ESTRATÉGIA REGIONAL PARA AS FLORESTAS. Região Autónoma da Madeira

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1 ESTRATÉGIA REGIONAL PARA AS FLORESTAS Região Autónoma da Madeira Manuel Filipe Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza da Madeira Direção de Serviços de Florestação e dos Recursos Naturais manuelfilipe.sra@gov- madeira.pt

2 O Porquê da elaboração da Estratégia Regional para as Florestas. Importância crucial em matéria da valorização e proteção dos recursos naturais da Região, associado ao potencial económico e turístico Onde estamos / Para onde queremos ir

3 Enquadramento da estratégia Em 2006 é definida uma estratégia para a Floresta 8 anos volvidos com todas as alterações económicas e sociais ocorridas na sociedade, e os acontecimentos que têm afetado os espaços florestais tornava-se pertinente a revisão da Estratégia Regional para as Florestas Documento de referência das opções estratégicas, das orientações e dos planos de ação, públicos e privados, para o desenvolvimento sustentável das florestas na RAM

4 Factores de Mudanças A DETEÇÃO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO (NMP) Foi confirmada, em dezembro de 2009 na ilha da Madeira. impactes florestais, económicos e sociais Impões o reforço da prospeção, controlo e monitorização desta doença Risco de propagação desta doença a outras espécies florestais. Intervenção de erradicação já se encontra no terreno

5 Factores de Mudanças A INTEMPÉRIE DE 20 FEVEREIRO DE 2010 Precipitação elevadíssima 07h00 e as 16h00 registaram-se mais de 300 mm Provocou graves prejuízos materiais e mortes Mas se não fosse o papel protetor do coberto florestal, o cenário seria bem mais catastrófico..

6 Factores de Mudanças OS INCÊNDIOS FLORESTAIS DE 2010 Tempo extremamente quente e seco associado a ventos muito fortes 116 Km/h), Incêndio florestal que ocorreu entre 12 e 15 de agosto ha Afectou áreas da Rede Natura 2000

7 Factores de Mudanças O 1.º INVENTÁRIO FLORESTAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Conhecimento do património florestal da Região definição de políticas e medidas que garantam o desenvolvimento sustentável da floresta madeirense caracterização áreas ocupadas por cada espécie, indicadores quantitativos e qualitativos, estado e condição dos ecossistemas florestais. Está em execução o 2.º Inventário Florestal da RAM

8 Factores de Mudanças OS PLANOS DE ORDENAMENTO E GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDA Em 2009, elaboração de Planos Especiais de Ordenamento e Gestão Programas de Medidas de Gestão e Conservação das Áreas da Rede Natura 2000 Medidas e ações de conservação adequadas, com o intuito de evitar a deterioração dos habitats naturais e a perturbação das espécies PTMAD0001 Laurissilva da Madeira; PTMAD0002 Maciço Montanhoso Central da ilha da Madeira; PTMAD0003 Ponta de São Lourenço; PTMAD0004 Ilhéu da Viúva; PTMAD0005 Achadas da Cruz; PTMAD0006 Moledos Madalena do Mar; PTMAD0007 Pináculo; PTDES0001 Ilhas Desertas; PTSEL0001 Ilhas Selvagens; PTPOR0001 Ilhéus do Porto Santo PTPOR0002 Pico Branco - Porto Santo

9 Factores de Mudanças O CONTEXTO SÓCIOECONÓMICO DESFAVORÁVEL O Pais e a Madeira vivem Planos de Ajustamento económico que: Impõem cortes no orçamento das instituições publicas Redução de investimento a realizar Diminuição do nº de funcionários

10 Factores de Mudanças O QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO Para período de prevê-se que a RAM receba 844 M/, menos 31 milhões do que o anterior quadro comunitário de apoio.. principais prioridades impulsionar a criação de emprego e o crescimento económico. Neste sentido, perspetiva-se a valorização do sector florestal através da criação de emprego e de oportunidades de negócio no meio rural, impulsionadoras da dinamização das economias locais.

