SPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL
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- João Vítor Carreira Sabala
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1 PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO DE 2017
2 TÓPICOS ALIMENTAÇÃO ANIMAL Segurança dos alimentos para animais e respetiva legislação CONTROLOS OFICIAIS Obrigações e requisitos SISTEMAS PRIVADO DE CERTIFICAÇÃO SPC INTERACÇÃO ENTRE SPC E CONTROLOS OFICIAIS Benefícios Desafios
3 - OB S ALIMENTAÇÃO ANIMAL OBJETIVOS SATISFAZER AS NECESSIDADES DOS ANIMAIS PROTEGER A SAUDE E O BEM-ESTAR ANIMAL PRODUZIR GENEROS ALIMENTÍCIOS DE ORIGEM ANIMAL QUE SALVAGUARDEM A SAUDE PÚBLICA EVITAR RISCOS PARA O AMBIENTE.
4 - OB S ALIMENTOS PARA ANIMAIS SEGUROS Para permitir elevados níveis de protecção. da saúde e bem-estar animal, da saúde do consumidor e do próprio meio ambiente, os alimentos para animais, para além da qualidade adequada, devem ser seguros.
5 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS Para atingir a adequada segurança dos alimentos para animais e permitir que todos os operadores do setor, incluindo a aquicultura, operem em condições de higiene harmonizadas em todas as fases da produção, processamento, colocação no mercado e utilização, a UE adotou um conjunto de normas e regras que permitem garantir o cumprimento daquele objectivo
6 CONTROLOS OFICIAIS DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS Os EM devem garantir a aplicação da legislação em matéria de alimentos para animais e verificar o cumprimento dos requisitos legais por parte dos operadores do setor em todas as fases da cadeia, incluindo a importação e exportação de e para países terceiros, mediante a execução de controlos oficiais.
7 CONTROLOS OFICIAIS DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS Verificar o cumprimento da legislação aplicável Garantir a segurança e qualidade dos alimentos para animais Prevenir, eliminar ou reduzir para níveis aceitáveis os riscos para os seres humanos e para os animais, quer se apresentem directamente ou através do ambiente Assegurar práticas leais no comércio dos alimentos para animais Defender os interesses dos consumidores, incluindo a rotulagem dos alimentos para animais e outras formas de informação dos consumidores
8 CONTROLOS OFICIAIS - LEGISLAÇÃO REGULAMENTO (CE) N.º 882/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO DE 29 DE ABRIL relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais, Estabelece as regras para a organização e implementação dos controlos oficiais
9 CONTROLOS OFICIAIS - LEGISLAÇÃO REGULAMENTO (UE) N.º 2017/625 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO DE 15 DE MARÇO relativo aos controlos oficiais e outras atividades oficiais que visam assegurar a aplicação da legislação em matéria de géneros alimentícios e alimentos para animais e das regras sobre saúde e bem-estar animal, fitossanidade e produtos fitofarmacêuticos, DATA DE ENTRADA EM VIGOR: / DATA DE APLICAÇÃO:
10 CONTROLOS OFICIAIS REQUISITOS E CRITÉRIOS OBRIGAÇÕES GERAIS COORDENAÇÃO CRITÉRIOS OPERACIONAIS DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
11 CONTROLOS OFICIAIS OBRIGAÇÕES GERAIS Os Estados-Membros devem assegurar que os controlos oficiais sejam realizados regularmente, em função dos riscos e com uma frequência adequada para alcançar os objectivos do presente regulamento, tendo em conta:. A fiabilidade de quaisquer auto-controlos que já tenham sido realizados ;. Reg. (CE) N.º 882/2004, artº 3º, numero 1, alínea c)
12 AUTO-CONTROLOS OBRIGATÓRIO CONTROLO DE QUALIDADE (Anexo II do Reg. (CE) 183/2005) SISTEMAS PRIVADOS DE CERTFICAÇÃO (SPC) PLANOS DE AMOSTRAGEM VOLUNTÁRIO
