPACE Página 282

9 Página: 283 de 440 Competência do Diretor Geral Atribuição, suspensão/cancelamento de NCV; 7.2 Controlo regular O controlo regular dos estabelecimentos é função do grau de risco estimado, tal como já referido acima. Este controlo é baseado em vistorias ao local realizadas pelos Serviços Veterinários Regionais: Vistorias aos estabelecimentos, de acordo com o grau de risco definido, com recurso a diferentes listas de verificação, no âmbito da regulamentação em vigor Competência dos Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais Realização das vistorias de acordo com o grau de risco definido, com e/ou sem aviso prévio. Realização de vistorias de acompanhamento aos estabelecimentos, quando aplicável. Elaboração de Auto de Vistoria com sentido de decisão (manutenção ou suspensão de números de controlo veterinário) Notificação ao operador Determinação de prazos para correção de inconformidades Atualização da base de dados do licenciamento (plataforma do licenciamento) e da base de dados dos estabelecimentos e dos resultados das ações da AC (SIPACE) Supervisão por coordenador /supervisor designado ou chefe de Divisão dos controlos efetuados pelos técnicos. Autoavaliação anual da execução do plano É ainda competência dos Serviços Veterinários Regionais: Levantamento de auto de notícia Página 283

10 Página: 284 de 440 Instrução de processo de contraordenação Competência da unidade orgânica central coordenadora (DSSA) Elaboração e atualização de Normas de Execução Plano de Controlo e Aprovação dos Estabelecimentos. Elaboração e revisão de documentos de apoio (esclarecimentos, procedimentos internos, listas de verificação) Apoio técnico aos serviços veterinários regionais Supervisão de procedimentos através da avaliação das propostas de manutenção ou suspensão de número de controlo veterinário, remetidas pelos serviços veterinários regionais Supervisão dos dados de controlo oficial inseridos nos serviços regionais (SR) resultantes dos controlos e disponibilização da informação. 8 PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCUMPRIMENTO NO CONTROLO REGULAR Notificação ao operador (SR) Prazo para correção de incumprimentos (SR). Auto de Notícia com processo de contraordenação (SR), quando aplicável. Suspensão do funcionamento ou encerramento na totalidade ou de parte do estabelecimento durante um período adequado (Diretor Geral). Suspensão ou retirada do número de controlo veterinário (Diretor Geral). 9 LABORATÓRIOS DE APOIO Os Laboratórios Nacionais de Referência são: INIAV, IP Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária IPMA Instituto Português do Mar e da Atmosfera INSA Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge DRAL Departamento de riscos Alimentares e laboratórios Outros laboratórios: O LGC - (Inglaterra) Página 284

11 Página: 285 de 440 NEOTRON SPA - Analytical and Technical Services (Itália) Caso se justifique, pode ser necessário recorrer a outros laboratórios. Existem ainda laboratórios oficiais, designados pela autoridade competente central, que estão sob coordenação dos LNR e que prestam apoio nos controlos oficiais. 10 RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO A unidade orgânica central elabora anualmente um relatório dos resultados deste plano Página 285

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