11 ESPECIFICIDADES E IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS NA RAM QUADRO ÁREA FLORESTAL Tipo de Ocupação Área (ha) % do Território da RAM Floresta natural Floresta culwvada Outras áreas arborizadas TOTAL: Floresta e outras áreas arborizadas Matos e herbáceas TOTAL: Área com apwdão florestal QUADRO REGIME DE PROPRIEDADE FLORESTAL REGIME DE PROPRIEDADE FLORESTAL ÁREA (ha) % Propriedade pública Propriedade privada

12 VISÃO ESTRATÉGICA: VETORES ESTRATÉGICOS E PRIORITÁRIOS ESTRATÉGIA REGIONAL PARA AS FLORESTAS VETORES ESTRATÉGICOS (VE)- 4 OBJETIVOS PRIORITÁRIOS (OP)- 10 METAS- 27

13 VE 1 PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PATRIMÓNIO FLORESTAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA OP 1.1. MELHORAR O PLANEAMENTO E ORDENAMENTO FLORESTAL Meta 1: Executar o 2.º Inventário Florestal da RAM (IFRAM2) até 2015 Meta 2: Elaborar o Plano Regional de Ordenamento Florestal da Região Autónoma da Madeira (PROF- RAM) até 2015 Meta 3: Elaborar o Plano Global de Proteção Florestal da RAM (PGPF) até 2016 Meta 4: Elaborar Planos de Gestão Florestal até 2020, para a totalidade das áreas sob gestão pública

14 VE 1 PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PATRIMÓNIO FLORESTAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA OP 1.2. RECUPERAR, BENEFICIAR E EXPANDIR O COBERTO FLORESTAL Meta1: Aumentar a área florestada em pelo menos 1000 hectares até 2020, salvaguardando- se sempre uma taxa mínima de sucesso de 75% Meta 2: Beneficiar/recuperar os espaços florestais da RAM em pelo menos 1500 hectares até 2020

15 VE 2 ASSEGURAR A GESTÃO AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NUMA PERSPETIVA DO SEU USO SUSTENTADO OP 2.1. GARANTIR A PERENIDADE DOS ENDEMISMOS MACARONÉSICOS E MADEIRENSES AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO Meta 1: (Re)introdução de espécies ameaçadas de exlnção com pelo menos 55 ações de (re)introdução/reforço populacional até 2020 Meta 2: Propagar táxones selecionados usando técnicas apropriadas a cada espécie propagando pelo menos 100 táxones até 2020

16 VE 2 ASSEGURAR A GESTÃO AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NUMA PERSPETIVA DO SEU USO SUSTENTADO OP 2.1. GARANTIR A PERENIDADE DOS ENDEMISMOS MACARONÉSICOS E MADEIRENSES AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO Meta 3. Incrementar o número de táxones indígenas no Banco de Sementes do Jardim Botânico da Madeira ações de recolha de sementes até 2020 Meta 4. Elaborar planos de ação dirigidos a espécies alvo com estatuto elevado de ameaça elaborando pelo menos 15 planos de ação até 2020

17 VE 2 ASSEGURAR A GESTÃO AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NUMA PERSPETIVA DO SEU USO SUSTENTADO OP 2.2. PROMOVER A CONSOLIDAÇÃO DA INFORMAÇÃO DE BASE SOBRE ESPÉCIES E HABITATS NATURAIS PROTEGIDOS Meta 1: Elaborar 2 relatórios sobre o estado de conservação de espécies e habitats protegidos até 2020 Meta 2: Gerir uma Base de Dados sobre a Biodiversidade do Arquipélago da Madeira 50% do total de táxones existentes até 2020

18 VE 2 ASSEGURAR A GESTÃO AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NUMA PERSPETIVA DO SEU USO SUSTENTADO OP 2.3. SENSIBILIZAR PARA A PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS FLORESTAIS E NATURAIS Meta 1: Manter em funcionamento um Portal sobre a Biodiversidade RAM disponibilizando pelo menos 60% do total de táxones existentes até 2020 Meta 2: Promover pelo menos 700 ações sensibilização e educação ambiental até