13 SISTEMAS PRIVADOS DE CERTIFICAÇÃO - SPC Os sistemas de certificação dos produtos agrícolas e géneros alimentícios oferecem garantias, através de um processo de certificação, de que se respeitaram as características ou atributos do método/sistema de produção, em conformidade com as especificações... Os sistemas de certificação utilizam a atestação de terceiros, relativa a produtos, processos, sistemas ou pessoas A atestação conduz à emissão de uma comprovação, com base numa decisão decorrente de uma análise, de que o cumprimento dos requisitos especificados foi demonstrado Os sistemas de certificação podem trazer benefícios Comunicação da Comissão Orientações da UE sobre as melhores práticas para o funcionamento dos sistemas voluntários de certificação dos produtos agrícolas e géneros alimentícios (2010/C 341/04)
14 SISTEMAS PRIVADOS DE CERTIFICAÇÃO Os sistemas privados de certificação aplicáveis ao setor dos alimentos para animais estão implementados em diversos EM Os níveis de interação entre os sistemas privados de certificação e os planos de controlo oficial é variável
15 - S E SPC - INTERAÇÕES ENTRE OS DIVERSOS INTERVENIENTES AUTORIDADES COMPETENTES Monitorização (ISO criteria) MECANISMO DE SUPERVISÃO Espcificações (ISO, GMP+, FCA, QS, etc.) INSPEÇÕES/ AUDITORIAS ESTABELECIMENTO CERTIFICADO "Uso" de sistemas de certificação pelas AC IMPACTO NOS CONTROLOS OFICIAIS Reforço/desvantagens / fraquezas? Simples redução do número de controlos ou melhor prioritização? Impacto no nivel de segurança da cadeia dos alimentos para animais? NUNES DA COSTA, J.M. 27 DE JUNHO 2017
16 SPC VS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL OBSERVAÇÕES GERAIS DA DG SANTÉ DA COM BENEFÍCIOS GERAIS PARA OS SISTEMAS DE CONTROLO OFICIAL CONTUDO DIVERSOS DESAFIOS
17 BENEFÍCIOS GERAIS PARA OS SISTEMAS DE CONTROLO OFICIAL DISPONIBILIDADE DE MAIS INFORMAÇÕES E DADOS, GRAÇAS A UM INTERCÂMBIO AVANÇADO DE INFORMAÇÕES ENTRE O SETOR E SEUS REPRESENTANTES E AS AUTORIDADES COMPETENTES POSSIBILIDADE DE MELHOR PRIORITIZAÇÃO DOS CONTROLOS OFICIAIS NA BASE DO RISCO (MAIS CONTROLOS ALVO) POSSIBILIDADE DE AUMENTAR A CONFIANÇA NA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS
18 ESQUEMA / PADRÃO DIVERSOS DESAFIOS Verificação / Validação pelas autoridades nacionais competentes (particularmente no que diz respeito aos requisitos legais) Abordagem / aplicação vertical PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Ferramentas de auditoria (listas de verificação, relatórios e linhas orientativas/diretrizes Modalidades, frequências e duração das auditorias (sem aviso prévio?) Qualificações, formação e avaliação dos auditores (conhecimento legislativo, sectorial e técnico Âmbito da certificação
19 DIVERSOS DESAFIOS ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO Demonstração da competência da organização (reconhecimento, credenciamento e / ou acordo com a AC) Independência e Imparcialidade Supervisão do desempenho do auditor e do organismo de certificação (por quem? Como?) INTERAÇÕES Canais de comunicação Confidencialidade Sanções / Penalizações / Acompanhamento
20 DIVERSOS DESAFIOS PROGRAMAS DE AMOSTRAGEM/ANÁLISES DA INDÚSTRIA / SETOR Âmbito Especificidade para todos os operadores do setor em função do risco associado à atividade desenvolvida ou produtos utilizados Metodologia estatística Método de amostragem Laboratórios e métodos de análise Comunicação de resultados
21 Direção Geral de Alimentação e Veterinária SPC VS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL COMPLEMENTARIDADE MAIOR ABRANGÊNCIA COOPERAÇÃO MAIS EFICÁCIA E EFICIÊNCIA PREVENÇÃO RISCOS RECONHECIMENTO PARTILHA CONHECIMENTO COMPETITIVIDADE DEFESA INTERESSES DESEJADA SEGURANÇA ALIMENTAR RENTABILIZAÇÃO DE RECURSOS OBRIGAÇÕES LEGAIS ASSEGURADAS
22 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!
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