19 VE 3 REFORÇAR A PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E ANTRÓPICOS OP 3.1. REFORÇAR A CAPACIDADE DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS Meta 1: Reduzir a área florestada afetada por incêndios florestais para valores médios anuais inferiores a 1000 hectares, até 2020 Meta 2: Manter a rede de Defesa da Floresta Contra Incêndios implantada com intervenções em 75 % até 2020

20 VE 3 REFORÇAR A PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E ANTRÓPICOS OP 3.2. REDUZIR OS RISCOS E EFEITOS DE AGENTES BIÓTICOS (PRAGAS E DOENÇAS) Meta 1: Estabelecer até 2017 uma rede permanente de monitorização do estado sanitário das florestas da RAM Meta 2: Até 2020, diminuir em 15% as árvores com baixa vitalidade provocada por agentes biólcos

21 VE 3 REFORÇAR A PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E ANTRÓPICOS OP 3.3. REFORÇAR A RECUPERAÇÃO BIOFÍSICA DAS ÁREAS DEGRADADAS Meta 1: Controlar os processos de erosão recuperando 500 hectares de áreas degradadas até 2020 Meta 2: Recuperar a totalidade das áreas florestais sob gestão pública afetadas por incêndios

22 VE 4 FOMENTAR O APROVEITAMENTO DOS MÚLTIPLOS RECURSOS ASSOCIADOS À FLORESTA E À NATUREZA NA PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO E DO ECOTURISMO OP 4.1. ASSEGURAR AS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO SOCIAL E PROMOÇÃO DOS ESPAÇOS FLORESTAIS, ZONAS DE RECREIO E LAZER ASSOCIADOS AO USO MÚLTIPLO DA FLORESTA Meta 1: Implementar um modelo de gestão da rede de percursos pedestres recomendados (PPR) da RAM até 2020 tendo por base a sua georreferenciação Meta 2: Intervenção de manutenção de pelo menos 75% do PPR da RAM

23 VE 4 FOMENTAR O APROVEITAMENTO DOS MÚLTIPLOS RECURSOS ASSOCIADOS À FLORESTA E À NATUREZA NA PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO E DO ECOTURISMO OP 4.1. ASSEGURAR AS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO SOCIAL E PROMOÇÃO DOS ESPAÇOS FLORESTAIS, ZONAS DE RECREIO E LAZER ASSOCIADOS AO USO MÚLTIPLO DA FLORESTA Meta 3: Criar pelo menos 1 percursos pedestres GR (Grande Rota) na RAM Meta 4: Manter os parques florestais e áreas de recreio e lazer em bom estado de conservação e usufruto até 2020

24 VE 4 FOMENTAR O APROVEITAMENTO DOS MÚLTIPLOS RECURSOS ASSOCIADOS À FLORESTA E À NATUREZA NA PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO E DO ECOTURISMO OP 4.2. MELHORAR A GESTÃO E SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS CINEGÉTICOS, AQUÍCOLAS E SILVOPASTORIS Meta 1: Valorização da caça, através do reforço das populações cinegélcas em áreas florestais, com pelo menos 120 ações de reforço até 2020 Meta 2: Incremento da pesca desporlva de águas interiores, com pelo menos 140 ações de repovoamento piscícola até 2020.

25 VE 4 FOMENTAR O APROVEITAMENTO DOS MÚLTIPLOS RECURSOS ASSOCIADOS À FLORESTA E À NATUREZA NA PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO E DO ECOTURISMO OP 4.2. MELHORAR A GESTÃO E SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS CINEGÉTICOS, AQUÍCOLAS E SILVOPASTORIS Meta 3: ordenamento da alvidade silvopastoril, através da aplicação de boas prálcas, inerentes à preservação dos solos, da água e do coberto vegetal, em 80% das áreas pastoreadas até 2020.

26 Para conseguir grandes coisas, é necessário não apenas planear, mas também acreditar; não apenas agir, mas também sonhar. Anatole France (Escritor Francês) Obrigado pela atenção dispensada madeira.pt

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